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Mediador - Extrato Instrumento Coletivo

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Academic year: 2021

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CON VENÇÃ O COLET IVA DE TRABALHO 2009/2011

NÚME RO DE REGISTRO NO MTE: RJ001233/2009 DATA DE REGISTRO NO MTE: 01/09/2009 NÚME RO DA SOLICIT AÇÃO: MR039521/2009 NÚME RO DO P ROCES SO: 46215.478625/2009-13 DATA DO PR OTOCOLO: 01/09/2009

SINDICAT O DOS EM PRE GA DOS EM POST OS DE S ERV . DE COMB . E DERIVA DOS DE PETROLEO DO E ST ADO DO RJ - SINPO SP ET RO -RJ, CN PJ n. 07.367.053/0001-94, neste ato rep resentado(a) por seu Presi dente, S r(a). E USEB IO LUIZ PINTO NE TO, CPF n. 087.863.305 -78; E

SINDICAT O DO C OMER CIO V AREJIS TA D E DERIV . P ET . E ST . RJ, CNP J n. 30.140.644/0001-46, neste ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). RICARDO LISB OA VIANNA , CPF n.

481.568.687-49;

celebram a prese nte CONVE NÇÃO COLET IVA DE TRA BALHO, estipulando as condições de trabalho previstas nas cláusu las seguintes:

CLÁUS ULA P RIME IRA - VIG ÊNCIA E DATA-BASE

As partes fixam a vigência da presente Convençã o C oletiva de T rabalho no período de 1º de ju nho de 2009 a 31 de maio de 2011 e a data-base da categoria em 1º de ju nho.

CLÁUS ULA S EGUNDA - ABRANGÊNCIA

A presente Conve nção Coletiva de Trabalho abra ngerá a(s) categoria(s)

Frentista,Lu brificador,Gerente, Sub-Gerente, Lavador, Enxugador, P essoal de escritório, Vig ia, Empregados em lo jas d e conveniência , com abrangência territorial em Angra do s Reis/RJ, Aperib é/RJ, Araruama/R J, Areal/RJ, Arm ação do s Búzios/RJ, Arraial do Cabo/RJ, Barra d o Piraí/RJ, B arra M ansa/RJ, Belford Roxo/RJ, B om Jardim/RJ, Bom Jesus do Itabapoana/RJ, Cabo F rio /RJ, Cachoeiras de M acacu/RJ, Camb uci/RJ, Campos do s Goytacazes/RJ,

Cantagalo/RJ, Carapebus/RJ, Cardoso M oreira/RJ, C armo /RJ, Casimir o d e Abreu/RJ, Com endador Levy Gasparian/RJ, Conceição d e Macabu/R J, Cordeiro/RJ, Duas Barras/R J, Duque de Caxias/RJ, En genheiro Paulo de F rontin/RJ, Guapim irim /R J, Ig uaba G rande/RJ, Itaboraí/RJ, Itaguaí/RJ, Italva/RJ, Itaocara/RJ, Itaperuna/RJ, Itatiaia/RJ, Japeri/RJ, Laje do Mu riaé/RJ, Macaé/RJ, Macuco/RJ, Magé/RJ, Mangaratiba/RJ, Maricá/RJ, Mendes/RJ,

Mesquita/RJ, Miguel Pereira/RJ, Miracema/R J, Natividade/RJ, Nilópolis/RJ, Niterói/R J, Nova Frib urgo/RJ, Nova Iguaçu/RJ, Paracambi/RJ, Paraíb a do S ul/RJ, Paraty/RJ, Paty do A lferes/RJ, Petrópolis/RJ, Pinheiral/RJ, P iraí/R J, Po rciú ncula/RJ, Po rto Real/RJ, Q uatis/RJ,

Queimados/RJ, Q uissamã/RJ, Resende/RJ, Rio Bonito/RJ, Rio C laro/RJ, Rio das Flor es/RJ, Rio das O stras/RJ, Santa Maria Madalena/RJ, Santo A ntônio de P ádua/RJ, São Fidélis/RJ, São Francisco de Itab apoana/RJ, S ão G onçalo/RJ, S ão João da Barra/RJ, São João d e M eriti/R J, São José de Ubá/R J, São José do V ale d o Rio Preto/RJ, São P edro d a Ald eia/RJ, São

Sebastião do Alto/RJ, S apucaia/RJ, S aquarema/RJ, S eropédica/RJ, Silva Jardim /RJ,

Sum ido uro/RJ, Tanguá/RJ, Teresópolis/RJ, Trajano de M oraes/RJ, Três Rio s/RJ, Valença/RJ, Varre-Sai/R J, Vassouras/RJ e V olta Redonda/RJ .

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SALÁRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO

PISO SALARIAL

CLÁUS ULA T ERCE IRA - PISOS S ALARIAIS

VIGÊNCIA DA CLÁUSULA: 01/06/2009 a 31/05/2010

A partir de 1º de ju nho de 2009, as empre sa s representadas pelo S INDESTADO -RJ, re ajustarão os salários de seus em preg ados no percentual d e 5,8% (cinco vírgula oito por cento), incidente sobre o salário perce bido em 01.06.2008, cujos pisos sa lariais passarão a ser os seguintes:

R$ 747,20 (setece ntos e quare nta e sete reais e vinte centavos) para os empregados que exercem a funçã o de G eren te ou Encarregado G eral;

R$ 655,58 (sei scentos e ci nqüenta e cinco reais e cinqüenta e oito centavos) para os empre gados que exerce m a função de S ub-Gerente ou E ncarregado de Pista;

R$ 523,63 (quinhentos e vinte e três reais e sesse nta e três centavo s) para os empre gados que exerce m a funçã o de F ren tista ou Lubrificador;

R$ 467,66 (quatrocentos e sesse nta e sete reais e sesse nta e seis ce ntavos) para os em pregados que exerce m a função de Lava dor ou E nxugador;

R$ 487,51(quatrocentos e oitenta e sete reais e cinqüenta e um centavos) para os em pregados que exerce m a funçã o no escritório das empresas;

R$ 465,00 (quatrocentos e sesse nta e cinco reais) para os empregados que exercem a função de vigia nas empresas;

Diante da defasagem entre o valor do salário pago ao profissional que exe rça a função de V igia (já com o reajuste aco rda do: R $ 447,58; quatrocentos e quaren ta e sete reais e cinquenta e oito centavo s), e o va lor do salário m ínimo nacional (R$ 465,00; quatrocentos se ssenta e cinco reais), fica estabelecido que, a partir de 01/06/2009 (1 º de junho de 2009), a s empresas reajustarão o salário de in gresso m ensal d estes empre gados em R$ 17,42 (dezessete reais e quaren ta e dois centavo s), de forma a igualar o valor do salário-base com o salário-mínim o nacional.

R$ 523,62 (quinhentos e vinte e três reais e sesse nta e dois centavos) para os empreg ados que exerce m a funçã o de frentista noturno;

R$ 465,00 (quatrocentos e sesse nta e cinco reais) para os empregados que exercem a função de atendente em Lojas de Conveniência.

Diante da defasagem entre o valor do salário pago ao profissional que exe rça a função de A tendente de Loja de Conveniência (já com o reajuste acordado: R$ 451,30; quatrocentos e cinquenta e um rea is e trinta ce ntavos), e o valor do salário m íni mo naci onal (R$ 465,00; quatrocentos sessenta e cinco reais), fica estabelec ido que, a partir de 01/06/2009 (1º de junho de 2009), a s empresas rea justarã o o salário de ingre sso mensal destes empregados em R$ 13,70 (treze reais e setenta centavo s), de forma a igualar o valor do salário-base com o salário-mínim o nacional.

R$ 465,00 (quatrocentos e sesse nta e cinco reais) para os empregados que desempenham outras funçõ es não enquadra das nos ite ns anteriores;

Diante da defasagem entre o valor do salário pago ao profissional que desempenhe outras funções não enquadra das nos ite ns anteriores (já com o reajuste acordado: R$ 440,02; quatrocentos e quarenta reais e dois centavos), e o valor do salário m ínim o nacional (R$ 465,00; quatrocentos sesse nta e cinco reais), fica estabelecido que, a partir de 01/06/2009 (1 º de junho de 2009), a s empresas reajustarão o sa lário de ingresso m ensal destes empre gados em R$ 24,98 (vinte e quatro rea is e nove nta e oito ce ntavos), de forma a igualar o valor do salário -base com o salário -mínim o nacional.

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Parág rafo 1o. - As empresas efetuarão o pagamento do salário do m ês de setembro de 2009, já consideran do os pisos salariais atualizados nos valores fixados nesta cláusula. As diferen ças

salariais relativas aos meses de junho, julho e agosto de 2009, decorrentes da aplicação da presente conve nção, se rão pagas em duas vezes, nos sa lários de setem bro e outubro de 2009.

DESCONTOS SALARIAIS

CLÁUS ULA Q UAR TA - DESCONTO EM FO LHA DAS MENS ALIDADE S DO SINDICATO

As empresas, de aco rdo com o que estabelece o Artig o 545, da Consolidação das Leis do T rab alho, descontarão dos salários dos seus empregados sindicalizados, a m ensalidade estabelecida pelo SINPO SP ET RO-RJ, desde que haja autorizaçã o dos empregados firmada na ficha de sindicalização.

OUTRAS NORMAS REFERENTES A SALÁRIOS, REAJUSTES, PAGAMENTOS E

CRITÉRIOS PARA CÁLCULO

CLÁUS ULA Q UINTA - SALÁ RIO DE ADMIS SÃO

Os empreg ados que forem admitidos a partir da assinatura da presente Conve nção Coletiva, receberã o durante o período de experiência, um piso salarial correspondente a 90% (noventa por cento) do valor fixado na Cláusula que trata dos Pisos Salariais, respeitado o valor do salário m íni mo vigente quando da admissão do empregado,e se o fren tista não tiver pertencido à categoria

anteriorm ente. Ultrapassado o referido período, passa rá a receber o valor previsto na referida Cláusula, nas mesmas bases pagas aos demais empregados que exerçam idêntica função, m esmo que já tenha havido al guma correção daquele valor.

CLÁUS ULA S EXTA - COMPR OVANTE DE PA GA ME NTO

As empresas forne ce rão comprovantes dos pagamentos efetuados aos seus em preg ados, reg istrando os valores pagos, os descontos efetuados e o total de horas extras recebidas.

CLÁUS ULA S ÉT IMA - DOMINGOS

As hora s trabalhadas em domingos não compensados serão pagas com acréscimo de 100% (cem por cento), sobre o valor da hora normal, se m prejuízo do pagamento do repouso remunerado, que já é assegura do por Lei, exceto aquelas trab alhadas nos postos que adotarem a escala de

reveza mento de 12X36 horas.

CLÁUS ULA O IT AVA - FERIAD OS

As hora s trabalhadas em feriados serão pagas co m acréscim o de 100% (cem por ce nto) sobre o valor da hora normal, sem prejuízo do pagamento do repouso remunerad o, que já é assegurado por Lei.

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GRATIFICAÇÕES, ADICIONAIS, AUXÍLIOS E OUTROS

ADICIONAL DE PERICULOSIDADE

CLÁUS ULA NONA - ADICION AL DE P ERICULOSIDADE

Os empreg ados que trabalham exe rcendo as funções de fren tista, lavador, e nxugador, lubrificador, gerente, sub-gerente, encarreg ado geral, encarregado de pista ou quaisquer outros que exerça m sua atividade laboral em condições perigosas, dese mpenhando suas atribuições funcionais na finalidade principal das empresas, ou seja, ve nda de derivados de petróleo, receberão adicional de

periculosidade, na base de 30% (trinta por cento), a ser calculado sobre o salário base pelos mesm os rece bido.

Parág rafo Único. - Considerando o artigo 193 da CLT, no que se refere ao contato permanente com inflamávei s em condições de risco acentuado;

Considerando a Norma Regulamentadora NR -16, do M inistério do Trabalho e E mprego que reg ulamenta as atividades e operações perigosas;

Considerando o A nexo 2 (dois) da referida Norma Regulamentadora que defin e quais as atividades e operações perigosas com inflamáveis, quais os tra balhadores dessas atividades, quais as áreas de risco e quais aqueles que trabalham na área de risco;

Considerando a sú mula 364 do T ST, que garante o direito ao adicional de periculosidade, quando houve r exp osição permanente e intermitente a inflamáveis;

Considerando as controvérsias existentes face às esp ecificidades de cada Posto e as interpretações quanto ao contato e o risco;

Os S indicatos co nvenentes constituirão um grup o de trabalho com participaçã o de técnicos habilitados na área de M edicina e Segura nça do Trabalho, co m especialidade em se rviços de periculosidade, visando identificar:

a) Em preg ados que, mesmo não trabalhando em co ndições perigosas, recebem o adicional respectivo;

b) Em preg ados que, mesmo trabalhando em co ndições perigosas, não recebem o adicional respectivo;

c) Áreas de risco nos Postos e quais os trabalhadores que nela circulam.

SEGURO DE VIDA

CLÁUS ULA DÉ CIMA - SEGURO DE V IDA EM GR UPO

As empresas se obrigam a contratar, à s suas exp ensa s, seguro de vida em grup o em favor dos seus atuais empregados, que asse gure as seguintes coberturas, vigorando a partir de setem bro de 2009, incl usive este: a) R$ 13.330,00 (treze mil, trezentos e trinta reais), no caso de m orte acidental o u de invalidez perm anente em decorrência de acidente do(a) empregado(a); b) R$ 6.665,40 (sei s mil, seisce ntos e sessenta e cinco reais e quaren ta centavos), n o ca so de morte natural ou de invalidez funcional permanente total decorrente de doença do(a) empre gado(a); c) R $ 1.333,08 (hum mil e treze ntos e trinta e três reais e oito centavos) de auxílio funeral por m orte do(a) em preg ado(a ); d ) R$ 3.332,70 (três mi l, trezentos e trinta e dois reais e setenta centavo s) por m orte natural ou acidental do cônjuge ou companheiro(a ); e ) R$ 666,54 (seiscentos e sessenta e seis reais e cinquenta e quatro centavos) de auxílio funeral por m orte do cônjuge ou companheiro(a) ; e) R$ 1.110,90 (hum mil e cento e dez reais e noventa centavo s), no caso de morte natural ou acidental do(s) filho(s) do(a) empreg ado(a ), d esd e que maiores de 14 (quatorze) anos e menores de 18 (dezoito) anos.

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Parág rafo 1o. - A co bertura do seguro, para os efeitos legais, perdu rará somente no período que o (a) em preg ado(a ) estiver laborando na empre sa , não prevalecendo, portanto, depois da rescisão contratual e assim como somente dura nte a vigência desta Conve nção Coletiva de Trabalho; Parág rafo 2o. - O seguro de vi da in stitu ído nesta cláusula deverá ser co ntratado em qualquer seguradora através do posto;

Parág rafo 3o. - Os pagamentos deve rão ser efetuados no 1o. (primeiro) dia útil de cada m ês, a partir de quando já estarão segura dos os empregados;

Parág rafo 4o. - Oco rrendo algum sinistro, após 90 (noventa) dias da data de admissão e não tendo a empresa contratado seguro de vida para o empreg ado, ficará a mesma obrigada a pagar indenização equivalente ao seguro de vida.

CONTRATO DE TRABALHO – ADMISSÃO, DEMISSÃO, MODALIDADES

AVISO PRÉVIO

CLÁUS ULA DÉ CIMA P RIME IRA - AVISO PRÉ VIO - REDUÇÃO DA JORNADA

Fica estabelecido que o empreg ado no início do período do aviso prévio poderá optar pela redução de 02 (duas) horas no horário que m elhor lh e convier, desde que seja no início ou final d a jorna da.

RELAÇÕES DE TRABALHO – CONDIÇÕES DE TRABALHO, NORMAS DE

PESSOAL E ESTABILIDADES

QUALIFICAÇÃO/FORMAÇÃO PROFISSIONAL

CLÁUS ULA DÉ CIMA S EGUNDA - ADMIS SÃO NO EMPREGO - PREF ERÊ NCIA PARA ASSOCIADO

As empresas, tendo em vista o que assegura o inciso I, do artigo 544, da Conso lidação das Leis do Trabalho, darão preferênci a aos empregados sindicalizados para admissã o em seus quadros, nada impedindo as empresas que adotem critério diverso.

Parág rafo Único. O S IN PO SPE TRO -RJ criará em sua S ede "Bolsa de Emprego" para os empreg ados de postos de serviço e, para esse fim, os em pregadore s se propõem a remeter,

mensa lmente, para o SINP OS PETRO -RJ, cópia da Relação de Empreg ados A dmitidos e Demitidos no m ês anterior que é remetida para a Delegacia Regional do T rabalho no Estado do Rio de Janeiro.

ESTABILIDADE MÃE

CLÁUS ULA DÉ CIMA TERC EIRA - GAR ANTIA DE EMPREGO/ GESTANTE

As empregadas grávidas não poderão ser dispensadas, tendo garantia de empreg o e sa lário durante todo o período de gestação e até 90 (noventa) dias após o término do auxílio m aternidade, excluída a hipótese de justa causa, devidamente compro va da.

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Parág rafo Único. - A empregada, caso esteja em estado gravídico, deverá comunicar ao

empreg ador, até sessenta dias após a comunicação da dispensa, por escrito e mediante recibo, sob pena de, em caso de demi ssão, não ser o m esmo obrigado a arcar com qualquer ônus.

ESTABILIDADE SERVIÇO MILITAR

CLÁUS ULA DÉ CIMA QUA RTA - ESTABILIDAD E DO ALIS TANDO

Fica gara ntida a estabilidade no emprego ao tra balhador desde a data da incorpora ção no serviço militar até 30 (trinta) dias após a baixa.

ESTABILIDADE ACIDENTADOS/PORTADORES DOENÇA PROFISSIONAL

CLÁUS ULA DÉ CIMA QUINTA - GAR ANTIA DE EMPREGO / ACIDENTE DO T RABALHO

Os empreg ados que sofrere m acidentes do trab alho terão garan tia de emprego e salário pelo prazo de 01(um ) ano, após a alta do benefício previdenciário, excluída a hi pótese de ju sta ca usa,

devidamente comprovada.

OUTRAS NORMAS REFERENTES A CONDIÇÕES PARA O EXERCÍCIO DO

TRABALHO

CLÁUS ULA DÉ CIMA S EXTA - PAGAMENTOS COM CHE QUES E CARTÕE S DE CRÉ DITO Na venda de prod utos a serem pagos em cheques, deverá o empre gado do posto, anotar no verso do docum ento, o número da identid ade do motorista e a data de emis são, a placa do carro e o telefone do em ite nte, sendo vedado o recebim ento de cheques de terceiros. Assim agindo estará o empreg ado eximindo -se de qualquer responsabilidade, caso o cheque seja devolvido. Em caso de não observa ção dessas normas, resp onderá ele pelo ressarcim ento do valor do cheque.

Parág rafo 1o. - Os postos reve ndedores poderão adotar critérios próp rios, inclusive o de cadastram ento da cl ientela.

Parág rafo 2o. - Em qualquer hipótese , o empre gador deverá dar ciência, por escrito, a todos os empreg ados, da sistem ática que adotará, sob pena de não concorrer o empregado com culpa alguma, pela devo lução do cheque.

Parág rafo 3o. - O empreg ado deverá observa r as norm as oferecidas com os cartões de crédito, sob pena de ressarcir a empre sa , caso esta não receba o valor pago através do cartão.

Parág rafo 4º. - As empresas deverã o afixar na pista de abastecim ento, em local visível, placa informando o disposto nesta Cláusula.

OUTRAS NORMAS DE PESSOAL

CLÁUS ULA DÉ CIMA S ÉT IMA - ATES TAD OS MÉ DICOS E ODONTOLÓGICOS

Enquanto o SINP OSPE TRO -RJ mantiver convênio com o INSS , as E mpresas ace itarão atestados passados por médicos e dentistas do Sindicato Profissional e que se destinarem a justificar as

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ausê ncias ao serviço, ficando certo que somente serão acei tos atestados que ju stificarem , no máximo, até 03 (três) di as.

CLÁUS ULA DÉ CIMA OIT AVA - ESCALA DE RE VEZAMENTO

Na forma do que prevê o artigo 7º inci so X IV da Constitui ção F ederal, e diante da obrigatoriedade de horário de funcionamento dos postos, conforme in ciso IX, do artigo 10 da portaria n º 116/2000 da Agência Nacional do Petróleo, co nvencionam as partes que, além da jornada diária já praticada, alternativamente, os postos revendedores de combustíveis poderã o adotar a escala de revezamento na jo rnada de 12X36 horas para seus em pregados.

JORNADA DE TRABALHO – DURAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO, CONTROLE,

FALTAS

OUTRAS DISPOSIÇÕES SOBRE JORNADA

CLÁUS ULA DÉ CIMA N ON A - HOR AS EX TRAORDINÁ RIAS

As hora s extraordinárias, desde que li mitadas ao m áxi mo de 02 (duas) horas por dia, serão

rem uneradas co m acréscimo de 50% (cinqüenta por cento), sobre o valor da hora normal,calculadas com base no valor da remuneração mensal.

Parág rafo Único. - No caso de, por necessidade de serviço, o horário extraord inário exce der ao lim ite de 02 (duas) horas diárias, essas horas excedentes deverão ser remuneradas com acréscimo de 60% (se ssenta por cento).

FÉRIAS E LICENÇAS

OUTRAS DISPOSIÇÕES SOBRE FÉRIAS E LICENÇAS

CLÁUS ULA V IGÉ SIMA - DIA D O T RABALHADOR EM POS TOS DE COMBUS TÍV EIS O dia do trabalhador em P ostos de Gasolina será consi derado feriado, e será co memorado anualmente na terceira segunda-feira do m ês de O utubro.

Parág rafo Único. - As hora s eventualmente trabalhadas durante o feriado de que trata o caput desta cláusu la poderão ser compensadas por folgas ou serão remunerad as com acréscimo de 100% (cem por cento) da hora norm al, co mo prevê a cláusu la intitulada "Feriados" da presente C onvenção.

SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHADOR

UNIFORME

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As empresas forne ce rão uniform es, gratuita mente, aos seus em preg ados, na base de 04(quatro) jogos de unifo rmes por ano, se ndo 02 (dois) a cada 06 (seis) m eses, exceto aos vigias noturnos e pessoal de escritório.

Parág rafo 1o. - No caso de exe cu ção de serviços que exijam equipamentos especiais, como

capace te, botas, ca pas de chuva, ócu los, etc., ficam as em presas obrigadas, também a fornecê -los, gra tui tamente, aos empreg ados.

Parág rafo 2o. - Os empreg ados que tiverem rescindido os seus contratos de trab alho, em período inferior a 06 (se is) meses, co ntados a partir da últim a entrega gratuita dos 02 (dois) jogos de unifo rmes, deverão devo lvê-los ao empregador, sob pena de in denizá-los no valor correspondente.

OUTRAS NORMAS DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES E DOENÇAS PROFISSIONAIS

CLÁUS ULA V IGÉ SIMA SEGUND A - ASSIS TÊNC IA ODONTOLÓGICA

As empresas autorizam o SINP OSPE TRO -RJ, que através de veículo próprio de assistênci a odontológica (odontom óve l), ingresse nas suas dependências para prom over atendim ento dentário aos se us empreg ados, que integram a ca tegoria profissional, no próp rio local de tra balho,

com prom etendo-se a providenciar que as condições necessárias a esse atendimento sejam

pro porcionadas ao S INPO SP ETR O-RJ, desde que avisado com antecedência de 48(q uare nta e oito) horas.

RELAÇÕES SINDICAIS

ACESSO DO SINDICATO AO LOCAL DE TRABALHO

CLÁUS ULA V IGÉ SIMA TE RCEIRA - LIVRE ACESS O DO D IR IGE NTE A EMPRES A Asse gura-se o livre acesso dos dirigentes sindicais nos in tervalos relativos ao descanso e

alimentação para desempenho de suas funçõ es, vedada a divulgação de m atéria político -partid ária, religiosa ou ofensiva a quem quer que seja.

CONTRIBUIÇÕES SINDICAIS

CLÁUS ULA V IGÉ SIMA Q UARTA - CON TRIBUIÇÃO AS SIST ENCIAL DOS EM PRE GADOS

As Empresas descontarão de seus em preg ados na folha normal de pagamento, o percentual mensal de 1% (um por cento) sobre a remuneração m ensal, in cluindo o 13º salário. Os valores serão

recolhidos aos cofres do S IN PO SPE TRO -RJ até o dia 10 (dez) dos meses de março, junho, setembro e deze mbro, enquanto vigora r a presente convenção coletiva, conforme aprovado em assembléia, co mo Contribuição Assistencial ao SINP OSPE TRO -RJ, desde que não haja oposição, por escrito , do empre gado não associado. Exce pcionalmente, a contribuição assistencial dos empreg ados previ sta para se r reco lhida aos cofres do SINP OSPE TRO em setembro de 2009, poderá se r reco lhida até o dia 10 (dez) de outubro de 2009.

Parág rafo 1º - O empreg ado não associado que desejar se opor à Contribuição Assistencial deverá dirigir-se a Sede do Sindicato ou a qualquer de su as Sub-Sedes e, pessoalm ente, assinar o Termo de O posi ção.

Parág rafo 2º. - O S INPO SPE TRO-RJ se compro mete a informar diretamente às E mpresas, no dia imediato ao term ino do prazo previsto no parág rafo 3º do artigo 29, da presente convenção, o nome

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dos empregados não asso ciados que se opuserem ao desconto, na forma do parágra fo 1 º da pre se nte cláusula, para que as Empresas se abstenham de efetuar os descontos.

Parág rafo 3º. - O prazo para que seja efetuada a oposição prévia à Contribuição Ass istencial será de 15 dias corridos a partir da assinatura da Conve nção Coletiva de Trabalho, ou de 15 dias corrid os após a efetivação do desco nto.

Parág rafo 4º. - O S INPO SPE TRO-RJ se compro mete a enviar ao SINDE ST ADO -RJ, no dia imediato ao da assinatura da Conve nção Coletiva de T rab alho, uma cópia autenticada da ata da asse mbléia na qual foi e stabelecida a aludida Contribuição Assistencial.

Parág rafo 5º. - Os empreg ados que forem admitidos dura nte a vigência da presente Convençã o, também estarã o sujeitos ao desconto m ensal da Contribuição Assistencial, no valor aprovado em assembléia.

Parág rafo 6º. - Os valores descontados serã o recolhidos aos cofres do S IN PO SPE TRO-RJ , através de boleto bancário com código de barras, que será enviado pelo BAN CO, podendo ser pago em qualquer Banco até o vencim ento. O boleto virá preench ido com o valor de R$ 2,91 (dois reais e nove nta e um ce ntavos), referente às despesas bancárias. O ca mpo "outros acréscim os" do boleto deve rá ser preenchido com o total da contribuição devida, ou se ja, o total dos va lores da

Contribuição Assistencial d escontados dos empreg ados. No caso de não recebim ento do boleto, deve rão ser efetuados depósito s até o vencim ento, no seguinte B anco:

ITAÚ - Agência 0477 conta corren te número 87652 -8.

As empresas deverão remeter fax (número 21-2233-9926), a o Setor de A rreca dação do SINPO SP ET RO-RJ, contendo o resp ectivo compro va nte bancário.

Os pagamentos também poderão ser fe itos di retamente, na sede do SINPO SP ET RO-RJ, Rua dos Andra das, 96 - Sala 1505 - Centro do Rio de Janeiro.

Parág rafo 7º. - As empresas que deixarem de efetuar esta transferência estarão sujeitas à multa de 10% (dez por cento), do valor do débito devidamente atualizado, reve rtida em favor do

SINPO SP ET RO-RJ, sem prejuízo da obrigação de recolher a Contribuição A ssistencial d evida pelos empreg ados, com va lores atualizados, corrigidos pelo IGPM e, na hipótese de extinção deste índice, o substitutivo que for determinado pelas autoridades competentes e juro s de m ora de 1% (um por cento) ao mês, além de, em caso de ajuizamento, honorá rios advocatícios de 20% (vinte por cento) sobre o total devido.

CLÁUS ULA V IGÉ SIMA Q UINTA - CON TRIBUIÇÃO AS SIST ENCIAL DAS E MP RESAS

As empresas repre se ntadas pelo SINDE ST ADO-RJ recolherã o, em favor do m esmo, Contribuição Assistenci al, fixa da em conformidade com a alínea e, do artigo 513, da Conso lidação das Leis do Trabalho (CLT).

Parág rafo 1o. - Considerando que a presente Convenção Coletiva de Trabalho estará em vigor por 2 (do is) anos, e não por apenas 1 (um) como tradicionalmente ocorre, ficam desde já estabelecidos os se guintes prazos e valore s de pagamento da Contribuição Assistencial das E mpresas: R$ 150,00 (cento e cinquenta reais) referen tes a 2009, a serem pagos até 30/09/2009; e R $ 150,00 ( cento e cinquenta reais) referentes a 2010, a serem pagos até 31/05/2010.

Parág rafo 2o. - A Contribuição A ssistencial deverá ser recolhida de forma espontânea, mediante recibo, na Sede do Sindicato (Av. P residente Roose velt, 296 - São F rancisco - Niteró i), ou por meio de boletos bancários, a serem enviados pelo Sindicato.

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OUTRAS DISPOSIÇÕES SOBRE RELAÇÃO ENTRE SINDICATO E EMPRESA

CLÁUS ULA V IGÉ SIMA SEX TA - QUA DRO DE AVIS OS

As empresas, atendendo ao que estabelece o Prece dente 172, do T ribunal Superior do Trabalho, deve rão afixar em quadros de aviso, todos os comunicados, panfletos e circulares exp edidos pelo SINPO SP ET RO-RJ e que lhe forem remetidos, vedada a divulgação de matéria político-partidária, ou ofensiva a quem quer que seja.

CLÁUS ULA V IGÉ SIMA SÉT IMA - RELA ÇÃO DE EM PRE GADOS

As empresas remeterão ao S IN PO SPE TRO -RJ, em até 90 (noventa) dias após assinatura do pre se nte acordo, re lação nominal d e todos os seus empregados então existentes, devendo o

SINPO SP ET RO-RJ, para este fim, enviar-lhes formulário padrão para ser pree nchido com os nomes e endere ços dos empregados.

CLÁUS ULA V IGÉ SIMA O ITAVA - RELA ÇÃO NOMINAL DE EM PR EGADOS

As empresas encam inharão ao S IN PO SPE TRO -RJ cópia das guias de contribuição sindical e assistencial, com a relação nominal dos respectivos salários, no prazo m áxi mo de 30 (trinta) dias, após o desconto.

OUTRAS DISPOSIÇÕES SOBRE REPRESENTAÇÃO E ORGANIZAÇÃO

CLÁUS ULA V IGÉ SIMA NONA - ENCONTRO QUA DRIME ST RAL

Os sindicatos conve nentes comprometem-se a realizar encontros quadrim estrais, deve ndo para tanto, cada Sindicato remeter com antece dência de 5 (cinco) dias a pauta dos assuntos a serem discutid os.

DISPOSIÇÕES GERAIS

MECANISMOS DE SOLUÇÃO DE CONFLITOS

CLÁUS ULA T RIG ÉSIM A - MULTA

As empresas que deixarem de cumprir as condições estabeleci das na presente Convenção Coletiva, estarão obrigadas ao pagamento de m ulta correspondente a 90 (nove nta) UFIR -RJ para cada infraçã o cometida e em relação a cada em pregado prejudicado, revertendo essa m ulta em favo r do SINPO SP ET RO-RJ.

CLÁUS ULA T RIG ÉSIM A PRIM EIRA - AÇÃO DE CUMPRIM ENTO

As controvérsias oriundas da presente Conve nção Coletiva serã o dirim idas perante a Justiça do Trabalho, através de Açã o de Cumprimento (artigo 872, Parágrafo único, da CLT), atuando o

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SINPO SP ET RO-RJ na qualidade de substituto processual dos empregados (inciso III, do artigo 8º, da Constituição Fe deral).

OUTRAS DISPOSIÇÕES

CLÁUS ULA T RIG ÉSIM A SE GUNDA - VIG ÊNCIA E RE AJUST E

A presente Conve nção Coletiva de Trabalho vigorará pelo prazo de 02 (dois) anos, a contar de 1º. de junho de 2009, devendo os salários e demais cláusu las de valor econômico, sere m reajustadas em 01/06/2010 pelo INPC / IBG E acu mulado nos 12 mese s anteriores, ou por outro índice de preços que eventualmente vier a substituí-lo, sendo certo que serão alteradas por termos aditivos em 1º de junho de 2010.

E, por estarem justos e convencionados, firmam o prese nte Instrumento norm ativo em 05 (cinco) vias de ig ual forma e teor, uma das quais será depositada, para fins de registro e arquivo, no Órgão Gove rnamental competente, do Ministério do Trabalho e Empre go, atendendo ao que dispõe o artigo 614, da Conso lidação das Leis do T rabalho.

A autenticidade deste documento poderá ser confirmada na página do Ministério do Trabalho e Emp rego na Internet, no endereço http://www.m te.gov.br .

EUSEBIO LUIZ PINTO NETO PRESIDENTE

SINDICATO DOS EMPREGADOS EM POSTOS DE SERV. DE COMB. E DERIVADOS DE PETROLEO DO ESTADO DO RJ - SINPOSPETRO -RJ

RICARDO LISBOA VIANNA PRESIDENTE

Referências

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