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Ele Me Amou, e Se Entregou por Mim

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Academic year: 2021

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Ele Me Amou, e Se

Entregou por Mim

“Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia,

pelo seu muito amor com que nos amou, estando nós ainda mortos em nossas ofensas, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos).”

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Ele Me Amou, e Se Entregou por Mim

John Stephen Piper

Eu quero que os crentes em Cristo deleitem-se em serem amados por Deus ao maior grau possível. E eu quero que Deus seja magnificado ao maior grau possível por nos amar do jeito que Ele ama. É por isso que me importa o que Jesus realmente realizou por nós quando morreu.

Há uma maneira comum de pensar sobre a morte de Cristo, que diminui a nossa experiên-cia de Seu amor. Trata-se de pensar que a morte de Cristo não expressa mais amor por mim do que por qualquer outra pessoa da raça humana. Se essa é a maneira que você pensa sobre o amor de Deus por você na morte de Jesus, você não se regozijará em ser amado por Deus tão grandemente quanto você realmente é.

Sentindo-se especialmente amado por Deus

Eu me pergunto se você já sentiu especialmente amado por Deus por causa de Efésios 2:4-5? “Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, estando nós ainda mortos em nossas ofensas, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos)”.

Seis coisas se destacam aqui em Efésios 2:4-5. 1. O termo “muito amor”.

“Pelo seu muito amor com que nos amou”. Essa frase é usada somente aqui, no Novo Testamento. Mergulhe nisso. Deus ama os Seus próprios com “muito amor”. Certamente Paulo escreve isto para que possamos desfrutar que somos muito amados.

2. A grandeza peculiar desse amor move Deus a nos “nos vivificar”.

“Pelo seu muito amor com que nos amou [...] nos vivificou”. Seu grande amor é a causa de nossa vida. Nossa vida não causou a grandeza de Seu amor por nós. É o contrário: A grandeza de Seu amor nos deu vida.

3. Antes que Ele nos vivificasse, nós estávamos “mortos”.

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mortos. Jesus disse: “Deixa os mortos enterrar os seus mortos” (Lucas 9:60). Antes que Deus nos vivificasse, éramos mortos-vivos.

Nós podíamos respirar, pensar, sentir e desejar. Mas estávamos espiritualmente mortos. Estávamos cegos para a glória de Cristo (2 Coríntios 4:3-4); estávamos com o coração endurecido para a Sua lei e não poderíamos nos submeter a Ele (Efésios 4:18, Romanos 8:7-8); e não éramos capazes de discernir as coisas espirituais (1 Coríntios 2:14). Somente Deus poderia superar este amortecimento para que pudéssemos ver a glória de Cristo e crer (2 Coríntios 4:6). Foi o que Ele fez quando ele “nos vivificou” (Efésios 2:5).

4. Deus não vivifica a todos

O que aconteceu com você, a sua condução à fé, não ocorreu a todos. E lembre-se, você não merece ser vivificado. Você estava morto. Você era “filho da ira, como os outros também” (Efésios 2:3). Você não fez nada para mover Deus a vivifica-lo. Isso é o que significa estar morto.

5. Portanto, o muito amor de Deus por você é realmente por você, particularmente por você.

Este não é um amor geral por todos. Caso contrário, todos estariam espiritualmente vivos. Ele escolheu especificamente vivificar você. Você não merecia isso mais do que qualquer outro. Mas, por motivos insondáveis, Ele pôs o Seu amor particularmente sobre você. 6. Ele não prejudicou ninguém, pois ninguém merece ser salvo.

Ninguém merece ser vivificado. Todos nós pecamos e merecemos a morte (Romanos 3:23, 6:23). Ele poderia ter deixado todos nós na condição de morte em nossa rebelião, e com isso não faria nada de errado.

Mas se você já viu a sabedoria da Sua cruz, e confiou em Sua promessa, e entesourou a Sua glória, Ele vivificou você. Ao contrário de muitos outros, não mais mortos do que você, você foi muito amado.

O Amor Especial da Nova Aliança

Agora, aqui há a conexão com a morte de Cristo. Quando Jesus morreu, Ele garantiu para nós a remoção de nossa condição de morte, e comprou para nós o dom da vida e da fé. Em outras palavras, “o muito amor” de Deus poderia nos vivificar, porque em Cristo este

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mesmo muito amor providenciou a punição por todos os nossos pecados e a provisão de toda a nossa justiça.

Sabemos disso porque Jesus disse na Última Ceia: “Este cálice é o novo testamento no meu sangue” (Lucas 22:20). O sangue de Jesus é o preço que Deus pagou para estabelecer a Nova Aliança. E o novo testamento, em sua essência, é a garantia de Deus, por meio do sangue de Jesus, vivificando os corações de pecadores mortos.

“Farei uma aliança nova [...] lhes perdoarei a sua maldade, e nunca mais me lembrarei dos seus pecados” (Jeremias 31:31, 34). “Tirarei da sua carne o coração de pedra, e lhes darei um coração de carne”. “E porei dentro de vós o meu Espírito, e farei que andeis nos meus estatutos” (Ezequiel 36:27).

Jesus comprou a Ativação

Isto é o que Jesus comprou para nós quando Ele morreu. E é isso que o muito amor de Deus fez por nós quando Ele nos deu vida em Cristo Jesus. Portanto, o propósito específico de Deus na morte de Jesus não foi o mesmo para todos. O muito amor de Deus, mostrado para você na morte de Jesus, foi a compra de sua fé quando você estava morto.

Ele não comprou meramente a possibilidade de sua vida que você, em seguida, ativaria. Pessoas mortas não agem. O que Ele comprou foi a ativação. Cristo não comprou a possibilidade de você erguer-se dos mortos. Ele comprou sua ressurreição. Por causa de um muito amor por você, em particular.

Sinta a grandeza de Seu amor para você

Assim, quando Efésios 2:4-5 diz: “Pelo seu muito amor com que nos amou [...] nos vivificou”, e Lucas 22:20 diz, que o sangue de Jesus estabelece um novo testamento, e Ezequiel 11:19 diz que na Nova Aliança que Deus nos dá corações vivificados, compreendemos que o derramamento do sangue de Jesus foi uma expressão do muito amor que nos deu vida. Qualquer outra coisa que a morte de Cristo realiza ou é, não é menos do que isso. E é isso o que eu quero que cada crente desfrute. [...]. O amor que Deus tem por você O moveu a fazer com que você vivesse quando você não podia fazer nada para tornar-se vivo. E esse mesmo amor O levou a comprar a sua vida por meio da morte de Seu Filho.

Portanto, quando você disser com o apóstolo Paulo: “O qual me amou, e Se entregou a Si mesmo por mim” (Gálatas 2:20), sinta a grandeza das palavras: “Ele me amou”. Ele me amou.

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Fonte: DesiringGod.org │ Título Original: He Loved Me and Gave Himself for Me

As citações bíblicas desta tradução são da versão ACRF (Almeida Corrigida Revisada Fiel).

Tradução por Camila Almeida │ Revisão e Capa por William Teixeira ***

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Uma Biografia de John Stephen Piper

John Stephen Piper nasceu em 11 de Janeiro de 1946, em Chattanooga, Tennessee, de Bill e Ruth Piper. A família Piper logo se mudou para Greenville, Carolina do Sul, onde John cresceu. Seu pai era um Evangelista itinerante, que também ministrou por meio de rádio e cursos bíblicos. John escreveu uma homenagem à sua mãe, que morreu em 1974, no livro, “Qual é a diferença” (Crossway Books, 1990), que também é um capítulo do livro, recuperando Masculinidade e Feminilidade Bíblica (Crossway Books, 1991).¹

Sobre as influências piedosas de seus pais, temos os seguintes doces relatos:²

“Eu o aprendi dos lábios de meu pai: ‘Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito’. Isso se tornou o alicerce de minha vida. É assim que Deus é. A vida é árdua. Deus é soberano. Deus é bom.”

“Meu pai era um evangelista. A sua ausência de casa, em viagens evangelísticas, durante quase um terço de minha vida, incutiu-me uma mensagem primordial: o inferno é real e terrível, e Jesus é um grande Salvador. Mamãe sempre sugeriu que a ausência de papai era um privilégio glorioso que tínhamos de apoiar.”

“Se quiséssemos ver papai irado, era só falarmos insolentemente com mamãe. ‘Honre a sua mãe’ é o que Deus ordena. E papai sabia o preço que ela pagava por concordar que ele viajasse. Ai do filho que falasse uma palavra depreciadora desta grande mulher!”

“Meu pai nunca murmurou ante as providências de Deus, nem mesmo quando Ele levou mamãe aos cinquenta e cinco anos de idade. Foi uma perda imensa. A tristeza foi demorada.

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Mas nunca duvidamos de Deus. ‘Neste Deus ponho a minha confiança e nada temerei. Que me pode fazer o homem?’ (Salmos 56.11).”

John formou-se em Literatura e secundariamente em Filosofia no Wheaton College (1964-1968). Estudar literatura romântica com Clyde Kilby estimulou o lado poético de sua natureza e hoje ele escreve regularmente poemas ao celebrar ocasiões especiais da família, e ao expor verdades bíblicas. Em Wheaton, John também conheceu Noël Henry com quem se casou em 1968.

Após a faculdade, ele obteve a formação de Bacharel em Teologia no Seminário Teológico Fuller, em Pasadena, Califórnia (1968-1971). Enquanto em Fuller, John descobriu os escritos de Jonathan Edwards.

“O ministério da pregação é o trabalho central da minha vida. Minha oração é que através desse ministério e em tudo o que eu faça a grande glória de nosso Deus e Salvador Jesus Cristo seja ampliada à medida que mais e mais pessoas venham a viver em obediência de fé cada vez mais profunda.”

John concluiu seu trabalho de doutorado em Estudos do Novo Testamento na Universidade de Munique, na Alemanha Ocidental (1971-1974). Após a conclusão de seu doutorado, ele passou a ensinar Estudos Bíblicos em Bethel College, em St. Paul, Minnesota, durante seis anos (1974-1980).

Em 1980, sentindo um chamado irresistível para pregar, John tornou-se o pastor sênior da Igreja Batista Bethlehem em Minneapolis, Minnesota, onde ele ministrou por 33 anos, até 2013. Juntamente com o seu povo, John foi dedicado a espalhar uma paixão pela supremacia de Deus em todas as coisas para a alegria de todos os povos, através de Jesus Cristo – uma missão que ele continua agora para toda a Igreja através do ministério DesiringGod.org.

John é o autor de mais de 50 livros e agora viaja frequentemente para pregar, e escreve regularmente, através de DesiringGod.org.

John e Noël têm quatro filhos, uma filha, e um número crescente de netos.

--- ♦ Fontes:

[1] www.DesiringGod.org

[2] PIPER, John. Dez Lições que Aprendi de Meu Pai. In: PIPER, John. Provai e Vede. Saboreando a Supremacia

de Deus em toda a Vida. 80 Meditações. Editora Fiel: São Paulo, 2008, p. 14-16 [E-book Gratuito Divulgado pela Editora Fiel].

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Indicações de E-books de publicações próprias. Baixe estes e outros gratuitamente no site.  10 Sermões – Robert Murray M’Cheyne  Cristo, Totalmente Desejável – John Flavel  Eleição & Vocação – Robert Murray M’Cheyne  A Gloriosa Predestinação – C. H. Spurgeon

 Justificação, Propiciação e Declaração – C. H. Spurgeon  A Livre Graça – C. H. Spurgeon

 A Paixão de Cristo – Thomas Adams  Quem São Os Eleitos? – C. H. Spurgeon  Reforma – C. H. Spurgeon

 Salvação Pertence Ao Senhor – C. H. Spurgeon  O Sangue – C. H. Spurgeon

 Semper Idem – Thomas Adams

 Tratado sobre a Oração, Um – John Bunyan

Quem Somos

O Estandarte de Cristo é um projeto cujo objetivo é proclamar a Palavra de Deus e o Santo Evangelho de Cristo Jesus, para a glória do Deus da Escritura Sagrada, através de traduções inéditas de textos de autores bíblicos fiéis, para o português. A nossa proposta é publicar e divulgar traduções de escritos de autores como os Puritanos e também de autores posteriores àqueles como John Gill, Robert Murray McCheyne, Charles Haddon Spurgeon e Arthur Walkington Pink. Nossas traduções estão concentradas nos escritos dos Puritanos e destes últimos quatro autores.

O Estandarte é formado por pecadores salvos unicamente pela Graça do Santo e Soberano, Único e Verdadeiro Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, segundo o testemunho das Escrituras. Buscamos estudar e viver as Escrituras Sagradas em todas as áreas de suas vidas, holisticamente; para que assim, e só assim, possamos glorificar nosso Deus e nos deleitar-mos nEle desde agora e para sempre.

Sabe traduzir do Inglês? Quer juntar-se a nós nesta Obra? Envie-nos um e-mail: oestandartedecristo@outlook.com

Indicações de Sites onde você poderá encontrar materiais edificantes e/ou baixar outros e-books bíblicos gratuitamente

 JosemarBessa.com – Puro Conteúdo Reformado  FirelandMissions.com  MinisterioFiel.com.br  ProjetoSpurgoen.com.br  Monergismo.com  VoltemosAoEvangelho.com  ProcurandoVerdadeBiblica.blogspot.com.br

Livros que Recomendamos:

 A Prática da Piedade, por Lewis Bayly – Editora PES  Graça Abundante ao Principal dos Pecadores, por

John Bunyan – Editora Fiel

 Um Guia Seguro Para o Céu, por Joseph Alleine – Editora PES

 O Peregrino, por John Bunyan – Editora Fiel

 O Livro dos Mártires, por John Foxe – Editora Mundo Cristão

 Os Atributos de Deus, por A. W. Pink – Editora PES  Por Quem Cristo Morreu? Por John Owen (baixe

gratuitamente no site FirelandMissions.com)

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2 Coríntios 4

1

Por isso, tendo este ministério, segundo a misericórdia que nos foi feita, não desfalecemos; 2

Antes, rejeitamos as coisas que por vergonha se ocultam, não andando com astúcia nem falsificando a palavra de Deus; e assim nos recomendamos à consciência de todo o homem,

na presença de Deus, pela manifestação da verdade. 3 Mas, se ainda o nosso evangelho

está encoberto, para os que se perdem está encoberto. 4 Nos quais o deus deste século

cegou os entendimentos dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho

da glória de Cristo, que é a imagem de Deus. 5 Porque não nos pregamos a nós mesmos,

mas a Cristo Jesus, o Senhor; e nós mesmos somos vossos servos por amor de Jesus. 6

Porque Deus, que disse que das trevas resplandecesse a luz, é quem resplandeceu em nossos corações, para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Jesus

Cristo. 7 Temos, porém, este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder

seja de Deus, e não de nós. 8 Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos,

mas não desanimados. 9 Persegui-dos, mas não desamparados; abatidos, mas não

destruídos; 10 Trazendo sempre por toda a parte a mortificação do Senhor Jesus no nosso

corpo, para que a vida de Jesus se manifeste também nos nossos corpos; 11 E assim nós,

que vivemos, estamos sempre entregues à morte por amor de Jesus, para que a vida de

Jesus se manifeste também na nossa carne mortal. 12 De maneira que em nós opera a morte,

mas em vós a vida. 13 E temos portanto o mesmo espírito de fé, como está escrito: Cri, por

isso falei; nós cremos também, por isso também falamos. 14 Sabendo que o que ressuscitou

o Senhor Jesus nos ressuscitará também por Jesus, e nos apresentará convosco. 15 Porque

tudo isto é por amor de vós, para que a graça, multiplicada por meio de muitos, faça abundar

a ação de graças para glória de Deus. 16 Por isso não desfalecemos; mas, ainda que o nosso

homem exterior se corrompa, o interior, contudo, se renova de dia em dia. 17 Porque a nossa

leve e momentânea tribulação produz para nós um peso eterno de glória mui excelente; 18

Referências

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