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APOSENTADORIA ESPECIAL DO SERVIDOR

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Academic year: 2021

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APOSENTADORIA ESPECIAL

DO SERVIDOR

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1ª edição — Abril, 2011 2ª edição — Junho, 2012 3ª edição — Agosto, 2014 4ª edição — Junho, 2016 5ª edição — Novembro, 2018

(3)

WLADIMIR NOVAES MARTINEZ

Advogado especialista em Direito Previdenciário

APOSENTADORIA ESPECIAL

DO SERVIDOR

(4)

R

EDITORA LTDA.

Rua Jaguaribe, 571 CEP 01224-003 São Paulo, SP — Brasil Fone (11) 2167-1101 www.ltr.com.br Novembro, 2018

Produção Gráfi ca e Editoração Eletrônica: RLUX Projeto de capa: FABIO GIGLIO

Impressão: BOK2

Versão impressa — LTr 6156.9 — ISBN 978-85-361-9886-6 Versão digital — LTr 9498.6 — ISBN 978-85-361-9910-8



Todos os direitos reservados

Índice para catálogo sistemático:

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)

Martinez, Wladimir Novaes

Aposentadoria especial do servidor / Wladimir Novaes Martinez. — 5. ed. — São Paulo : LTr, 2018.

Bibliografi a.

ISBN 978-85-361-9886-6

1. Aposentadoria — Brasil I. Título.

18-21620 CDU-34:331.25(81)

1. Brasil : Aposentadoria especial : Direito do trabalho 34:331.25(81)

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— 5 —

Índice

Apresentação do tema ... 9

Capítulo 1. Fontes formais ... 11

Capítulo 2. Características previdenciárias ... 20

Capítulo 3. Conceito de aposentadoria especial ... 22

Capítulo 4. Remissão ao RGPS ... 27

Capítulo 5. Requisitos básicos ... 31

Capítulo 6. Polos da relação jurídica ... 34

Capítulo 7. Servidores abrangidos ... 36

Capítulo 8. Trabalhador não servidor ... 39

Capítulo 9. Servidor requisitado ... 40

Capítulo 10. Enquadramento dos superiores ... 42

Capítulo 11. Estatutário antes celetista... 43

Capítulo 12. Natureza jurídica ... 47

Capítulo 13. Exclusão do art. 58 do PBPS ... 50

Capítulo 14. Policiais militares ... 51

Capítulo 15. Agentes de segurança institucional ... 53

Capítulo 16. Idade mínima ... 54

Capítulo 17. Conversão de tempo especial ... 56

Capítulo 18. Conversão do tempo comum ... 60

Capítulo 19. Contagem recíproca ... 61

Capítulo 20. Tempo anterior a 1980 ... 65

Capítulo 21. Tempo anterior ao ESPCU ... 66

Capítulo 22. Tempo de benefício por incapacidade ... 67

Capítulo 23. Múltipla atividade ... 70

Capítulo 24. Cargo especial e comum ... 75

Capítulo 25. Tipos de atividades ... 77

(6)

— 6 —

Capítulo 27. Agente ruído ... 85

Capítulo 28. Agente nocivo não previsto ... 91

Capítulo 29. Lesão por esforço repetitivo ... 92

Capítulo 30. Avaliação ambiental ... 93

Capítulo 31. Períodos especiais ... 94

Capítulo 32. Contribuição do órgão público ... 97

Capítulo 33. Conceito de vencimentos ... 98

Capítulo 34. Adicionais trabalhistas ... 99

Capítulo 35. Início dos pagamentos... 101

Capítulo 36. Níveis de tolerância ... 104

Capítulo 37. Habitualidade e permanência ... 106

Capítulo 38. Tecnologia de proteção ... 112

Capítulo 39. Meios de prova ... 116

Capítulo 40. Justifi cação administrativa ... 122

Capítulo 41. Ônus da prova ... 124

Capítulo 42. Laudo técnico ... 126

Capítulo 43. Substitutos do LTCAT ... 131

Capítulo 44. Perfi l profi ssiográfi co previdenciário... 132

Capítulo 45. Declarações trabalhistas ... 136

Capítulo 46. Impedimento do perito ... 138

Capítulo 47. Demissão do aposentado ... 139

Capítulo 48. Abono de permanência ... 142

Capítulo 49. Dinâmica da concessão ... 143

Capítulo 50. Direito de categoria ... 147

Capítulo 51. Reajustamento dos proventos ... 150

Capítulo 52. Paridade entre ativos e inativos ... 152

Capítulo 53. Ausência de regime próprio ... 154

Capítulo 54. Justiça competente ... 155

Capítulo 55. Presunções válidas ... 157

Capítulo 56. Princípios aplicáveis ... 160

Capítulo 57. Regras de interpretação ... 162

Capítulo 58. Direito adquirido ... 164

(7)

— 7 —

Capítulo 60. Norma mais benéfi ca ... 172

Capítulo 61. Expectativa de direito ... 176

Capítulo 62. Utilização da analogia ... 178

Capítulo 63. Submissão à Carta Magna ... 179

Capítulo 64. Normas de superdireito ... 181

Capítulo 65. Prevalência da medicina do trabalho ... 182

Capítulo 66. Condensações sumulares ... 184

Capítulo 67. Renda inicial ... 197

Capítulo 68. Transformação de benefícios ... 201

Capítulo 69. Possibilidade de desaposentação ... 204

Capítulo 70. Acumulação de benefícios... 206

Capítulo 71. Acumulação ilícita ... 208

Capítulo 72. Professor público ... 209

Capítulo 73. Volta ao trabalho ... 215

Capítulo 74. Emissão da CTC ... 217

Capítulo 75. Contribuição dos inativos ... 218

Capítulo 76. Acordo internacional ... 220

Capítulo 77. Normas Regulamentadoras ... 221

Capítulo 78. Decisões judiciais específi cas ... 222

Capítulo 79. Direito procedimental ... 227

Capítulo 80. Levantamento ambiental ... 230

Capítulo 81. Pensão por morte ... 237

Capítulo 82. Revisão da pensão por morte ... 239

Capítulo 83. Dano moral ... 240

Capítulo 84. Aposentadoria do parlamentar ... 246

Capítulo 85. Servidor militar ... 247

Capítulo 86. Análise pericial ... 250

Capítulo 87. Pedido de revisão ... 252

Capítulo 88. Prestação complementar ... 255

Capítulo 89. Imposto de renda ... 258

Capítulo 90. Tribunal de contas ... 260

Capítulo 91. ON MPOG n. 6/2010 ... 261

(8)

— 8 —

Capítulo 93. Trabalho no exterior ... 273

Capítulo 94. Mandado de injunção ... 274

Capítulo 95. Ação injuncional estadual ... 282

Capítulo 96. Aposentadoria da pessoa com defi ciência ... 283

Capítulo 97. Benefício dos previdenciários ... 286

Capítulo 98. Futuro da aposentadoria especial ... 297

Capítulo 99. Doutrina nacional ... 299

Capítulo 100. Aposentadoria especial de juízes ... 300

Capítulo 101. Súmula vinculante STF n. 33 ... 302

Capítulo 102. Conclusões derradeiras ... 316

Obras do autor... 323

(9)

— 9 —

APRESENTAÇÃO DO TEMA

As várias disposições constitucionais, dezenas de decisões proferidas em mandados de injunção (depois que o STF mudou de orientação) e a emissão de inúmeros atos administrativos regulamentares suscitam o direito à aposentadoria especial do servidor.

Em virtude do disposto no art. 40, § 12, da Carta Magna, segundo o qual quando couber, remete o aplicador da norma, o intérprete e o juiz ao RGPS, todo o desenvolvimento científi co da aposentadoria especial da ini-ciativa privada tem de ser sopesado. São normas constitucionais, legais e regulamentares, respeitável doutrina e jurisprudência sumulada ou não, a serem consideradas.

Como toda remissão, essa é uma atividade delicada que recomenda bastante cuidado no transporte de entendimentos válidos num ambiente fá-tico e jurídico para o outro. De certa forma, o benefício previdenciário do RGPS acosta-se ao Direito do Trabalho e a aposentadoria especial do servi-dor ao Direito Administrativo.

No âmbito da interpretação, carece avaliar o signifi cado do dispositivo constitucional e antever que ele deseja dar cumprimento ao princípio da uni-versalidade da previdência social.

Diferentemente do que sucede com a aposentadoria do trabalhador, área em que estão presentes três interessados (empresa, empregado e INSS), a aposentadoria especial do servidor opera-se na prática com três polos bem mais próximos: o serviço público (repartição pública), o servidor e um RPPS. A vizinhança entre o propiciador dos serviços e o gestor do bene-fício é muito maior.

Incluindo as empresas estatais, a iniciativa privada não se confunde com o serviço público; a primeira atividade visa o lucro por excelência e a segunda não tem outro escopo que não seja o interesse público.

Como se verá, dadas as semelhanças entre os dois institutos previden-ciários (público e privado), todo o tempo é praticamente imprescindível fi xar considerações sobre a aposentadoria especial do segurado, adotá-las como paradigma, pois, com certeza, os institutos técnicos da aposentadoria espe-cial do servidor se acostarão à do trabalhador.

(10)

— 10 —

Um exemplo do que sucede em outros livros, copiamos concepções já divulgadas em outros trabalhos, repetimos conceitos anteriormente publica-dos com o fi to de tornar sistemática a exposição. Assim, a repetição é, às vezes, necessária.

Visando a ampliar o seu alcance, como fi zemos anteriormente, nesta 5ª edição consideramos em particular a Súmula Vinculante STF n. 33, que alterou profundamente o andamento da solicitação do benefício.

(11)

— 11 —

Capítulo 1

FONTES FORMAIS

A aposentadoria especial do servidor tem menção normativa mais an-tiga que a do trabalhador; ela compareceu no texto constitucional em 1937, mas sem regulamentação ordinária. Para os trabalhadores da iniciativa pri-vada, a Lei Orgânica da Previdência Social — LOPS, em 26.8.1960, previu esse benefício no seu art. 31.

Aposentadoria ordinária

O art. 29 do Decreto n. 35.448/1954 (Regulamento Geral dos IAPs) falava em aposentadoria ordinária aos 25 anos de serviços penosos ou insa-lubres. Esse pretenso regulamento da Lei Orgânica dos Seguros Sociais do Brasil (LOSSB) não vingou, mas foi um primeiro passo.

Lei Orgânica

Em razão de sua origem, praticamente ao tempo da restauração da apo-sentadoria por tempo de serviço, para os ferroviários e outras categorias de trabalhadores, a aposentadoria especial provocou certa confusão semântica com as aposentadorias específi cas (direitos próprios de algumas profi ssões como a dos ferroviários, jornalistas, aeronautas, jogadores de futebol, anis-tiados, ex-combatentes etc.). Especialmente, como caso particularíssimo, o do professor.

O equívoco começou com a redação dada ao art. 31, § 2º, da LOPS (revogada pela Lei n. 5.890, de 1973):

“Reger-se-á pela respectiva legislação especial a aposentadoria dos aeronautas e a dos jornalistas profi ssionais” (grifos nossos).

Talvez, por isso, Fides Angélica Ommati foi induzida a afi rmar: “Assim, podemos considerar a aposentadoria especial estabelecida para as ativida-des penosas, insalubres e perigosas: a do aeronauta; a do jornalista; a do ex-combatente” (Manual Elementar de Direito Previdenciário. Rio de Janeiro: Forense, 1978. p. 84).

Distinguia-se daquelas prestações específi cas e dos demais benefícios excepcionais por introduzir um conceito novo: referir-se a atividades

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