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Boletim Municipal das Deliberações e Decisões. Ano VIII - N.º 14 / de Agosto de 2007

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FICHA TÉCNICA:

Director: Presidente da Câmara Municipal de Odivelas, Dr.ª Susana de Fátima Carvalho Amador

Propriedade e Edição: Câmara Municipal de Odivelas, Rua Guilherme Gomes Fernandes, Quinta da Memória, 2675-367 Odivelas

Coordenação, Layout e Paginação: Câmara Municipal de Odivelas

Área do Boletim Municipal das Deliberações e Decisões Periodicidade: Quinzenal

Data de publicação: 7 de Agosto de 2007 Tiragem: 20 Exemplares

Distribuição Gratuita

Fotos de capa: 1 – António Diogo, 2 – Sara Pinto, 3 – Sara Pinto, 4 – António Diogo, 5 – Morgana Rodrigues, 6 – Vera Esteves, 7 – Vera Esteves, 8 – António Diogo, 9 – Sara Pinto, 10 – Sara Pinto. Correspondência relativa ao Odivelas Boletim Municipal das Deliberações e Decisões,

deve ser dirigida a:

Câmara Municipal de Odivelas,

Rua Vasco Santana n.º 21 A, 2675-876 Ramada Telefone: 21 934 66 00 - Fax: 21 934 66 09

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ÍNDICE

Página

CÂMARA MUNICIPAL

14.ª REUNIÃO ORDINÁRIA realizada em 18 de Julho de 2007

Voto de Pesar 7

Voto de Louvor 7

Actas da quinta e da oitava reuniões da Câmara Municipal de Odivelas 7

Sexta Alteração Orçamental 7

Protocolo Adicional a estabelecer entre a Câmara Municipal de Odivelas

e a Junta de Freguesia de Caneças 8

Constituição do direito de superfície, e celebração da escritura pública de cedência

dos lotes 13, 34 e 35, do Bairro Gulbenkian em Odivelas 8 Alienação em propriedade plena, e celebração da respectiva escritura pública

de transmissão dos lotes de terreno 5, 6 e 7 do Loteamento Municipal da Arroja 10 Transferência de verba para a Junta de Freguesia de Odivelas, relativa à recolha de

resíduos sólidos no Cemitério de Odivelas e depósito na Valorsul, SA 12 Projecto “Vigilantes/Patrulheiros” ano lectivo 2007/2008 12 Projecto de Fusão das Empresas Municipais Odivelcultur, E.M., e Odivelgest, E.M. 12 Atribuição de um apoio sob a forma de transporte ao Jardim de Infância

“Crianças de São José” 12

Atribuição de um apoio sob a forma de transporte à Associação dos Escoteiros de Portugal,

Grupo 19 da Pontinha 12

Atribuição de Subsídio de Material Didáctico e Fundo de Maneio aos Jardins de Infância

e Escolas do 1º Ciclo da Rede Pública para o ano lectivo 2007/2008 12 Atribuição de um apoio sob a forma de transporte

ao Grupo Danças e Cantares do Casal do Rato 13 Atribuição de um apoio sob a forma de transporte

ao Rancho Folclórico “Os Moleiros do Pomarinho” 13 Aceitação de patrocínio de 1000 CDs da empresa Assismática, Lda. 14 Despachos

46/PRES/2007; 48/PRES/2007; 49/PRES/2007; 50/PRES/2007 14 4/2007/DOMT-LJ; 03/DDPEDE/2007; 03/DGAF/2007; 01/DFM/2007; 07/DDGOU/2007;

08/DDGOU/2007; 09/DDGOU/2007; 10/DDGOU/2007; 11/DDGOU/2007; 12/DDGOU/2007 17

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DELIBERAÇÕES

VOTO DE PESAR

VOTO DE PESAR

PELO FALECIMENTO DE JOSÉ HENRIQUES MENDES No passado dia 10 de Julho faleceu, aos 72 anos, o antigo Comandante dos Bombeiros Voluntários da Pontinha, José Henriques Mendes.

A morte, sequência inevitável da vida, é sempre momento de tristeza. Maior é a tristeza quando a pessoa tocada por este acto derradeiro da existência é um exemplo de dedicação à vida das outras pessoas, da comunidade. E foi esse o sentido da vida de José Mendes.

Portador de vários louvores e condecorações, justamente conferidos por Bombeiros e Autarquias, era no entanto a mão estendida ao próximo a sua maior e íntima condecoração: a solidariedade em momentos de risco. A Câmara Municipal de Odivelas, reunida em Sessão Ordinária, em 18 de Julho de 2007, manifesta um sentido Voto de Pesar pelo falecimento do ex-Comandante José Henriques Mendes.

À família de José Mendes, aos Bombeiros Voluntários da Pontinha as mais sentidas condolências neste momento de recolhimento e já de saudade.

A história da Pontinha e do Concelho de Odivelas é feita de pessoas. O Comandante José Henriques Mendes ficará sempre na memória da população e dos que com ele tiveram o grato prazer de conviver e será certamente um nome recordado com estima e orgulho na história desta nossa terra.

(Aprovado por unanimidade)

VOTO DE LOUVOR

VOTO DE LOUVOR

«A Câmara Municipal de Odivelas, considera que o Rancho Folclórico “Os Moleiros do Pomarinho”, ao longo do seu percurso tem desenvolvido um trabalho relevante e notável de manifesto interesse cultural para o Município de Odivelas. A sua expansão com elevada qualidade, não só dignifica o Concelho, bem como o País. Desta forma congratulamos o Rancho Folclórico “Os Moleiros do Pomarinho” pela sua nomeação de sócios efectivos na Associação do Distrito de Lisboa para Defesa da Cultura Tradicional Portuguesa, e atribuímos assim o voto de louvor e reconhecidos agradecimentos.»

Odivelas, 18 de Julho de 2007 (Aprovado por unanimidade)

ACTAS

ACTAS DA QUINTA E DA OITAVA REUNIÕES ORDINÁRIAS DA CÂMARA MUNICIPAL DE ODIVELAS

Actas da quinta e da oitava Reuniões Ordinárias da Câmara Municipal de Odivelas, realizadas nos dias 14 de Março e 26 de Abril de 2007.

(Aprovado por maioria)

ALTERAÇÃO ORÇAMENTAL

SEXTA ALTERAÇÃO ORÇAMENTAL

Sexta Alteração Orçamental, sétima Modificação Orçamental de acordo com os mapas anexos, à informação n.º Interno/2007/14140, de 13-07-2007, com despacho da Senhora Presidente, que farão parte integrante da acta da presente reunião

“Resumo da 7ª Modificação Orçamental 6 Alteração Orçamental

A 6.ª Alteração Orçamental resulta de situações extraordinárias e que por isso não poderiam esperar até à próxima modificação agendada.

(8)

De entre elas, destaca-se o reforço do projecto relativo à assinatura do Protocolo com a Cruz Vermelha Portuguesa - Clubes Seniores, no âmbito do apoio financeiro no valor de 40.000,00 € (quarenta mil euros) e a alteração da rubrica para aquisição de 2 viaturas para transporte de crianças deficientes, com o objectivo de espelhar correctamente a natureza da despesa.

Outros ajustamentos foram efectuados nas rubricas dos serviços, evidenciando-se a Educação, com o reforço de projectos destinados ao pagamento de subsídios e despesas decorrentes do PAMA, em 34.000,00 (trinta e quatro mil euros) e ao nível dos Recursos Humanos. A presente modificação orçamental totaliza € 428.156,00 (quatrocentos e vinte e oito mil cento e cinquenta e seis euros), verificando-se uma diminuição das despesas correntes no valor de € 57.500,00 (cinquenta e sete mil e quinhentos euros) em contrapartida de um acréscimo de igual montante ao nível das despesas de capital, conforme Mapa Síntese:

Inscrições/ Reforços

Diminuições/ Anulações Total de Despesas Correntes 230.656,00 288.156,00 Total de Despesas Capital 197.500,00 140.000,00 Total Geral 428.156,00 428.156,00 (em euros)” (Aprovado por maioria)

PROTOCOLO ADICIONAL

JUNTA DE FREGUESIA DE CANEÇAS MANUTENÇÃO DE NOVOS ESPAÇOS VERDES

Protocolo Adicional a estabelecer entre a Câmara Municipal de Odivelas e a Junta de Freguesia de Caneças, para a Manutenção das zonas verdes da Rua Coronel João Brás de Oliveira e na Rua do Brasil; a zona verde da urbanização na Rua Domingos Silva; a zona verde na Rua do Monte Verde; a zona verde no Bairro das Sete Quintas; a zona verde junto à Rua Júlia Escrivanis; a zona verde na Rua da Fonte de Castelo de Vide, , nos termos da cláusula segunda, o Município de Odivelas obriga-se a transferir anualmente para a Junta de Freguesia os meios financeiros necessários no montante de € 3.966,40 euros (três mil novecentos e sessenta e seis euros e quarenta cêntimos), nos termos da Minuta anexa à informação dos serviços nº Interno/2007/12615, de 22-06-2007.

(Aprovado por unanimidade)

HABITAÇÃO

CEDÊNCIA EM REGIME DE DIREITO DE SUPERFÍCIE DOS LOTES 13, 34, 35 DO BAIRRO GULBENKIAN Deliberado de acordo com o proposto na informação nº Interno/2007/14134, de 12.07.2007:

A constituição do direito de superfície, e a celebração da respectiva escritura pública de cedência dos lotes 13, 34 e 35, do Bairro Gulbenkian, Freguesia de Odivelas, à Cooperativa de Habitação NHC, a título gratuito, tendo em vista a concepção e construção de 26 fogos para o PER e 2 áreas para comércio/serviços com a área de 122 m2;

A Metodologia de gestão dos fogos a serem construidos; A Minuta do Acordo de Cooperação a celebrar entre a CMO e a Cooperativa;

A Listagem das famílias propostas para realojamento provenientes do Núcleo de Construções Precárias do Bairro da Amorosa.

“(Minuta)

ACORDO DE COOPERAÇÃO entre a Câmara Municipal de Odivelas e NHC - Nova Habitação Cooperativa, CRL Entre a Câmara Municipal de Odivelas e a Cooperativa NHC-Nova Habitação Cooperativa, CRL, é celebrado o presente Acordo que se rege nos seguintes termos:

Primeiro

1 - O presente Acordo é estabelecido nos termos da alínea b) do Artigo 8° do Decreto- Lei n° 163/93 de 7 de Maio na redacção que lhe foi dada pelo Decreto-Lei n° 271/2003 de 28 de Outubro e tem em vista a construção e subsequente arrendamento habitacional sob o regime de renda apoiada de 26 fogos de custos controlados, sitos no Bairro Gulbenkian, Freguesia de Odivelas, construção essa a levar a cabo nos lotes de terreno 13, 34 e 35 que, por escritura pública de compra e venda celebrada em , foram cedidos, em regime de direito de superficie, pelo prazo de 70 anos, renovável, á Cooperativa NHC.

2 - O empreendimento respeitará a tipologia, as condições e as características constantes dos projectos submetidos pela Cooperativa á Câmara Municipal de Odivelas e obedecerão aos critérios da habitação a custos controlados e aos limites e condições que forem aprovados pelo IHRU, para efeitos dos financiamentos no âmbito do n° 3 do Art° 18° do citado Decreto-Lei 163/93.

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3 - Os fogos destinar-se-ão a ser arrendados no regime de renda apoiada em conformidade com o que fica previsto e estabelecido no presente Acordo.

Segundo

1 - São da exclusiva responsabilidade da Cooperativa, o pagamento de todos os custos e encargos com a construção, incluindo projectos que, para esses efeitos poderá recorrer-se dos financiamentos no âmbito do PER.

2 - A Cooperativa fica obrigada a concluir a construção no prazo de 20 meses, contados sobre a data da emissão da licença de construção dos fogos, prazo este até cujo termo deverá apresentar os requerimentos de emissão das licenças de utilização dos fogos.

Terceiro

1 - A selecção e indicação dos arrendatários e respectivos agregados familiares e a sua distribuição pelos fogos é da exclusiva competência do Município, que as fará em conformidade com a indicação prevista na alínea f), do n° 1 do Art° 10º e n° 2, do artigo 11º, do decreto-lei nº 163/93, de 7 de Maio.

2 - O processo de preparação do realojamento das famílias e o seu acompanhamento social pós realojamento será da responsabilidade da cooperativa, com o acompanhamento estreito e regular dos Serviços de Habitação do Município. 3 - Sempre que, por extinção do contrato de arrendamento ou por qualquer outro motivo, ficar livre e devoluto qualquer dos fogos, será também da competência do Município a indicação do novo arrendatário.

4 - No caso de não exercício, por parte do Município, da faculdade prevista no núm anterior, a Cooperativa NHC poderá promover o arrendamento do fogo a qualquer um dos seus associados, não podendo no entanto ser praticada renda superior ao valor da renda condicionada, determinada nos termos legais.

Quarto

1 - A renda exigível pela Cooperativa, enquanto locadora, não poderá ser superior ao preço técnico calculado nos termos do artigo 4º, do decreto-lei n° 166/93, de 7 de Maio, observando-se, quanto ao valor do fogo, o que tiver sido considerado por parte do IHRU para cálculo do montante do respectivo financiamento, deduzindo-se ainda a percentagem da comparticipação municipal relativa ao valor do terreno sem infraestruturas.

2 - A responsabilidade pelo pagamento do valor apurado nos termos do n° 1, compete ao arrendatário na parte equivalente á renda apoiada calculada nos termos do artigo 5°, decreto-lei n° 166/93, de 7 de Maio, e ao Município o remanescente.

3 - Os valores referidos no número anterior vencem-se e tornam-se exigíveis no primeiro dia útil do mês a que respeitam, devendo o pagamento ser feito por depósito ou transferência bancária para a conta a indicar pela Cooperativa.

Quinto

1 - O arrendamento dos fogos será objecto de contrato escrito em que intervirá a Cooperativa enquanto locadora, o Município enquanto entidade tutelar e o arrendatário. 2 - O contrato especificará designadamente que fica submetido ao regime da renda apoiada, os elementos necessários á determinação do preço técnico, da taxa de esforço ou renda apoiada, os mecanismos, critérios e tempo de actualização, as obrigações a que ficam sujeitas as partes quanto à utilização, conservação, reparação ou beneficiação e quaisquer outras menções consideradas adequadas.

3 - O contrato deverá prever mecanismos de informação recíproca entre o Município e a Cooperativa, quanto á execução do arrendamento e as vicissitudes que a ele digam respeito.

4 - A Cooperativa submeterá à aprovação do Município a minuta do contrato tipo que contemple os itens previstos no presente Acordo.

Sexto

1 - A Câmara Municipal de Odivelas compromete-se a pagar o valor de cada comparticipação, referida no n° 2 do artigo Quarto, à Cooperativa, durante 25 anos contados a partir da data da celebração do primeiro contrato de arrendamento para o respectivo fogo, independentemente do número de contratos que venham a celebrar para cada fogo na pendência daquele prazo.

Sétimo

1 - Na pendência do prazo aludido na cláusula anterior e no caso de algum fogo objecto do presente Acordo ficar livre e devoluto, as 2 partes comprometem-se a proceder da seguinte forma:

a) a Cooperativa deverá notificar a Câmara Municipal de Odivelas de tal ocorrência, no prazo máximo de 15 dias contados a partir da verificação do facto;

b) a C. M. de Odivelas deverá indicar à Cooperativa um agregado familiar para celebrar novo contrato de arrendamento, no prazo máximo de 60 dias a contar da data da notificação remetida pela Cooperativa, não havendo lugar ao pagamento da respectiva comparticipação à Cooperativa durante esse prazo ou até à data da celebração do novo contrato de arrendamento.

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Oitavo

1 - A Cooperativa compromete-se a apresentar à Câmara Municipal de Odivelas um relatório semestral, devidamente circunstanciado, relativo a todos os agregados familiares realojados e à respectiva actividade desenvolvida, no qual conste nomeadamente o valor das rendas e suas alterações, actualização dos agregados familiares, dívidas de rendas, acções judiciais intentadas e outros elementos que entendam por necessários, sem prejuízo da Câmara Municipal de Odivelas solicitar à Cooperativa, a todo o tempo, qualquer esclarecimento adicional ou elemento de que careça;

2 - A Cooperativa e a Câmara Municipal de Odivelas comprometem-se a elaborar o “Manual de Procedimentos” que defina as metodologias para a formalização e gestão dos processos de renda dos agregados a realojar, previamente ao processo de realojamento.

Odivelas …… / ……… / …….., Pela Câmara Municipal de Odivelas, Pela Direcção da Cooperativa NHC” (Aprovado por unanimidade)

ALIENAÇÃO DOS LOTES DE TERRENO 5, 6 E 7 DO LOTEAMENTO MUNICIPAL DA ARROJA

Deliberado de acordo com o proposto com a informação n.º Interno/2007/14119, de 12-07-2007:

Alienação, em propriedade plena, e a celebração da respectiva escritura pública de transmissão dos lotes de terreno 5, 6 e 7 do Loteamento Municipal da Arroja à Cooperativa de Habitação “O Lar Ferroviário” pelo preço de 71 604,44 euros, (setenta e um mil seiscentos e quatro euros e quarenta e quatro cêntimos), tendo em vista a concepção e construção de 28 Fogos no âmbito do PER, 1 área comercial e 5 áreas para equipamentos/serviços; A Metodologia de execução e gestão do referido empreendimento habitacional;

A Minuta do Acordo de Cooperação a celebrar entre a CMO e a Cooperativa;

A Listagem das famílias propostas para realojamento provenientes dos Núcleos de. Construções Precárias nº 82 (Bº Codivel); nº 87 (Casal dos Apóstolos); nº 81 (Bº Mimosas); Núcleo 89 (Rua António Feliciano Castilho); Núcleo 93 (Freguesia de Caneças).

“(Minuta)

ACORDO DE COOPERAÇÃO entre a

Câmara Municipal de Odivelas e

O LAR FERROVIÁRIO - Cooperativa de Habitação e Construção, CRL

Entre a Câmara Municipal de Odivelas e o LAR FERROVIÀRIO - Cooperativa de Habitação e Construção, CRL, é celebrado o presente Acordo que se rege nos seguintes termos:

Primeiro

1 - O presente Acordo é estabelecido nos termos da alínea b) do Artigo 8° do Decreto-Lei n° 163/93 de 7 de Maio na redacção que lhe foi dada pelo Decreto-Lei n° 271/2003 de 28 de Outubro e tem em vista a construção e subsequente arrendamento habitacional sob o regime de renda apoiada de 28 fogos de custos controlados, sitos no Loteamento da Arroja, na Freguesia de Odivelas, construção essa a levar a cabo nos lotes de terreno 5, 6 e 7 que, por escritura pública de compra e venda celebrada em ___________, foram alienados, em regime de propriedade plena á Cooperativa O Lar Ferroviário. 2 - O empreendimento respeitará a tipologia, as condições e as características constantes dos projectos submetidos pela Cooperativa á Câmara Municipal de Odivelas e obedecerão aos critérios da habitação a custos controlados e aos limites e condições que forem aprovados pelo IHRU, para efeitos dos financiamentos no âmbito do n° 3 do Art° 18° do citado Decreto-Lei 163/93.

3 - Os fogos destinar-se-ão a ser arrendados no regime de renda apoiada em conformidade com o que fica previsto e estabelecido no presente Acordo.

Segundo

1 - São da exclusiva responsabilidade da Cooperativa, o pagamento de todos os custos e encargos com a construção, incluindo projectos que, para esses efeitos poderá recorrer-se dos financiamentos no âmbito do PER.

2 - A Cooperativa fica obrigada a concluir a construção no prazo de 20 meses, contados sobre a data da emissão da licença de construção dos fogos, prazo este até cujo termo deverá apresentar os requerimentos de emissão das licenças de utilização dos fogos.

Terceiro

1 - A selecção e indicação dos arrendatários e respectivos agregados familiares e a sua distribuição pelos fogos é da exclusiva competência do Município, que as fará em conformidade com a indicação prevista na alínea f), do n°

(11)

1 do Art° 10º e n° 2, do artigo 11º, do decreto-lei n° 163/93, de 7 de Maio.

2 - O processo de preparação do realojamento das famílias e o seu acompanhamento social pós realojamento será da responsabilidade da cooperativa, com o acompanhamento estreito e regular dos Serviços de Habitação do Município. 3 - Sempre que, por extinção do contrato de arrendamento ou por qualquer outro motivo, ficar livre e devoluto qualquer dos fogos, será também da competência do Município a indicação do novo arrendatário.

4 - No caso de não exercício, por parte do Município, da faculdade prevista no número anterior, a Cooperativa O LAR FERROVIÀRIO poderá promover o arrendamento do fogo a qualquer um dos seus associados, não podendo no entanto ser praticada renda superior ao valor da renda condicionada, determinada nos termos legais.

Quarto

1 - A renda exigível pela Cooperativa, enquanto locadora, não poderá ser superior ao preço técnico calculado nos termos do artigo 4°, do decreto-lei n° 166/93, de 7 de Maio, observando-se, quanto ao valor do fogo, o que tiver sido considerado por parte do IHRU para cálculo do montante do respectivo financiamento, deduzindo-se ainda a percentagem da comparticipação municipal relativa ao terreno e infraestruturas.

2 - A responsabilidade pelo pagamento do valor apurado nos termos do n° 1, compete ao arrendatário na parte equivalente á renda apoiada calculada nos termos do artigo do decreto-lei n° 166/93, de 7 de Maio, e ao Município o remanescente.

3 - Os valores referidos no número anterior vencem-se e tornam-se exigíveis no primeiro dia útil do mês a que respeitam, devendo o pagamento ser feito por depósito ou transferência bancária para a conta a indicar pela Cooperativa.

Quinto

1 - O arrendamento dos fogos será objecto de contrato escrito em que intervirá a Cooperativa enquanto locadora, o Município enquanto entidade tutelar e o arrendatário. 2 - O contrato especificará designadamente que fica submetido ao regime da renda apoiada, os elementos necessários á determinação do preço técnico, da taxa de esforço ou renda apoiada, os mecanismos, critérios e tempo de actualização, as obrigações a que ficam sujeitas as partes quanto à utilização, conservação, reparação ou beneficiação e quaisquer outras menções consideradas adequadas.

3 - O contrato deverá prever mecanismos de informação recíproca entre o Município e a Cooperativa, quanto á execução do arrendamento e as vicissitudes que a ele digam respeito.

4 - A Cooperativa submeterá à aprovação do Município a minuta do contrato tipo que contemple os itens previstos no presente Acordo.

Sexto

1 - A Câmara Municipal de Odivelas compromete-se a pagar o valor de cada comparticipação, referida no n° 2 do artigo Quarto, à Cooperativa, durante 25 anos contados a partir da data da celebração do primeiro contrato de arrendamento para o respectivo fogo, independentemente do número de contratos que venham a celebrar para cada fogo na pendência daquele prazo.

Sétimo

1 - Na pendência do prazo aludido na cláusula anterior e no caso de algum fogo objecto do presente Acordo ficar livre e devoluto, as 2 partes comprometem-se a proceder da seguinte forma:

a) a Cooperativa deverá notificar a Câmara Municipal de Odivelas de tal ocorrência, no prazo máximo de 15 dias contados a partir da verificação do facto;

b) a C. M. de Odivelas deverá indicar à Cooperativa um agregado familiar para celebrar novo contrato de arrendamento, no prazo máximo de 60 dias a contar da data da notificação remetida pela Cooperativa, não havendo lugar ao pagamento da respectiva comparticipação à Cooperativa durante esse prazo ou até à data da celebração do novo contrato de arrendamento.

Oitavo

1 - A Cooperativa compromete-se a apresentar à Câmara Municipal de Odivelas um relatório semestral, devidamente circunstanciado, relativo a todos os agregados familiares realojados e à respectiva actividade desenvolvida, no qual conste nomeadamente o valor das rendas e suas alterações, actualização dos agregados familiares, dívidas de rendas, acções judiciais intentadas e outros elementos que entendam por necessários, sem prejuízo da Câmara Municipal de Odivelas solicitar à Cooperativa, a todo o tempo, qualquer esclarecimento adicional ou elemento de que careça;

2 - A Cooperativa e a Câmara Municipal de Odivelas comprometem-se a elaborar o “Manual de Procedimentos” que defina as metodologias para a formalização e gestão dos processos de renda dos agregados a realojar, previamente ao processo de realojamento.

Odivelas …….. / …………. / ………., Pela Câmara Municipal de Odivelas, Pela Direcção da Cooperativa O LAR FERROVIÀRIO” (Aprovado por unanimidade)

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TRANSFERÊNCIA DE VERBAS

JUNTA DE FREGUESIA DE ODIVELAS RECOLHA DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO CEMITÉRIO Transferência de verba para a Junta de Freguesia de Odivelas, relativa à recolha de resíduos sólidos no Cemitério de Odivelas e depósito na Valorsul, SA, relativa ao mês de Dezembro de 2006, no valor de € 342,04, (Trezentos quarenta e dois euros e quatro cêntimos), de acordo com o proposto na informação n.º Interno/13935/2007, de 10.07.2007.

(Aprovado por unanimidade)

JUNTA DE FREGUESIA DE ODIVELAS RECOLHA DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO CEMITÉRIO Transferência de verba para a Junta de Freguesia de Odivelas, relativa à recolha de resíduos sólidos no Cemitério de Odivelas e depósito na Valorsul, SA, relativa ao 2º trimestre de 2007, no valor de € 1.434,10 (mil quatrocentos trinta e quatro euros e dez cêntimos), de acordo com o proposto na informação n.º Interno/2007/14078, de 11.07.2007.

(Aprovado por unanimidade)

PROJECTO “VIGILANTES/PATRULHEIROS” ANO LECTIVO 2007/2008

Continuidade do Projecto “Vigilantes/Patrulheiros” para o ano lectivo 2007/2008, (Setembro 2007 a Julho de 2008), introduzindo um aumento na remuneração diária que recebem a título simbólico em função da taxa de inflação do Instituto Nacional de estatistica de 3,1%. Mantendo a metodologia preconizada inicialmente, em colaboração com as Juntas de Freguesia do Concelho e a Polícia de Segurança Pública, e que actualmente cobre 32 estabelecimentos de educação e ensino (desde o pré-escolar até ao 3º ciclo do ensino básico da rede pública), estando o custo total estimado deste projecto situado na ordem dos € 78.189,95 (setenta e oito mil cento oitenta e nove euros e noventa e cinco cêntimos), e que engloba a transferência de verbas para as Juntas de Freguesia para pagamento dos Vigilantes/Patrulheiros e as senhas de transporte a disponibilizar aos que se desloquem da sua freguesia de residência para as outras freguesias onde estão colocados, de acordo com o proposto na informação n.º Interno/2007/13023, de 27.06.2007. (Aprovado por unanimidade)

EMPRESAS MUNICIPAIS

ODIVELCULTUR, E.M. E ODIVELGEST, E.M.

PROJECTO DE FUSÃO DAS EMPRESAS MUNICIPAIS ODIVELCULTUR, E.M. E ODIVELGEST, E.M.

Projecto de Fusão das Empresas Municipais Odivelcultur, Gestão, Produção e Divulgação Cultural, E.M. e Odivelgest, Gestão de Equipamentos, E.M., de acordo com o proposto no ofício nº 206/PCA/OEM/OF/07, de 12-07-2007, e conforme consta no documento do Projecto de Fusão.

Este assunto carece de deliberação por parte da Assembleia Municipal (Aprovado por maioria)

SUBSÍDIOS E COMPARTICIPAÇÕES

JARDIM DE INFÂNCIA “CRIANÇAS DE SÃO JOSÉ” Atribuição ao Jardim de Infância “Crianças de São José”, de um apoio, sob a forma de transporte, a realizar em veículo municipal nos dias 23, 24, 25, 26 e 27 de Julho, para deslocação a Oeiras, de acordo com o proposto na informação n.º Interno/2007/13877, de 09.07.2007. (Aprovado por unanimidade)

ASSOCIAÇÃO DOS ESCOTEIROS DE PORTUGAL GRUPO 19 DA PONTINHA

Atribuição à Associação dos Escoteiros de Portugal, Grupo 19 da Pontinha, de um apoio, sob a forma de transporte, a realizar em veículo municipal no dia 25 de Julho, para deslocação ao Aeroporto de Lisboa, de acordo com o proposto na informação n.º Interno/2007/13637, de 05.07.2007.

(Aprovado por unanimidade)

ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS AOS JARDINS DE INFÂNCIA E ESCOLAS DO 1º CICLO DA REDE PÚBLICA

PARA O ANO LECTIVO 2007/2008

Atribuição de Subsídio de Material Didáctico e Fundo de Maneio aos Jardins de Infância e Escolas do 1º Ciclo da Rede Pública para o ano lectivo 2007/2008, no valor total de € 60.000,00 (sessenta mil euros) e € 45.000,00 (quarenta e cinco mil euros), de acordo com o proposto na

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informação dos serviços nº Interno/2007/14014, de 11.07.2007 e nos termos seguintes:

“…A) Subsídio de Material Didáctico

Este subsídio destina-se à aquisição de jogos, livros infantis, e todo o tipo de materiais que estimulem o desenvolvimento cognitivo, facilitem as aprendizagens e favoreçam a fantasia, o jogo simbólico e a criatividade. Subsídio de Material Didáctico para Jardins de Infância Para os Jardins de Infância considera-se o montante de € 399.46 por sala de actividade, para aquisição de Material Didáctico. Nº. de Jardins de Infância Total de salas de Actividade nos Jardins de Infância

Verba total a disponibilizar em função do nº. de salas de Actividade e do nº. de Jardins de Infância existentes

16 37 € 14.780,02

Subsídio de Material Didáctico para Escolas do 1º Ciclo do Ensino Básico

Para as Escolas do 1º Ciclo do Ensino Básico considera-se um valor inicial por Escola, para aquisição de bens de utilização comum, ao qual acresce o valor determinado em função do número de turmas, de acordo com a seguinte fórmula € 359.55 + (€ 119.85 x Nº de turmas). Nº. de Escolas do 1º Ciclo do Ensino Básico Total de turmas nas Escolas do 1º Ciclo do Ensino Básico

Verba total a disponibilizar em função do nº. de turmas e das Escolas do 1º Ciclo existentes

30 260 € 41.947,50 B) Subsídio de Fundo de Maneio

Trata-se de um subsídio que tem como objectivo fazer face às despesas com a aquisição de materiais de apoio e de desgaste rápido, utilizado em contexto de sala de aula, na acção pedagógica directa (papéis, colas, tecidos, tintas, fotocópias, tinteiros de impressora, entre outros), assim como fazer face às despesas do uso e conservação de equipamentos audiovisuais e informáticos existentes nos Estabelecimentos de Ensino.

Subsídio de Fundo de Maneio para Jardins de Infância Para o apoio aos Jardins de Infância foi considerado um valor de € 342.41 por sala de actividade.

Nº. de Jardins de Infância

Total de salas de Actividade nos Jardins de Infância

Verba total a disponibilizar em função do nº. de salas de Actividade e do nº. de Jardins de Infância existentes

16 37 € 12.669,17

Subsídio de Fundo de Maneio para Escolas do 1º Ciclo do Ensino Básico

Para as Escolas do 1º Ciclo foi considerado um valor inicial por Escola para aquisição de bens de utilização comum, acrescido de um valor determinado em função do número de turmas que as frequentam, obedecendo à seguinte fórmula € 200.00 + (€ 87.79 x Nº de turmas). Nº. de Escolas do 1º Ciclo do Ensino Básico Total de turmas nas Escolas do 1º Ciclo do Ensino Básico

Verba total a disponibilizar em função do nº. de turmas e das Escolas do 1º Ciclo existentes

30 260 € 28.825,40

(…)”

(Aprovado por unanimidade)

GRUPO DANÇAS E CANTARES DO CASAL DO RATO Atribuição ao Grupo Danças e Cantares do Casal do Rato, no âmbito do Programa de Apoio aos Agentes Culturais do Concelho de Odivelas (PACO), Programa C, de um apoio, sob a forma de transporte, a realizar em veículo municipal, no dia 05 de Agosto de 2007, para deslocação a Viseu, de acordo com o proposto na informação n.º Interno/2007/14166, de 12.07.2007.

(Aprovado por unanimidade)

RANCHO FOLCLÓRICO “OS MOLEIROS DO POMARINHO” Atribuição ao Rancho Folclórico “Os Moleiros do Pomarinho”, no âmbito do Programa de Apoio aos Agentes Culturais do Concelho de Odivelas (PACO), Programa C, de um apoio, sob a forma de transporte, a realizar em veículo municipal, no dia 04 de Agosto de 2007, para deslocação a Ovar, de acordo com o proposto na informação n.º Interno/2007/13612, de 12.07.2007. (Aprovado por unanimidade)

RANCHO FOLCLÓRICO “OS MOLEIROS DO POMARINHO” Atribuição ao Rancho Folclórico “Os Moleiros do Pomarinho”, no âmbito do Programa de Apoio aos Agentes Culturais do Concelho de Odivelas (PACO), Programa C, de um apoio, sob a forma de transporte, a realizar em veículo municipal, nos dias 11 e 12 de Agosto de 2007, para deslocação a Matosinhos e a Valença do Minho, de acordo com o proposto na informação n.º Interno/2007/14150, de 12.07.2007.

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PATROCÍNIO

ACEITAÇÃO DE PATROCÍNIO DE 1000 CDS

Aceitação de patrocínio de 1000 CDs da empresa Assismática, Lda., no valor estimado de € 550,00 (quinhentos e cinquenta euros), para apoiar o projecto de produção de um CD promocional do Centro Municipal de Exposições de Odivelas – Espaço Cultura, de acordo com o proposto na informação n.º Interno/2007/13701, de 05.07.2007.

(Aprovado por maioria)

UNIDADES ORGÂNICAS

DESPACHOS

PRESIDÊNCIA

DESPACHO N.º 46/PRES/2007

Assunto: Formação para Avaliadores no âmbito do SIADAP

Considerando que, a empresa SALUSFORMA - Consultores de Formação Lda, apresentou, em Outubro de 2006, uma candidatura ao Programa FORAL, com vista á aplicação do novo Sistema Integrado de Avaliação do Desempenho da Administração Pública (SIADAP) na Câmara Municipal de Odivelas.

Considerando que a referida candidatura foi aprovada - CCDRLVT no final do mês passado.

Considerando que a candidatura prevê a possibilidade de se realizarem acções de formação dirigidas aos avaliadores no âmbito do processo de avaliação de desempenho referente ao corrente ano de 2007.

Considerando que se encontra em curso a definição dos objectivos para o corrente ano.

Procurando-se conjugar, por um lado, o período de férias que se aproxima, e por outro lado, que se torna necessário dar cumprimento à candidatura, está prevista a realização de três acções de formação, com a duração de quatro dias (intercalados), a primeira a ter lugar durante o corrente mês de Julho, a segunda durante a primeira quinzena do mês de Agosto e, a terceira, durante a primeira quinzena do mês de Setembro.

Nas referidas acções de formação, abordar-se-ão, entre outros, os seguintes temas:

 Balanço da primeira aplicação do SIADAP: dificuldades encontradas;

 Definir objectivos, métricas e tolerâncias;

 Entrevistas de definição a avaliação de objectivos e competências;

 Competências a desenvolver para melhores desempenhos.

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A concretização destas acções está cometida ao GMA, à DRH e à DFSO que contactará os funcionários/dirigentes avaliadores a fim de constituir as respectivas turmas de formação.

Considerando todo o exposto, solicito aos funcionários/dirigentes avaliadores a melhor atenção e colaboração para o assunto em apreço.

Odivelas, 17 de Julho de 2007.

A PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL (a) Susana de Carvalho Amador

DESPACHO N° 48/PRES/2007

Assunto: Despacho de Delegação de Competências da Presidente da Câmara na Directora de Projecto de Reconversão da Vertente Sul

Nos termos da Lei n.° 169/99, de 18 de Setembro, com as alterações introduzidas pela Lei n.° 5-A/2002, de 11 de Janeiro e rectificações introduzidas pela Declaração de Rectificação n.° 4/2002, de 6 de Fevereiro, no n.° 3 do artigo 29° do Decreto - Lei n.° 197/99, de 8 de Junho e, genericamente nos artigos 35° e 36° do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.° 442/91, de 15 de Novembro e demais legislação habilitante, delego, pelo presente despacho, na Directora de Projecto de Reconversão da Vertente sul, Senhora Arquitecta Florinda Rosa Pisco Lixa, as competências abaixo discriminadas que serão exercidas no âmbito da respectiva Direcção.

1. Assinar documentos de mero expediente e correspondência, com excepção da dirigida a organismos ou entidades públicas;

2. Autorizar o gozo e acumulação de férias e aprovar o respectivo plano anual;

3. Controlar a assiduidade, mediante informações, mapas e relatórios de assiduidade;

4. Justificar e injustificar faltas no âmbito do serviço, com excepção dos referidos no artigo 71° do Estatuto Disciplinar;

5. Visar os boletins de horas extraordinárias e de ajudas de custo, confirmando as informações neles constantes e a sua conformidade com os limites ali estabelecidos; 6. Propor a instauração de procedimentos disciplinares; 7. Propor ao Departamento de Gestão Administrativa e Financeira a autorização do abono de vencimento perdido por motivo de doença, bem como o exercício de funções que dê lugar à reversão de vencimento de exercício;

8. Solicitar ao Departamento de Gestão Administrativa e Financeira a verificação domiciliária de doença, nos termos do artigo 33° do Decreto-Lei n.° 100/99, de 31 de Março, bem como mandar submeter funcionários a juntas médicas;

9. Autorizar a passagem de certidões ou fotocópias autenticadas aos interessados, relativas a processos ou documentos constantes de processos arquivados, e que careçam de despacho ou deliberação dos eleitos locais, com respeito pelas salvaguardas estabelecidas por Lei; 10. Autorizar a restituição aos interessados de documentos juntos a processos;

11. Praticar actos e formalidades de carácter instrumental necessários ao exercício da minha competência decisória; 12. Promover a publicação das decisões ou deliberações previstas no artigo 91° da Lei n.° 169/99, de 18 de Setembro, alterada pela Lei n.° 5-A/2002, de 11 de Janeiro e rectificada pela Declaração de Rectificação n.° 4/2002, de 6 de Fevereiro;

13. Autorizar despesas de aquisições de bens e serviços até ao montante de 2.500 € (dois mil e quinhentos euros), sempre com respeito pela disciplina de execução orçamental estabelecida nas alíneas d), e) e f) do ponto 2.3.4 do POCAL, aprovado pela Lei n.° 54-A/99, de 22 de Fevereiro, alterada pela Lei n.° 162/99, de 14 de Setembro e pelo Decreto - Lei n.° 315/2000, de 2 de Dezembro, e o cumprimento do estabelecido no artigo 16° do Decreto - Lei n.° 197/99, de 8 de Junho;

14. Autorizar o pagamento das despesas até ao montante de 2.500€ (dois mil e quinhentos euros), nos termos do Decreto - Lei n.° 197/99, de 8 de Junho.

As competências agora delegadas poderão ser revogadas a todo o tempo desde que as circunstâncias o justifiquem e, bem assim, poderão ser revogados quaisquer actos praticados pela delegada.

Poderá ainda a delegante, independentemente da revogação do presente despacho, avocar qualquer processo ou assunto, devendo, neste caso, a delegada abster-se da prática de quaisquer acções ou iniciativas que, por qualquer forma, sejam susceptíveis de alterar a situação existente, enquanto o processo ou assunto não lhe for devolvido.

Do exercício das competências delegadas, deverá a delegada prestar à delegante todas as informações solicitadas, independentemente do dever genérico de informar.

Odivelas, 24 de Julho de 2007

A PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL (a) Susana de Carvalho Amador

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DESPACHO N.° 49/PRES/2007

Assunto: Composição do Conselho de Coordenação da Avaliação - Processo de Avaliação de 2007.

Tendo em vista a aplicação do Sistema Integrado de Avaliação do Desempenho da Administração Pública (SIADAP), na Câmara Municipal de Odivelas, no corrente ano de 2007, determino, de acordo com o disposto no n.° 3, do art. 4.°, do Decreto Regulamentar n.° 6/2006, de 20 de Junho, diploma que adaptou à Administração Local a Lei n.° 10/2004, de 22 de Março e n.° 3, do art. 3.°, do Regulamento do Conselho de Coordenação da Avaliação, que o CCA seja integrado pelos seguintes elementos: a) Presidente da Câmara Municipal;

b) Vereadores a tempo inteiro;

c) Director do Departamento de Gestão Administrativa e Financeira, na qualidade de responsável pela área dos recursos humanos;

d) Director do Departamento de Obras Municipais e Transportes, Director do Departamento de Habitação, Saúde e Assuntos Sociais e Director do Departamento de Administração Jurídica e Geral.

Mais determino, de acordo com o disposto no n.° 3, do art. 4.º, do Regulamento do CCA, que nas minhas faltas e impedimentos, o CCA seja presidido pelo Vice-Presidente da Câmara, Sr. Vereador Sérgio Paiva.

Odivelas, 25 de Julho de 2007.

A PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL (a) Susana de Carvalho Amador

DESPACHO N.° 50/PRES/2007

Assunto: Aplicação do Sistema Integrado de Avaliação do Desempenho da Administração Pública (SIADAP), na Câmara Municipal de Odivelas, no corrente ano de 2007. No âmbito do Decreto-Regulamentar n.° 44-B/83, de 1 de Junho, aplicado à Administração Local pelo Decreto-Regulamentar n.° 45/88, de 16 de Dezembro, diplomas que estabeleciam o regime da classificação de serviço na Administração Pública, era entendimento do Município de Odivelas que os Eleitos Locais (Presidente e Vereadores) podiam avaliar os trabalhadores que deles dependiam hierarquicamente, com excepção dos que integravam os seus Gabinetes de Apoio Pessoal.

Em Reunião de Coordenação Jurídica realizada em 24 de Setembro de 2003, é, porém, defendido parecer diverso, cujo ponto 1, pela sua relevância se transcreve “Os membros das Câmaras Municipais (presidente e vereadores) não têm competência para avaliar e notar os

funcionários da autarquia, uma vez que não são abrangidos pelo disposto nos artigos 10.º e 11.º do Decreto-Regulamentar n.° 44-B/83, de 1 de Junho”. De salientar que este parecer foi objecto de homologação pelo Senhor Secretário de Estado da Administração Local. Foi, então, entendimento do Executivo Municipal acolher as conclusões desse parecer, sendo que a partir do ano de 2004, os trabalhadores directamente dependentes dos Eleitos Locais deixaram de ser objecto de avaliação. A opção por tal solução não prejudicou os trabalhadores não avaliados, em termos de evolução na carreira, atendendo a que a avaliação em falta foi suprida por ponderação curricular.

Com a adaptação da Lei n.° 10/2004, de 22 de Março, à Administração Local pelo Decreto-Lei n.° 6/2006, de 20 de Junho, foi solicitado parecer sobre esta questão à Associação Nacional de Municípios Portugueses, a qual na Informação n.° 166/07/2006, de 26 de Julho de 2006, se pronuncia no sentido de os Eleitos Locais não poderem ser avaliadores, sendo que, em seu entendimento, apesar das alterações legislativas, mantêm toda a utilidade e pertinência as conclusões constantes da mencionada Reunião de Coordenação Jurídica.

Este entendimento foi acolhido pela Câmara Municipal de Odivelas, dai que no passado ano de 2006 os trabalhadores directamente dependentes da Signatária e dos Senhores Vereadores não tenham sido objecto de avaliação.

Tendo em consideração, porém, que o entendimento dominante neste momento (Secretaria de Estado da Administração Local, Direcção-Geral das Autarquias Locais e da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo) aponta no sentido de que quem avalia é quem conhece o trabalho do avaliado, independentemente de ser ou não Eleito, determino o seguinte:

1 - A Signatária, bem como os Senhores Vereadores, poderão avaliar, no corrente ano de 2007, os trabalhadores que deles dependem directamente, com excepção dos que integram os seus Gabinetes de Apoio Pessoal, relativamente aos quais haverá suprimento da avaliação mediante adequada ponderação do respectivo currículo profissional;

2 - A Chefe do Gabinete de Apoio à Presidência, devido à competência própria para a coordenação do Gabinete, poderá ser avaliadora dos trabalhadores afectos ao mesmo, desde que reúnam seis meses de contacto funcional.

Odivelas, 25 de Julho de 2007.

A PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL (a) Susana de Carvalho Amador

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OUTROS DESPACHOS

DESPACHO N.° 4/2007/DOMT-LJ

Assunto: Subdelegação de Competências no Chefe da Divisão de Instalações e Equipamentos Municipais Nos termos dos artigos 35° e seguintes do Código de Procedimento Administrativo e demais legislação habilitante e ao abrigo do disposto no despacho de subdelegação de competências n. ° 01/VSP/2007, de 9 de Maio de 2007, subdelego no Chefe da Divisão de Instalações e Equipamentos Municipais, Sr. Eng.° António Gomes Mendes Lopes, as seguintes competências, que serão exercidas no âmbito do DOMT, durante o meu período de férias, de 16-07-07 a 14-08-07: 1. Decidir a contracção de despesas para a aquisição de bens e serviços até ao limite de 2.500 € (dois mil e quinhentos euros), bem como as competências atribuídas à entidade com competência para autorizar a despesa no Decreto - Lei n.° 197/99, de 8 de Junho, quanto aos processos de adjudicação que se contenham naquele limite;

2. As competências atribuídas ao dono da obra pelo Decreto - Lei n.° 59/99, de 2 de Março para todos os procedimentos até ao valor de 2.500€ (dois mil e quinhentos euros);

3. Autorizar férias, mediante os respectivos mapas e requerimentos, aos trabalhadores das unidades orgânicas referidas e ausências ao serviço por pequenos períodos; 4. Controlar a assiduidade, visando informações, mapas e relatórios de assiduidade;

5. Justificar faltas, com excepção das referidas no artigo 71° do Estatuto Disciplinar;

6. Autorizar a realização de trabalho extraordinário com respeito pelos limites impostos pelo n.° 1 do artigo 27° do Decreto - Lei n.º 259/98, de 18 de Agosto, bem como autorizar a prestação de trabalho nocturno, por turnos, em dias de descanso semanal, complementar e feriados, sempre que assim o exija o funcionamento do serviço; 7. Visar boletins de horas extraordinárias e de ajudas de custo, confirmando as informações neles constantes e a sua conformidade com os limites legalmente estabelecidos;

8. Recepcionar, analisar e informar a respeito da correspondência dirigida às unidades orgânicas que integram o DOMT;

9. Propor a instauração de processos disciplinares;

10. Assinar correspondência e documentos de mero expediente, com excepção da dirigida a organismos ou entidades públicas;

11. Competência genérica de gestão e instrução dos procedimentos e processos administrativos a cargo dos respectivos serviços, devendo tomar as medidas que visem acelerar a respectiva conclusão e a execução das decisões, nelas se incluindo, entre outras, as notificações, nomeadamente notificações de adjudicação de empreitadas e de aquisições de bens e serviços, mandatos e pedidos de parecer a entidades ou organismos externos e publicação em edital dos actos administrativos, quando obrigatório;

12. Autorizar termos de abertura e de encerramento de livros sujeitos a essa formalidade;

13. Autorizar a passagem de certidões ou fotocópias autenticadas aos interessados, relativas a processos ou documentos constantes de processos arquivados, e que careçam de despacho ou de deliberação dos eleitos tocais, com respeito pelas salvaguardas estabelecidas por lei, bem como a restituição de documentos aos interessados; 14. Praticar actos e formalidades de carácter instrumental necessários ao exercício da minha competência decisória; 15. Competência prevista nos n.os 1 e 2 do artigo 6° do

Decreto - Lei n.° 44/2005, de 23 de Fevereiro, para a sinalização de vias públicas municipais;

16. A competência para a realização de audiência prévia nas empreitadas por ajuste directo.

As competências agora subdelegadas poderão ser revogadas a todo o tempo, desde que as circunstâncias o justifiquem e, bem assim, poderão ser revogados quaisquer actos praticados pelo subdelegado.

Poderá ainda o subdelegante, independentemente da revogação do presente despacho, avocar qualquer processo ou assunto, devendo o subdelegado, neste caso, abster-se da prática de quaisquer acções ou iniciativas que por qualquer forma sejam susceptíveis de alterar a situação existente, enquanto o assunto ou processo não lhe for devolvido.

Do exercício das competências subdelegadas, deverá o subdelegado prestar ao subdelegante todas as informações solicitadas, independentemente do dever genérico de informar.

Odivelas, 12 de Julho de 2007

Por Subdelegação de Competências do Sr. Vereador Sérgio Paiva

O Director de Departamento (a) Luís Jorge

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DESPACHO N.º 03/DDPEDE/2007

Assunto: Subdelegação de competências nos Chefes de Divisão, Sra. Engª. Teresa Reis e Sr. Arqt° Luis Grave. JOSÉ PEDRO DA SILVA PEREIRA MOURA DE MESQUITA, Director do Departamento de Planeamento Estratégico e Desenvolvimento Económico, no uso das competências em mim subdelegadas, pelo Despacho n.° 04/VSP/2006 e, ao abrigo do disposto no art.° 70° da Lei n.° 169/99, de 18 de Setembro, com as alterações introduzidas pela Lei n.° 5-A/2002, de 11 de Janeiro e artigos 35º e seguintes do Código de Procedimento Administrativo e demais legislação habilitante, SUBDELEGO, nos Chefes da Divisão dos Projectos Estratégicos e Mobilidade Urbana, Sra. Engª Teresa Reis e Chefe da Divisão do Plano Director Municipal, Sr. Arqt° Luís Grave, as competências que me foram subdelegadas e que serão exercidas no âmbito do Departamento de Planeamento Estratégico e Desenvolvimento Económico, durante o meu período de férias compreendido entre 23 de Julho e 14 de Agosto de 2007, inclusive, nos seguintes termos e limites:

1. Assinar correspondência e documentos de mero expediente, com excepção da dirigida às entidades referidas na alínea a) do ponto 4 da parte II do despacho n.° 50/PRES/2006;

2 Autorizar o gozo e acumulação de férias;

3. Controlar a assiduidade, visando informações, mapas e relatórios de assiduidade;

4. Justificar faltas no âmbito do serviço, com excepção das referidas no art.° 71° do Estatuto Disciplinar dos Funcionários e Agentes da Administração Pública Central Regional e Local;

5. Autorizar a realização de trabalho extraordinário e do prestado em dias de descanso semanal, complementar e feriados com respeito pelos imites impostos pelo n.° 1 do art° 27° do decreto-lei n.° 259/98 de 18 de Agosto e sempre que assim o exija o funcionamento do serviço; 6. Visar os boletins de horas extraordinárias e de ajudas de custo, confirmando as informações neles constantes e a sua conformidade com os limites legalmente estabelecidos;

7. Autorizar termos de abertura e de encerramento de livros sujeitos a esta formalidade;

8. Autorizar a passagem de certidões ou fotocópias autenticadas aos interessados, relativos a processos ou a documentos constantes de processos arquivados e que careçam de despacho ou deliberação dos eleitos locais; 9. Praticar actos e formalidades de carácter instrumental necessários ao exercício da competência decisória do delegante.

10. Propor á Divisão de Recursos Humanos a autorização do abono de vencimento de exercício por doença, bem como o exercício de funções que dê lugar á reversão de vencimento de exercício;

11. Autorizar a realização de despesas orçamentadas com a locação e aquisição de bens e serviços até ao limite de 2.500€ (dois mil e quinhentos euros), sempre com respeito pela disciplina de execução orçamental estabelecida nas alíneas d), e) e f) do Ponto 2. 3. 4. do POCAL, aprovado pela Lei n.° 54-a/99 de 22 de Fevereiro, alterada pela lei n ° 162/99 de 14 de Setembro e pelo Decreto-lei n.° 315/2000 de 2 de Dezembro e o cumprimento estrito do estabelecido no art° 16° do decreto-lei n.° 197/99 de 8 de Junho;

As competências agora subdelegadas poderão ser revogadas a todo o tempo desde que as circunstâncias o justifiquem, bem como poderão ser revogados quaisquer actos praticados pela subdelegada.

Poderá ainda o delegante, independentemente da revogação do presente despacho, avocar qualquer processo ou assunto devendo, neste caso, o subdelegado abster-se da prática de quaisquer acções ou iniciativas que por qualquer forma sejam susceptíveis de alterar a situação existente, enquanto o processo ou assunto não lhe for devolvido.

Do exercício das competências subdelegadas, deverá o subdelegado prestar ao delegante todas as informações solicitadas, independentemente do dever genérico de informar.

Odivelas, 18 de Julho 2007

Por Subdelegação de Competências, O Director do Departamento de Planeamento

Estratégico e Desenvolvimento Económico (a) José Pedro S. P. Moura de Mesquita

DESPACHO N.º 03/DGAF/2007

Assunto: Subdelegação de competências na Chefe de Divisão de Aprovisionamento, Dra. Helga Patrícia Fino da Silva Beirão Paulo

De acordo com o disposto no artº 70°, da Lei n.° 169/99, de 18 de Setembro, com as alterações introduzidas pela Lei n.° 5-A/2002, de 11 de Janeiro, nos artigos 35º e 36° do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.° 442/91, de 15 de Novembro e demais legislação habilitante, e ao abrigo do disposto no despacho de delegação de competências n°82/PRES/2006, da Senhora Presidente de Câmara, de 15 de Maio de 2006, subdelego, pelo presente despacho, durante o período de 30 de Julho a 17 de Agosto de 2007, datas em que me encontrarei ausente por motivo de férias,

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na Sra. Chefe de Divisão de Aprovisionamento, Dra. Helga Patrícia Fino da Silva Beirão Paulo, as competências que me foram delegadas e que serão exercidas no âmbito do Departamento de Gestão Administrativa e Financeira e em relação a todas as unidades orgânicas do Município. As competências ora subdelegadas poderão ser revogadas a todo o tempo, desde que as circunstâncias o justifiquem e, bem assim, poderão ser revogados quaisquer actos praticados pelo subdelegado.

Do exercício das competências ora subdelegadas, deverá o subdelegado prestar ao sub delegante todas as informações solicitadas, independentemente do dever genérico de informar.

Odivelas, 25 de Julho de 2007

Por delegação de competências

O Director do Departamento de Gestão Administrativa e Financeira

(a) Rui Manuel Duarte Vieira

DESPACHO N.° 01/DFM/2007

Assunto: Subdelegação de assinatura de correspondência e expediente, no âmbito da Divisão de Fiscalização Municipal, na Técnica Superior de 2ª Classe - Dra. Vânia Alexandra Marques dos Santos

Nos termos do disposto no n.° 3 do Artigo 5º do Decreto-Lei n.° 93/2004, de 20 de Abril, diploma que aplicou à Administração Local a Lei n° 2/2004, de 15 de Janeiro (Estatuto do Pessoal Dirigente) subdelego, nas minhas ausências e impedimentos, na Técnica Superior de 2ª Classe, Dra. Vânia Alexandra Marques dos Santos, a assinatura da correspondência e do expediente necessário à instrução dos processos no âmbito da respectiva Divisão.

Odivelas, 26 de Julho de 2007

Por delegação de competências da Senhora Presidente de Câmara

A Chefe da Divisão de Fiscalização Municipal (a) Elisabete Lucas

DESPACHO N.º 07/DDGOU/2007 Assunto: Subdelegação de competências

ANTÓNIO HENRIQUE MOREIRA DE SOUSA, Director do Departamento de Gestão e Ordenamento Urbanístico da Câmara Municipal de Odivelas, no uso das competências em mim delegadas pela Presidente da

Câmara Municipal de Odivelas, pelo Despacho n° 57/PRES/2006, ao abrigo pelos artigos 70° da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, com as alterações Introduzidas pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, 5º/n.os 2 e 4, 11º/nº 9 e 75° do Decreto-Lei n° 555/99, de

16 de Dezembro, e nos termos do disposto nos artigos 35º a 40° do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n°442/91, de 15 de Novembro, com a redacção dada pelo Decreto-Lei n.º 6/96, de 31 de Janeiro, sem prejuízo e Independentemente da subdelegação de competências a que se refere o meu despacho n.º 01/DGOU/2006, de 14 de Março, pelo presente SUBDELEGO no Sr. Arquitecto Telmo Figueiredo de Albuquerque Pina, Arquitecto Paisagista de Primeira Classe, para serem exercidas no âmbito da Divisão de Planeamento Urbanístico e Projectos Especiais, deste Departamento, as competências previstas pelos artigos 68° e 70° n° 3 da Lei n° 169/99, de 18 de Setembro, alterada pela Lei n° 5-A/2002, de 11 de Janeiro, que a seguir se enunciam:

a) Assinar ou visar a correspondência da Câmara Municipal, com excepção da dirigida a organismos ou entidades públicas;

b) Praticar outros actos e formalidades de carácter instrumental (direcção de instrução de procedimentos), necessários ao exercício da competência decisória do delegante.

Esta subdelegação de competências vigorará entre 16 e 31 de Julho de 2007.

Odivelas, 12 de Julho de 2007 O Director do D.G.O.U.,

(a) António de Sousa

DESPACHO N.º 08/DDGOU/2007 Assunto: Subdelegação de competências

ANTÓNIO HENRIQUE MOREIRA DE SOUSA, Director do Departamento de Gestão e Ordenamento Urbanístico da Câmara Municipal de Odivelas, no uso das competências em mim delegadas pela Presidente da Câmara Municipal de Odivelas, pelo Despacho n° 57/PRES/2006, ao abrigo pelos artigos 70º da Lei n° 169/99, de 18 de Setembro, com as alterações introduzidas pela Lei nº 5-A/2002, de 11 de Janeiro, 5°/n°s 2 e 4, 11°/n° 9 e 75° do Decreto-Lei n° 555/99, de 16 de Dezembro, e nos termos do disposto nos artigos 35° a 40° do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n° 442/91, de 15 de Novembro, com a redacção dada pelo Decreto-Lei n° 6/96, de 31 de Janeiro, sem prejuízo e independentemente da subdelegação de competências a que se refere o meu despacho n° 02/DGOU/2006, de 14 de Março, pelo presente SUBDELEGO na Sra. Dra. Maria Margarida das

(20)

Neves Pinho, Técnica Superior de Segunda Classe, para serem exercidas no âmbito da Divisão de Reabilitação Urbana, deste Departamento, as competências previstas pelos artigos 68° e 70° n° 3 da Lei n° 169/99, de 18 de Setembro, alterada pela Lei n° 5-A/2002, de 11 de Janeiro, que a seguir se enunciam:

a) Assinar ou visar a correspondência da Câmara Municipal, com excepção da dirigida a organismos ou entidades públicos;

b) Praticar outros actos e formalidades de carácter instrumental (direcção de instrução de procedimentos), necessários ao exercício da competência decisória do delegante.

Esta subdelegação de competências vigorará de 30 de Julho a 3 Agosto de 2007.

Odivelas, 20 de Julho de 2007. O Director do D.G.O.U.,

(a) António de Sousa

DESPACHO N.º 09/DDGOU/2007 Assunto: Subdelegação de competências

ANTÓNIO HENRIQUE MOREIRA DE SOUSA, Director do Departamento de Gestão e Ordenamento Urbanístico da Câmara Municipal de Odivelas, no uso das competências em mim delegadas pela Presidente da Câmara Municipal de Odivelas, pelo Despacho n° 57/PRES/2006, ao abrigo pelos artigos 70º da Lei n° 169/99, de 18 de Setembro, com as alterações introduzidas pela Lei nº 5-A/2002, de 11 de Janeiro, 5°/n°s 2 e 4, 11°/n° 9 e 75° do Decreto-Lei n° 555/99, de 16 de Dezembro, e nos termos do disposto nos artigos 35° a 40° do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n°442/91, de 15 de Novembro, com a redacção dada pelo Decreto-Lei n° 6/96, de 31 de Janeiro, sem prejuízo e independentemente da subdelegação de competências a que se refere o meu despacho n° 03/DGOU/2006, de 17 de Março, pelo presente SUBDELEGO na Sra. Arquitecta Ana Teresa Chitas Pacheco Magalhães, Arquitecta de Primeira Classe, para serem exercidas no âmbito da Divisão de Licenciamento de Obras Particulares, deste Departamento, as competências previstas pelos artigos 68° e 70° n° 3 da Lei nº 169/99, de 18 de Setembro, alterada pela Lei n° 5-A/2002, de 11 de Janeiro, que a seguir se enunciam:

a) Assinar ou visar a correspondência da Câmara Municipal, com excepção da dirigida a organismos ou entidades públicos;

b) Praticar outros actos e formalidades de carácter instrumental (direcção de instrução de procedimentos),

necessários ao exercício da competência decisória do delegante.

Esta subdelegação de competências vigorará de 1 a 17 de Agosto de 2007.

Odivelas, 20 de Julho de 2007 O Director do D.G.O.U.,

(a) António de Sousa

DESPACHO N.º 10/DDGOU/2007 Assunto: Subdelegação de competências

ANTÓNIO HENRIQUE MOREIRA DE SOUSA, Director do Departamento de Gestão e Ordenamento Urbanístico da Câmara Municipal de Odivelas, no uso das competências em mim delegadas pela Presidente da Câmara Municipal de Odivelas, pelo Despacho n° 57/PRES/2006, ao abrigo pelos artigos 70º da Lei n° 169/99, de 18 de Setembro, com as alterações introduzidas pela Lei n° 5-A/2002, de 11 de Janeiro, 5°/n°s 2 e 4, 11°/n° 9 e 75° do Decreto-Lei n° 555/99, de 16 de Dezembro, e nos termos do disposto nos artigos 35° a 40° do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n° 442/91, de 15 de Novembro, com a redacção dada pelo Decreto-Lei n° 6/96, de 31 de Janeiro, pelo presente despacho, SUBDELEGO, para serem exercidas no âmbito deste Departamento, sem prejuízo e independentemente da subdelegação de competências a que se refere o meu despacho n° 01/DGOU/2006, de 14 de Março, na Sra. Arquitecta Lizete da Conceição Brito Coelho Cunha, Chefe da Divisão de Reabilitação Urbana, as competências previstas pelos artigos 68° e 70° n° 3 da Lei n° 169/99, de 18 de Setembro, alterada pela Lei n° 5-A/2002, de 11 de Janeiro, que a seguir se enunciam:

a) Assinar ou visar a correspondência da Câmara Municipal, com excepção da dirigida a organismos ou entidades públicos;

b) Autorizar a passagem de certidões ou fotocópias autenticadas aos interessados, relativas a processos ou documentos constantes de processos arquivados, e que careçam de despacho ou deliberação dos eleitos locais, com respeito pelas salvaguardas estabelecidas por lei; c) Praticar outros actos e formalidades de carácter instrumental (direcção de instrução de procedimentos), necessários ao exercício da competência decisória do delegante.

Esta subdelegação de competências vigorará entre 16 e 17 de Agosto de 2007.

Odivelas, 6 de Agosto de 2007 O Director do D.G.O.U.,

(21)

DESPACHO N.º 11/DDGOU/2007 Assunto: Subdelegação de competências

ANTÓNIO HENRIQUE MOREIRA DE SOUSA, Director do Departamento de Gestão e Ordenamento Urbanístico da Câmara Municipal de Odivelas, no uso das competências em mim delegadas pela Presidente da Câmara Municipal de Odivelas, pelo Despacho nº 57/PRES/2006, ao abrigo pelos artigos 70° da Lei n° 169/99, de 18 de Setembro, com as alterações introduzidas pela Lei n° 5-A/2002, de 11 de Janeiro, 5°/n°s 2 e 4, 11°/n° 9 e 75° do Decreto-Lei n° 555/99, de 16 de Dezembro, e nos termos do disposto nos artigos 35º a 40º do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n° 442/91, de 15 de Novembro, com a redacção dada pelo Decreto-Lei n° 6/96, de 31 de Janeiro, pelo presente despacho, SUBDELEGO, para serem exercidas no âmbito deste Departamento, sem prejuízo e independentemente da subdelegação de competências a que se refere o meu despacho n° 03/DGOU/2006, de 14 de Março, na Sra. Arquitecta Ana Paula Figueiredo Viegas Murgeiro, Chefe da Divisão de Licenciamento de Obras Particulares, as competências previstas pelos artigos 68° e 70° n° 3 da Lei n° 169/99, de 18 de Setembro, alterada pela Lei n° 5-A/2002, de 11 de Janeiro, que a seguir se enunciam: a) Assinar ou visar a correspondência da Câmara Municipal, com excepção da dirigida a organismos ou entidades públicos;

b) Autorizar a passagem de certidões ou fotocópias autenticadas aos interessados, relativas a processos ou documentos constantes de processos arquivados, e que careçam de despacho ou deliberação dos eleitos locais, com respeito pelas salvaguardas estabelecidas por lei; c) Praticar outros actos e formalidades de carácter instrumental (direcção de instrução de procedimentos), necessários ao exercício da competência decisória do delegante.

Esta subdelegação de competências vigorará entre 20 de Agosto e 3 de Setembro de 2007.

Odivelas, 6 de Agosto de 2007 O Director do D.G.O.U.,

(a) António de Sousa

DESPACHO N° 12/DDGOU/2007 Assunto: Subdelegação de competências

ANTÓNIO HENRIQUE MOREIRA DE SOUSA, Director do Departamento de Gestão e Ordenamento Urbanístico da Câmara Municipal de Odivelas, no uso das competências em mim delegadas pela Presidente da Câmara Municipal de Odivelas, pelo Despacho n°

57/PRES/2006, ao abrigo pelos artigos 70º da Lei n° 169/99, de 18 de Setembro, com as alterações introduzidas pela Lei nº 5-A/2002, de 11 de Janeiro, 5°/n°s 2 e 4, 11°/n° 9 e 750 do Decreto-Lei n° 555/99, de 16 de Dezembro, e nos termos do disposto nos artigos 35° a 40º do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n° 442/91, de 15 de Novembro, com a redacção dada pelo Decreto-Lei n° 6/96, de 31 de Janeiro, sem prejuízo e independentemente da subdelegação de competências a que se refere o meu despacho n° 02/DGOU/2006, de 14 de Março, pelo presente SUBDELEGO na Sra. Engenheira Susana da Conceição Coimbra Marques, Engenheira Civil de Primeira Classe, para serem exercidas no âmbito da Divisão de Reabilitação Urbana, deste Departamento, as competências previstas pelos artigos 68° e 70°n° 3 da Lei n° 169/99, de 18 de Setembro, alterada pela Lei n° 5-A/2002, de 11 de Janeiro, que a seguir se enunciam: a) Assinar ou visar a correspondência da Câmara Municipal, com excepção da dirigida a organismos ou entidades públicos;

b) Praticar outros actos e formalidades de carácter instrumental (direcção de instrução de procedimentos), necessários ao exercício da competência decisória do delegante.

Esta subdelegação de competências vigorará de 20 de Agosto a 5 de Setembro de 2007.

Odivelas, 6 de Agosto de 2007 O Director do D.G.O.U.,

Referências

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