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Juliana Braga Sabiá O USO DE DISPOSITIVOS DE TECNOLOGIA ASSISTIVA UTILIZADOS POR TERAPEUTA OCUPACIONAL NO CONTEXTO ESCOLAR: UMA REVISÃO DE LITERATURA

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Juliana Braga Sabiá

O USO DE DISPOSITIVOS DE TECNOLOGIA ASSISTIVA UTILIZADOS POR TERAPEUTA OCUPACIONAL NO CONTEXTO

ESCOLAR: UMA REVISÃO DE LITERATURA

Rio de Janeiro 2014

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Juliana Braga Sabiá

O USO DE DISPOSITIVOS DE TECNOLOGIA ASSISTIVA UTILIZADOS POR TERAPEUTA OCUPACIONAL NO CONTEXTO

ESCOLAR: UMA REVISÃO DE LITERATURA

Trabalho de Conclusão de Curso em Terapia Ocupacional como requisito parcial para obtenção do título de bacharel.

Orientadora: Profª Márcia Cristina de Araújo Silva.

RIO DE JANEIRO 2014

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IFRJ – CAMPUS REALENGO

Juliana Braga Sabiá

O USO DE DISPOSITIVOS DE TECNOLOGIA ASSISTIVA UTILIZADOS POR TERAPEUTA OCUPACIONAL NO CONTEXTO

ESCOLAR: UMA REVISÃO DE LITERATURA

Artigo apresentado à coordenação do curso de Terapia Ocupacional, como cumprimento parcial das exigências para conclusão de curso.

Aprovado em ___ de _________________ de 2014. Conceito: ___________________________ (____)

Banca Examinadora

_________________________________________________________ Prof.ª Especialista Márcia Cristina de Araújo Silva (Orientador/IFRJ)

_________________________________________________________

Prof.ª Especialista Fernanda Santos Carneiro (Membro Titular/IFRJ)

_________________________________________________________ Prof.ªMestre Simone Maria Puresa Fonseca Lima (Membro Titular/IFRJ)

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Agradecimentos

Gostaria de agradecer primeiramente à Deus, por me dar sabedoria, oportunidade de viver e a capacidade de poder alcançar a tudo que almejo na vida.

Aos meus pais Marco (in memoriam) e Mara por absolutamente tudo. Cada um de seus atos foi uma oportunidade que eu tive para crescer e me tornar o que sou.

Ao meu noivo, que durante todos esses anos tem sido meu amigo e juntamente comigo chorou e riu muitas vezes durante todo esse percurso da faculdade e da minha vida com muito amor e paciência.

Aos meus familiares por me ajudarem e me apoiarem.

Agradeço a todos os professores que contribuíram e enriqueceram meus conhecimentos em toda minha vida acadêmica.

Em especial a minha orientadora, Márcia Cristina, por me ajudar com seus ensinamentos, dedicação, incentivo, sabedoria e paciência.

A todos que incentivaram e ajudaram, direta ou indiretamente, contribuindo para que eu pudesse concluir mais essa etapa.

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Resumo

A inserção da Terapia Ocupacional no campo da educação se fez por meio da Educação Especial criada para atender pessoas com deficiências. O Terapeuta Ocupacional é um profissional capacitado para identificar as habilidades de desempenho significativas que permitirão a participação efetiva do aluno com necessidade educacional especial nos programas básicos da escola. Uma das estratégias que o Terapeuta Ocupacional pode usar no auxílio a pessoas com deficiência incluídas no contexto escolar é a Tecnologia Assistiva, que tem se mostrado uma boa possibilidade de recursos e estratégias facilitadoras do desempenho desses alunos nas mais diversas atividades desenvolvidas na escola. O objetivo deste trabalho foi analisar e sintetizar as informações, de modo a discutir e compreender como a Terapia Ocupacional vem utilizando a Tecnologia Assistiva na promoção da independência funcional de crianças incluídas na escola regular. O presente estudo foi elaborado a partir de uma revisão bibliográfica com pesquisas pelo portal periódicos capes em quatro diferentes bases de dados, publicados no período dos últimos seis anos (2007- 2013). Com a realização desta pesquisa foi possível perceber a importância da Terapia Ocupacional na intervenção no contexto escolar, pois esse profissional utiliza recursos próprios, como a análise da atividade e do contexto, para conhecer a incapacidade da criança e dessa forma, propor, elaborar e acompanhar o uso de recursos de Tecnologia Assistiva de acordo com as demandas dos usuários.

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Abstract

The inclusion of occupational therapy in the field of education is made through the Special Education designed to serve persons with disabilities. The Occupational Therapist is a skilled professional to identify significant performance skills that will enable the effective participation of students with special educational needs in basic vocational school programs. One of the strategies of which the Occupational Therapist can use in helping people with disabilities included in the school context is Assistive Technology, which has shown a good ability of resources and strategies facilitating the performance of these students in various activities at school. The objective of this study was to analyze and synthesize information in order to discuss and understand how occupational therapy has been using Assistive Technology in promoting functional independence of children included in regular school. The present study was drawn from a literature review by periodic surveys capes portal on four different databases, published within the last six years (2007-2013). In conducting this research was possible to realize the importance of occupational therapy intervention in the school setting, because this provider uses its own resources, as the analysis of the activity and the context, the inability to meet the child and thus propose, develop and monitor the use of Assistive Technology resources according to user’s demands.

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Sumário 1. Introdução...7 2. Método...10 3. Resultados...12 4.Discussão...19 5. Conclusão...24 6. Referências...27

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1. Introdução

A inserção da Terapia Ocupacional no campo da educação se fez por meio da Educação Especial criada para atender pessoas com deficiências, em instituições educacionais especializadas da rede regular de ensino, ou ainda, de trabalhos desenvolvidos nas denominadas classes especiais dirigidas a populações específicas como: estudantes com deficiência mental, física, visual, auditiva ou transtorno do desenvolvimento (ROCHA, 2007).

A Educação Especial contribui para a inclusão escolar como uma modalidade de ensino que serve a todas as demais modalidades e níveis de escolarização. Atende especialmente o segmento populacional que apresenta necessidades educacionais especiais e além de suprir necessidades específicas dos discentes, oferece suporte técnico-científico (ARANHA; SILVA, 2005).

O Terapeuta Ocupacional (TO) é um profissional capacitado para identificar as habilidades de desempenho significativas que permitirão a participação efetiva do aluno com necessidade educacional especial nos programas básicos da escola. Suas ações e estratégias devem considerar tarefas funcionais especificas que são relevantes para a participação desses alunos em diferentes ambientes da escola (MANCINI; COSTER, 2004).

Uma das estratégias que o TO pode usar no auxílio a pessoas com deficiência incluídas no contexto escolar é a Tecnologia Assistiva (TA), definida como produtos, recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que objetivam promover a funcionalidade relacionada à atividade e participação de pessoas com deficiência, incapacidades ou mobilidade reduzida, visando à autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social (PELOSI et al, 2011; BRASIL, 2007).

A TA tem se mostrado uma boa possibilidade de recurso e estratégia facilitadoras do desempenho desses alunos nas mais diversas atividades desenvolvidas na escola (ASSIS, 2010). Segundo Galvão Filho (2009) a TA é

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8

utilizada com instrumento para o empoderamento do aluno, proporcionando a experimentação de tarefas de forma mais autônomas para a equiparação de oportunidades no contexto educacional.

O trabalho do Terapeuta Ocupacional com a T.A envolve a avaliação das necessidades dos usuários, de suas habilidades físicas, cognitivas e sensoriais, bem como da receptividade do indivíduo quanto à modificação ou o uso da adaptação, sua condição sociocultural e as características físicas do ambiente em que será utilizada. O Terapeuta Ocupacional capacita não só o indivíduo que utiliza o dispositivo de TA, bem como orienta outras pessoas que possam estar envolvidas no uso dessa tecnologia (ALVES; MATSUKURA, 2012; CAOT, 2003).

A especificidade do trabalho do Terapeuta Ocupacional na T.A envolve a ênfase que é dada na função, ou seja, no desempenho de tarefas específicas nos mais diversos contextos em que se inclui a criança. A T.A possibilita ao Terapeuta Ocupacional estimular a função e reduzir a interferência da incapacidade na realização de atividades relevantes de maneira independente (SHUSTER, 1993; PELOSI, 2007).

A T.A envolve áreas como: a mobilidade alternativa, a adequação postural, acessibilidade a equipamentos eletrônicos, adaptações para realização das atividades de vida diária, atividades instrumentais de vida diária, trabalho e lazer. (ROCHA; DELIBERATO, 2011; BARNES; TURNER, 2001; BERSH, 2006; PELOSI, 2007).

No contexto escolar, as ações podem estar circunscritas à elaboração de adaptações, de dispositivos tecnológicos facilitadores do processo educacional como material de leitura e escrita, equipamentos e/ou materiais de auxílio nas atividades de higiene, de alimentação, lúdicas e esportivas, entre outras (ROCHA, 2007).

Observa-se que a TA contribui para a participação do aluno com Necessidades Educacionais Especiais no contexto educacional de várias maneiras e o auxílio ao aluno não é restrito à sala de aula. Ela está ampliada a

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rotina escolar, na promoção de maior autonomia do aluno nesse ambiente (ASSIS, 2010).

Mediante o exposto, este trabalho tem como objetivo verificar o uso de dispositivos de T.A utilizados no contexto escolar por Terapeuta Ocupacional, que possibilitem a ampliação das habilidades de desempenho e consequentemente, promovam a independência e a inclusão dos alunos com Necessidades Educacionais Especiais nas mais variadas áreas de ocupação que podem ser desempenhadas no contexto escolar.

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10

2. Método

Este estudo foi realizado por meio de revisão na literatura, tendo como objetivo analisar e sintetizar as informações contidas nos artigos, de modo a discutir e compreender como o TO vem utilizando a TA na promoção da independência funcional de crianças incluídas na escola regular. Para tanto foi realizada uma busca de artigos em bases de dados de outubro a dezembro de 2013.

Utilizaram-se as seguintes bases de dados para obtenção do material para estudo: PubMed via MEDLINE, PSYCINFO, CINAHL, SCOPUS, LILACS, COCHRANNE e SCIRUS. Os descritores selecionados foram Terapia Ocupacional, Tecnologia Assistiva e Escola, em 3 línguas: inglês, espanhol e português.

As bases de dados CINAHL, COCHRANNE e SCOPUS, embora consultadas como as outras, foram excluídas deste estudo por não trazerem resultados de busca.

Os estudos foram selecionados com base nos critérios abaixo indicados:

1- publicações compreendidas entre 2007-2013;

2 – os estudos deveriam ser de intervenção, experimentais ou relatos de casos;

3 – estudos que apontassem o uso de dispositivos de TA por crianças com necessidades educacionais especiais incluídas no ensino regular.

A pesquisa inicial nas bases de dados apontou um resultado total de 238 artigos. Inicialmente fez-se uma análise mais criteriosa do título dos artigos e nesse processo foram selecionados 81 artigos. Na seleção pelo resumo, obtiveram-se 27 artigos e para a leitura do texto na íntegra foram selecionados 10 artigos (Quadro 1).

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Quadro 1 – Artigos por base de dados Base de dados Nº total de artigos Artigos selecionados pelo título Artigos selecionados pelo resumo Artigos selecionados pelo texto Nº de artigos repetidos por base

de dados PUBMED 72 23 5 1 - PSCYINFO 64 24 7 1 7 LILACS 44 14 10 7 2 SCIRUS 58 20 5 1 - TOTAL 238 81 27 10 9

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12 3. Resultados

Utilizaram-se 10 artigos para esta pesquisa, cujas informações iniciais se encontram no quadro 2.

Dos artigos escolhidos para o estudo, dois eram em inglês e o restante em português. Notou-se que o número maior de publicações aconteceu nos últimos três anos (2011 – 2013) e isso corresponde a 80% dos artigos encontrados.

Os dispositivos de T.A estudados foram avaliados em diversos tipos de condutas tais como: apresentar possibilidades de atuação da terapia ocupacional na escola para favorecer o processo de inclusão escolar, avaliar o ambiente escolar e o perfil da criança na rotina escolar e familiar, investigar o uso e manuseio de dispositivos na escola, contribuições e dificuldades das crianças com necessidades educacionais especiais, dificuldades do professor referente ao processo de inclusão, analisar se o uso da T.A favoreceu a inclusão, identificar necessidades de serviços, recursos e estratégias e o uso de dispositivos como auxilio no desempenho escolar. (Quadro 2)

Dentre os dispositivos observados verificou-se que todos são de baixo custo, exceto o Software Kurzweil 3000 que apresenta médio valor pois, é necessário um computador para poder ser executado.

Os dispositivos citados nos artigos foram classificados em categorias como atividade de vida diária, comunicação, mobilidade e posicionamento. No quadro 3 é possível verificar que esses recursos são os mais utilizados pelos alunos e/ou mais acessíveis ao contexto escolar.

Além dos terapeutas ocupacionais observaram-se que outros profissionais participaram do estudo tais, como educadores físicos, fisioterapeutas, psicólogos, pedagogos e professores, mas apenas o terapeuta ocupacional confeccionou e treinou com a criança e o professor, o uso do dispositivo.

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As pesquisas com seus diferentes objetivos, buscaram verificar resultados como ganhos na independência, intervenções eficazes, benefícios na funcionalidade, demandas e recursos, adequação do contexto ambiental, mudança de atitude dos professores, aproximação do professor e aluno, participação dos profissionais de saúde para o uso da T.A na escola, melhores condições para a inclusão escolar.

Os resultados deste estudo reforçam o estudo de Pelosi (2003), que aponta que o uso do recurso de T.A no contexto escolar, permite que a criança não seja excluída das atividades e principalmente, que não seja excluída do processo de aprendizagem.

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Quadro 2 – Autor, ano, objetivo, resultados, dispositivos de T.A, indicações.

AUTOR ANO OBJETIVO RESULTADOS DISPOSITIVOS DE T.A INDICAÇÕES

TOYODA, C. Y.; MENDES, E. G.; LOURENÇO, G. F.; AKASHI, L. T.

2007

Apresentar possibilidades de atuação da terapia ocupacional, para favorecer

o processo de inclusão escolar e refletir sobre o papel da profissão na

escola. As crianças apresentaram melhora na independência, no desenvolvimento neuropsicomotor, participação social e nas

habilidades de desempenho

percepto-sensorial e cognitivas.

Adaptação para higiene bucal, suporte para escovas da classe, adaptadores para escrita (engrossadores) e órteses para prevenção e correção de posturas viciosas. Alunos com deficiência física da rede municipal de uma

cidade de porte médio do interior de São Paulo. BRANDÃO, M. B.; CHAVES, R. C. R. R.; BRITO, G. A.; GHEDINI, L. S. L. 2008

Avaliar o ambiente escolar e descrever o perfil funcional da criança

nas tarefas e atividades da rotina escolar e familiar. A utilização de instrumentos de avaliação padronizados no contexto escolar, direcionou a intervenção do terapeuta ocupacional, facilitou a comunicação e colaboração entre profissionais de saúde e educação que lidam com

as crianças com deficiência na escola. Cadeira de rodas personalizadas, mesas adaptadas para as cadeiras, mesas inclinadas andadores, bengalas, órteses para

posicionamento.

Crianças com deficiência e consequente alteração

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HEMMINGSSON, H.; LIDSTROM, H.; NYGARD, L.

2009

Investigar o uso e manuseio de dispositivos de T.A na escola por

alunos com deficiência física e descrever a experiências desses

alunos, no uso dos dispositivos.

O uso de dispositivos de T.A promoveu benefícios na funcionalidade durante

as atividades escolares sem efeitos prejudiciais para a sua participação

social. Tecnologia da informação e comunicação para a leitura e escrita, mobilidade, modificação para acessibilidade, mesas, comunicação e planejamento. Estudantes que tenham deficiência física com limitação

motora que usem dispositivos de tecnologia assistiva nas escolas regulares.

ALVES, A. C. J.; MATSUKURA, T.

S. 2011

Identificar a partir do ponto de vista dos alunos com paralisia cerebral, as

contribuições, dificuldades e o cotidiano implicado no uso de

recursos de T.A no contexto da escolarização no ensino regular.

As crianças foram capazes de apontar demandas e identificar

quando e como os recursos podem ser limitantes dentro do

contexto.

Lápis engrossado, tarefas adaptadas, cadeiras de rodas, mesa adaptada, tarefa xerocada, pulseira

de chumbo, molde vazado, tesoura adaptada, letras móveis e

tabuleiro e prancha de comunicação. Alunos com diagnóstico de paralisia cerebral em escolas municipais localizadas em duas cidades do interior do Estado de São Paulo.

PAULA, A. F. M.;

BALEOTTI, L. R. 2011

Identificar as dificuldades de uma professora frente ao processo de

inclusão de um aluno com deficiência física. A incapacidade do aluno do estudo provavelmente não se manifestaria se houvesse adequação do contexto ambiental e de recurso humano para

recebê-lo.

Adaptações para o lápis (engrossador e trifásico), placa de material Eucatex

para fixar o papel, prancha de madeira inclinada para apoiar a placa, letras com velcro, tesoura adaptada, cadeira

adaptada.

Uma professora de uma escola da Rede

Municipal de Educação Infantil da

cidade de Marília-SP, que atua com alunos do Infantil

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16

PELOSI, M. B.; NUNES, L. R. O.

P.

2011

Avaliar se a introdução da T.A favorece a inclusão de alunos com paralisia cerebral em quatro escolas

regulares do município do Rio de Janeiro quando esta é mediada pela

ação conjunta de profissionais da Saúde e Educação. Os resultados da ação conjunta compreenderam situações de aprendizagem favoráveis à inclusão escolar; sensibilização e mudança de atitude dos professores, e aproximação de professores e alunos. Colete de neoprene, cadeira de madeira, carrinho especial para crianças com paralisia

cerebral, faixa de neoprene, engrossadores

de lápis, órteses para posicionamento, caderno

com pautas largas, máquinas de escrever, computador e um apontador de cabeça, pranchas de comunicação, gravador utilizado como comunicador, mesa acoplada a cadeira de rodas, prato com ventosa,

colher torta, engrossador para o talher e copo adaptado com tampa.

Professores itinerantes, terapeutas

ocupacionais, fonoaudiólogas, diretores, alunos com

paralisia cerebral e seus familiares, professores de turma e professores de aulas complementares. ROCHA, A. N. D. C.; DELIBERATO, D. 2011 Identificar as necessidades de serviços, recursos e estratégias de

T.A para o aluno com paralisia cerebral na escola. Verificou-se necessidade de se estabelecer procedimentos específicos, criar planejamento pedagógico organizado e a participação ativa de profissionais da saúde

para o uso da T.A na escola.

Cadeira de rodas adaptadas, órtese para posicionamento, cadeiras

de madeiras adaptadas, mesas com ajustes, mesas inclinadas, calça

da vovó, rolos e almofadas.

Duas crianças com paralisia cerebral e seus professores.

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ALVES, A. C. J.; MATSUKURA, T.

S.

2012

Identificar as contribuições e dificuldades no uso de recursos de T.A no contexto da escolarização no ensino regular do aluno com paralisia

cerebral com maior comprometido motor, a partir do ponto de vista do

professor.

Apontou a relevância de considerar as opiniões e

necessidades dos principais envolvidos no contexto em que o recurso

de tecnologia está inserido.

Lápis engrossado, tarefas adaptadas, cadeiras de rodas, mesa adaptada, tarefa xerocada, pulseira

de chumbo, molde vazado,tesoura adaptada, letras móveis e tabuleiro e prancha de comunicação.

Professores de alunos com paralisia cerebral

que possuem comprometimento nas habilidades práxicas e motoras. PLOTEGHER, C. B.; EMMEL, M. L.G.; CRUZ, D. M. C. 2013

Relatar a utilização dos produtos assistivos como auxílio no desempenho escolar de alunos com deficiência incluídos na rede regular

de ensino de São Carlos, SP.

Proporcionar auxílio no desempenho das atividades escolares dos

alunos, através de dispositivos de baixo

custo.

Engrossadores, adaptações na tesoura (para facilitar a preensão),

plano inclinado, prancha de comunicação,

adaptações nos apontadores de lápis,

argolas para zíper, fixadores de folhas e cadernos para mesa, janela retangular para escrita e leitura, tapete antiderrapante e alfabeto

móvel.

Alunos de escolas da rede municipal com dificuldades na função motora que interferissem na escrita e outras tarefas correlatas a esta. CHIANG, H.; LIU, C. 2013

Verificar a percepção e os efeitos do uso de software de leitura de assistência em estudantes do ensino

médio com dislexia (um subtipo de dificuldade de aprendizagem) para melhorar a sua leitura, inglês e o

desempenho escolar.

O Kurzweil 3000 teve um impacto imediato sobre os

estudantes, tendo o reconhecimento de palavras em inglês e relatando que o software

feito leitura, escrita, ortografia e pronúncia é

mais fácil.

Software Kurzweil 3000 (software para leitura de

apoio)

Alunos com dificuldades de aprendizagem.

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Quadro 3 – Indicação dos dispositivos

Áreas da Tecnologia Assistiva Indicação do Dispositivo

Atividade de vida diária

Adaptação para higiene bucal, argolas para zíper, colher torta, copo adaptado com tampa, engrossador para o talher, prato com ventosa.

Comunicação

Alfabeto móvel, caderno com pautas largas, computador e apontador de cabeça, fixadores de folhas e cadernos para mesa, gravador, janela retangular para escrita e leitura, letras móveis e com velcro, máquina de escrever, molde vazado, software Kurzweil 300 (software para leitura de apoio), tabuleiro e prancha de comunicação, tecnologia da informação e comunicação para a leitura e escrita, tarefa xerocada.

Mobilidade Andadores, bengalas, cadeira de rodas.

Posicionamento

Almofadas, cadeira e mesas adaptadas, calça da vovó, carrinho especial para crianças com paralisia cerebral, colete e faixa de neoprene, engrossadores, órteses, prancha de madeira inclinada para apoiar a placa – plano inclinado, pulseira de chumbo, rolos, tapete antiderrapante, tesoura adaptada, trifásico para o lápis.

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4. Discussão

A partir dos resultados apresentados, percebeu-se que a maior parte dos artigos foi escrita em português, e verificam-se poucos artigos em inglês e espanhol que se enquadram nos critérios de seleção deste estudo.

Considerando que a temporalidade das publicações deste estudo ocorreu na produção científica dos últimos 07 anos (2007 – 2013), observou-se que o maior número de publicação foi nos últimos 03 anos e isso pode se justificar pelo aumento no conhecimento e divulgação dos dispositivos assistivos e a capacitação dos profissionais (TOYODA et al, 2007; ROCHA et al, 2011).

Observou-se que os estudos foram realizados em sua maioria no Brasil, tendo apenas 2 (20%) dos 10 estudos realizados na língua inglesa , sendo publicados nos anos 2009 e 2013. Utilizando os três descritores selecionados para esta pesquisa, não foram encontrados artigos no ano de 2010. Os artigos encontrados com esta data não se enquadravam na pesquisa.

Notou-se que o público alvo que mais utilizou os equipamentos de TA foram os alunos: 70% dos estudos e a faixa etária dos participantes das pesquisas variou de 3 a 15 anos de idade. Somente 30% dos estudos relata o uso dos dispositivos por docentes.

Segundo a literatura, os professores se sentem despreparados para atuar junto a alunos com deficiências, além da sensação de impotência diante das limitações apresentadas. O despreparo pode se evidenciar por características adicionais que são atribuídas ao aluno em função da sua deficiência, embora seja indispensável, cautela para não atribuir à deficiência da criança, a causa do fracasso escolar (PAULA; BALEOTTI, 2011; TOYODA et al, 2007).

Os estudos apresentados remetem à discussão sobre a escolarização da criança e se a presença de recursos de T.A contribui de fato para a prática da inclusão escolar. Portanto é necessário considerar o

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20

contexto e as percepções das pessoas que participam desse processo (ALVES; MATSUKURA, 2011).

Considera-se que a percepção do próprio aluno a respeito do uso do recurso de T.A pode trazer informações importantes e complementares em relação à forma que os recursos de T.A estão sendo implementados e utilizados no contexto escolar (ALVES; MATSUKURA, 2011; CHIANG; LIU, 2013; HEMMINGSSON et al, 2009).

Os estudos internacionais sugerem a importância da participação ativa das crianças em pesquisas que investiguem a repercussão trazida pelos recursos de T.A e mostram que, as percepções das crianças podem ser diferentes dos adultos devido à diferente fase do desenvolvimento, às suas experiências pessoais e ao que julgam prioridade (HUANG; SUGDEN; BEVERIDGE, 2009; HEMMINGSSON; LIDSTROM; NYGARD, 2009, CHIANG; LIU, 2013).

Os estudos realizados por BRANDÃO et al (2008) e PLOTEGHER et al (2013) reforçam a necessidade de se utilizar instrumentos padronizados para avaliar o desempenho escolar dos alunos e analisar as adaptações necessárias para cada caso.

Esses autores utilizaram a Avaliação da Função Escolar – School Function Assessment (SFA) que é um instrumento usado para medir o desempenho do estudante nas tarefas funcionais e constitui de questionários que devem ser respondidos por profissionais da escola que relacionam-se com o aluno (BRANDÃO et al, 2008).

A SFA permite a sistematização da avaliação da criança no contexto escolar, direcionando as intervenções do terapeuta ocupacional, além de facilitar a comunicação e colaboração entre profissionais de saúde e educação que lidam com as crianças com deficiência nesse contexto.

Os resultados pela SFA podem ser usados no planejamento de intervenções bem como na reavaliação para verificar eficácia do tratamento,

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além de permitir aos docentes relatar os progressos da criança no ambiente escolar (EGILSON e COSTER, 2004; SIMEONSSON et al, 2001).

A condição de saúde mais comumente encontrada nos estudos foi Encefalopatia Crônica da Infância (ECI) que segundo Alves (2009) é a deficiência física mais encontrada e além da frequência reconhecível têm-se dados que 50% das crianças que apresentam diagnóstico de ECI vivenciam dificuldades no processo de alfabetização e, portanto constitui público-alvo com muitos estudos realizados na área da inclusão, inclusive a inclusão escolar (BROWNING, 2002).

Os dispositivos indicados e confeccionados com maior frequência foram os engrossadores, tesoura adaptada, prancha de comunicação alternativa, tarefas xerocadas, computador, cadeira de rodas e órteses de posicionamento do punho. (Quadro 3)

A maior parte das adaptações estudadas foram produtos assistivos de baixo custo que são caracterizados como baixa tecnologia, pelo preço do material utilizado ser mais acessível, há mais simplicidade na confecção e a facilidade de obtenção é maior, uma vez que os itens para confecção estão mais disponíveis no mercado comum. (ALVES, 2009; ALVES; MATSUKURA, 2012; PLOTEGHER et al, 2013; TOYODA et al, 2007).

Como pode ser visto nos estudos aqui apresentados, o uso de dispositivos de alta tecnologia na escola ainda não tem sido contemplado mas vale ressaltar que o computador tem sido disponibilizado ao aluno com deficiência mais facilmente em contextos clínicos ou por meio de projetos extra-escolares e salas especiais, que muitas vezes funcionam de forma complementar ao currículo do aluno, mas fora de sala de aula (BORGES; WATANABE, 2001; OLIVEIRA, 2002; ALVES; MATSUKURA, 2012).

Para o computador exercer um papel auxiliar à inclusão do aluno, ele deve estar dentro da sala para que assim promova a independência na escrita ou comunicação no momento da aula, contribuindo com o processo de aprendizagem dentro do seu contexto escolar (ALVES; MATSUKURA,

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2012). E como qualquer outro recurso de T.A, necessitará também de treinamento e acompanhamento profissional especializado contínuo.

Notou-se a partir dos estudos apresentados, que os recursos de T.A vêm trazendo contribuições relevantes ao processo de escolarização da criança com deficiência inserida no contexto escolar.

De acordo com o Censo Escolar (2012), constata-se um aumento de 9,1% no número de matrículas de alunos com necessidades educacionais especiais, que passou de 752.305 matrículas em 2011 para 820.433 em 2012. Quanto ao número de alunos incluídos em classes comuns do ensino regular o aumento foi de 11,2%. Nas classes especiais e nas escolas exclusivas, houve aumento de 3% no número de alunos.

Para que a T.A faça parte do dia-a-dia da escola é necessário que os profissionais que trabalham com os alunos sejam capazes de implementá-la. O trabalho em parceria entre professores, terapeutas ocupacionais e o provimento de outros serviços de apoio aos estudantes com necessidades especiais têm sido considerados fundamentais no sistema educacional (BARNES; TURNER, 2001), embora se perceba que alguns dos recursos de T.A estão sendo confeccionados sem a efetivação de parcerias envolvidas no processo (ALVES; MATSUKURA, 2012).

O Terapeuta Ocupacional pode, quando solicitado, propor reuniões com os educadores para a discussão de temas relativos à presença do estudante com deficiência no contexto escolar através de oficinas, de palestras, de atividades psicodramáticas, entre outras possibilidades de construção de diálogos e trocas (ROCHA, 2007).

Pode-se ainda elaborar de material teórico de apoio aos professores, a troca de conhecimentos específicos que permitam o reconhecimento das crianças com deficiências e de suas necessidades bem como encaminhamentos para serviços de saúde e de reabilitação.

No trabalho dirigido aos estudantes é possível, apoiar e subsidiar a inserção daqueles que tem deficiência nas escolas, por meio de tecnologias específicas que facilitem o deslocamento e acesso aos diferentes espaços,

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a adequação do material didático de acordo com as necessidades específicas de cada estudante, a adaptação das atividades escolares e a participação nas diferentes atividades educacionais (ROCHA, 2007).

O uso dos recursos de T.A na escola por crianças com deficiências múltiplas comprova que os benefícios trazidos pela T.A vão além de permitir que os usuários executem as tarefas ou as funções que seriam incapazes de realizar de outra maneira. Os recursos são meios de permitir o domínio ou o controle sobre seu ambiente, incluindo o brincar e a independência exploratória realçados nas atividades de vida diária (COPLEY; ZIVIANI, 2004).

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24 5. Conclusão

A relevância desse estudo constitui-se em facilitar uma discussão inicial de que a parceria da saúde e educação favorece a inclusão escolar de alunos com NEE, por meio do auxílio dos recursos da T.A implementados na ação conjunta dos profissionais das duas áreas.

Como um dos objetivos da T.A na educação é facilitar o desempenho dos alunos no processo de aprendizagem, se torna necessário a disponibilidade dos recursos na escola.

Verificou-se que os professores não são devidamente capacitados quanto ao uso e função dos dispositivos de T.A e, portanto não os incorporam no cotidiano escolar. A falta de informação e formação da equipe docente acarreta em prejuízos significativos no aprendizado da criança com NEE.

Para que a inclusão ocorra de forma íntegra é necessário que os profissionais inseridos nesse contexto estejam preparados, sendo capacitados para diversas estratégias pedagógicas direcionadas aos diferentes alunos. É imprescindível que os professores recebam informações sobre as patologias e a singularidade de cada criança, com objetivo principal de facilitar o acesso da criança com NEE à educação.

Existem particularidades na opinião e entendimento dos envolvidos no contexto escolar e isso, permite evidenciar e considerar que suas demandas serão únicas devem ser atendidas individualmente. Assim compreender melhor a singularidade do indivíduo, inserido no contexto e na tarefa, contribui diretamente na implementação e no resultado que o recurso de TA poderá oferecer.

Alguns desafios ainda permeiam esse contexto, como a ausência do trabalho colaborativo entre educação especial, professor, equipe de reabilitação, administradores, aluno e família. Além da falta de preparação da escola e profissionais para receberem a criança com deficiência e a falta de sistematização na implementação dos recursos de T.A.

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Identificou-se com essa pesquisa, a importância da Terapia Ocupacional na intervenção no contexto escolar, pois esse profissional utiliza recursos próprios, como a análise da atividade e do contexto, para conhecer a incapacidade da criança e dessa forma, propor, elaborar e acompanhar o uso de recursos de T.A de acordo com as demandas dos usuários.

Notou-se a dificuldade no acesso aos recursos de T.A de médio e alto custo pelas escolas e alunos, justificado por serem dispositivos com componentes mais complexos e não serem rotineiramente usados ou comumente disponíveis ao público.

O T.O. atua no contexto escolar de forma direta com os alunos, de modo que sua intervenção se direciona às queixas desse indivíduo. Objetiva com essa clientela, por meio de recursos de TA, aumento na independência funcional no desempenho de atividades do contexto escolar além da participação social ativa e com mais autonomia (PAULA, BALEOTTI; 2011).

Com os docentes a atuação do TO ocorre de forma indireta, as estratégias são direcionadas no sentido de minimizar as dificuldades decorrentes de conteúdos afetivos e das emoções desencadeadas pela presença de pessoas com deficiências, explicitar as potencialidades e necessidades desses alunos e em apoiar as atividades coletivas, envolvendo a todos (PELOSI et al, 2011; TOYODA et al, 2007).

A consultoria é um trabalho realizado com toda a comunidade escolar com o intuito de auxiliar na resolução de problemas advindos pela inclusão de um aluno com NEE. O TO desenvolve atividades na escola tais como oficinas de capacitação aos funcionários e palestras além de esclarecer questões e propor mudanças no ambiente para promover acessibilidade, criação de brinquedos inclusivos, mobiliários adequados, uso de T.A e comunicação suplementar ou alternativa, formação continuada as equipe (TOYODA et al, 2007).

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26

Os dispositivos de T.A são considerados indispensáveis ao processo de alfabetização/aprendizagem do aluno com NEE, pois proporciona maior independência, qualidade de vida e inclusão social, corroborando para melhores resultados no processo de inclusão escolar.

Observa-se necessidade de produção de mais estudos sobre o uso de dispositivos de T.A no contexto escolar, em particular na área de terapia ocupacional, com objetivo de ampliar e divulgar dados baseados em evidências que possam contribuir para um melhor direcionamento das intervenções do TO que utiliza dispositivos de Tecnologia Assistiva no contexto escolar.

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6. Referências

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