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CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL ATA Nº 025/2014 DATA: 08 de dezembro de Aos oito dias do mês de dezembro de dois mil e quatorze

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DATA: 08 de dezembro de 2014. 3

Aos oito dias do mês de dezembro de dois mil e quatorze reuniram-se sob a Presidência

4

da Sra. Maria Verônica Dariva, e os seguintes CONSELHEIROS DA SOCIEDADE CIVIL:

5

João Guilherme Nerva Figueiredo “Santo” (T) - Casa de Nazaré – Centro de Apoio ao

6

Menor; Agnaldo Engel Knevitz (T) – CRESS 10ª Região; Rosani da Silva (T) – UAMPA; 7

Raquel Vilche (S) – Associação Cultural e Beneficente Ilê Mulher; Isoleide Baldim

8

Vargas (S) – União de Cegos do Rio Grande do Sul; Cristina Maria B. J. Rosa (T) –

9

CORAS Centro; Tatiana dos Reis da Costa (T) e Tiago de Oliveira (S) – CORAS 10

Extremo Sul; Heloísa Helena Leão Vinõlo (S) – CORAS Glória; Eliane Menezes Pacheco 11

(T) – CORAS Leste; Valácio de Oliveira (T) – CORAS Lomba do Pinheiro; Luciane

12

Cristina Silva Escouto (T) – CORAS Partenon; Rose Ceroni Canabarro (T) – CORAS

13

Nordeste; Michele Souza da Silva (S) – CORAS Cristal; Vera Regina Mejolaro Santos 14

(S) – CORAS Noroeste; Ivanir Salete da Silva (T) – CORAS Norte; Vanderléia dos

15

Santos (T) – CORAS Restinga; e Maria Verônica Dariva (T) – CORAS Humaitá

16

Navegantes. REPRESENTANTES GOVERNAMENTAIS: Ana Cláudia Ribeiro dos 17

Santos (T) – DMAE; Ricardo Luiz Vidal Verdi (S) – DMLU; Cristina Eliza Butzge (S),

18

Rosane Goldani de Borba (S), Cátia Lara Martins (T) e Denise Zulmira Beuren (S) –

19

FASC; Celso Luiz Mastracusa (T) – SMPEO; Celson Borges (S) – SMACIS; Manoela 20

Alves Rodrigues (T) – SMA; Maria Marlene Jardim de Melo (T) e Daniela Souza Pereira

21

(T) – SMED; Carlos Alexandre Varante Ávila (S) – SMF; Débora Regina Brizola Caselli (T)

22

– SMJ; e Fábio Sassi Brunelli (T) – SMS. FALTAS JUSTIFICADAS: Patrícia Lane Araújo 23

Reis (T) – Associação Beneficente Amurt-Amurtel; Maria Conceição Ceolato (T) –

24

Associação Liga de Amparo aos Necessitados; Rose Patrícia da Silva Araújo (T) – 25

CORAS Cruzeiro; Lauriana Nardini (T) – CORAS Noroeste; Elisete Tornem (S) - DMAE; 26

Carmen Beatriz Silva dos Santos (T) – FASC; Jossana Cecchi Bernardi (T) e Paulo

27

Valentim Saldanha Fernandez (S) – SMIC. DEMAIS PRESENTES: Priscila Guimarães da

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Silva – AGAFAPE. Após a assinatura da lista de presença foram abertos os trabalhos da

29

Mesa. MARIA VERÔNICA DARIVA – CORAS Humaitá Navegantes e Vice-Presidente

30

do CMAS: Além da pauta que vocês receberam temos mais dois itens que entraram, que 31

é a alteração da Resolução nº 333/2013 e um informe em relação ao convênio das casas

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especiais. A gente vai ter que homologar a nova instituição que vai assumir. Antes de

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mais nada, como é de praxe, vou listar o nome das pessoas que informaram a sua

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ausência na plenária: Maria Conceição Ceolato,da ALAN; Lauriana Nardini, CORAS

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Noroeste; Carmem Santos, que está em licença de saúde; Elisete Tornem, do DMAE, que

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está em férias; a Jossana Bernardi e o Paulo Valentin, da SMIC, ambos por motivo de

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saúde; a Rose Patrícia da CORAS Cruzeiro e a Patrícia Reis da Amurt-Amurtel. Eu

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gostaria de perguntar. Além disso, O Santo vais e atrasar. Eu pergunto á plenária se ele

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vai poder assinar a presença, uma vez que decidimos que depois das 14h20min ninguém

40

assinaria a presença. Então, o Santo vai se atrasar. A gente vai começar com os

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informes. O primeiro é o Ofício nº 539, da FASC: “Senhora Presidente, ao cumprimentá-la

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cordialmente, informamos que a Entidade CASA DE PASSAGEM VIVA COM

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ESPERANÇA solicitou o desconveniamento com esta Fundação de Assistência Social e

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Cidadania a partir do dia 1º/11/2014. Tendo recebido recursos para quitar suas

45

obrigações referentes às decisões oriundas da demissão de recursos humanos e

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despesas referentes a serviços de terceiros, conforme plano de aplicação de recursos. A

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entidade conveniou tendo por base o projeto técnico do colhimento institucional de

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indivíduos, durante o transcorre do convênio apresentou dificuldade na execução do

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serviço e do plano de trabalho elaborado pela instituição. Houve reuniões com a entidade

(2)

para tratar questões técnicas e administrativas de forma ampla. Em uma dessas reuniões

51

a entidade questionou a possibilidade de solicitar para desconveniamento e como

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proceder. Houve por parte da equipe técnica relatos de dificuldades na instituição, como

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troca de profissionais por duas vezes, a demissão da psicóloga da entidade e a entrega,

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por escrito, pela assistente social da entidade sobre denúncias de situações ocorridas no

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cotidiano em relação às regras de convivência. Um educador também solicitou decisão

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justificando as mesmas questões apontadas pelas técnicas e por não concordar com as

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mesmas. Em 19/10/2104 a entidade entregou um documento solicitando o

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desconveniamento, informando que: conforme é do vosso conhecimento tivemos

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dificuldades em administrar alguns processos burocráticos, como contratação de

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funcionários e modificação de regras por exigência da FASC. As regras da entidade são

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as que sempre estiveram expostos em nosso mural da casa, onde a FASC já esteve

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visitando e tem ciência das mesmas. Não temos interesse em modificar as nossas regras,

63

nossa filosofia e nossa abordagem de atendimento. Por esses e outros motivos a diretoria

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da casa percebeu não ser vantajoso dar continuidade ao convênio, tendo em vista que

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teremos que abrir mão dos nossos princípios fundamentais e do real propósito da nossa

66

instituição. Diante do exposto pedimos o cancelamento do Convênio nº 48/2012 a partir

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do dia 1º/11/2014, sem prejuízo da casa, tendo em vista que não temos nenhuma

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pendência da FASC e sempre fomos transparentes. A entidade recebeu convênio em

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função da demanda do OP nº 2011-331 e através da Resolução nº 033/2012 desse

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Conselho”. Como é de praxe, a entidade solicitou o desconveniamento e não temos como

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questionar. Sabemos que essas metas não foram distribuídas na região, nenhuma

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entidade se apresentou para assumir. ROSANE GOLDANI DE BORBA (S) – FASC:

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Posso falar? A entidade ganhou via Orçamento Participativo, ela tece que fazer o projeto

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técnico, ela foi orientada pelo próprio Conselho de como deveria fazer. conveniou, teve

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ampliação e tecnicamente foi sendo orientada. Foram feitas várias reuniões e em uma

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dessas a em termos disse que não tinha interesse e que continuaria como era, que não

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seguiria. Então, a direção disse que pensaria se iria continuar, tanto que enviou o ofício. é

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acolhimento instituição, é uma demanda da região, portanto, é para a cidade como um

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todo, é demanda da região, mas dá conta da cidade. não sei como fica, porque é uma

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demanda da cidade porque é alta complexidade, é um abrigo. É uma pena que a entidade

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quis desconveniar. A entidade deveria ir na região, mas pedimos que fosse informado o

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Conselho para deliberar o que fazer. JUCEMARA BELTRAME – Assessoria Jurídica

83

CMAS: Questão de Ordem. Nós temos a definição da lista quando não tem quorum para 84

suspender a plenária. o quorum é de 23 para iniciar a sessão. Hoje precisamos de um

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quorum de 30, por conta da votação sobre recurso. A Miriam informou, mas não está 86

posto no regimento interno. Então, sugiro, para evitar problemas maiores, que faça uma

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votação rápida para ver se a plenária autoriza que as pessoas que chegarem possam

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assinar. Para deixar garantido isso. MARIA VERÔNICA DARIVA – CORAS Humaitá

89

Navegantes e Vice-Presidente do CMAS: Ok. O quorum simples já temos, mas para o 90

item 2 da pauta precisaremos de quorum qualificado. Vocês permitem que os que

91

chegarem assinem a lista? Em votação: 26 votos favoráveis; 02 abstenções e nenhum

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contrário. Em relação à casa de passagem, neste caso é edital. Agora, aqui tem que

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passar a resolução de desconveniamento. TATIANA DOS REIS DA COSTA (T)

94

CORAS Extremo Sul: Mas a entidade precisa do comparecimento na CORAS, porque 95

em princípio a pessoa que fazia a representação não está mais na casa. Em função das

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visitas que nós temos que fazer, nós mantemos a visita? MARIA VERÔNICA DARIVA –

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CORAS Humaitá Navegantes e Vice-Presidente do CMAS: Sim, vai para o teu 98

relatório. ROSANE GOLDANI DE BORBA (S) – FASC: Na verdade, a região como um

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todo tem que continuar... (Falas concomitantes em plenária). MARIA VERÔNICA

(3)

DARIVA – CORAS Humaitá Navegantes e Vice-Presidente do CMAS: Todos 101

concordam com o desconveniamento a pedido da mesma? HELOÍSA HELENA LEÃO

102

VINÕLO (S) – CORAS Glória: Se ela pediu é só para conhecimento, ciência. Se ela não 103

quer, vou votar o quê? MARIA VERÔNICA DARIVA – CORAS Humaitá Navegantes e

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Vice-Presidente do CMAS: Uma resolução de desconveniamento. Quem concorda 105

levante a mão: 26 favoráveis. Um informe. Eu participei do SEMINÁRIO DO PLANO

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MUNICIPAL DE CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA, que foi organizada pla

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Governança. Já está pronto o plano, está sendo divulgado na Cidade. A primeira

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instituição que recebeu o plano foi a Entidade MDCA, no seminário. A minha surpresa foi

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o seguinte, eu pensei que tinha sido aprovado pelos dois conselhos, o CMAS não fez a

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aprovação do plano e nem o CMDCA. Então, o documento, o plano foi construído por

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uma equipe, nesse GT havia a participação de representante deste Conselho, no GT,

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havia a participação, era a Domingas na época, era conselheira, a Joice. O nosso

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Conselho foi o único que encaminhou sugestões ao plano, mais ninguém. O promotor

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público (Inaudível) foi o que mais ajudou na construção desse plano. Então, era isso, o

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plano está sempre aberto para ser reavaliado, foi decidido que vão reativar este GT e as

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reuniões vão ser aqui neste Conselho. Então, no momento vamos ter que tirar

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representação para acompanhamento do plano. JUCEMARA BELTRAME – Assessoria

118

Jurídica CMAS: Eu que o santo fomos ao Seminário assistência social como direito, 02 119

dias em Brasília. Era eu, a Cátia e o Santo, mas a Prefeitura só autorizou dois. As

120

discussões foram pautadas por juízes do Conselho Nacional da Justiça, Ministério

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Público, era um tema voltado para as leis, para o direito, a assistência como direito. Isso é

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tão novo que sequer tem nas faculdades essa matéria. A gente não estuda isso, não cai

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em concurso nenhum. Essa questão é muito nova e a gente veio de lá com muita vontade

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de fazer uma coisa. Verônica, vou aproveitar e passar para a minha outra pauta que está

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aí, a proposta da formação de um GT do CMAS, do Fórum de Entidades, o OP, enfim, e

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outras, para a gente discutir a 13.019, para a gente propor questões, porque ainda dá

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para fazer, porque está no Senado. Então, é possível fazer algum tencionamento. Tem

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um GT na PGM com três funcionários da FASC participando, são três CCs e eu tenho

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cuidado para que tenha um funcionário do quadro para participar também. É importante a

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gente discutir em conjuntamente, porque não é só a discussão, é a saúde e a educação

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também. E nós temos a questão do OP em Porto Alegre, que por mais que a gente saiba

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que o OP está enfrentando alguns problemas, é uma participação direta, é fundamental a

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presença do pessoal do OP para discutirmos e para continuar exercendo esse poder,

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enfim, de poder definir os recursos. A proposta é que a gente tire uma comissão. O GT é

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jogo rápida, com curta duração. Depois para o planejamento de 2015, a questão da

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formação do direito à assistência, isso na pauta a gente avança muito na Cidade. MARIA

137

VERÔNICA DARIVA – CORAS Humaitá Navegantes e Vice-Presidente do CMAS: 138

Audiência do MP, quem vai fazer o relato? CRISTINA MARIA B. J. ROSA (T) – CORAS

139

Centro: Essa audiência foi quarta-feira, só entrou quem foi notificado para estar lá, teve 140

representação do movimento nacional, a direção da AEPPA e outras pessoas gostariam

141

de participar, mas a sala era muito pequena. A audiência levou 3h10min, foi bastante

142

cansativa, a promotora quis ouvir o gestor primeiro, mas o gestor se colocou em segundo

143

plano e pediu que todo mundo falasse primeiro para depois definirem algumas questões.

144

Bom, as colocações foram que a casa de convivência fecha dia 30/12, realmente. Esse é

145

o relatório da audiência. Foram ouvidos os moradores do movimento nacional, o seu João

146

de Deus, a Simone, eu, a Lea, a Cátia e a promotora pediu a presença de uma assistente

147

social do juizado, que trabalhe especificamente com moradores de rua, para ter outro

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olhar. Ficou decidido o seguinte, que eu acho que foi um ganho, mas também é um risco.

149

E eu trago a surpresa de saber que todos os nossos encaminhamentos, planos de

(4)

trabalho elaborados, projeto construído, não chegaram na FASC, ninguém tinha

151

conhecimento disso, colocaram isso lá na frente da promotora, dizendo que não sabiam

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da construção de um novo projeto de acolhimento institucional para a população de rua

153

no centro de Porto Alegre. Olha, então, a gente perdeu tempo. Isso me causou bastante

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surpresa, perdemos tempo, já que não chegou onde tinha que ter chegado! A direção

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executiva da FASC disse que não sabia, o Presidente também não sabia. Então, temos

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os documentos e ofícios de entrega disso tudo? JUCEMARA BELTRAME – Assessoria

157

Jurídica CMAS: Sim, temos! CRISTINA MARIA B. J. ROSA (T) – CORAS Centro: 158

Então, isso é a garantia do Conselho. O que ficou decidido? Houve uma fala minha e da

159

Simone, aí a gente... JUCEMARA BELTRAME – Assessoria Jurídica CMAS: Mas do

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Conselho foi, nós temos os protocolos de encaminhamentos. Foi para a FASC, para

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deixar claro isso. (Falas concomitantes em plenária). Foi para o Gabinete do Presidente.

162

CRISTINA MARIA B. J. ROSA (T) – CORAS Centro: Sim, nós colocamos que foi 163

entregue e protocolado. Ficou acordado, já disse para a iara, para a Mariazinha e acabei

164

de falar para a Raquel, tenho um pouco de receio do que foi construído; mas como ficou

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construído pela promotora e ela vai ficar em cima disso, talvez seja uma forma de garantir

166

que seja executado. Ficou que a FASC, junto com o quadro técnico, vai montar um

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projeto piloto para o Município de Porto Alegre para acolhimento institucional. Em nível

168

nacional não tem esse projeto ainda, que seria a casa a candidata para a execução desse

169

serviço no Centro. Com o mesmo recurso de R$ 50 mil, se for além do que precisa seria

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transferido um recurso para a Casa Lilás. Isso ficou na ata de audiência, temos que trazer

171

essa ata para cá. Isso foi ia oferta do Presidente e da equipe técnica que estava lá para a

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construção desse projeto piloto aqui no Município, isso não existe. Temos um prazo que a

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promotora deu para abertura no dia 02/04, já tem todo o cronograma lançado na ata da

174

audiência. Então, dia 30 fecha, o Ilê pra de receber o recurso, esse recurso fica no Fundo,

175

quando o Ilê começar com a contratação desse serviço já começam a receber. Depois

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temos um prazo para aprovação no CMAS e na CORAS em março para a abertura do

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serviço no dia 02/04. Seria dia 10, mas para não parecer “dia dos bobos”, pedimos que

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fosse dia primeiro... (Risos da plenária). Então, foi uma alternativa, mas ainda fico com

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muito receio que a construção de um projeto de trabalho seja feito em tão pouco tempo.

180

MARIA VERÔNICA DARIVA – CORAS Humaitá Navegantes e Vice-Presidente do 181

CMAS: É Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos. Só para não ficar 182

registrado na ata uma coisa assim. CRISTINA MARIA B. J. ROSA (T) – CORAS Centro:

183

O Ilê vai ter que sair do local, alugar uma casa, fazer mudança, adequar. Eu acho que é

184

pouco tempo, mas foi o tempo que a promotora deu. MARIA VERÔNICA DARIVA –

185

CORAS Humaitá Navegantes e Vice-Presidente do CMAS: É Serviço de Convivência e 186

Fortalecimento de Vínculos para População Adulta em Situação. AGNALDO ENGEL

187

KNEVITZ (T) – CRESS 10ª Região: Não tem como a gente não se manifestar diante 188

disso, por dois motivos: primeiro, de igual forma nós vamos ter uma lacuna aí, de 1º/01 a

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02/04, se em 02/04 isso vier a se efetivar. Também tenho muito medo que seja uma forma

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de ganhar tempo. Eu fico muito preocupado de novo de qual é o entendimento e respeito

191

que o gestor está tendo com as definições e deliberações deste Conselho. A gente teve

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todo um esforço da própria equipe técnica do Conselho, de construir, de fazer uma busca

193

da legislação e montar uma proposta de projeto para o Serviço de Convivência e

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Fortalecimento de Vínculos para 18 a 59 anos, esse projeto já está pronto. Era

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simplesmente ter localizado e validado esse documento, porque já houve essa

196

construção. Então, não consigo entender porque a gente tem que ter mais um prazo para

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elaborar algo que já está construído. Inclusive, já discutimos e aprovamos nesta plenária.

198

aí a FASC vai elaborar um vários para trazer de novo, vai apresentar de novo uma coisa

199

que a gente já apreciou e já aprovou! Então, não consigo entender essa lógica. Nós

(5)

estamos no equivocando, aí já falei em outros momentos, por mais que haja acordos

201

entre o dirigente da entidade e o gestor, nós temos que ficar atentos no nosso papel

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enquanto conselheiros, que vai além dessa entidade pontual com essa entidade. Nós

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estamos discutindo a política de atendimento à população em situação de rua. É algo

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mais amplo do que uma discussão pontual. CRISTINA MARIA B. J. ROSA (T) – CORAS

205

Centro: A minha proposta junto com a Simone foi de garantir esses R$ 50 mil, com 206

transferência de metas para a Casa Lilás. Para que a gente chegasse à conclusão de que

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seria viável a construção de um projeto de serviço de convivência, que a entidade

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pudesse se candidatar, mas o meu medo é essa lacuna, o recurso não sendo repassado.

209

Nós não vamos ter o atendimento e quem garante que esse responsável lá em março vai

210

voltar para a entidade? LUCIANE CRISTINA SILVA ESCOUTO (T) – CORAS Partenon:

211

A minha preocupação vai na linha do que o Agnaldo trouxe, a preocupação com o

212

usuário, a pessoa que está em situação em rua, que está sendo privado do atendimento.

213

Na questão da descontinuidade dessa ação, acho que a Cristina e a Simone fizeram uma

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alternativa interessante, mas se a gente pensar na Casa Lilás, que tem em outra região,

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que o tipo de atendimento da Casa Lilás não vai ser o que seria atendido na Casa de

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Convivência Ilê Mulher, não nos privilegia enquanto conselheiros, em pensar na questão

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do atendimento específico. Eu acho que está claro isso para nós. Quando a gente fala em

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abertura de editais, não sei, eu estou me sentindo um pouco incomodada, porque, na

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verdade, como seguinte já fez a lição de casa, desde que chegamos nesta gestão

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tentamos fazer a lição de casa para que em dezembro já tivéssemos uma alternativa para

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o usuário. Essa é a minha preocupação. No momento em que a gente não consegue

222

construir e é levado para abril, estou me sentindo muito incomodada enquanto

223

conselheira, porque parece que a gente não construiu nada, que a gente brincou de

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sermos conselheiros. E quantas horas de sono a gente perdeu? Quantas horas de

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planejamento? Não perdemos em qualidade de vida, mas quantas horas a gente se

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propôs em fazer encaminhamentos e pautas, aí chegamos no ponto que eu não entendo.

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As coisas devem ser mais esclarecidas e está na hora de nós, enquanto Conselho,

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dizermos para a promotora e com muita tranquilidade, que isso para o CMAS não é

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suficiente, porque a gente precisa de resposta, a gente não pode ter descontinuidade de

230

ação. A gente está falando da vida das pessoas, de moradores de rua, de verão, onde

231

essas pessoas não vão para o litoral, ficam aqui em Porto Alegre, acessam esse serviço.

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E tenho participado e recomendam que participem da assembleia dos usuários, de ir lá,

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assistir, ver o que eles passam, ver as condições dos equipamentos. A gente tem que

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qualificar o atendimento, o serviço. Hoje deve estar quase 40Cº, o que vai ser dessas

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pessoas com um equipamento a menos? Eu enquanto conselheira vou me sentir satisfeita

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em dizer que estamos planejando? Qual a minha posição, o meu constrangimento? Que

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estamos aqui no Conselho planejando encaminhamentos, participando de reuniões do

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movimento nacional, de encontrar as pessoas e dizer: “Não, parou tudo, em março a

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gente recomeça!” É só um desabafo, a mim não contempla. ROSANE GOLDANI DE

240

BORBA (S) – FASC: Na verdade, o dinheiro fica gravado, a entidade ainda recebe 241

dezembro e janeiro, esse dinheiro fica no Fundo e não pode ser repassado para nenhuma

242

outra entidade. Em cima da colocação da conselheira estou respondendo. É só isso. a

243

construção desse espaço, quanto a isso não vou me meter, mas em relação `questão

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financeira é isso. (Falas concomitantes em plenária). AGNALDO ENGEL KNEVITZ (T) –

245

CRESS 10ª Região: ...cabe nós requisitarmos como está o encaminhamento do processo 246

que nós fizemos. Outro encaminhamento que temos é que agora, dia 17/12, às 19 horas,

247

nós vamos ter uma audiência pública na Comissão de Direitos Humanos da Câmara de

248

Vereadores, que foi provocada pelo SIMPA, pelo CRESS, solicitamos que fossem

249

enviados convites para algumas representações? Então, é importante que hoje nós

(6)

deliberemos uma representação do CMAS para que estejam pressentes na audiência e

251

que levem o nosso posicionamento de Conselho. Aí não sei se é um ponto deliberativo,

252

se tem que optar se encaminha, mas deixo como sugestão de encaminhamento. MARIA

253

VERÔNICA DARIVA – CORAS Humaitá Navegantes e Vice-Presidente do CMAS: Nós 254

temos que passar para o próximo ponto de informe. AGNALDO ENGEL KNEVITZ (T) –

255

CRESS 10ª Região: Nós não precisamos votar isso, o que vamos fazer? MARIA 256

VERÔNICA DARIVA – CORAS Humaitá Navegantes e Vice-Presidente do CMAS: 257

Quanto à audiência está ok. O Agnaldo está propondo, até veio por email: “Gostaria de

258

propor como ponto de pauta sobre a audiência pública da Comissão de Direitos Humanos

259

da Câmara de Vereadores sobre o atendimento à população em situação de rua, dia

260

17/12”. Então, o Agnaldo está trazendo a proposta da gente tirar um representante. Quem

261

gostaria de ir nessa audiência? A Luciane, o Agnaldo vai pelo CRESS. Quem mais

262

gostaria de ir? JUCEMARA BELTRAME – Assessoria Jurídica CMAS: Eu me proponho

263

a ir acompanhando os conselheiros. MARIA VERÔNICA DARIVA – CORAS Humaitá

264

Navegantes e Vice-Presidente do CMAS: A Heloísa também, quem concorda que a 265

Luciane, a Heloísa e a Jucemara nos represente? (28 votos favoráveis; nenhum voto

266

contrário, nenhuma abstenção). (Falas concomitantes em plenária). Em votação de que a

267

Executiva solicite uma audiência ao Ministério Público, em resposta aquela documento

268

que a gente enviou em junho. ROSANE GOLDANI DE BORBA (S) – FASC: O

269

encaminhamento é que este Conselho peça uma audiência, porque o Conselho somos

270

todos nós, a Executiva não é superior. MARIA VERÔNICA DARIVA – CORAS Humaitá

271

Navegantes e Vice-Presidente do CMAS: É isso aí. Quem concorda? (25 favoráveis; 03 272

abstenções; nenhum voto contrário). Vamos pular o item 2 e vamos para o CALENDÁRIO

273

DAS ASSEMBLEIAS. Todos devem ter recebido o calendário. Solicitamos sugestões, a

274

Executiva propôs essas datas, vou ler mês a mês: janeiro: 12 e 26; fevereiro: 09 e 23;

275

março: 09 e 23; abril: 06 e 27; maio: 04 e 18; junho: 01, 15 e 29; julho: 13 e 27; agosto: 10

276

e 24; setembro: 14 e 21; outubro: 05 e 19; novembro 09 e 23; dezembro: 07 e 21. Nem

277

sempre são 15 dias entre uma plenária e outra, porque teremos mais feriados nas

278

segundas-feiras. Então, nós tivemos que pular algumas semanas. Quem aprova este

279

calendário? (26 votos favoráveis). Tem dois conselheiros ali fora. Então, APROVADO.

280

Próximo ponto de pauta: RELATÓRIO DO MP. Nós estamos construindo, cadê o

281

Agnaldo? Foi pegar café? Então, começa tu, Cátia. CÁTIA LARA MARTINS (T) – FASC:

282

Nós fizemos um chamamento público, porque a ASA pediu o desconveniamento das

283

casas especiais. O chamamento deu deserto, ninguém apareceu. O Pastor Dari, dia 30

284

era o prazo para ele entregar a casa. A gente tentou sensibilizar ele para que aguardasse,

285

para que a gente pudesse fazer o chamamento público, os 45 dias, que era o necessário,

286

mas não. Então, dia 30 eles entregaram as casas. No dia 1º a equipe da FASC, o pessoal

287

do quadro, assumiram as casas especiais e a gente lançou uma carta convite para outra

288

entidade. e sexta-feira apenas uma casa compareceu e entregou o projeto, que é a

289

MITRA. Eu até me surpreendi, porque foi a primeira vez que eu vi uma entidade antes de

290

assumir fazer uma visita in loco, aí verificaram, fizeram uma série de apontamentos para a

291

FASC, dizendo que mesmo assumindo o RH eles precisavam que a FASC desse conta

292

de alguma estrutura física mínima para poderem trabalhar e desenvolver o projeto de

293

acolhimento lá, como troca de colchões, alguma questão de limpeza. Não condicionara,

294

mas levaram ao conhecimento do gestor a necessidade daquelas adequações de ordem

295

material. Então, a MITRA, Paróquia Nossa Senhora da Aparecida, assumiu já no sábado

296

as casas especiais. Não na sua totalidade, mas conseguiu remanejar alguns educadores,

297

pelo menos sempre alguém da MITRA tinha nas casas. Hoje estou fazendo o convênio,

298

por isso tenho que sir agora, amanhã eles já devem assinar e assumir as casas especiais,

299

a João de Barro e a Quero-Quero. MARIA VERÔNICA DARIVA – CORAS Humaitá

(7)

Navegantes e Vice-Presidente do CMAS: Diante disso, precisamos passar o 301

desconveniamento da ASA, a homologação do convênio da MITRA Arquidiocese de Porto

302

Alegre, mais especificamente a Paróquia Nossa Senhora Aparecida, que vai assumir o

303

convênio de recursos humanos nas casas especiais João de Barro e Quero-Quero. São

304

duas votações. Então, encaminhando o desconveniamento da ASA – Ação Social Aliança,

305

o convênio de recursos humanos. Quem concorda levante a mão: 26 favoráveis; 02

306

abstenções; nenhum voto contrário. Agora precisamos homologar o conveniamento com a

307

MITRA Arquidiocese de Porto Alegre, Paróquia Nossa Senhora Aparecida. Quem é

308

favorável levante a mão: 26 favoráveis; 02 abstenções; nenhum voto contrário. Ok?

309

Então, Agnaldo, RELATÓRIO DO MP. AGNALDO ENGEL KNEVITZ (T) – CRESS 10ª

310

Região: Pessoal, na verdade, a gente sistematizou as demandas que vieram através do 311

Centro de Referência em Direitos Humanos, da AVESOL. Então, eram 06 questões que

312

diziam respeito a diversas comissões, o que ele fez foi compilar todas as informações das

313

distintas comissões e colocar em documento único para apresentar agora e a gente

314

enviar para o impacto em resposta. Acontece que tem 43 páginas. Não sei se a gente lê o

315

relatório todo. MARIA VERÔNICA DARIVA – CORAS Humaitá Navegantes e

Vice-316

Presidente do CMAS: Não, é muito extenso. AGNALDO ENGEL KNEVITZ (T) – CRESS 317

10ª Região: Mas a gente tem que enviar este relatório até amanhã. LUCIANE CRISTINA 318

SILVA ESCOUTO (T) – CORAS Partenon: A Executiva leu? MARIA VERÔNICA 319

DARIVA – CORAS Humaitá Navegantes e Vice-Presidente do CMAS: Sim. 320

VANDERLÉIA DOS SANTOS (T) – CORAS Restinga: Foi tu que fizeste? AGNALDO 321

ENGEL KNEVITZ (T) – CRESS 10ª Região: Sim, mas foi uma construção coletiva. 322

JUCEMARA BELTRAME – Assessoria Jurídica CMAS: Então, pinça a questão 323

principal. MARIA VERÔNICA DARIVA – CORAS Humaitá Navegantes e

Vice-324

Presidente do CMAS: Bom, os pontos que a AVESOL havia levantado eu posso ir 325

adiantando: foi que o CMAS faça um levantamento e monitoramento de todas demandas

326

referentes à população em situação de rua, das conferências municipais de assistência

327

social de 2007 a 2013, identificando os investimentos nos programas/projetos/serviços

328

oferecidos aos usuários. A Diva fez uma compilação de todas as conferências. Também

329

que o CMAS discuta os procedimentos e fluxos relativos ao CAD Único para a população

330

em situação de rua. Foi para a Comissão do Bolsa Família, que foi quem fez os

331

encaminhamentos. Também que o que o CMAS se aproxime dos usuários que estão nos

332

albergues municipais, albergues conveniados e nas repúblicas conveniadas. E vejam as

333

exigências para estar neste modelo, tais como perfil, cobrança de taxas, que essas visitas

334

de avaliação não sejam avisadas. Nós fizemos visitas aos equipamentos, dividimos os

335

conselheiros da Comissão de Fiscalização. Também que seja criado um grupo para

336

avaliação dos serviços oferecidos à população em situação de rua, com a participação

337

permanente dos mesmos, a fim de empodeirá-los, conforme preconiza o SUAS. Foi criado

338

um grupo de trabalho. Solicitar representante do CMAS permanente nas reuniões de

339

atividades da população em situação de rua. Discutir política habitacional para os

340

moradores de rua, estabelecendo interfaces com os órgãos governamentais nas três

341

esferas de governo. É contigo. AGNALDO ENGEL KNEVITZ (T) – CRESS 10ª Região:

342

Só para o pessoal conhecer o documento. A gente dividiu para a organização desses 06

343

itens, as questões. Aqui está o levantamento. A discussão dos procedimentos sobre o

344

CAD Único, até a Comissão do Bolsa Família nos enviou. Aqui a questão das visitas aos

345

equipamentos. Até na audiência que teve na semana passada a gente havia pensado em

346

entregar o relatório das visitas, porque também traz um subsídio de como estão os

347

equipamentos que fazem esse atendimento à população em situação de rua e

348

principalmente nos quesitos do número pactuado, que não fecha em alguns

349

equipamentos, o número de albergagem, se a gente casar com a capacidade dos

(8)

equipamentos que fazem o atendimento durante o dia, a gente vê que tem uma lacuna

351

importante. A gente achou importante apresentar aqui primeiro para não ser um relatório

352

da comissão. A comissão teve um trabalho exaustivo para visitar os 09 equipamentos e a

353

gente entendeu que, na verdade, nós não tínhamos que ter visitados só 09 equipamentos,

354

porque o CRAS, o CREAS, também devem estar preparados para atender essa

355

população. Inclusive, deveria estar, e foi uma das reclamações do quanto o CRAS e

356

CREAS enviam para esses equipamentos, como se fossem os únicos responsáveis pela

357

população. A república tem um ponto bem importante, talvez a gente tenha que discutir,

358

estudar, destacar alguns pontos para que a gente pense junto. ROSANE GOLDANI DE

359

BORBA (S) – FASC: Eu acho que esse documento tem que ser enviado para o gestor 360

também. Nós estivemos na CUFA, olhamos o espaço, conversamos com a equipe

361

técnica, com a coordenação. Eles não estão atendendo as metas. O que nos chamou

362

atenção foi que já tinha vindo aqui, estivemos no Dias da Cruz e a própria equipe técnica

363

falou que estava tendo dificuldade de encaminhar para a República porque eles cobravam

364

o valor de R$ 200,00. A gente sabe que o projeto técnico foi aprovado com uma

365

contribuição mínima, que na época era de R$ 48,00. Aí fizemos a visita, eu e a Raquel,

366

olhamos o espaço, pontuamos algumas coisas, mas o que nos chamou atenção foi que

367

eles cobram eles uma contribuição de R$ 200,00 de cada usuário, mensal. SRA.

368

RAQUEL CRISTINA DA SILVA SOUZA – Creche Comunitária Sonho Meu Vila Tronco 369

1 Postão: Seria R$ 150,00 para alimentação e mais R$ 40,00 ou R$ 45,00 para 370

manutenção e higiene. ROSANE GOLDANI DE BORBA (S) – FASC: Nós perguntamos

371

quem tinha definido esse valor, eles disseram que tinha sido definido nas reuniões deles.

372

Aí questionamos o principal: e quem não tem? Não, a gente organiza, mas existe uma

373

pressão dos usuários para que eles consigam trabalhar. Eles dizem que quem vai já está

374

mais institucionalizado, não tem tanta dificuldade. Houve outras questões, mas depois a

375

gente pode ler todo o documento. Foi o que chamou a nossa atenção, porque mesmo

376

para quem trabalha é um custo alto. SRA. RAQUEL CRISTINA DA SILVA SOUZA –

377

Creche Comunitária Sonho Meu Vila Tronco 1 Postão: Outra questão que me chamou 378

atenção, o que vai acontece recurso o usuário que se organiza? Isso é algo que acontece

379

dentro do processo, o usuário entra, daqui a pouco ele se organiza e tu tens que

380

estabelecer essa vinculação. E a outra questão é dos perfis (Inaudível), não dá para

381

chegar e escolher o perfil do nosso usuário, nós temos que atender e acolher. Até porque

382

não existe. AGNALDO ENGEL KNEVITZ (T) – CRESS 10ª Região: Há uma

383

incompatibilidade, porque é um serviço da assistência, nós temos que não pode haver

384

cobrança. (Falas concomitantes em plenária). MARIA VERÔNICA DARIVA – CORAS

385

Humaitá Navegantes e Vice-Presidente do CMAS: Um de cada vez, por gentileza. 386

AGNALDO ENGEL KNEVITZ (T) – CRESS 10ª Região: Vamos continuar. Uma 387

observação, o Albergue municipal é o único que vem atendendo as metas que tem

388

previstas, pactuadas, inclusive, muitas vezes em um número além. Depois das visitas

389

fizemos uma busca na legislação e fizemos breves considerações do que a comissão

390

acha que a gente tem que discutir enquanto CMAS. A criação de um grupo, que se

391

constitui na última plenária, ficaram os mesmos da Comissão de Acompanhamento e

392

Fiscalização, mais representantes do Movimento Nacional. Uma representação do CMAS

393

para participação permanente nas reuniões e atividades da população em situação de

394

rua. Então, foi deliberado que seria a Conselheira Luciane Escolto. E a questão 06 é em

395

relação à política habitacional. É um documento extenso. MARIA VERÔNICA DARIVA –

396

CORAS Humaitá Navegantes e Vice-Presidente do CMAS: Eu sugiro que este 397

documento seja encaminhado a todos conselheiros, porque é muito extenso, mas

398

precisamos aprovar o envio deste material para o MP amanhã. Todo mundo concorda

399

com o enviou ao MP? Podemos votar? Então, quem concorda com o envio desse

(9)

documento ao MP levante a mão. 26 votos; 02 abstenções. APROVADO. E ao gestor

401

também encaminharemos. Seguindo, o Projeto da Comissão de Fiscalização e

402

Acompanhamento. ROSANE GOLDANI DE BORBA (S) – FASC: É um projeto que vem

403

sendo construído desde janeiro de 2013, foi sinalizado para apresentar no dia 24/11. Ele

404

tem 13 páginas, eu vou colocar os objetivos, depois vai ser enviado por email...

405

JUCEMARA BELTRAME – Assessoria Jurídica CMAS: Fechou o quorum, quem sabe a 406

gente vota o item 2? MARIA VERÔNICA DARIVA – CORAS Humaitá Navegantes e

407

Vice-Presidente do CMAS: Então, fechou o quorum de 30, nós temos o PLANO DE 408

AÇÃO PARA COFINANCIAMENTO DO FUNDO ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

409

2014, da Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social. O plano de ação para o

410

cofinanciamento envolve uma “fortuna” de R$ 36.635,41, que deve ser aplicado nas

411

seguintes ações: atendimento e acompanhamento grupal de mulheres, crianças, idosos,

412

adolescentes e jovens, de forma articulada com a rede socioassistencial. Atendimento por

413

meio de visitas domiciliares, entre outros. Aquisição de imobilizados para suporte,

414

infraestrutura adequada ao atendimento do público. Essas seriam as ações que a FASC

415

faria em relação a essa “fortuna” consideração de R$ 36.635,41. Em votação, quem

416

aprova o plano de trabalho? (28 favoráveis; 02 abstenções) APROVADO. Rosane e

417

Agnaldo, podem continuar. ROSANE GOLDANI DE BORBA (S) – FASC: O objetivo

418

geral: “Acompanhar e Fiscalizar a Implantação do Sistema Único de Assistência Social no

419

Município de Porto Alegre. Objetivos específicos: Acompanhar e fiscalizar a

420

implementação do SUAS com base na matriz orçamentária, na PPA, LDO e LOA

421

(observando o cumprimento da Lei 352-1995 no que diz respeito a apresentação

422

trimestral da prestação de contas); Mapear as regiões da cidade conforme os programas

423

e metas existentes; Identificar os vazios de atendimento quanto ao publico alvo dos

424

serviços socioassistenciais, com a participação dos/das Conselheiros/as das CORAS;

425

Construir indicadores que permitam a mensuração e análise de dados articulado com o

426

serviço de vigilância socioassistencial da FASC; Estabelecer um trabalho em rede,

427

articulado com outras instâncias como o Orçamento Participativo, o Fórum Municipal dos

428

Direitos da Criança e Adolescente, Fórum Municipal dos Trabalhadores da Assistência

429

Social e conselhos afins; Formular projeto de cooperação técnica com universidades e

430

órgãos a fins; Qualificar os agentes envolvidos no processo de implementação do

431

SUAS(Conselheiros/as, Dirigentes de Entidades, Gestores/as e Trabalhadores/as);

432

Avaliar e fiscalizar in loco, permanentemente ou à partir de denúncias os serviços de

433

Assistência Social em diversos segmentos, prestados nos equipamentos da rede própria

434

do órgão governamental, bem como as entidades conveniadas com órgão gestor e

435

inscritas no CMAS”. Depois tem as reuniões, nós temos feito reuniões semanais após as

436

reuniões da plenária, uma é da sociedade civil. Isto é o principal. O parecer da comissão é

437

com base na legislação vigente e a proposta de adequação, com prazo de execução e a

438

visita. Depois nas visitas de rotina é a mesma coisa: recursos humanos, materiais e

439

financeiros, número de atendimentos, demanda reprimida, observações gerais. É

440

importante que vocês leiam depois. AGNALDO ENGEL KNEVITZ (T) – CRESS 10ª

441

Região: A comissão foi instituída a partir da Resolução nº 55/2012, que necessita ser 442

retificada, porque se modificou a denominação dessa comissão. A gente decidiu

443

apresentar o projeto, apesar que nenhuma das outras comissões tem um projeto. Então,

444

deixar esse indicativo, para que a gente tenha certos parâmetros, que seria um ganho

445

muito grande. A Conselheira Patrícia trouxe que no ano passado a comissão teve um

446

trabalho bem exaustivo para a construção de um manual. Então, talvez seja importante

447

resgatar, para termos um norte, principalmente para quem está chegando. Não sei o que

448

as demais comissões acham disso. VERA REGINA MEJOLARO SANTOS (S) – CORAS

449

Noroeste: Eu acho bem interessante, porque é um método de trabalho, porque as visitas 450

(10)

e estão sendo bem difíceis, porque chega na entidade e como faz a fiscalização? Esse

451

manual seria interessante. JOÃO GUILHERME NERVA FIGUEIREDO “Santo” (T) -

452

Casa de Nazaré – Centro de Apoio ao Menor: Outra questão também é a possibilidade 453

de estar utilizando uma metodologia, que a gente possa estar espacializando os dados do

454

CMAS. Uma das dificuldades muito grande é enxergar os dados que temos. Dessa forma,

455

através do Google Earth, que é gratuito, a gente consegue dar um zoom até a lajota da

456

rua, onde estão as regiões e instituições, sejam públicas ou privadas. Aí a gente já pode

457

estar falando de alguma coisa e estar encaminhando. A partir daí vamos poder visualizar

458

todas as informações que achamos importante. Estou fazendo isso naturalmente, até

459

porque faz parte de um estudo, os dados com endereço e a instituição quando vão para o

460

mapa não fecham. Parte porque o nome da rua não fecha, quando entra nas vilas vira um

461

caos, o que a o Google chama de Rua A é o beco não sei do que. Então, vamos pedir

462

uma ajuda, assim quando for apresentado e aprovado aqui, fazer o chamamento das

463

CORAS para fazermos esse mapeamento juntos, também aproveitando para fazer uma

464

entrevista com as CORAS, o quanto está dando, como está a situação dos processos.

465

MARIA VERÔNICA DARIVA – CORAS Humaitá Navegantes e Vice-Presidente do 466

CMAS: Mais alguém? Senão a gente já encaminha para processo de votação a 467

retificação da Resolução nº 55/2012, para adequar ao nome correto. O outro

468

encaminhamento é que as demais comissões também procurem se organizar com o seu

469

próprio projeto. Então, em votação a retificação da Resolução nº 55/2012 quanto ao

470

nome. (27 favoráveis; nenhuma abstenção e nenhum voto contrário). ROSANE GOLDANI

471

DE BORBA (S) – FASC: Muitos já foram embora. MARIA VERÔNICA DARIVA – CORAS 472

Humaitá Navegantes e Vice-Presidente do CMAS: Ok, APROVADO. Item 6, o 473

documento da CORAS Leste. Eu vou ler e depois passa a palavra a CORAS: “A CORAS

474

Leste, em reunião no dia 18/11/2014, tomou conhecimento da grave situação em que se

475

encontra o CRAS Leste II, conforme documentos em anexo. O relato de tal situação já foi

476

diversas vezes encaminhado à FASC, sem que o problema fosse solucionado, agravando

477

a falta e qualidade no atendimento da população, expondo a pequena equipe existente

478

em risco. Além disso, os moradores da região não estão tendo suas demandas

479

encaminhadas, outros nem mesmo atendimento. Sem dúvida, tudo isso acarreta no

480

descrédito da população com as políticas da assistência social. Esperamos providencias

481

urgentes e imediatas com a garantia para a efetivação dos seus direitos”. Tem um abaixo

482

assinado e um relato, que foi apresentado da CORAS Leste, pela assistente social. Passo

483

para a conselheira. ELIANE MENEZES PACHECO (T) – CORAS Leste: Essa situação

484

vinha há bastante tempo, só que foi na última reunião que foi colocado para todas as

485

instituições. Foi feita uma comissão, que encaminhou ao CMAS a comunicação. A equipe

486

técnica está bem desfalcada. Agora mesmo eu recebi um email avisando que a

487

(Inaudível) vai entrar em férias. O serviço na rede é bem grande. JUCEMARA

488

BELTRAME – Assessoria Jurídica CMAS: Eu acho importante a leitura do relatório do 489

CRAS. (LEITURA NA ÍNTEGRA). Se a técnica foi afastada em agosto, não teria que ter

490

sido substituída? Em relação a isso a FASC tomou alguma providência? Essa é uma

491

questão. ELIANE MENEZES PACHECO (T) – CORAS Leste: Só faz substituição do

492

quadro para gestante. JUCEMARA BELTRAME – Assessoria Jurídica CMAS: Enfim, o

493

relatório fala da precarização do quadro. A Executiva recebeu uma comissão, além disso

494

relataram o desdobramento que dá isso, porque a comunidade precisa fazer o Bolsa

495

Família, os encaminhamentos para garantia os (Inaudível) nas escolas. Enfim, vocês

496

sabem melhor do que nós aqui no que isso acarreta. ELIANE MENEZES PACHECO (T) –

497

CORAS Leste: Encaminhamento, este documento tem que ir para a FASC, 498

principalmente porque fala que tem uma técnica que é da conveniada e não foi substituído

499

por um tempo muito longo. Nós sabemos que depois de um prazo "x" pode ser

(11)

substituído. A informação de que é só gestante não. E que isso chegue para o setor de

501

convênios para encaminhamento. (Falas concomitantes em plenária). ROSE CERONI

502

CANABARRO (T) – CORAS Nordeste: Eu quero fazer aqui as minhas palavras em 503

relação a esse relato, porque a precarização não é só na Leste, a Nordeste já trouxe um

504

documento e não teve nenhum retorno em relação ao Bolsa Família, que são filas e filas.

505

Em relação à SOME, sabendo desse relatório conversei com a coordenação, disseram

506

que em nenhum momento a entidade foi notificada e em nenhum momento chamaram a

507

entidade para resolver a situação. (Inaudível). Eu acho que isso poderia ter sido resolvido

508

de uma forma melhor. Então, a precarização não é só no CRAS Leste, a Noroeste grita, a

509

Timbaúva grita e fora o que a gente ouve na Cidade de Porto Alegre. O Conselho tem que

510

rever esses atendimentos. A SOME não faz a gestão dos CRAS, só utiliza o recurso para

511

pagar RH. LUCIANE CRISTINA SILVA ESCOUTO (T) – CORAS Partenon: Nós temos

512

duas questões para pensar, talvez todas as CORAS fazerem um levantamento com

513

assuas articuladoras para que se vejam as condições técnicas e de trabalho, porque ver

514

as principais necessidades da comunidade. Eu acho que é bem o projeto que o santo

515

falou, de saber o que está acontecendo nas regiões. (Falas concomitantes em plenária).

516

MARIA VERÔNICA DARIVA – CORAS Humaitá Navegantes e Vice-Presidente do 517

CMAS: Bom, mais alguém? Pessoal, um de cada vez, por favor. AGNALDO ENGEL 518

KNEVITZ (T) – CRESS 10ª Região: Nós estamos com o risco da saúde física e mental 519

desses trabalhadores. Então, a gente tem que notificar a FASC, se é que eles não têm em

520

conhecimento disso. MARIA VERÔNICA DARIVA – CORAS Humaitá Navegantes e

521

Vice-Presidente do CMAS: Mais alguma coisa? Nós temos uma sugestão da Executiva, 522

de encaminhar esse documento ao MP, porque a gente sabe que há um problema

523

generalizado na Cidade. Isso não é só de um CRAS, não há nenhum CRAS de fato com o

524

seu RH conforme o NOB RH. E a sugestão de que seja encaminhada uma cópia deste

525

documento ao setor de convênio, em relação à SOME. (Falas concomitantes em

526

plenária). Então, vai ao setor de convênio para a notificação da SOME e que seja

527

instituído de acordo com os termos do convênio. Esta é a primeira votação, quem

528

concorda? (24 votos; nenhuma abstenção, nenhum voto contrário). JUCEMARA

529

BELTRAME – Assessoria Jurídica CMAS: São dois encaminhamentos, FASC e 530

Ministério Público. MARIA VERÔNICA DARIVA – CORAS Humaitá Navegantes e

Vice-531

Presidente do CMAS: Ficou APROVADO. O próximo encaminhamento é que seja 532

encaminhado em relação ao problema do quadro de funcionários, quem concorda com o

533

encaminhamento ao MP? LUCIANE CRISTINA SILVA ESCOUTO (T) – CORAS

534

Partenon: Sugiro um levantamento do quaro de funcionário, aproveitando porque aí 535

teremos um quadro real. AGNALDO ENGEL KNEVITZ (T) – CRESS 10ª Região: Só uma

536

dúvida. Nós temos uma demanda enquanto Fórum Municipal de Trabalhadores da

537

Assistência e uma pauta com a Executiva. Eu acho que antes de qualquer envio

538

deveríamos fazer essa reunião, porque é algo mais macro, não é pontual, precisamos de

539

mais elementos. Aí trazemos para a plenária, senão vamos ficar dando um passo anterior

540

ao panorama real. A SRA. ROSANE TEREZINHA BALTAZAR – Secretaria Municipal

541

de Saúde: Pode encaminhar ao setor de convênio e perguntar se tem alguém para 542

orientar. MARIA VERÔNICA DARIVA – CORAS Humaitá Navegantes e

Vice-543

Presidente do CMAS: O que não inviabiliza esse levantamento a partir da reunião com o 544

FOMTAS, de como está esse quadro na Cidade. O que vocês acham desse

545

conhecimento? É um encaminhamento ao gestor, para saber como está a questão do

546

chamamento dos concursados, que tem ainda. Então, oficiar o gestor e fazermos o

547

levantamento a partir da reunião com o FONTAS. Quem concorda? Já foi votado. Então,

548

o Ofício nº 551/2014: “Senhora Presidente, ao cumprimentá-la cordialmente informamos

549

que conforme participação nesta semana na reunião Executiva, neste ano não faremos o

(12)

Censo SUAS com entidades que não são conveniadas com a FASC. Motivo: necessidade

551

de maior articulação entre o CMAS e os atores dos territórios, falta de recursos humanos

552

para completar a demanda. Sem mais para o momento, enviamos cordiais saudações.

553

Marcelo Soares, presidente da FASC”. (Falas concomitantes em plenária). VERA

554

REGINA MEJOLARO SANTOS (S) – CORAS Noroeste: Foi colocado que as entidades 555

que não são conveniadas não estavam participando do Censo SUAS em Porto Alegre,

556

como a entidade que eu trabalho atua em todo Brasil, nós respondemos o Censo SUAS

557

em outros municípios, mas a sede é aqui em Porto Alegre. Aqui na sede nós (Inaudível).

558

Pelo que eu percebi do ofício parece que a culpa é do CMAS que não tem pernas para

559

fazer, quando em outros municípios quem fez foi o gestor. JUCEMARA BELTRAME –

560

Assessoria Jurídica CMAS: Mas esta é uma tarefa do gestor. (Falas concomitantes em 561

plenária). MARIA VERÔNICA DARIVA – CORAS Humaitá Navegantes e

Vice-562

Presidente do CMAS: Então, o encaminhamento de que a gente devolva ao gestor 563

dizendo que isso é atribuição do gestor e não do CMAS. Quem concorda com este

564

encaminhamento? (20 favoráveis; 01 abstenção; nenhum voto contrário). MARIA

565

VERÔNICA DARIVA – CORAS Humaitá Navegantes e Vice-Presidente do CMAS: 566

Estamos sem quorum? A SRA. ROSANE TEREZINHA BALTAZAR – Secretaria

567

Municipal de Saúde: Estamos com 21 conselheiros. Não tem ninguém na rua? MARIA 568

VERÔNICA DARIVA – CORAS Humaitá Navegantes e Vice-Presidente do CMAS: 569

Não? Então, não temos quorum, a pauta encerra aqui. Só temos um ponto da Diva.

570

ALMADIVA GOMES DO VALLE – Assessora Técnica do CMAS: Na semana passada 571

fiz um material colocando quais eram os passos do material da FASC, também vi todas as

572

avaliações de todos os convênios, no final de semana. Eu vi que no material tem além do

573

Ação Rua outros serviços que vários ser avaliados só no ano que vem. Então, preparei o

574

material com a síntese de quais convênios serão avaliados tecnicamente, que nós temos

575

que avaliar também. Vou entregar a vocês, também os pareceres dos programas. Ok?

576

(Falas concomitantes em plenária). MARIA VERÔNICA DARIVA – CORAS Humaitá

577

Navegantes e Vice-Presidente do CMAS: Não saiam ainda. ALMADIVA GOMES DO 578

VALLE – Assessora Técnica do CMAS: Vou entregar a vocês, calma. Nós tivemos uma 579

solicitação do Prof. Tiago Martineli, da UFRGS, que está fazendo uma pesquisa na região

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da fronteira sobre a gratuidade das entidades de assistência social. Ele queria faze ruma

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reunião só com representação de entidades, para fazer uma conversa e participar da

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pesquisa dele. Por que Porto Alegre? Porque na região da fronteira tinha uma equipe de

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pequeno porte, grande e médio, porte, não tinha metrópole, por isso Porto Alegre. Então,

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se vocês estiverem dispostos a participar temos que ver. Posso encaminhar para o email

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de vocês. MARIA VERÔNICA DARIVA – CORAS Humaitá Navegantes e

Vice-586

Presidente do CMAS: Ok? Encerramos. 587

588 589

- Encerram-se os trabalhos e registros taquigráficos às 16h30min. 590

591

Taquígrafa: Patrícia Costa Ribeiro

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Registro nº 225257/2003 - FEPLAM

Referências

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