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questionário leitura integral os maias

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Academic year: 2021

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(1)

Escola Secundária José Gomes Ferreira Escola Secundária José Gomes Ferreira

Departamento de Línguas Departamento de Línguas Disciplina:

Disciplina: Português Português Ano: Ano: 11.º11.º

SEA 4 – Romance:

SEA 4 – Romance:

Os MaiasOs Maias

, de Eça de Queirós

, de Eça de Queirós

LER LER Com a

Com a leiturleitura a do romance Os do romance Os Maias (1888), poderá atentar em Maias (1888), poderá atentar em algualguns pormenons pormenores ilustrativres ilustrativos os dodo percurso de desilusão que, por diversos factores, pauta a ac

percurso de desilusão que, por diversos factores, pauta a ac tuação da maioria das personagens.tuação da maioria das personagens.

A. Avalie a a

A. Avalie a atenção prestada a alguns dos pormenores numa primeira leitura.tenção prestada a alguns dos pormenores numa primeira leitura.

1.

1. Os Maias possuíam, em 1875,Os Maias possuíam, em 1875, a)

a) uma quinta no Alentejo.uma quinta no Alentejo. b)

b) um casarão em Lisboa e uma quinta em Santa Olávia.um casarão em Lisboa e uma quinta em Santa Olávia. c)

c) uma casa em Benfica.uma casa em Benfica.

2.

2. O Ramalhete foi remodelado paraO Ramalhete foi remodelado para a)

a) acolher Afonso da Maia, que se cansara da monotoniaacolher Afonso da Maia, que se cansara da monotonia do Douro.

do Douro. b)

b) habitação de Carlos no período dos seus estudos.habitação de Carlos no período dos seus estudos. c)

c) receber Carlos após a sua formatura em Medicina.receber Carlos após a sua formatura em Medicina. 3.

3. Vilaça discorda da ideia de Afonso querer habitar oVilaça discorda da ideia de Afonso querer habitar o Ramalhete, porque

Ramalhete, porque a)

a) considera os ares de Santa Olávia mais saudáveis.considera os ares de Santa Olávia mais saudáveis. b)

b) teme uma lenda que aponta para a fatalidade dasteme uma lenda que aponta para a fatalidade das paredes do casarão.

paredes do casarão. c)

c) as obras implicam muitas preocupações.as obras implicam muitas preocupações.

4.

4. O jardim do ramalheteO jardim do ramalhete a)

a) popossssuíuía a umuma a esestátátutua, a, umuma a cacascscatata a e e alalgugumama vegetação.

vegetação. b)

b) era tão vasto quanto o da quinta de Santa Olávia.era tão vasto quanto o da quinta de Santa Olávia. c)

c) sofreu transformações radicais.sofreu transformações radicais.

5.

5. Caetano da Maia, pai de Afonso, é o protótipo doCaetano da Maia, pai de Afonso, é o protótipo do a)

a) absolutista despótico.absolutista despótico. b)

b) jacobino.jacobino. c)

c) liberal devoto.liberal devoto.

6.

6. As divergências entre Caetano da Maia e Afonso daAs divergências entre Caetano da Maia e Afonso da Maia afirmam-se pelo âmbito

Maia afirmam-se pelo âmbito a)

a) essencialmente político.essencialmente político. b)

b) estritamente pessoal.estritamente pessoal. c)

c) marcadamente religioso.marcadamente religioso. 7.

7. Por razõePor razões s polpolítiíticascas, , AfoAfonso nso e e M.ª M.ª EduEduardarda a RunRunaa exilaram-se em exilaram-se em a) a) Espanha.Espanha. b) b) França.França. c) c) Inglaterra.Inglaterra. 8.

8. O padre Vasques deslocou-se ao país de exílio deO padre Vasques deslocou-se ao país de exílio de Afonso para

Afonso para a)

a) educar Pedro da Maia.educar Pedro da Maia. b)

b) confessar Maria Eduarda Runa.confessar Maria Eduarda Runa. c)

c) educar Carlos da Maia.educar Carlos da Maia. 9.

9. A educação de Pedro da Maia foi assumidaA educação de Pedro da Maia foi assumida a)

a) pelo pai.pelo pai. b)

b) pela mãe.pela mãe. c)

c) tanto pelo pai como pela mãe.tanto pelo pai como pela mãe.

10.

10. Os traços hereditários de Pedro da Maia ligam-no,Os traços hereditários de Pedro da Maia ligam-no, sobretudo, sobretudo, a) a) ao pai.ao pai. b) b) à mãe.à mãe. c)

c) ao avô paterno.ao avô paterno. 11.

11. Após a morte de M.ª Eduarda Runa, PedroApós a morte de M.ª Eduarda Runa, Pedro a)

a) enentrtra a nunum m estestadado o de de memelalancncololia ia papara ra o o ququal al nãnãoo encontra solução.

encontra solução. b)

b) sente uma agonia terrível, atenuada, contudo, por umasente uma agonia terrível, atenuada, contudo, por uma vida de estroinice.

vida de estroinice.

12.

12. Pedro casou com M.ª MonfortePedro casou com M.ª Monforte a)

a) contra a vontade de Afonso da Maia.contra a vontade de Afonso da Maia. b)

b) para contrariar o pai.para contrariar o pai. c)

c) para sair de casa.para sair de casa.

Docente:

(2)

c)

c) aproxima-se mais do pai.aproxima-se mais do pai. 13.

13. Em Itália e em França, M.ª Monforte revela-seEm Itália e em França, M.ª Monforte revela-se a)

a) voluntariosa.voluntariosa. b)

b) fútil e interesseira.fútil e interesseira. c)

c) fiel e dedicada.fiel e dedicada.

14.

14. reregrgresessasadodos s a a PoPortrtugugalal, , PePedrdro o e e M.M.ª ª MoMonfonfortrtee habitaram

habitaram a)

a) o Ramalhete.o Ramalhete. b)

b) a casa de Benfica.a casa de Benfica. c)

c) a casa de Arroios.a casa de Arroios. 15.

15. Da relaçDa relação ão de Pedro da de Pedro da MaiMaia a com M.ª com M.ª MonMonforfortete nascem dois filhos

nascem dois filhos a)

a) M.ª Eduarda Runa e Carlos da Maia.M.ª Eduarda Runa e Carlos da Maia. b)

b) Carlos da Maia e Ega.Carlos da Maia e Ega. c)

c) Carlos e M.ª Eduarda.Carlos e M.ª Eduarda.

16.

16. O O amambibienente te dodoméméststicico o vivivivido do popor r PePedrdro o e e M.M.ªª Monforte era

Monforte era a)

a) pacato, revestido de uma cultura própria da época.pacato, revestido de uma cultura própria da época. b)

b) festivo e luxuoso.festivo e luxuoso. c)

c) soturno marcado pelas longas declarações de Alencar soturno marcado pelas longas declarações de Alencar  17.

17. O nome de Carlos Eduardo da Maia foi escolhidoO nome de Carlos Eduardo da Maia foi escolhido a)

a) pelo avô paterno, em homenagem a um antepassado.pelo avô paterno, em homenagem a um antepassado. b)

b) pelo pai, em memória de um tio.pelo pai, em memória de um tio. c)

c) pelpela a mãemãe, , infinflueluencinciada ada pelpela a leitleitura ura de de novnovelaelas s comcom heróis românticos.

heróis românticos.

18.

18. M.ª Monforte trai Pedro da Maia com Tancredo,M.ª Monforte trai Pedro da Maia com Tancredo, a)

a) um amigo de infância do marido.um amigo de infância do marido. b)

b) um hóspede que havia sido ferido involuntariamenteum hóspede que havia sido ferido involuntariamente por Pedro

por Pedro c)

c) um sobrinho dos um sobrinho dos príncipríncipes de pes de Sória, familiSória, familiares dosares dos Maias.

Maias. 19.

19. A solução assumida por Pedro da Maia para pôr fimA solução assumida por Pedro da Maia para pôr fim ao seu desgosto foi

ao seu desgosto foi a)

a) o suicídio.o suicídio. b)

b) a realização de uma longa viagem pela Europa.a realização de uma longa viagem pela Europa. c)

c) a negação da tutela dos filhos a M.ª Monforte.a negação da tutela dos filhos a M.ª Monforte.

20.

20. A casa de Benfica foi encerradaA casa de Benfica foi encerrada a)

a) porque era onde viviam Pedro e M.ª Monforte.porque era onde viviam Pedro e M.ª Monforte. b)

b) por ter sido o local onde Pedro se suicidou.por ter sido o local onde Pedro se suicidou. c)

c) porque Afonso sentia saudades do ar puro de Santaporque Afonso sentia saudades do ar puro de Santa Olávia.

Olávia. 21.

21. M.ª Monforte foge com o amante, levando consigoM.ª Monforte foge com o amante, levando consigo a)

a) os dois filhos.os dois filhos. b)

b) somente a filha.somente a filha. c)

c) somente o filho.somente o filho.

22.

22. A educação de Carlos fez-se sob a orientação deA educação de Carlos fez-se sob a orientação de a)

a) Mr. Brown.Mr. Brown. b)

b) Vilaça.Vilaça. c)

c) Afonso e as criadas da Quinta de Santa Olávia.Afonso e as criadas da Quinta de Santa Olávia. 23.

23. O O capcapítuítulo III lo III põe em põe em desdestaqtaque ue doidois s modmodeloelos s dede educacionais distintos, tipificados nas personagens: educacionais distintos, tipificados nas personagens: a)

a) Carlos e Pedrinho.Carlos e Pedrinho. b)

b) Carlos e Eusebiozinho.Carlos e Eusebiozinho. c)

c) Carlos e Ega.Carlos e Ega.

24.

24. Em Coimbra, Carlos revela-seEm Coimbra, Carlos revela-se a)

a) diletante e dandi, manifestando interesse por diversasdiletante e dandi, manifestando interesse por diversas áreas.

áreas. b)

b) um um alualuno no exíexímio, mio, deddedicaicandondo-se -se excexcluslusivmivmentente e aoao estudo.

estudo. c)

c) saudoso pela vida pacata de Santa Olávia.saudoso pela vida pacata de Santa Olávia. 25.

25. Ega, o grande amigo de Carlos, andava-se formandoEga, o grande amigo de Carlos, andava-se formando em em a) a) Medicina.Medicina. b) b) Literatura.Literatura. c) c) Direito.Direito. 26.

26. O Outono de 1875 marcaO Outono de 1875 marca a)

a) a formatura de Carlos.a formatura de Carlos. b)

b) o o momomementnto o em em quque e os os MaMaiaias s foforaram m hahabibitatar r oo Ramalhete, um ano após a formatura de Carlos.

Ramalhete, um ano após a formatura de Carlos. c)

c) o momento da partida de Carlos para a viagem final deo momento da partida de Carlos para a viagem final de curso.

curso. 27.

27. O consultório de Carlos situa-seO consultório de Carlos situa-se a)

a) no Rossio.no Rossio. b)

b) no Ramalhete.no Ramalhete. c)

c) ao lado da Vila Balzac.ao lado da Vila Balzac.

28.

28. A decoração do gabinete de Carlos reflecte o seuA decoração do gabinete de Carlos reflecte o seu gosto

gosto a)

a) pelpelo o luxluxo o e e pelpela a sumsumptuptuosiosidaddade, e, conconforforme me o o seuseu estatuto social.

estatuto social. b)

b) pela simplicidade e actividade laboral.pela simplicidade e actividade laboral. c)

c) pelo conforto dos doentes.pelo conforto dos doentes. 29.

29. A prática do adultério na alta sociedade lisboeta éA prática do adultério na alta sociedade lisboeta é 30.30. A A vila Balzvila Balzac, ac, no no capcapítuítulo lo VI, refleVI, reflectictia a o o carcaráctácter er 

Docente:

(3)

uma das

uma das temátitemáticas abordadas na cas abordadas na obra, exemplicobra, exemplicada nosada nos casos

casos a)

a) de Ega com a condessa de Gouvarinho, e de Carlosde Ega com a condessa de Gouvarinho, e de Carlos com Hemengarda.

com Hemengarda. b)

b) de Carlos com a Gouvarinho, e de Ega com Raquelde Carlos com a Gouvarinho, e de Ega com Raquel Cohen.

Cohen. c)

c) de Carlos com Encarnacion, e de Ega com Raquelde Carlos com Encarnacion, e de Ega com Raquel Cohen.

Cohen.

idealista e também mundano de Ega, idealista e também mundano de Ega, a)

a) devido à exagerada decoração típica do século XVI.devido à exagerada decoração típica do século XVI. b)

b) pela simplicidade e pelo valor modesto dos adornos.pela simplicidade e pelo valor modesto dos adornos. c)

c) dada a grande quantidade de livros que forravam asdada a grande quantidade de livros que forravam as paredes.

paredes.

31.

31. No capítulo VI, surge o episódio do jantar no HotelNo capítulo VI, surge o episódio do jantar no Hotel Central,

Central, a)

a) orgorganianizadzado o por por CarCarloslos, , parpara a conconfratfraternernizaizar r com com osos amigos.

amigos. b)

b) organorganizado por izado por Ega, em Ega, em homenahomenagem ao gem ao banquebanqueiroiro Cohen.

Cohen. c)

c) organizado por Ega para retratar as suas relações comorganizado por Ega para retratar as suas relações com Raquel Cohen.

Raquel Cohen.

32.

32. Nas conversas deste evento social, afloram-se váriosNas conversas deste evento social, afloram-se vários temas, destancando-se

temas, destancando-se a)

a) o desporto e a política.o desporto e a política. b)

b) a educação e a cultura.a educação e a cultura. c)

c) a literatura, as finanças e a política.a literatura, as finanças e a política.

33.

33. Os participantes no jantar do Hotel CentralOs participantes no jantar do Hotel Central a)

a) revelarevelam-se m-se tempertemperamentaamentais, is, desajudesajustadostados s entre entre osos objectivos desejados e os fins alcançados.

objectivos desejados e os fins alcançados. b)

b) mostram-se com atitudes e ideias fortes, convincentesmostram-se com atitudes e ideias fortes, convincentes e coerentes.

e coerentes. c)

c) revelarevelam-se educados, preocupandm-se educados, preocupando-se mais o-se mais com com oo comportamento do que com a aparência.

comportamento do que com a aparência.

34.

34. Neste episódio, salientam-se duas personagens queNeste episódio, salientam-se duas personagens que se distanciam das cenas caricaturais. São elas

se distanciam das cenas caricaturais. São elas a)

a) Ega e Carlos.Ega e Carlos. b)

b) Carlos e Craft.Carlos e Craft. c)

c) Alencar e Cohen.Alencar e Cohen.

35.

35. Já nos seus primeiros contactos, Dâmaso Salcede viaJá nos seus primeiros contactos, Dâmaso Salcede via Carlos como

Carlos como a)

a) um modelo a seguir, pelo seu aspecto chic.um modelo a seguir, pelo seu aspecto chic. b)

b) um inimigo.um inimigo. c)

c) um amigo a respeitar pelo que tinha de difrente.um amigo a respeitar pelo que tinha de difrente.

36.

36. O aparecimento de M.ª Eduarda assemelha-se ao deO aparecimento de M.ª Eduarda assemelha-se ao de M.ª Monforte, visto ambas se apresentarem como

M.ª Monforte, visto ambas se apresentarem como a)

a) estestátuátuas, as, de de olholhar ar penpenetretrantante e capcapaz az de de reprepelielir r osos observadores.

observadores. b)

b) mulheres voluntariosas e sociáveis no trato.mulheres voluntariosas e sociáveis no trato. c)

c) deusas detentoras de uma pele ebúrnia e de cabelosdeusas detentoras de uma pele ebúrnia e de cabelos loiros.

loiros. 37.

37. Eusebiozinho, depois de enviuvar,Eusebiozinho, depois de enviuvar, a)

a) recusa-se a sair de casa.recusa-se a sair de casa. b)

b) não larga mais o luto.não larga mais o luto. c)

c) levleva a uma uma vidvida a disdissolsolutauta, , ententregregue ue ao ao praprazer zer comcom espanholas.

espanholas.

38.

38. M.ª Eduarda tem uma filha comM.ª Eduarda tem uma filha com a)

a) Castro Gomes.Castro Gomes. b)

b) Macgreen.Macgreen. c)

c) Carlos da Maia.Carlos da Maia.

39.

39. O episódio do Hipódromo, no capítulo, indicia o futuroO episódio do Hipódromo, no capítulo, indicia o futuro de Carlos:

de Carlos: a)

a) ganha ao jogo e perde o dinheiro.ganha ao jogo e perde o dinheiro. b)

b) perde ao jogo e ganha no amor.perde ao jogo e ganha no amor. c)

c) ganha ao jogo e a ministra da Baviera lembra-lhe oganha ao jogo e a ministra da Baviera lembra-lhe o provérbio (Sorte no jogo...).

provérbio (Sorte no jogo...).

40.

40. O episódio da corrida de cavalos terminouO episódio da corrida de cavalos terminou a)

a) com o sucesso habitual do evento.com o sucesso habitual do evento. b)

b) em em papancncadadarariaia, , dedenununcnciaiandndo o a a linlinha ha popoststiçiça a dede civilização.

civilização. c)

c) com a entrega dos prémios.com a entrega dos prémios.

41.

41. A casa onde Carlos e M.ª Eduarda se encontravamA casa onde Carlos e M.ª Eduarda se encontravam denominava-se

denominava-se a)

a) o canto do amor.o canto do amor. b)

b) o ninho dos deuses.o ninho dos deuses.

42.

42. O artigo de Dâmaso, denunciando a relação entreO artigo de Dâmaso, denunciando a relação entre Carlos e M:ª Eduarda,

Carlos e M:ª Eduarda, a)

a) surge no jornal “Corneta do Diabo”.surge no jornal “Corneta do Diabo”. b)

b) é publicado em “O Sorvete”é publicado em “O Sorvete”

Docente:

(4)

c)

c) a Toca.a Toca. c)c) aparece no jornal “A Tarde”.aparece no jornal “A Tarde”. 43.

43. Com o episódio do Sarau no Teatro da Trindade, EçaCom o episódio do Sarau no Teatro da Trindade, Eça de Queirós pretendeu

de Queirós pretendeu a)

a) elogiar a contribuição monetária de uma princesa paraelogiar a contribuição monetária de uma princesa para as vítimas de uma cheia.

as vítimas de uma cheia. b)

b) retratar o comportamento ridículo dos participantes eretratar o comportamento ridículo dos participantes e dos assistentes.

dos assistentes. c)

c) evidenciar o seu gosto cultural.evidenciar o seu gosto cultural.

44.

44. Na sequênNa sequência deste cia deste epiepisódsódio io e e da da revrevelaelação ção dodo Senhor Guimarães, a descoberta da prática do incesto é Senhor Guimarães, a descoberta da prática do incesto é comunicada

comunicada a)

a) por Ega e por Carlos a Afonso.por Ega e por Carlos a Afonso. b)

b) por Vilaça e Ega a Carlos, bem como por Carlos apor Vilaça e Ega a Carlos, bem como por Carlos a Afonso.

Afonso. c)

c) por Vilaça a Carlos e por Ega a Afonso.por Vilaça a Carlos e por Ega a Afonso. 45.

45. ApApesesar ar de de sasabeber r da da susua a rerelalaçãção o fafamimililiar ar cocomm Eduarda, Carlos

Eduarda, Carlos a)

a) repudia a irmã, afastando-se dela.repudia a irmã, afastando-se dela. b)

b) tenta o suicídio.tenta o suicídio. c)

c) pratica o incesto conscientemente.pratica o incesto conscientemente.

46.

46. Afonso morre, em consequênciaAfonso morre, em consequência a)

a) de uma queda no jardim do Ramalhete.de uma queda no jardim do Ramalhete. b)

b) do natural avançar da idade.do natural avançar da idade. c)

c) dos vários desgostos a que assistiu durante a suados vários desgostos a que assistiu durante a sua longa vida.

longa vida. 47.

47. O último capítulo deO último capítulo deOs MaiasOs Maiasretrata Lisboa dez anosretrata Lisboa dez anos

após a morte de Afonso, apresentando a cidade após a morte de Afonso, apresentando a cidade a)

a) como qualquer capital europeia desenvolvida.como qualquer capital europeia desenvolvida. b)

b) esestatagngnadada a a a váváririos os níníveiveis, s, a a jujulgalgar r pepelas las fifigugurarass humanas

humanas que que a povoaa povoam.m. c)

c) como uma capital europeia, a ver pela indumentária decomo uma capital europeia, a ver pela indumentária de alguns transeuntes.

alguns transeuntes.

48.

48. Segundo Ega e Carlos, ambos falharam na vidaSegundo Ega e Carlos, ambos falharam na vida a)

a) por motivos económicos.por motivos económicos. b)

b) por serem invariavelmente românticos.por serem invariavelmente românticos. c)

c) poporqrque ue nãnão o pepermirmititiraram m quque e os os seseus us prprojojecectotos s sese concretizassem.

concretizassem.

49.

49. No final da obra, Carlos constata queNo final da obra, Carlos constata que a)

a) paspassou a sou a vidvida a no Ramalno Ramalhethete, e, ondonde e vivviveu as eu as suasuass maiores tristezas.

maiores tristezas. b)

b) viveu dois rápidos anos no Ramalhete.viveu dois rápidos anos no Ramalhete. c)

c) viveu dois anos no Ramalhete, os quais lhe pareceramviveu dois anos no Ramalhete, os quais lhe pareceram uma vida inteira.

uma vida inteira.

50.

50. Um sinal de progresso pode ser vislumbrado quandoUm sinal de progresso pode ser vislumbrado quando a)

a) Carlos e Ega assistem ao aparecimento da primeiraCarlos e Ega assistem ao aparecimento da primeira claridade do luar.

claridade do luar. b)

b) Carlos e Ega correm desesperadamente para apanhar Carlos e Ega correm desesperadamente para apanhar  o americano.

o americano. c)

c) Carlos e Ega vão de tipóia até ao Hotel Bragança aoCarlos e Ega vão de tipóia até ao Hotel Bragança ao encontro de Vilaça.

encontro de Vilaça.

Bibliografia:

Bibliografia: CARDOSO, Ana M.ª et alii. (CARDOSO, Ana M.ª et alii. ( 2011).2011).Com textos 11Com textos 11. Porto: Edições Asa.. Porto: Edições Asa.

Docente:

Referências

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