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Sumário

APRESENTAÇÃO ... 5

1 – IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ... 6

1.1 – Constituição e Natureza da Entidade ... 6

1.2 – Finalidade e Competências Institucionais ... 7

1.3 – Apresentação do ORGANOGRAMA Funcional ... 8

1.4 – Macroprocessos Finalísticos ... 12

1.5 – Principais Macroprocessos de Apoio ... 12

1.6 – Principais Parceiros ... 12

2 – PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO, PLANO DE METAS E DE AÇÕES ... 13

2.1 – OBJETIVO GERAL... 15

Formação Profissional Rural – FPR ... 15

Promoção Social – PS ... 15

2.2 – OBJETIVO ESPECÍFICO ... 15

Formação Profissional Rural – FPR ... 15

Promoção Social – PS ... 15

Público Alvo ... 15

Estrutura Ocupacional no Meio Rural ... 16

Estabelecimento de Parcerias ... 16

Indicadores de Avaliação ... 17

Fórmula de cálculo e método de medição ... 22

Responsável pelo cálculo e medição ... 22

3 – ESTRUTURAS DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO ... 23

3.1 – DIRIGENTES E MEMBROS DE CONSELHOS ... 23

3.2 – REMUNERAÇÃO A DIRIGENTES ... 23

3.3 – ESTRUTURA DE CONTROLES INTERNOS ... 24

4 – PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO CONTÁBIL E FINANCEIRA ... 26

4.1 - Evolução das Receitas ... 26

4.2 – Desempenho da Unidade na Execução Orçamentária e Financeira ... 28

5 – TÓPICOS ESPECIAIS DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA ... 30

5.1 – Não se aplica. ... 30

5.2 – Não se aplica. ... 30

5.3 – INFORMAÇÕES SOBRE TRANSFERÊNCIAS ... 30

5.4 – Não se aplica. ... 31

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5.6 – Não se aplica. ... 31

6 – GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO E MÃO DE OBRA E CUSTOS RELACIONADOS ... 31

6.1 - GESTÃO DE PESSOAS ... 31

6.2 - TERCEIRIZAÇÃO E MÃO DE OBRA ... 31

7 – GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO... 32

8 – GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ... 32

PLANEJAMENTO ... 32

PERFIL DO RH ... 32

o Coordenador de Informática ... 32

o Assistente de Informática ... 33

SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO ... 33

DESENVOLVIMENTO E PRODUÇÃO DE SISTEMAS ... 33

CONTRATAÇÃO E GESTÃO DE BENS E SERVIÇOS ... 33

9 – SUSTENTABILIDADE ... 33

9.1 – GESTÃO AMBIENTAL E LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS ... 33

10 – CONFORMIDADE E TRATAMENTO DE DISPOSIÇÕES LEGAIS E NORMATIVOS ... 35

11 – INFORMAÇÕES CONTÁBEIS ... 35

11.1 – DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E PARECER DOS AUDITORES ... 35

9 – TABELAS ... 45

TABELA 01 - DEMONSTRATIVO DE CUSTOS - 2012 - FORMAÇÃO PROFISSIONAL RURAL .... 45

TABELA 02 - QUADRO DEMONSTRATIVO DAS METAS DAS LINHAS DE AÇÃO - 2012 - FORMAÇÃO PROFISSIONAL RURAL ... 47

TABELA 03 - DEMONSTRATIVO DE CUSTOS - 2012 - PROMOÇÃO SOCIAL ... 50

TABELA 04 - QUADRO DEMONSTRATIVO DAS METAS ÁREAS DE ATIVIDADES - 2012 - PROMOÇÃO SOCIAL ... 52

TABELA 05 - METAS PREVISTAS E ATINGIDAS PELO SENAR-AR/PE EM 2012 ... 53

TABELA 06 - EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE EVENTOS ... 54

TABELA 07 - EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE TREINANDOS ... 55

TABELA 08 - MUNICÍPIOS ATENDIDOS EM 2012 ... 56

TABELA 09 - DEMONSTRATIVO DE RECURSOS HUMANOS EM 2012... 57

TABELA 10 - ENTIDADES PARCEIRAS - 2012 ... 58

TABELA 11 - PROGRAMAS ESPECIAIS EM 2012 ... 61

TABELA 12 - OUTRAS ATIVIDADES REALIZADAS EM 2012 ... 61

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APRESENTAÇÃO

O SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL – SENAR, criado pela Lei nº 8.315, de 23/12/91, é uma entidade de direito privado, paraestatal mantida pela Classe Patronal Rural, vinculado à Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil - CNA e administrado por um Conselho Deliberativo (Tripartite). Integra o chamado Sistema S e tem a função de cumprir a missão estabelecida pelo seu Conselho Deliberativo, composto por representantes do Governo Federal, da Classe Patronal Rural e da Classe Trabalhadora.

A missão do SENAR é realizar educação profissional e promoção social das pessoas do meio rural, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida e para o desenvolvimento sustentável do país. Vale ressaltar que, ao profissionalizar e oferecer atividades de promoção social no meio rural, o SENAR contribui efetivamente para o aumento de renda, integração e ascensão social das pessoas, a partir dos princípios de sustentabilidade, produtividade e cidadania, colaborando também para o desenvolvimento socioeconômico do país.

A fim de viabilizar a execução dos eventos da FPR e PS, por não dispor de instalações físicas ou centros de treinamentos próprios, o SENAR-PE estabelece parcerias com entidades; Sindicatos Rurais; Associações de Produtores; Entidades de Classe Organizadas; Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, Órgãos de assistência técnica e outros, que possam nos ajudar a alcançar a clientela de maneira abrangente e efetiva no maior número possível de municípios e estabelecer os cenários pedagógicos para a realização da oferta formativa. Essas entidades, por seu poder de atuação como lideranças locais e junto aos seus associados de modo geral, atingem a capilaridade almejada pela Instituição e contribuem para o processo de levantamento de necessidades locais de capacitação profissional e promoção social além de realizar a mobilização e composição das turmas. O processo de escolha, capacitação e acompanhamento das entidades parceiras é criterioso e constante, para que se mantenham os níveis de qualidade dos serviços educativos prestados.

Desta forma, o presente relatório demonstra as ações do SENAR-AR/PE no exercício de 2012 que diante do exposto em suas planilhas cumpre a função de levar ao público que está inserido ou vislumbra inserir-se nos processos produtivos agrossilvipastoris, as informações e vivências práticas necessárias para que possam fazê-lo com efetiva capacidade de geração de renda, qualidade de vida e desenvolvimento profissional e pessoal.

Vale ressaltar que, de acordo com o Anexo II do normativo mencionado, anteriormente, não se aplicam ao SENAR-AR/PE:

5.1- Informações sobre o reconhecimento de passivo por insuficiência de créditos ou recursos; 5.2 – Informações sobre a movimentação e os saldos de Restos a Pagar de Exercícios Anteriores; 5.4 – Informações sobre a utilização de suprimentos de fundos, contas bancárias tipo be, cartões de pagamento do governo federal;

5.5 – Informações sobre Renúncia Tributária, contendo declaração do gestor de que os benefícios diretos da renúncia, bem como da contrapartida, comprovaram, no exercício, que estavam em situação e regular em relação aos pagamentos dos tributos juntos à secretaria da Receita Federal do Brasil – SRFB, ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço – FGTS e à Seguridade Social;

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1 – IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE

1.1 – Constituição e Natureza da Entidade

Criado pela Lei nº 8.315, de 23 de dezembro de 1991, e regulamentado pelo Decreto nº 566, de 10 de junho de 1992, o SENAR mantido pela classe rural, começou a atuar de fato em 1993.

No ano de 1994 as Administrações Regionais passam a atuar de forma descentralizada e autônoma. A Administração Central inicia em todo o país a capacitação metodológica de instrutores, mobilizadores e supervisores. A Administração Regional de Pernambuco SENAR-AR/PE, inicia seus trabalhos em agosto de 1994.

PODER O ORGÃO DE VINCULAÇÃO

Poder: Executivo/Legislativo/Judiciário/Função essencial à Justiça

Órgão de Vinculação: Código SIORG:

INDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE JURISDICIONADA

Denominação Completa: Serviço Nacional de Aprendizagem Rural – Administração Regional do Estado de Pernambuco

Denominação Abreviada: SENAR-AR/PE

Código SIORG: Código LOA: Código SIAFI:

Situação: ativa

Natureza Jurídica: Serviço Social Autônomo CNPJ: 04.250.768/0001-74 Principal Atividade: Outras Atividades de Ensino não Especificadas

Anteriormente Código CNAE: 85.99-6-99

Telefones/Fax de contato: (081) 3312-8966 (081) 3312-8988 Endereço Eletrônico: senarpe@senar-pe.com.br

Página na Internet: www.senar-pe.com.br

Endereço Postal: Rua São Miguel, 1050 – Afogados – Recife –PE – CEP 50.770-720

NORMAS RELACIONADA A UNIDADE JURISDICIONADA

Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada Lei nº 8.315 de 23 de dezembro de 1991.

Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada Decreto nº 566, de 10 de junho de 1992.

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1.2 – Finalidade e Competências Institucionais Compete ao SENAR:

01- Organizar, administrar e executar, em todos os municípios de Pernambuco e no Arquipélago de Fernando de Noronha o ensino da Formação Profissional Rural e a Promoção Social dos trabalhadores, produtores rurais e seus familiares;

02- Assistir as entidades empregadoras na elaboração e execução de Programas de Treinamento e na realização de aprendizagem metódica ministrada no próprio posto de trabalho;

03- Com base nos princípios da livre iniciativa e da economia de mercado, estabelecer e difundir metodologias adequadas à Formação Profissional Rural e a Promoção Social da população rural;

04- Realizar os eventos de capacitação em atendimento aos princípios e diretrizes estabelecidos na Série Metodológica, aprovada pelo Conselho Deliberativo da Administração Central;

05- Assessorar o Governo Estadual e Federal, em assuntos relacionados com a formação de profissionais rurais e atividades semelhadas.

Finalidade do SENAR:

01- Manter-se integrado a outros órgãos e entidades públicas e privadas, que se dedicam à formação profissional rural ou promoção social, os quais são considerados colaboradores do SENAR Pernambuco;

02- Articular-se com entidades e empresas do setor rural e agroindustrial para execução da Formação Profissional Rural e Promoção Social;

03- Promover a sistemática mobilização da capacidade instalada em outras áreas, especialmente nos estabelecimentos de ensino e associações de classe e de caráter cultural, visando evitar a duplicação de investimentos na execução de atividades de Formação Profissional Rural e de Promoção Social;

04- Promover e apoiar a formação e o aperfeiçoamento de pessoal especializado nas atividades integrantes do seu objetivo, bem como realizar treinamento sistemático de seu pessoal técnico, administrativo e de apoio;

05- Fixar critérios para assegurar que a seleção do seu público beneficiado, que serão incluídos nos programas de formação profissional, seja feita com base no princípio de igualdade e sem distinção de sexo, raça, crença religiosa ou convicção filosófica ou política;

06- Articular-se junto a órgãos ou entidades nacionais e internacionais, em assuntos relacionados com a formação de profissionais rurais e atividades assemelhada.

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1.3 – Apresentação do ORGANOGRAMA Funcional

A seguir apresentamos descrição sucinta das competências e atribuições das áreas funcionais do SENAR-AR/PE:

Departamentos Competências / Atribuições

Conselho Administrativo  Fixar a política da atuação da Administração Reginal e

estabelecer as normas operacionais que regerão suas atividades, bem como, fazer obedecer as diretrizes gerais;

 Aprovar os planos anuais de trabalho e os respectivos orçamentos, encaminhando-os à Administração Central para consolidação;

 Aprovar o balanço anual, as demais demonstrações

financeiras, o parecer do Conselho Fiscal Regional e o relatório anual das atividades e encaminhá-los à Administração Central para consolidação;

 Aprovar o Plano de Cargos, Salários e Benefícios, o quadro de pessoal e a tabela de remuneração correspondente;

 Decidir, com base em parecer interno, a aquisição,

alienação, cessão ou gravame de bens imóveis;

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Administrativo, além das estabelecidas no Regimento Interno;

 Fixar outras atribuições do Superintendente além das

estabelecidas no art. 20 desse Regimento e as atribuições dos demais órgãos da entidade;

 Aplicar as penalidades disciplinares a seus membros,

inclusive suspensão ou cassação do mandato, conforme a natureza, repercussão e gravidade da falta cometida;

 Fixar o valor do jeton e das diárias para os membros dos

Conselhos Administrativo e Fiscal Regional;

 Fixar o valor do subsídio do Presidente do Conselho Administrativo e da verba de representação da Presidência, cuja aplicação deverá ser devidamente comprovada;

 Estabelecer o limite máximo de remuneração do

Superintendente;

 Aprovar o seu Regimento Interno e homologar o

Regimento Interno do Conselho Fiscal;

 Solucionar os casos omissos no Regimento Interno;

 Apreciar matéria autorizada “ad referendum” pelo

Presidente do Conselho, determinando a imediata apuração das consequências decorrentes do ato quando não vier a ser homologado, para a adoção de providências pertinentes.

Conselho Fiscal  Acompanhar e fiscalizar a execução financeira e

orçamentária;

 Examinar e emitir pareceres sobre o balanço geral e demais demonstrações financeiras;

 Determinar ao Superintendente a contratação de perícias

e auditorias às expensas da superintendência,

cientificando o Conselho Administrativo sempre que esses serviços forem considerados indispensáveis ao bom desempenho de suas funções;

 Elaborar o seu Regimento Interno e submetê-lo à

homologação do Conselho Administrativo.

Superintendência  Organizar, administrar e executar no âmbito do Estado

de Pernambuco o ensino da Formação Profissional Rural e a Promoção Social dos trabalhadores rurais e dos

trabalhadores das agroindústrias que atuem

exclusivamente na produção primária de origem animal e vegetal;

 Assessorar empresas ou pessoas físicas a elas

assemelhadas, na elaboração e execução de programas de treinamento e na realização de aprendizagem metódica ministrada no próprio emprego;

 Com base nos princípios da livre iniciativa e da

economia de mercado, estabelecer e difundir

metodologias adequadas à formação profissional rural e promoção social do trabalhador rural;

 Exercer a coordenação, supervisão e fiscalização da

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profissional rural e promoção social no Estado;

 Prestar assessoria a entidades governamentais e privadas

relacionadas com a formação de profissionais rurais e atividades semelhantes;

 Articular com órgãos e entidades públicas ou privadas, estabelecendo instrumentos de cooperação;

 Dirigir, ordenar e controlar as atividades técnicas e administrativas da Administração Regional, praticando os atos pertinentes de sua gestão;

 Assinar, juntamente com o Presidente do Conselho

Administrativo, ou com funcionário especialmente designado por este, os cheques e documentos de abertura e movimentação de contas bancárias;

 Cumprir e fazer cumprir as normas em vigor da

Administração Regional, do Conselho Administrativo ou do seu Presidente;

 Admitir os empregados, promover, designar, licenciar,

transferir, remover e dispensar;

 Encaminhar ao Conselho Administrativo, através do

Presidente as propostas dos orçamentos anuais e balanço geral, demais demonstrações financeiras, o parecer do Conselho Fiscal Regional e o relatório anual de atividades;

 Secretariar as reuniões do Conselho Administrativo;

 Elaborar e submeter ao Presidente do Conselho

Administrativo os projetos de atos e normas cuja decisão escape à sua competência;

 Expedir instruções de serviço visando o cumprimento

eficiente dos objetivos do SENAR, e das normas editadas pelo Conselho Administrativo.

Secretaria  Protocolar e arquivar documentos recebidos;

 Arquivar ofícios expedidos, fax, carta circular, portarias;

 Agendar reuniões;

 Realizar ligações telefônicas quando solicitado;

 Digitar documentos administrativos e jurídicos;

 Executar outras atividades correlatas.

Setor Jurídico  Prestar assessoria jurídica nas matérias, ações, processos

administrativos e judiciais de interesse da instituição;

 Acompanhar e orientar os processos licitatórios;

 Emitir parecer sobre aspectos jurídicos que envolvam

convênios, contratos, acordos, ajustes ou quaisquer outros pactos em que o SENAR/PE configurar como parte;

 Acompanhar legislação e decisões jurisprudenciais de

interesse da instituição;

 Emitir parecer sobre a legislação fiscal, trabalhista, administrativa ou civil, em assuntos de interesse do SENAR/PE;

 Elaborar minutas de atos normativos, convênios,

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necessários às normas do SENAR/PE;

 Representar o SENAR/PE nos assuntos de sua

competência, perante tribunais, juízos e outros órgãos e entidades por delegação do Presidente ao Conselho Administrativo;

 Manter arquivo de documentos de órgãos, empresas e

entidades parceiras.

Coordenação de Informática  Codificar, desenvolver e testar programas de pequena

complexidade para processamento de dados, no computador, com base em informações recebidas;

 Operar computadores;

 Gerenciar a rede interna;

 Operar sistemas multiusuário;

 Executar a manutenção da rede e dos equipamentos,

fazendo e/ou recomendando a execução de reparos e ajustes;

 Manter, conservar bens patrimoniais;

 Executar outras atividades correlatas;

 Orientar os usuários de informática em seus trabalhos.

Coordenação de Treinamentos  Coordenar as ações de formação profissional rural - FPR

e atividades de promoção social – PS realizadas pela instituição;

 Coordenar as ações de FPR e PS objeto dos convênios celebrados entre a instituição e entidades públicas e privadas;

 Coordenar programas de capacitação de instrutores de

FPR e PS na metodologia da instituição;

 Coordenar os programas de capacitação de supervisores

das ações de FPR e PS na metodologia da instituição;

 Coordenar os programas da capacitação de

mobilizadores das ações de FPR e PS na metodologia da instituição;

 Orientar os parceiros quanto aos objetivos e missões da

instituição. Departamento Administrativo

Financeiro

 Realizar conciliações de contas correntes;

 Controle orçamentário;

 Elaboração do Balanço Anual;

 Controlar bens patrimoniais;

 Atender toda a legislação contábil, previdenciária,

trabalhista e fiscal;

 Atender aos Conselhos Fiscal e Administrativo;

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1.4 – Macroprocessos Finalísticos

Compete ao SENAR a Formação Profissional Rural e a Promoção Social dos trabalhadores, produtores rurais e seus familiares, atuando de forma descentralizada indo ao encontro da população rural no posto de serviço dos participantes dos treinamentos, sempre respeitando a realidade e as peculiaridades de cada Região do Estado.

O SENAR prepara o cidadão para o desafio mundial de atualização e eficiência, garantindo seu sucesso no mercado de trabalho e promovendo sua participação ativa na vida da comunidade. A Instituição se preocupa não apenas em qualificar tecnicamente, mas também em conscientizar sobre a responsabilidade social e o sentimento de cidadania, por meio de suas ações profissionalizantes e educativas.

1.5 – Principais Macroprocessos de Apoio

É devido ao SENAR a contribuição financeira sobre a comercialização da produção agropecuária, aplicando-se o percentual de 0,20 % para pessoa física e 0,25% para pessoa jurídica. Estes recursos financeiros viabilizam a realização dos eventos de capacitação de forma gratuita, contemplando os participantes no próprio posto de trabalho ou nas comunidades rurais demandantes dos serviços da Instituição.

Na intenção de ampliar o número de eventos e participantes, formaliza-se Instrumentos jurídicos que respaldam a realização dos treinamentos priorizando cadeias produtivas de relevância para a economia rural do nosso Estado.

1.6 – Principais Parceiros

O SENAR tem como principal parceiro os Sindicatos Rurais, mas também atua junto a diversos organismos públicos e privados que identificam nas suas áreas de atuação as demandas por eventos de Formação Profissional Rural ou de Promoção Social. Este modelo operacional aliado a forte capilaridade de atuação da Instituição, viabilizam o atendimento aos 184 municípios do Estado e também ao Arquipélago de Fernando de Noronha.

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2 – PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO, PLANO DE METAS E DE AÇÕES

A elaboração do Planejamento estratégico, plano de metas de ações para o exercício de 2012, em sua fase de pesquisa para evidenciar o planejamento técnico-operacional propriamente dito, necessita-se de atenção especial quanto a caracterização do estado de Pernambuco, caracterização das Mesorregiões – vocações econômicas, dados demográficos, produção agropecuária, população economicamente ativa, índices de alfabetização e analfabetos funcionais - determinação da capacidade operativa do SENAR-AR/PE, que juntos compatibilizarão os diagnósticos para elaboração do documento PAT.

Considera-se uma fase de estudo/pesquisa para o planejamento além de prever a fase de operacionalização das ações e atividades em consonância com as recomendações da ação supervisora gerencial e técnica do SENAR.

Para este trabalho técnico-educativo também foram levantadas informações dos relatórios dos supervisores nos acompanhamentos dos eventos, dos relatórios dos instrutores ao concluírem seus trabalhos, e das informações emitidas pelos parceiros oficiais - solicitantes e mobilizadores dos eventos – Prefeituras, Associações de Produtores, Cooperativas de Produtores, Empresas Agrossilvipastoris -, que são obtidas por meio de seus relatórios específicos – Relatório dos Mobilizadores -, onde tais informações são trabalhadas e contribuem para a confecção do PAT. Tal levantamento se torna imprescindível na caracterização dos municípios trabalhados com os eventos do SENAR - AR/PE, contribuindo para ações assertivas no atendimento das necessidades dos parceiros envolvidos e dos participantes dos eventos promovidos pelo SENAR - AR/PE no Estado de Pernambuco.

Equipe Técnico-pedagógica SENAR - AR/PE Coordenação de Treinamento

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Documentos Pesquisados – PAT 2012

1. Serviço Nacional de Aprendizagem Rural. Metodologia de Ensino da Formação Profissional

Rural e da Promoção Social – 3ª Edição Atual – Brasília: SENAR, 2005. (Série Metodológica; nº. 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12); 2. www.addiper.pe.gov.br; 3. www.amupe.org.br; 4. www.ibge.gov.br; 5. www.condepefidem.pe.gov.br; 6. www.ipa.br; 7. jc.uol.com.br; 8. www.pernambuco.org; 9. www.reescrevendoaeducacao.com.br; 10. www.agricultura.pe.gov.br; 11. www.economia.pe.gov.br

12. CD-ROOM – EMBRAPA – SOLOS – Zoneamento Agroecológico do Estado de

Pernambuco – ZAPE;

13. portalseduc2.interjornal.com.br;

14. Características da Produção Leiteira da Região do Agreste do Estado de Pernambuco, Brasil

– Seminário: Ciências Agrárias, Londrina, v. 28, nº. 4, p. 665-674, out./dez. 2007; 15. www.folhape.com.br; 16. www.cidadesdobrasil.com.br; 17. www.portalbrasil.net/estados_pe 18. www.ftp.mct.gov.br/estat/ascavpp/estados/estados_pe_recursos_humanos; 19. WWW.diariodepernambuco.com.br; 20. WWW.dieese.gov.br; 21. WWW.alepe.pe.gov.br; 22. WWW.brasilescola.com.br; 23. WWW.conab.gov.br;

24. Boletim Setorial do Agronegócio – Bovinocultura de Leite – Recife. Agosto 2010 – FAEPE

– SEBRAE/PE – SENAR – AR/PE;

25. Boletim Econômico – Unidade de Apoio e Inovação – SEBRAE/PE – Junho 2010, Ano 2 –

nº 6;

26. Informe Rural ETENE – Cenário Agropecuário 2010 – Ano 4 – nº 6;

27. www.embrapa.gov.br;

28. Sociedade Pernambucana de Planejamento Empresarial – Notícias;

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2.1 – OBJETIVO GERAL

Formação Profissional Rural – FPR

Promover a Formação Profissional Rural de produtores e trabalhadores rurais, objetivando a melhoria de seu desempenho nas ocupações atuais e futuras, maiores oportunidades de trabalho e aumento do nível de renda nas unidades de produção.

Promoção Social – PS

Preparar através da ação educativa o produtor rural, trabalhador rural e sua família para o desenvolvimento de suas aptidões pessoais e sociais, numa perspectiva de decência e dignidade de vida, uma maior participação comunitária e exercício da cidadania.

2.2 – OBJETIVO ESPECÍFICO

Formação Profissional Rural – FPR

 Desenvolver ações de FPR respeitando as características regionais e locais, dentro de um nível de qualidade requerido pelo mercado de trabalho do meio rural e desenvolvimento tecnológico;

 Sistematizar as ações de FPR respeitando os interesses dos trabalhadores e da classe produtora, por meio de um planejamento participativo e integrado;

 Centrar as ações de FPR nas necessidades do trabalhador rural, objetivando a melhoria de seu desempenho operacional;

 Realizar ações de FPR voltadas às necessidades do produtor rural, de modo a fortalecer seu desempenho gerencial e técnico.

Promoção Social – PS

 Programar Atividades de PS centradas no desenvolvimento harmônico, educacional para as famílias dos trabalhadores e produtores rurais.

Público Alvo

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Estrutura Ocupacional no Meio Rural

Linhas de Ação Formação Profissional Rural:

o Agricultura; o Agroindústria;

o Atividade de Apoio Agrossilvipastoril; o Silvicultura;

o Pecuária;

o Atividade Relativa à Prestação de Serviços; o Aquicultura.

Áreas de Atividade Promoção Social:

o Saúde;

o Alimentação e Nutrição; o Artesanato;

o Organização Comunitária; o Educação;

o Apoio às Comunidades Rurais.

Estabelecimento de Parcerias

O trabalho em parceria é de suma importância para operacionalização dos eventos propostos pelo SENAR - AR/PE. Na medida em que são firmadas parcerias com sindicatos rurais, associações de classes, empresas agropecuárias e agroindustriais, Institutos Federais - IF, Universidade Federal Rural de Pernambuco - UFRPE, Prefeituras, SEBRAE/PE, SEST/SENAT, Usinas do Setor Sulcroalcooleiro garantimos a realização dos eventos do SENAR - AR/PE, que tem se demonstrado mais abrangente indo aos postos de trabalho dos participantes ou nas comunidades rurais onde habitam e trabalham de maneira empreendedora ou familiar. E esta abrangência tem proporcionado ao seu público o acesso a conhecimentos imprescindíveis para a melhoria de qualidade de vida, de suas atividades atuais e oportunidades para ocupações e ações futuras. Também é importante ressaltar o poder de capilaridade operacional do SENAR – AR/PE, contemplando comunidades rurais em todas as Regiões do Estado de Pernambuco de maneira que já se faz presente nos 184 municípos e no Arquipélago de Fernando de Noronha.

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Indicadores de Avaliação

Nas tabelas de 1 a 13, estão especificados os custos de FPR por Linha de Ação, custos de PS, metas de áreas de atividade de PS, os montantes confrontados dos eventos previstos e os realizados; o quantitativo da carga horária prevista e realizada para o desenvolvimento dos eventos, bem como o número de participantes inscritos e concluintes das Ações de FPR e Atividades de PS, evolução dos números de eventos e treinandos, demonstrativo de recursos humanos treinados, municípios atendidos, entidades parceiras, programas especiais, e outras atividades pertinentes ao trabalho desenvolvido pelo SENAR - AR/PE no exercício de 2012.

O SENAR - AR/PE oferece em seu rol de eventos de capacitação profissional em FPR, 101 (cento e uma) ocupações diretas distribuídas em cursos, treinamentos, seminários, palestras e oficinas.

Em 2012, 83 (oitenta e três) tipos de ocupações foram solicitadas, abrangendo cursos modulados, treinamentos, seminários, palestras e oficinas. Este número gerou 934 (novecentos e

trinta e quatro) turmas com a natureza da programação relacionada a Aprendizagem Rural,

Qualificação, Aperfeiçoamento, e a Atualização.

Em cumprimento a Lei da Aprendizagem de Nº 10.097/2000, iniciamos 08 (oito) turmas de Aprendizagem Rural, com 173 (cento e setenta e três) aprendizes matriculados com a carga horária por curso de 800 (oitocentas) horas-aulas, no atendimento a 04 (quatro) ocupações. Trabalhador na Cana-de-açúcar, Trabalhadores Agrícolas na Fruticultura, Trabalhador na Mecanização Agrícola e Magarefes e Afins.

A aprendizagem é a formação técnico profissional metódica caracterizada por atividades teóricas e práticas, organizadas em tarefas de complexidade progressiva, realizadas no ambiente de trabalho e compatível com o desenvolvimento físico, moral e psicológico do adolescente.

Na tabela 1, Observam-se os custos médios por turma e os custos médios por participante das ações realizadas. Vimos que para a Natureza da Programação - Aprendizagem Rural e Qualificação os custos médios são sempre mais elevados chegando a 23.665,09 (vinte três mil seiscentos e sessenta e cinco reais) por curso, devido a carga horária trabalhada ser mais extensa e os conteúdos serem desenvolvidos em forma de módulos.

Na tabela 2, as ocupações da Agroindústria capacitaram 3.597 (três mil quinhentas e

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18 quinhentas e vinte) horas-aulas trabalhadas. Percebe-se um excedente de 129 (cento e vinte nove)

cursos, entre o planejado e o executado.

Diante do longo período de estiagem o qual se encontra em todo Estado de Pernambuco o beneficiamento e transformação primária de produtos de origem agrossilvipastoril, aparecem como uma alternativa em capacitação para o fornecimento de alimentos aos Programas de Aquisição de Alimentos – PAA e ao Programa Nacional de Alimentação Escolar - PNAE ambos do Governo Federal.

Em Agricultura foram 548 (quinhentas e quarenta e oito) pessoas capacitadas em 43 (quarenta e três) eventos, e 5.976 (cinco mil novecentos e setenta e seis) horas-aulas trabalhadas. Em Pecuária foram 854 (oitocentas e cinquenta e quatro) pessoas capacitadas em 77 (setenta e

sete) eventos, e 2.400 (duas mil e quatrocentas) horas-aulas trabalhadas. Em Aquicultura foram 77

(setenta e sete) pessoas capacitadas em sete (07) eventos, e 224 (duzentas e vinte e quatro) horas-aulas trabalhadas.

Na Linha de Ação Agrossilvipastoril foram 1.859 (mil oitocentas e cinquenta e nove) pessoas capacitadas em 147 (cento e quarenta e sete) eventos, utilizando 5.360 (cinco mil trezentos

e sessenta) horas-aulas trabalhadas.

Já a Linha de Ação de Prestação de Serviços contemplou 3.329 (três mil trezentas e vinte e

nove) pessoas capacitadas em 326 (trezentos e vinte e seis) eventos, utilizando 12.672 (doze mil seiscentas e setenta e duas) horas-aulas trabalhadas.

Os eventos de FPR em 2012 capacitaram 10.264 (dez mil duzentos e sesenta e quatro) pessoas, utilizando 36.152 (trinta e seis mil, cento e cinquenta e duas) horas-aula.

Na tabela 3, observam-se os custos médios por turma e custos médios por participante. Na programação das atividades de PS, deve-se ter uma visão bastante ampla e um conhecimento das reais necessidades das comunidades e das pessoas do meio rural, de maneira a permitir uma maior eficiência custo/benefício nos cursos/atividades realizadas.

Na tabela 4, são evidenciados os números de turmas, números de participantes e total de carga horária desenvolvida.

Em destaque está a Área de Artesanato com 331 (trezentas e trinta e uma) turmas, 3.569 (três mil, quinhentos e sessenta e nove) participantes certificados, e onde se trabalhou 10.936 (dez

(19)

19

Pernambuco é marcado pela força da tradição de sua cultura popular, com criatividade e uma grande diversidade de referências, a produção artesanal do Estado se revela através das mais variadas expressões. Seja no couro, no bordado, na cerâmica, o fazer artesanal é um dos grandes patrimônios do povo de Pernambuco, do litoral ao sertão a arte popular não é uma só, e vai se transformando com os costumes, histórias e cultura de cada local do Estado.

Na tabela 5, são relacionados os números consolidados de cursos e treinamentos, número de treinandos, número de horas-aulas trabalhadas, destacando na FPR os eventos da Agroindústria e na PS os eventos de Artesanato.

Na tabela 6, observa-se os números consolidados de eventos por mês e o efetivo por ano. Em 2012 houve uma pequena queda de número de eventos realizados em relação a 2011, devido principalmente às intempéries que acometeram nosso Estado e toda a Região Nordeste. A queda representou um universo de 104 (cento e quatro) capacitações, ou seja, menos de 10% (dez pontos

percentuais). Em 2012 o SENAR – AR/PE atingiu um total de 1.661 (mil, seiscentos e sessenta e um) eventos realizados.

Na tabela 7, evidenciam-se os números consolidados de treinandos capacitados por mês e o efetivo do ano. Em 2012, o SENAR – AR/PE atingiu um total de 22.335 (vinte e dois mil, trezentas

e trinta e cinco) produtores e trabalhadores rurais capacitados.

Na tabela 8, demonstra-se o número de municípios onde foram realizados eventos do SENAR – AR/PE.

107 (cento e sete) municípios nas diversas Regiões do Estado. Podemos destacar: Petrolina com 128 (cento e vinte e oito) eventos que está na Mesorregião do São Francisco, Ouricuri com 126 (cento e vinte e seis) eventos e que está na Mesorregião do Sertão, Garanhuns que está na Mesorregião do Agreste com 85 (oitenta e cinco) eventos.

Destaque para 02 (dois) treinamentos de Olericultura Básica em Fernando de Noranha

com o programa “Aqui se planta saúde”, uma demanda da Secretaria de Saúde do Distrito com a proposta de capacitar pessoas nativas da ilha para cultivar olerícolas e proporcionar a todos os moradores a oportunidade de ter acesso a uma alimentação nutritiva, com alimentos saudáveis e fartos.

Na tabela 9, observa-se que os treinamentos de Metodologia para instrutores e mobilizadores são investimentos fundamentais para o fortalecimento do processo ensino-aprendizagem, pois é na pessoa do mobilizador onde são identificadas as demandas de treinamentos para o SENAR.

(20)

20

Na tabela 10, o SENAR – AR/PE em 2012 trabalhou com 67 (sessenta e oito) entidades, onde foram formalizadas parcerias imprescindíveis para o atingimento de seu objetivo que é capacitar os produtores e trabalhadores rurais e suas famílias.

Na tabela 11, evidenciam-se os Programas: Programa Empreendedor Rural – PER e o Negócio Certo Rural – NCR, ambos visando o protagonismo e o empreendedorismo do homem rural. Foram realizadas sete (07) turmas do PER, capacitadas 210 (duzentas e dez) pessoas e utilizadas 1.120 (mil cento e vinte) horas-aula. Com relação ao NCR foram realizadas 15 (quinze) turmas, capacitadas 450 (quatrocentas e cinquenta) pessoas e utilizadas 690 (seiscentos e noventa) horas-aula. As turmas do PER e do NCR atenderam 15 (quinze) municípios em Pernambuco.

Na tabela 12, constituída por diversos eventos (palestras / encontros/ oficinas / seminários) de temas ligados ao Agronegócio Pernambucano, teve a participação de 6.330 (seis mil trezentas e

trinta) pessoas em 652 (seiscentas e cinquenta e duas) horas trabalhadas, contemplando 19

(dezenove) municípios no Estado.

A tabela 13 celebrou convênio com o SEBRAE/PE num montante de R$ 700.000,00 (setecentos mil reais) para realizar 280 (duzentos e oitenta) eventos de FPR e PS. Em FPR foram realizados eventos nas áreas de Agricultura, Pecuária, Agroindústria, Agrossilvipastoril, Prestação Serviço, e em PS nas Atividades de Artesanato em Couro. Nos eventos realizados foram capacitadas 2.800 (duas mil e oitocentas) pessoas envolvendo 6.720 (seis mil, setecentas e vinte) horas-aulas.

Os Pleitos de capacitações de formação profissional rural atendidos pelo SENAR – AR/PE em 2012 buscaram prover as pessoas do campo e seus familiares a capacitação técnico-pedagógica voltada a ofertar uma nova visão de trabalho, uma nova ocupação, como também oportunidades de se atualizarem em suas atuais ocupações.

Os números observados nas tabelas de 1 a 13 demonstram a capacidade de planejamento, organizacional, diretiva, técnica e operativa que o SENAR – AR/PE construiu, e como desenvolve este trabalho seguindo uma metodologia específica, onde se busca entender o processo de ensino como uma sequência de atividades sistematizadas, orientadas no sentido de se obter determinados resultados. Resultados estes que são obtidos considerando o conhecimento, a vivência, as experiências e o desenvolvimento intelectual dos participantes, na visão da educação de adultos – Andragogia. Os procedimentos pedagógicos são pautados na Série Metodológica do SENAR que possui 12 (doze) volumes. A metodologia educacional trabalhada pelo SENAR – AR/PE apresenta um elenco de eventos de formação profissional rural como uma ação educativa. E como ação

(21)

21

educativa, é um ato social, cultural e individual, para atender as necessidades da sociedade, ou seja, o mercado de trabalho e as necessidades dos trabalhadores e seus empregadores.

Diante desses pressupostos, cumpre, ao SENAR, na formulação de seus princípios básicos,

respeitar as recomendações da Organização Internacional do Trabalho – OIT, as resoluções do Centro Internacional de Investigação e Documentação sobre Formação Profissional - CINTEFOR, as políticas do Ministério do Trabalho e Emprego – MTE e as prioridades da agricultura e da pecuária nacional, estabelecidas pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil – CNA e suas Federações vinculadas. É necessário considerar, ainda, os princípios da educação geral e de adultos, além dos condicionamentos socioeconômicos relativos ao capital-trabalho, tendo o ser humano como centro das atenções (Série Metodológica – vol. 1 – Brasília, 2005).

Assim a relação educação-indivíduo-sociedade possui funções que contribuem para melhorar as condições de trabalho, relações interpessoais e a transformação dessa sociedade visando o desenvolvimento rural sustentável e integrado. Esta relação é socializadora, pois consiste na formação das pessoas na e para a sociedade. É adaptadora por que cumpre o objetivo de levar às pessoas a se adaptarem, quando o rumo e a velocidade das mudanças do mundo moderno e globalizado exigem mais de cada indivíduo e da sociedade em geral: uma constante atualização de conhecimentos, competências e atitudes, para sua melhor inserção na ordem socioeconômica, cultural, política e ambiental, tendo, porém, como pressuposto, uma adaptação de forma crítica e consciente. É transformadora, pois considera que a educação constitui um dos principais meios de realização da mudança social e econômica. É concebida como um investimento. Torna o participante das capacitações agentes de transformação, numa perspectiva de garantir a evolução social, econômica, cultural, política e ambiental do meio rural – sociedade /comunidade, em nosso Estado, buscando a equidade e a justiça social (Adaptação - Série Metodológica nº. 6 –

Metodologia do Ensino da Formação Profissional Rural e da Promoção Social). É preconizada

uma abordagem onde a comunidade rural atendida sinta-se participante do processo de evolução sociocultural e econômica, daí ser a Metodologia Participativa a que é trabalhada nos eventos que o SENAR – AR/PE promove em nosso Estado junto com seus parceiros.

Esta busca pela eficiência - Ação ou virtude de produzir um efeito (Dicionário Aurélio) adaptando o número de participantes a cada ocupação trabalhada e às cargas horárias específicas nos eventos é fruto desta metodologia específica para a FPR, PS, Programas Especiais e DRH, mostrando que o gerencial e operacional promovido por esta Regional quando somam os recursos financeiros, os materiais instrucionais, a ação dos mobilizadores nos municípios, e a disponibilização de outros meios para a formalização de cada turma, facilitando o trabalho do

(22)

22

instrutor/educador, tem o intuito de promover uma aprendizagem que atenda às reais expectativas dos participantes e às necessidades do mercado de trabalho no meio rural.

A carga horária específica de cada evento também é pertinente à metodologia desenvolvida e trabalhada pelo SENAR onde está relacionada às formas e processos de pensamento no adulto, pois a forma como o indivíduo pensa tem relação com o seu processo de aprendizagem, que também foi objeto de estudo e que consta em sua Série Metodológica nº. 6.

Assim o SENAR – AR/PE obtém um resultado eficaz - Que produz o efeito desejado (Dicionário Aurélio), ou seja, atende as necessidades do homem do campo e do mercado de trabalho no meio rural, quando os 22.335 (vinte dois mil trezentos e trinta e cinco) indivíduos foram capacitados nos eventos. Demonstra a demanda deste público em se capacitar em uma nova ocupação ou melhorar seu desempenho em seus postos de trabalho, obtendo resultados efetivos - Que produz um efeito real; positivo (Dicionário Aurélio), ou seja, incremento da produção e da produtividade, maiores ganhos econômicos e sociais e a melhoria da qualidade de vida. Isto fortalece a motivação desta Regional em conduzir seu trabalho e esforços no cumprimento de suas responsabilidades institucionais.

Fórmula de cálculo e método de medição

Nas tabelas 1 e 3, estão detalhados os valores com a realização de cada ação educativa dividida pela quantidade de beneficiários, obtendo-se assim o valor per capita.

Responsável pelo cálculo e medição

Mônica Pimentel de Oliveira – Coordenadora de Treinamento;

(23)

23

3 – ESTRUTURAS DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO

3.1 – DIRIGENTES E MEMBROS DE CONSELHOS

IDENTIFICAÇÃO DO ÓRGÃO

Órgão: Conselhos Administrativo e Conselho Fiscal

Remuneração dos Membros EXERCÍCIO

2012 2011 2010

Número de membros: 16

I – Remuneração Fixa (a+b+c+d) 115.191,24 91.058,16 85.965,66

a) salário ou pró-labore 115.191,24 91.058,16 85.965,66

b) benefícios diretos e indiretos 0 0 0

c) remuneração por participação em comitês 0 0 0

d) outros 0 0 0

II – Remuneração variável (e+f+g+h+i)) 0 0 0

e) bônus 0 0 0

f) participação nos resultados 0 0 0

g) remuneração por participação em reuniões 0 0 0

h) comissões 0 0 0

i) outros 0 0 0

III – Total da Remuneração ( I + II) 115.191,24 91.058,16 85.965,66

IV – Benefícios pós-emprego 0 0 0

V – Benefícios motivados pela cessação do exercício do cargo 0 0 0

VI – Remuneração baseada em ações 0 0 0

3.2 – REMUNERAÇÃO A DIRIGENTES

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

Nome do Conselheiro(a)

Período de

Exercício Remuneração

Início Fim jan fev mar abr mai jun Jul ago set out nov dez Total

Pio Guerra Junior – T abr/11 abr/14 7.841,23 9.500,00 9.500,00 9.500,00 9.500,00 9.500,00 9.975,00 9.975,00 9.975,00 9.975,00 9.975,00 9.975,00 115.191,24

Maurílio Oliveira Antonino – S abr/11 abr/14 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Andréa Barbosa Alves – T abr/11 abr/14 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Renato Brito de Góes – S abr/11 abr/14 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Fausto Falcão Pontual – T abr/11 abr/14 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Tereza Maria Alves Bezerra – S abr/11 abr/14 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Jurandir de Araújo Oliveira – T abr/11 abr/14 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Cícero Paulo Sampaio – S abr/11 abr/14 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Doriel Saturnino de Barros – T abr/11 abr/14 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Aldeir José da Silva – S abr/11 abr/14 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

CONSELHO FISCAL

Nome do Conselheiro(a) Período de Exercício Remuneração

(T/S) Início Fim Jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Total

(24)

24

Albuquerque – T

Pedro Pereira de Lima Filho – S abr/11 abr/14 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Antonio de Oliveira Castro – T abr/11 abr/14 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Lúcio Fernandes de Carvalho –

S abr/11 abr/14 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Paulo Roberto Rodrigues Santos

– T abr/11 abr/14 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Ana Paula de Albuquerque - S abr/11 abr/14 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Conselheiros Órgãos de Classe

Conselho Administrativo

Pio Guerra Júnior FAEPE

Maurílio Oliveira Antonino FAEPE

Andréa Barbosa Alves SENAR – Administração Central Renato Brito de Góes SENAR – Administração Central

Fausto Falcão Pontual CLASSES PRODUTORAS

Tereza Maria Alves Bezerra CLASSES PRODUTORAS Jurandir de Araújo Oliveira CLASSES PRODUTORAS

Cícero Paulo Sampaio CLASSES PRODUTORAS

Doriel Saturnino de Barros FETAPE

Aldeir José da Silva FETAPE

Conselho Fiscal

Ricardo Novaes Martins de Albuquerque FAEPE

Pedro Pereira de Lima Filho FAEPE

Antonio de Oliveira Castro SENAR – Administração Central Lúcio Fernandes de Carvalho SENAR – Administração Central Paulo Roberto Rodrigues Santos FETAPE

Ana Paula de Albuquerque FETAPE

3.3 – ESTRUTURA DE CONTROLES INTERNOS

ELEMENTOS DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS A SEREM AVALIADOS VALORES

Ambiente de Controle 1 2 3 4 5

1. A alta administração percebe os controles internos como essenciais à consecução dos objetivos da unidade e dão suporte

adequado ao seu funcionamento. x

2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por todos os servidores e funcionários nos diversos

níveis da estrutura da unidade. x

3. A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente. X

4. Existe código formalizado de ética ou de conduta. X

5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em documentos formais. X

6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e servidores dos diversos níveis da estrutura

da UJ na elaboração dos procedimentos, das instruções operacionais ou código de ética ou conduta. X 7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras das responsabilidades. X

8. Existe adequada segregação de funções nos processos e atividades da competência da UJ. X

9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados planejados pela UJ. X

Avaliação de Risco 1 2 3 4 5

(25)

25 11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e metas da unidade. X

12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa) envolvidos nos seus processos estratégicos,

bem como a identificação da probabilidade de ocorrência desses riscos e a consequente adoção de medidas para mitigá-los. X 13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e de conformidade que podem ser

assumidos pelos diversos níveis da gestão. X

14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no perfil de risco da UJ ocasionadas por

transformações nos ambientes interno e externo. X

15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em uma escala de prioridades e a gerar

informações úteis à tomada de decisão. X

16. Não há ocorrência de fraudes e perdas que sejam decorrentes de fragilidades nos processos internos da unidade. X

17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para apurar responsabilidades e exigir

eventuais ressarcimentos. X

18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e valores de responsabilidade da

unidade. X

Atividades de Controle 1 2 3 4 5

19. Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os riscos e alcançar os objetivos da UJ,

claramente estabelecidas. X

20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam consistentemente de acordo com um plano de

longo prazo. X

21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao nível de benefícios que possam derivar de sua

aplicação. X

22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e estão diretamente relacionadas com os objetivos

de controle. X

Informação e Comunicação 1 2 3 4 5

23. A informação relevante para UJ é devidamente identificada, documentada, armazenada e comunicada tempestivamente às

pessoas adequadas. X

24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade suficiente para permitir ao gestor tomar as

decisões apropriadas. X

25. A informação disponível para as unidades internas e pessoas da UJ é apropriada, tempestiva, atual, precisa e acessível. X

26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e indivíduos da UJ, contribuindo para a

execução das responsabilidades de forma eficaz. X

27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UJ, em todas as direções, por todos os seus

componentes e por toda a sua estrutura. X

Monitoramento 1 2 3 4 5

28. O sistema de controle interno da UJ é constantemente monitorado para avaliar sua validade e qualidade ao longo do tempo. X 29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e efetivo pelas avaliações sofridas. X

30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria de seu desempenho. X

Análise Crítica:

Escala de valores da Avaliação:

(1) Totalmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente não observado no contexto da UJ.

(2) Parcialmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ, porém, em sua minoria. (3) Neutra: Significa que não há como avaliar se o conteúdo da afirmativa é ou não observado no contexto da UJ.

(4) Parcialmente válida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ, porém, em sua maioria. (5) Totalmente válido. Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente observado no contexto da UJ.

(26)

26

4 – PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO CONTÁBIL E FINANCEIRA

Fontes de Recursos

A principal fonte de recursos do SENAR é a contribuição mensal compulsória recolhida por produtores rurais, pessoas físicas e jurídicas, e tem caráter corporativo, de interesse de categoria profissional e econômica. A natureza jurídica da contribuição do SENAR é distinta da contribuição previdenciária (FUNRURAL) e, embora, por razões operacionais, tenha seu recolhimento efetuado na mesma Guia da Previdência Social – GPS, difere-se desta em sua destinação e objetivo.

A distribuição orçamentária da contribuição social está prevista em regimento interno e obedece a seguinte diretriz:

- 80% (oitenta por cento) nas atividades de formação profissional rural e promoção social; - 20% (vinte por cento) nas despesas de custeio e investimento.

4.1 - Evolução das Receitas

RECEITAS Receitas Realizadas

2011 Receitas Realizadas 2012 ∆% 2011/2012 Receitas de Contribuições 3.509.060,00 3.904.720,00 11,20% Receitas Patrimoniais 372.332,00 295.485,00 -28,00% Transferências Correntes 2.063.246,00 2.404.123,00 17,00% Outras Receitas Correntes 66.955,00 155.792,09 132,00%

(27)
(28)

28

4.2 – Desempenho da Unidade na Execução Orçamentária e Financeira

O SENAR-AR/PE em 2012, fez uma previsão orçamentária para executar seu plano anual de trabalho 2012, no valor de R$ 7.088.400,00 (sete milhões, oitenta e oito mil e quatrocentos reais) e foi gasto R$ 5.877.265,00 (cinco milhões, oitocentos e setenta e sete mil, duzentos e sessenta e cinco reais), que corresponde a 83% do valor previsto, uma diferença para menos de R$ 1.211.135,00 (hum milhão, duzentos e onze mil, cento e trinta e cinco reais).

Evolução das Despesas

DESPESAS Despesas Realizadas 2011 Despesas Realizadas 2012 ∆% 2011/2012 Apoio Administrativo 765.150,00 829.446,00 8,00%

Assist. médica e odontológica 16.177,00 18.404,00 12,00%

Auxílio Alimentação 59.332,00 68.202,00 15,00%

Auxílio Transporte 10.128,00 11.257,00 11,00%

Promoção Social Rural 1.369.961,00 1.484.987,00 8,00%

Formação Profissional Rural 3.196.576,00 3.464.969,00 9,00%

(29)
(30)

30

5 – TÓPICOS ESPECIAIS DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA

5.1 – Não se aplica. 5.2 – Não se aplica.

5.3 – INFORMAÇÕES SOBRE TRANSFERÊNCIAS

Tipo Descrição sucinta do Objeto Pactuado Número do Instrumento / Avença Data de firmamento Total Pactuado (R$) Valor Já Transferido (R$) Houve prestação de contas ?

Beneficiário - Pessoa Jurídica

Razão Social CNPJ

Convenio

Cooperação técnica para execução de eventos de Formação Profissional Rural, Promoção Social e Desen. RH.

002/12 23/01/2012 65.024,00 65.024,00 Total Sindicato Rural de

Manari 00936768000171

Convenio

Cooperação técnica para execução de eventos de Formação Profissional Rural, Promoção Social e Desen. RH.

003/12 23/01/2012 86.833,28 86.833,28 Total Sindicato Rural de Bezerros 09847823000121

Convenio

Cooperação técnica para execução de eventos de Formação Profissional Rural, Promoção Social e Desen. RH.

005/12 23/01/2012 80.443,31 80.443,31 Total Sindicato Rural de

Buíque 11462504000140

Convenio

Cooperação técnica para execução de eventos de Formação Profissional Rural, Promoção Social e Desen. RH.

006/12 23/01/2012 201.522,00 201.522,00 Total Sindicato Rural de

Cabrobó 10113165000123

Convenio

Cooperação técnica para execução de eventos de Formação Profissional Rural, Promoção Social e Desen. RH.

007/12 23/01/2012 23.592,00 23.592,00 Total Sindicato Rural de Frei Miguelinho 11504677000183

Convenio

Cooperação técnica para execução de eventos de Formação Profissional Rural, Promoção Social e Desen. RH.

008/12 23/01/2012 111.339,40 111.339,40 Total Sindicato Rural de

Garanhuns 11178126000177

Convenio

Cooperação técnica para execução de eventos de Formação Profissional Rural, Promoção Social e Desen. RH.

009/12 23/01/2012 15.060,00 15.060,00 Total Sindicato Rural de

Igarassu 11255239000129

Convenio

Cooperação técnica para execução de eventos de Formação Profissional Rural, Promoção Social e Desen. RH.

010/12 23/01/2012 67.122,00 67.122,00 Total Sindicato Rural de

Limoeiro 10158699000176

Convenio

Cooperação técnica para execução de eventos de Formação Profissional Rural, Promoção Social e Desen. RH.

011/12 23/01/2012 51.086,00 51.086,00 Total Sindicato Rural de

Sertânia 01112173000164

Convenio

Cooperação técnica para execução de eventos de Formação Profissional Rural, Promoção Social e Desen. RH.

012/12 23/01/2012 41.502,00 41.502,00 Total Sindicato Rural de

Vertentes 10296986000142

Convenio

Cooperação técnica para execução de eventos de Formação Profissional Rural, Promoção Social e Desen. RH.

017/12 23/01/2012 97.944,88 97.944,88 Total Sindicato Rural de

Parnamirim 10275592000108

Convenio

Cooperação técnica para execução de eventos de Formação Profissional Rural, Promoção Social e Desen. RH.

020/12 23/01/2012 130.086,00 130.086,00 Total Sindicato Rural de Ouricuri 02567375000163

Convenio

Cooperação técnica para execução de eventos de Formação Profissional Rural, Promoção Social e Desen. RH.

021/12 23/01/2012 50.298,00 50.298,00 Total Sindicato Rural de

Machados 08154222000170

Patrocínio Patrocinar o espaço Sabor Rural no 20º Agrinordeste. S/N 16/08/2012 50.000,00 50.000,00 Total Federação da Agricultura do Estado de PE 12590543000195

(31)

31

5.4 – Não se aplica. 5.5 – Não se aplica. 5.6 – Não se aplica.

6 – GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO E MÃO DE OBRA E CUSTOS

RELACIONADOS

6.1 - GESTÃO DE PESSOAS

NOME FUNÇÃO ESCOLARIDADE IDADE

1 Adriano Leite Moraes Superintendente 3º Grau 48

2 Cícero José Soares da Rocha Coordenador de Informática 3º Grau 42 3 Ladjane Maria da Costa Leandro Chefe Administrativo Financeira 2º Grau 40 4 Antonio Ricardo C. P. da Silva Supervisor de Treinamento 3º Grau 46

5 Severino Alves Alexandre Auxiliar Administrativo 3º Grau 51

6 Edjane Ciríaco da Silva Encarregada do Setor de Pessoal 2º Grau 47

7 Maria José Rodrigues da Silva Secretária 3º Grau 42

8 Josinalva Araújo de Oliveira Sousa Encarregada do Setor de Compras 2º Grau 44

9 Rejane Lima de Oliveira Tesoureira 3º Grau 45

10 Damião Rodrigues da Silva Porteiro 1º Grau 70

11 Manoel Célio Melquiades Auxiliar Serviços Gerais 2º Grau 37

12 Jurandir Ferreira Silva Jardineiro 2º Grau 37

13 Monica Pimentel de Oliveira Coordenadora de Treinamento 3º Grau 46 14 Marcos César Barbosa Dornelas Supervisor de Treinamento 3º Grau 47

15 Edgar de Arruda Barros Supervisor de Arrecadação 3º Grau 69

16 Marlene Gonçalves Pereira Auxiliar de Escritório 3º Grau 75

17 Adriano Araújo Pontes Supervisor de Treinamento 3º Grau 38

18 Ivaneide Francisca da Silva Auxiliar de Serviços Gerais 2º Grau 41

19 Jenife Conceição de Araújo Recepcionista 2º Grau 25

20 Luiz Calos Gameiro Ferreira Auxiliar de Informática 2º Grau 35

21 Sandra Carla de Lima Auxiliar Administrativo 3º Grau 30

22 Ricardo Fernando F.de Lima Assessor da Presidência 3º Grau 65

6.2 - TERCEIRIZAÇÃO E MÃO DE OBRA

Contratos de Prestação de Serviços de Limpeza e Higiene e Vigilância Ostensiva

UNIDADE CONTRATANTE

Nome: SENAR-AR/PE

UG/Gestão: Pernambuco CNPJ: 04.250.768/0001-74

Informações sobre os contratos

Ano do

contrato Área Natureza

Identificação do

Contrato Empresa Contratada (CNPJ)

Período contratual de execução

das atividades contratadas executada no Despesa contrato

Início Fim

2012 V O 004/2010 Acesse Segurança Privada Ltda 01.01.12 01.01.13 P

2012 L O 003/2010 Acesse Serviços de Mão de Obra e Informática Ltda

(32)

32

Observações:

LEGENDA

Área: (L) Limpeza e Higiene; (V) Vigilância Ostensiva. Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial.

Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior. Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado.

Detalhamento Orçado Realizado %

Vencimentos e remuneração 658.000,00 605.666,41 92% Benefícios (VT + Plano de saúde + VA) 160.000,00 97.863,16 61% Total 818.000,00 703.529,57 86%

7 – GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO

O SENAR/PE dispõe de um Sistema de Imobilizado (TOTVS), onde são inseridas todas as informações pertinentes a Gestão Patrimonial, ou seja, todas as aquisições de bens, depreciações, localizações e funcionários responsáveis. Além desse Sistema temos também Instrução Normativa para controle, uso e manutenção da frota de veículos. Não dispomos de bens Imóveis.

8 – GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

PLANEJAMENTO

o Aquisição de Servidor de aplicações e arquivos;

o Centralização no servidor, de arquivos existentes nas estações de trabalho; o Backup centralizado;

o Parceria com empresas para desenvolvimento de softwares; o Sistema Integrado SENAR voltado para WEB;

o Atualização tecnológica para funcionários da instituição através de cursos; o Implantação de Instrução Normativa;

o Padronização de sistema operacional e aplicativos.

PERFIL DO RH

o Coordenador de Informática

 Graduação em Licenciatura Plena em Matemática

 Pós-Graduação Lato Sensu em Engenharia de Sistemas

(33)

33 o Assistente de Informática

 Graduação em Sistema de Informação

 Técnico em Telecomunicações

 Formação SQLSERVER, Redes.

SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO

o Sistema em rede cabeada com protocolo IP FIXO; o Monitoração e controle de rede wifi pelo Firewall; o Implantação de senha para acesso a rede WI-FI; o Gerenciamento de E-mails;

o Antivírus Central com monitoramento em tempo real o NO-BREAK central com monitoramento.

DESENVOLVIMENTO E PRODUÇÃO DE SISTEMAS

o Sistema Integrado SENAR (Destinado ao controle de treinamentos/eventos) o Sistema TOTVS (Folha de Pagamento, Contabilidade, Imobilizado)

CONTRATAÇÃO E GESTÃO DE BENS E SERVIÇOS

Síntese do processo de contratação e monitoramento dos contratos abordando principalmente os aspectos de acordo de nível de serviços.

9 – SUSTENTABILIDADE

9.1 – GESTÃO AMBIENTAL E LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS

ASPECTOS SOBRE A GESTÃO AMBIENTAL AVALIAÇÃO

Licitações Sustentáveis 1 2 3 4 5

1. A UJ tem incluído critérios de sustentabilidade ambiental em suas licitações que levem

em consideração os processos de extração ou fabricação, utilização e descarte dos produtos e matérias primas.

X

 Se houver concordância com a afirmação acima, quais critérios de sustentabilidade

ambiental foram aplicados?

2. Em uma análise das aquisições dos últimos cinco anos, os produtos atualmente

adquiridos pela unidade são produzidos com menor consumo de matéria-prima e maior quantidade de conteúdo reciclável.

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