MERCOSUL/GMC/RES. N° 33/01
PAUTAS NEGOCIADORAS DO SUBGRUPO DE TRABALHO N°9 ENERGIA E MINERAÇÃO
TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e a Decisão N°59/00 do Conselho do Mercado Comum.
CONSIDERANDO:
Que, nos termos da Decisão CMC N°59/00, Art. 1, se procedeu a unir as atividades do SGT Nº 2 – Mineração – e do SGT Nº 9- Energia – em um único Subgrupo, responsável pela temática de Mineração e Energia;
Que na Reunião do SGT Nº 9 – Mineração e Energia – celebrada na cidade de Assunção, Paraguai, no dia 28 de junho de 2001 se acordaram Pautas Negociadoras para o Subgrupo.
O GRUPO MERCADO COMUM RESOLVE:
Art. 1 - Aprovar as “Pautas Negociadoras do SGT Nº 9 Energia e Mineração”, que constam no Anexo e faz parte da presente Resolução.
Art. 2 - A presente Resolução não precisa ser incorporada ao ordenamento jurídico dos Estados Partes, por regulamentar aspectos da organização ou funcionamento do MERCOSUL.
ANEXO
COMISSÃO TEMÁTICA MINERAÇÃO I. Pauta Negociadora Nº1
Modelos reguladores aplicáveis à Mineração I .a) Fundamentação
A primeira etapa das atividades da Comissão Temática de Legislação consistiu em uma análise e comparação da legislação mineira de cada Estado Parte e Estados Associados, com relação às instituições mineiras vigentes, aos regimes jurídicos aplicados à prospecção, estudo e exploração de todas as substâncias minerais reconhecidas como tais na legislação.
O respectivo trabalho concluiu com a elaboração final de um documento com o objetivo de oferecer uma análise comparativa e uma síntese das principais instituições de direito específico, selecionados e analisados em função dos objetivos de tal formação regional.
A Pauta Negociadora proposta, constitue uma segunda etapa das atividades e se desenvolve ademais no âmbito dos desafios previstos na Agenda Internacional, principalmente pela Conferência Anual de Ministérios de Mineração das Américas, assim como o conjunto de ações que apontam a um desenvolvimento sustentável do setor mineiro.
I. b) Desenvolvimento O trabalho a desenvolver implica:
> Informes de descrição e análise comparativa dos aspectos ambientais, de trabalho e sociais, de aplicação específica à mineração que incidem diretamente na atividade produtiva e sua comercialização.
· Coordenação das atividades com a Comissão Ad Hoc Regime Tributário do MERCOSUL para a elaboração do Informe comparativo do regime de inversões mineiras com base na documentação apresentada por tal Comissão.
· Elaboração do projeto de edição da “ Legislação Mineira do MERCOSUL e Síntese da Análise Comparativa “ (Segunda Parte)
I. c) Prazo Estimado de Cumprimento Segundo Semestre 2002
· Informes de descrição e análise comparativa dos aspectos ambientais, de trabalho e sociais de aplicação específica à mineração que incidem diretamente na atividade produtiva e sua comercialização.
Segundo Semestre 2003
· Coordenação das atividades com a Comissão Ad Hoc Regime Tributário do MERCOSUL para a elaboração do Informe comparativo do regime de inversões mineiras com base na documentação apresentada por tal Comissão.
· Elaboração do projeto de edição da “ Legislação Mineira do MERCOSUL e Síntese da Análise Comparativa “ (Segunda Parte)
II. Pauta Negociadora Nº 2
Desativação e Fechamento de Minas II.a) Fundamentação
Um dos projetos da Conferência Anual de Ministérios de Mineração das Américas tem como objetivos promover a nível regional o estudo e intercâmbio de informação sobre todos os aspectos da fase de fechamento dos projetos mineiros, tais como o âmbito jurídico e institucional, o uso posterior da terra afetada e elementos ambientais, sociais e econômicos.
Esta pauta está dentro do âmbito das ações básicas para um desenvolvimento sustentável da mineração.O financiamento destas ações é preocupação comum das autoridades mineiras da região.
II.b) Desenvolvimento Compreende.:
· Análise de alternativas de financiamento para a rehabilitação ambiental de áreas mineiras
· Análise de alternativas de financiamento para o fechamento de minas II.c) Prazo Estimado de Cumprimento
Segundo Semestre de 2002
III )Pauta Negociadora Nº3
Banco de Projetos de Inversão em Minerais Não Metalizados
III a) Fundamentação
América Latina tem recebido nos últimos anos importantes montantes de inversão no setor mineiro. Deste total, somente uma ínfima parte se canaliza na mineração não metalizada.
Os países do MERCOSUL se destacam no âmbito mundial pelo seu potencial em recursos minerais não metalizados e têm desenvolvido uma tradicional atividade de extração para o seu aproveitamento.
As mudanças econômicas nestes países durante a última década têm afetado seriamente este sub-setor da mineração, que reúne principalmente pequenas e médias empresas localizadas, em geral, em regiões afastadas e com escassas alternativas de produção.
· Etapa I: Desenho e colocação em marcha
Etapa II: Implementação com assistência técnica de JICA ·
III.c) Prazo estimado de cumprimento Segundo semestre de 2002 (Etapa I)
IV.) Pauta Negociadora Nº4 Pequena e média mineração IV.a) Fundamentação
As pequenas e médias empresas mineiras da região são extremamente importantes quanto ao volume e valor total de sua produção, assim como pela geração de empregos em regiões afastadas e com escassas alternativas de produção. Alguns países do MERCOSUL estão se dedicando fundamentalmente aos minerais industriais e às pedras ornamentais, enquanto que, principalmente os Estados Associados, Bolívia e Chile, se dedicam aos minerais metalizados. Em geral, se caracterizam pelo baixo nível de conhecimento do recurso mineral, uma produção basicamente orientada a satisfazer o mercado interno, apresentando dificuldades na administração e na gestão empresarial, uma inadequada atenção das operações de controle de produtos e processos, um baixo nível de inversão na investigação e no desenvolvimento e, limitadas possibilidades de acesso ao mercado. Seu desenvolvimento empresarial é escasso, suas operações mostram insuficiências tecnológicas, é baixo o nível de integração das atividades produtivas assim como a porcentagem de pessoal qualificado e têm , além disso, grandes dificuldades de acesso a fontes de financiamento.
IV.b) Desenvolvimento
O trabalho a desenvolver implica:
· Análise dos instrumentos de financiamento na Região · Análise dos instrumentos de financiamento fora da Região IV.c) Prazo Estimado de Cumprimento
IV.d) Plano Anual de Trabalho Compreende as seguintes tarefas:
1.- Recopilação de informação sobre legislação específica existente nos países do MERCOSUL.
2.- Identificação de possíveis fontes de financimento na Região e fora da Região.
3.- Elaboração de um Documento Comum para sua apresentação em outros foros internacionais e para difusão geral.
______________________________________________________ V.) Pauta Negociadora Nº5
Laboratórios de referência para o setor mineiro V.a) Fundamentação
Nos países do MERCOSUL existem numerosas instituições com laboratórios equipados e com pessoal capacitado, que podem funcionar como centros de referência e certificação para a atividade mineira.
Sua identificação e vinculação na rede regional aponta uma melhora do aproveitamento das capacidades instaladas na região e constitui em si uma ação de Integração Mineira para a complementação.
V.b) Desenvolvimento
As ações a serem desenvolvidas compreendem:
· Identificação das capacidades instaladas nos Estados Partes e nos Asociados
· Vinculação das instituições identificadas V.c) Prazo Estimado de Cumprimento Segundo Semestre de 2002
___________________________________________________________
VI Pauta Negociadora Nº6
Informação Geológica e Mineira VI.a) Fundamentação
O conhecimento da Geologia e dos Recursos Minerais da região é essencial para o desenvolvimento sustentável do setor mineiro nos países que o integram. Assim mesmo, a conciliação de bases de dados geológico-mineiros e da confecção de mapas temáticos regionais se enquadram dentro das atividades de integração mineira para a complementação.
Por outro lado, no âmbito desta Pauta Negociadora se valoriza o vínculo entre as instituições responsáveis pelos levantamentos geológicos e mineiros dos países do MERCOSUL.
Vi b)Prazo Estimado de Cumprimento
Trata-se de uma atividade de caráter permanente
VII) Pauta Negociadora Nº7
Integração de Fronteira dos Empreendimentos Mineiros
VII.a) Fundamentação
A distribuição aleatória dos jazigos mineiros na camada terrestre e o impacto regional que tem a atividade mineira, fazem que as ações para a complementação e integração dos empreendimentos mineiros sejam essenciais para sua viabilidade e sustentação.
Existem exitosas experiências deste tipo na região e são numerosos os casos de projetos mineiros ou áreas de interesse pelo seu potencial que se localizam em áreas de fronteiras.
VII.b) Desenvolvimento
As ações a desenvolver consistem em:
· Identificação de experiências de Integração de Fronteira em mineração · Transferência de experiências entre os países
VII.c) Prazo Estimado de Cumprimento Segundo Semestre de 2002
COMISSÃO TEMÁTICA ENERGIA
I. Pauta Negociadora Nº 1
Desenhar e instrumentar um Sistema de Informação Público de Energia MERCOSUL (SIEM), incluindo neste elementos que resultem relevantes para brindar transparência aos mercados de energia e facilitar desta maneira as operações de comércio e as decisões de inversão na região.
I.a) Fundamentação
A consolidação da informação (existente ou a ser gerada) e sua inclusão em um sistema de informação público e atualizado sobre o setor de energia deve facilitar a identificação e tratamento das questões que afetem diretamente ao cumprimento do Tratado de Assunção, modificado pelo Protocolo de Ouro Preto.
I.b) Desenvolvimento
O trabalho a desenvolver implica:
a) O SGT Nº 9 identificará e desenvolverá módulos de informação primária, dos quais deverão ser público e disponíveis em internet. Em princípio os módulos compreenderão:
- Preços e tarifas - Estrutura impositiva
- Outras estatísticas ( reservas, produção, exportações, importações etc.) - Modelos normativos, regulamentos energéticos dos países membros e
eventuais requerimentos administrativos para importações e exportações. b) Cada delegação identificará em seu país, os organismos que geram,
publicam ou publicarão esta informação.
c) O SGT Nº 9 vai elaborar em forma periódica, numa base de informação primária, informes que facilitem a compreensão da organização e regulamento da indústria em cada país particular, e estatísticas agregadas para o MERCOSUL no seu conjunto.
d) Eventualmente o SGT Nº9 proporá um projeto de norma que formalize o SIEM, estabelecendo os compromissos e responsabilidades de publicação, intercâmbio e atualização desta informação.
I.c) Prazo Estimado de Cumprimento
Dada a natureza do trabalho, o mesmo será de desenvolvimento contínuo. Considera-se, neste sentido, que para cada ano o SGT Nº9 submeta à
consideração do GMC um Plano de Trabalho para tal período.
II. Pauta Negociadora
Identificar, analisar e propor soluções para situações que afetem o efetivo cumprimento dos princípios de simetrias mínimas acordados no Memorando de Entendimento relativo aos Intercâmbios Elétricos e Integração Elétrica no MERCOSUL aprovado pela Decisão do Conselho do Mercado Nº10/98.
II.a) Fundamentação
O Memorando de Entendimento aprovado pela Decisão do Conselho do Mercado Nº 10/98, estabeleceu um conjunto de acordos sobre simetrias mínimas.
Em particular:
“Assegurar condições competitivas no mercado de geração de eletricidade, sem a imposição de subsídios que possam alterar as condições normais desta, e com preços que reflitam custos econômicos eficientes, evitando práticas discriminativas com relação aos agentes da demanda e oferta de energia elétrica entre os Estados Partes”.
O objetivo desta nova Pauta Negociadora, é reafirmar a importância dos acordos obtidos, tranformando-os em um programa de trabalho, de manera que se cumpra efetivamente.
II.b) Desenvolvimento
A colocação em prática dos princípios de simetrias mínimas, requer ganhar acordos em um conjunto de temas centrais, em particular:
i. Conceito de subsídio ou subvenção ii. Conceito de custos econômicos eficientes
iii. Conceito de práticas discriminatórias com relação aos agentes da demanda e oferta.
A partir destes conceitos, proceder à análise da composição dos preços finais com o maior nível de detalhe possível.
Identificar e propor soluções para situações que afetem o efetivo cumprimento dos princípios de simetrias mínimas acordados no Memorando de Entendimento relativo aos intercâmbios Elétricos e Integração Elétrica no MERCOSUL aprovado pela Decisão do Conselho do Mercado Nº10/98.
II.c) Prazo estimado de cumprimento
O tema é de execução permanente, devem ser fixadas metas intermediárias. Recomenda-se neste sentido estabelecer um ano de prazo para obter acordos básicos sobre:
i. Conceito de subsídio ou subvenção
ii. Conceitos de custos econômicos eficientes
iii. Conceitos de práticas discriminativas com relação aos agentes da demanda e da oferta.
A análise de preços finais constitui uma tarefa de execução permanente. III) Pauta Negociadora Nº3
Identificar, analisar e propor soluções para situações que afetem o efetivo cumprimento dos princípios de simetrias mínimas acordados no Memorando de Entendimento relativo aos Intercâmbios Gasífero e Integração Gasífera no MERCOSUL aprovado pela Decisão do Conselho do Mercado Nº10/99.
III.a) Fundamentação
O Memorando de Entendimento aprovado pela Decisão do Conselho do Mercado Comum Nº 10/99, estabeleceu um conjunto de acordos sobre simetrias mínimas.
Em particular:
“Fomentar a competitividade do mercado de produção de gás natural sem a imposição de políticas que possam alterar as condições normais de competência, evitando práticas discriminativas com relação aos agentes da demanda e da oferta de gás natural entre os Estados Partes ”.
Assegurar que os preços e tarifas dos serviços associados à compra e venda de gás natural tais como transporte, distribuição e armazenagem, respondam em seus respectivos mercados a custos econômicos, sem discriminação entre usuários de similares características e sem subsídios diretos ou indiretos que possam afetar a competitividade dos bens exportáveis e o livre comércio dos Estados Partes.”
O objetivo desta Nova Pauta Negociadora, é reafirmar a importância dos acordos estabelecidos, transformá-los em um programa de trabalho, de manera a buscar o seu cumprimento efetivo.
III.b) Desenvolvimento
A colocação em prática dos princípios de simetrias mínimas, requer obter acordos em um conjunto de temas centrais, em particular:
i. Conceito de subsídio ou subvenção
ii. Conceitos de custos econômicos eficientes
iii. Conceitos de práticas discriminativas com relação aos agentes da demanda e da oferta.
A partir destes conceitos, proceder à análise da composição dos preços finais com o maior nível de detalhe possível.
Identificar, e propor soluções para situações que afetem o efetivo cumprimento dos princípios de simetrias mínimas acordados no Memorando de Entendimento relativo aos Intercâmbios Gasíferos e Integração Gasífera no MERCOSUL aprovado pela Decisão do Conselho do Mercado Comum Nº10/99.
III.c) Prazo Estimado de Cumprimento
O tema é de execução pemanente, devem ser fixadas metas intermediárias. Recomenda-se, neste sentido, estabelecer um ano de prazo para obter acordos básicos sobre:
i. Conceito de subsídio ou subvenção
ii. Conceitos de custos econômicos eficientes
iv. Conceitos de práticas discriminativas com relação aos agentes da demanda e da oferta.
A análise de preços finais constitui uma tarefa de execução permanente.
IV.) Pauta Negociadora Nº4
Identificar, analisar e propor soluções para outra situação que afete o efetivo cumprimento do Tratado de Assunção, modificado pelo Protocolo de Ouro Preto, em todas as etapas das indústrias de energia elétrica, gás, petróleo e derivados.
IV.a) Fundamentação
Os Memorandos de Entendimento relativos a Eletricidade e Gás Natural, não esgotaram o conjunto de temas que fazem o cumprimento do Tratado fundacional, modificado logo pelo Protocolo de Ouro Preto.
Em particular nada se tem dito sobre os combustíveis líquidos derivados do petróleo onde persistem situações de monopólios de empresas públicas de fato e de direito e regimes de Licenças não Automáticas de importação.
Por outro lado, mesmo em matéria de eletricidade e gás natural podem existir tópicos que não tenham sido ainda analisados.
IV.b) Desenvolvimento
Identificar e quantificar a existência de eventuais subvenções em combustíveis líquidos derivados do petróleo.
Identificar os eventuais impactos que podem ser gerados a partir de tais subvenções.
Avançar em uma proposta de acordo com simetrias mínimas em matéria de combustíveis líquidos derivados do petróleo.
IV.c) Prazo Estimado do Cumprimento
O tema é de execução permanente, devem ser fixadas metas intermediárias. Recomenda-se, neste sentido, estabelecer um ano de prazo para:
a) Identificar e avaliar o impacto sobre o MERCOSUL da existência de eventuais subvenções em combustíveis derivados do petróleo.
b) Obter um acordo com simetrias mínimas em matéria de acesso aos mercados de combustíveis líquidos derivados do petróleo.
V.) Pauta Negociadora Nº5
Facilitar iniciativas de integração energética na região, de acordo com as orientações geradas na Reunião de Presidentes da América do Sul ( Brasília agosto de 2000 ), e com a nova ênfase dada ao tema no âmbito do MERCOSUL.
V.b) Fundamentação
O SGT Nº9 pode através da identificação de oportunidades de integração energética atuar como facilitador de tais empreendimentos.
As interconexões elétricas requerem acordos operativos que possibilitem seu normal desempenho, e possivelmente suceda outro tanto com o gás natural. A existência de circunstâncias previstas ou imprevistas que possam ocorrer em um Estado Parte e afetar a provisão ou a demanda de outro Estado Parte , deve contar com efetivos canais de informação que permitam evitar ou diminuir os efeitos não desejados.
V.c) Desenvolvimento
Promover acordos de coordenação operativa.
Promover a harmonia de regulamentos e normas técnicas específicas vinculadas ao transporte de produtos energéticos, interconexões, segurança e preservação do meio-ambiente.
Estabelecer mecanismos de alerta imediato frente a circunstâncias que ocorram em um Estado Parte e possam afetar a outro Estado Parte.
V.d) Prazo estimado de cumprimento
O tema é de execução permanente, devem ser fixadas metas intermediárias. Conforme a Decisão CMC Nº 59/00, se propõe em forma anual um plano de trabalho para tal período.
VI) Pauta Negociadora Nº6
Promover ações de cooperação técnica horizontal, e de capacitação conjunta de recursos humanos em matéria de: energias renováveis na área rural, técnicas de regulagem e controle e fiscalização.
VI.a) Fundamentação
Existem distintas experiências nos países em cada um destes tópicos, cuja difusão na Região, pode contribuir à preservação do meio-ambiente, e dos recursos não renováveis, e ao desenvolvimento sustentável da região.
O trabalho a desenvolver implica:
a) Incorporar um programa informático específico relacionado com as atividades definidas nesta Pauta Negociadora .
b) Dar impulso às atividades vinculadas à qualidade de energia particularmente em etiquetado
c) Atividades de intercâmbio de informação sobre tecnologias na área das energias renováveis
d) Promover a formação de empresas de serviços energéticos VI.b) Prazo Estimado de Cumprimento
O tema é de execução permanente, devem ser fixadas metas intermediárias. Recomenda-se, neste sentido, propor em forma anual um plano de trabalho para tal período.
