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Superior Tribunal de Justiça

AgRg no AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 1.157.605 - SP (2009/0013605-1)

RELATOR : MINISTRO VASCO DELLA GIUSTINA

(DESEMBARGADOR CONVOCADO DO TJ/RS)

AGRAVANTE : SCHERING DO BRASIL QUÍMICA E FARMACÊUTICA

LTDA

ADVOGADOS : ALEXANDRE ALCORTA DAIUTO E OUTRO(S)

SÍLVIA FERREIRA LOPES PEIXOTO E OUTRO(S)

AGRAVADO : VALQUÍRIA DE SOUZA CARVALHO E OUTRO

ADVOGADO : ENÉAS DE OLIVEIRA MATOS E OUTRO(S)

RELATÓRIO

O EXMO. SR. MINISTRO VASCO DELLA GIUSTINA

(DESEMBARGADOR CONVOCADO DO TJ/RS) (Relator): Cuida-se de agravo

regimental interposto por SCHERING DO BRASIL QUÍMICA E FARMACÊUTICA LTDA., contra decisão monocrática de fls. 339-345, que negou provimento ao agravo de instrumento interposto contra inadmissão, na origem, de recurso especial fundado no art. 105, inciso III, alínea "a", da Constituição Federal.

Naquela ocasião, negou-se provimento ao agravo de instrumento pelos seguintes fundamentos: a) os artigos 1.058 do CC de 1916 e 393 do CC não foram objeto de análise pela Corte de origem. Ausência de prequestionamento, b) os arts. 2º, 3º e 12, §3º, I e III, do CDC não foram violados. A Corte de origem entendeu tratar-se, o caso, de responsabilidade civil objetiva. Não há que se falar em isenção de culpa por conduta praticada pelo farmacêutico. Rever tal posicionamento requer adentramento no conjunto fático-probatório dos autos. Óbice da Súmula n.º 7/STJ, c) os arts. 130, 131 e 333, do CPC, igualmente não foram violados. O Tribunal de origem decidiu a causa atento aos fatos e circunstâncias constantes dos autos. Houve a comprovação dos fatos constitutivos do direito da autora. As razões recursais são incapazes de infirmar o aresto recorrido. Súmula n.º 284/STF, d) não houve violação aos artigos 159 do CC de 1916 e 187 e 926 do CC. Comprovados o dano e o nexo causal entre este e a conduta perpetrada, não há como afastar o direito à indenização. Rever os termos da decisão requer reexame dos fatos - óbice da Súmula 7/STJ e e) os arts. 4º e 5º da LICC não guardam pertinência direta com o tema reparação civil. Não servem

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como fundamento para rever a fixação do quantum indenizatório. Súmula n.º 284/STF. Em sua razões (fls. 377-404) requer, em síntese, a reconsideração do decisum . Reforça a violação aos artigos de lei manejados na tese recursal do especial. Insiste na falta de prova hábil a comprovar a utilização do anticoncepcional pela recorrida, bem como na incidência das excludentes de responsabilidade legais (culpa exclusiva de terceiro/caso fortuito/força maior) ao caso em comento.

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Superior Tribunal de Justiça

AgRg no AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 1.157.605 - SP (2009/0013605-1)

RELATOR : MINISTRO VASCO DELLA GIUSTINA

(DESEMBARGADOR CONVOCADO DO TJ/RS)

AGRAVANTE : SCHERING DO BRASIL QUÍMICA E FARMACÊUTICA

LTDA

ADVOGADOS : ALEXANDRE ALCORTA DAIUTO E OUTRO(S)

SÍLVIA FERREIRA LOPES PEIXOTO E OUTRO(S)

AGRAVADO : VALQUÍRIA DE SOUZA CARVALHO E OUTRO

ADVOGADO : ENÉAS DE OLIVEIRA MATOS E OUTRO(S)

VOTO

O EXMO. SR. MINISTRO VASCO DELLA GIUSTINA

(DESEMBARGADOR CONVOCADO DO TJ/RS) (Relator): Não obstante os

argumentos expendidos pela agravante, estes não têm o condão de infirmar os fundamentos insertos na decisão agravada, verbis:

"Cuida-se de agravo de instrumento interposto por SCHERING

DO BRASIL QUÍMICA E FARMACÊUTICA LTDA., contra decisão denegatória de recurso especial fundamentado no art. 105, inciso III, alínea "a", da Constituição Federal. O v. acórdão objeto de impugnação do Especial, cujo seguimento fora, na origem, denegado, restou assim ementado:

"PÍLULA ANTICONCEPCIONAL INEFICAZ (PLACEBO).

DANOS MATERIAIS E MORAIS. A RELAÇÃO ENTRE AS PARTES REGE-SE PELO DIREITO CONSUMERISTA. A RESPONSABILIDADE É OBJETIVA." (TJSP 9ª Câmara Cível,

Apelação n.º 450.149-4/1, Desembargador(a) Relator(a) José Luiz Gavião de Almeida).

Após opor (fls. 242-249) e ter rejeitados (fls. 258-262) seus embargos infringentes, SCHERING DO BRASIL QUÍMICA E FARMACÊUTICA LTDA., irresignada com o teor do acórdão prolatado, interpôs o recurso especial.

Nas razões do seu nobre apelo, aduz a recorrente restarem malferidos os arts. 2º, 3º e 12, §3º, I e III, do Código de Defesa do Consumidor; os arts. 130, 131 e 333, I e II, do Código de Processo Civil; os arts. 159 e 1.058 do Código Civil de 1916; os arts. 186, 393 e 927 do Código Civil, bem como os arts. 4º e 5º da Lei de Introdução ao Código Civil.

Na origem, em exame de prelibação, após contrarrazões, o recurso especial recebeu crivo negativo de admissibilidade, pelo que interposto o presente Agravo de Instrumento.

É o breve relatório. DECIDO.

A irresignação não merece prosperar.

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no que se refere ao cabimento contido na alínea "a" do permissivo constitucional. Isto porque os artigos 1.058 do CC de 1916 e 393 do CC não foram sequer implicitamente prequestionados.

Insta observar que a exigência do prequestionamento não se traduz em mero rigorismo formal, que poderia ser livremente afastado pelo julgador. Ela encerra a necessidade de obediência aos limites impostos ao julgamento das questões submetidas ao E. Superior Tribunal de Justiça, cuja competência fora outorgada pela Constituição Federal, em seu art. 105. Inexistindo, nestes dispositivos, previsão de apreciação originária por este E. Tribunal Superior de questões como a que ora se apresenta, fica obstado o conhecimento do especial.

Destarte, evidenciada a ausência de prequestionamento da matéria federal inserta nos dispositivos legais apontados pela recorrente como malferidos, aplica-se, à hipótese vertente, a inteligência dos enunciados

sumulares n.os 282 e 356 do STF, que ostentam o seguinte teor:

"282/STF. É inadmissível o recurso extraordinário, quando não ventilada na decisão recorrida, a questão federal suscitada."

"356/STF. O ponto omisso da decisão, sobre o qual não foram opostos embargos declaratórios, não pode ser objeto de recurso extraordinário, por faltar o requisito do prequestionamento."

No que tange à alegação de afronta aos arts. 2º, 3º e 12, §3º, I e III, do Código de Defesa do Consumidor, descabidos os argumentos recursais. Segundo decisão dos autos (fls. 220-239), a relação sob comento caracteriza-se como de consumo, reputando-se objetiva a responsabilidade pelos danos causados pela ora recorrente, haja vista ser responsável pelo vazamento do produto no mercado de consumo:

"A relação entre as partes se rege pelo direito consumerista.

Isso porque, não obstante a introdução das pílulas de farinha no mercado não se tenha dado por livre e espontânea vontade, o produto foi comercializado.

Por isso, a responsabilidade da Schering pelos danos

causados é objetiva, ou seja, não depende de culpa (CDC, art. 12). Ainda que se tratasse de caso de responsabilidade subjetiva, ainda assim seria a Schering responsável, pois houve culpa in vigilando e in eligendo. Não tomou a empresa as medidas cabíveis para que os placebos ficassem a salvo de outras destinações que não a incineração. Suas ações e omissões deram ensejo a que outros (...) as desviassem.

Assim sendo, não há por que, como pretendia a ré, responsabilizar exclusivamente o farmacêutico que forneceu as cartelas à autora, pois entre a sua conduta (negligência no armazenamento e desfazimento do produto viciado) e o dano (gravidez indesejada) há nexo de causalidade. Nada alteraria semelhante estado de coisas; nem sequer a comprovação de que o farmacêutico adquiriu as mercadorias de maneira escusa, em descumprimento de deveres profissionais. "

A alegada culpa exclusiva do farmacêutico na comercialização dos placebos parte de premissa fática inadmissível e que, de qualquer modo, não

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teria o alcance desejado no sentido de excluir totalmente a responsabilidade do fornecedor. Deve prevalecer o entendimento da Corte a quo, no sentido de responsabilizar objetivamente a empresa Schering.

Mesmo porque, a pretensão da ora recorrente (não-incidência do código consumerista e ausência de responsabilidade indenizatória), demanda sejam infirmadas as conclusões da Corte a quo: aplicação das normas do estatuto consumerista e não-incidência da excludente legal de responsabilidade, exigindo, pois, o revolvimento do conjunto fático-probatório dos autos, labor proscrito a este Superior Tribunal de Justiça, em sede de especial.

Óbice da Súmula n.º 7 do STJ.

De igual sorte, incabíveis os argumentos recursais de violação aos arts. 130, 131 e 333 do CPC. O Tribunal de origem decidiu a causa, atento aos fatos e circunstâncias constantes dos autos (220-239):

"A inicial veio acompanhada da cartela da pílula que a

autora afirma ter consumido. Apresente ela todas as

características do placebo.

Nenhuma das alegações da Schering é apta a ilidir a mais plausível conclusão a que a posse da embalagem pela autora gera: a de que ela consumiu os medicamentos que ali estavam.

O fato de Valquíria não ter apresentado prescrição médica para o uso do Microvlar não significa que ela não o usasse (...). Deve-se levar em conta, ainda, o depoimento da testemunha de fls. 1135, que confirmou ser Microvlar a marca utilizada por Valquíria.

(...)

Valquíria era usuária do Microvlar. Mas foi o seu consumo que gerou a gravidez?

A favor do sim pesa o fato de a concepção ter ocorrido bem na época em que foram despejadas na praça as pílulas anticoncepcionais ineficazes. Ao contrário do que quer fazer crer a ré, é notório que a circulação das pílulas ineficazes aconteceu (...).

Não é só.

A autora reside em Ribeirão Pires, cidade vizinha de Mauá, onde se sabe que houve o maior número de casos de distribuição do medicamento falso.

(...)

Por todo o raciocínio desenvolvido, a verdade provável é a de que a autora engravidou por causa do consumo do placebo que fora distribuído pela Schering. "

De fato, ao contrário do que quer defender a recorrente, pela transcrição do acórdão hostilizado, a autora-recorrida, devidamente, comprovou o fato constitutivo do seu direito, não havendo como negar a existência de elementos indicativos da existência de nexo causal entre a gravidez e o produto defeituoso.

Portanto, a impertinência dos dispositivos legais apontados como violados, no sentido de serem incapazes de infirmar o aresto recorrido, revela a deficiência das razões do especial, fazendo incidir a Súmula n.º 284

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do STF: "É inadmissível o recurso extraordinário, quando a deficiência na sua fundamentação não permitir a exata compreensão da controvérsia."

Com relação aos argumentos de malferimento aos art. 159 do CC de 1916 e 187 e 926 do CC, o recurso especial, mais uma vez, não deve prosperar. Em se tratando de responsabilidade civil objetiva, comprovados o dano (material e/ou moral) e o nexo causal entre este e a conduta perpetrada, não há como ser afastada a responsabilidade indenizatória.

No caso, o Tribunal a quo reconheceu a responsabilidade objetiva da empresa recorrente, condenando-a a compensar a parte ré nos danos materiais e morais sofridos. Insurge-se, a recorrente, quanto ao reconhecimento do dano moral. Alega que uma gravidez, mesmo que indesejada, não pode ser considerada como causa a ensejar reparação indenizatória por dano moral.

Tal argumento não merece prosperar. Na hipótese, o dever de compensar danos morais não fica afastado com a alegação de que a gravidez resultante da ineficácia do anticoncepcional trouxe, necessariamente, sentimentos positivos pelo surgimento de uma nova vida, porque o que aqui se discute não é o dom maternal, mas sim a eficácia de um produto. A sua qualidade.

O produto em questão é um anticoncepcional, cuja única utilidade é a de evitar uma gravidez. A mulher que o toma, tem a intenção de utilizá-lo como meio a possibilitar sua escolha quanto ao momento de ter ou não filhos. A falha do medicamento, ao frustrar a opção do consumidor, dá ensejo à obrigação de compensação pelos danos morais. Nesses termos:

CIVIL E PROCESSO CIVIL. RECURSO ESPECIAL. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS E COMPENSAÇÃO POR DANOS MORAIS. ANTICONCEPCIONAL MICROVLAR. ACONTECIMENTOS QUE SE NOTABILIZARAM COMO O 'CASO DAS PÍLULAS DE FARINHA'. CARTELAS DE COMPRIMIDOS SEM PRINCÍPIO ATIVO, UTILIZADAS PARA TESTE DE MAQUINÁRIO, QUE ACABARAM ATINGINDO CONSUMIDORAS E NÃO IMPEDIRAM A GRAVIDEZ INDESEJADA. ANÁLISE DO MATERIAL PROBATÓRIO QUE

APONTA PARA A RESPONSABILIDADE CIVIL DO

FABRICANTE. DANOS MORAIS. OCORRÊNCIA. VALOR QUE NÃO PODE SER CONSIDERADO EXCESSIVO. - Quanto às circunstâncias que envolvem a hipótese, o TJ/SP entendeu que não houve descarte eficaz do produto-teste, de forma que a empresa permitiu, de algum modo, que tais pílulas atingissem as consumidoras. Quanto a esse 'modo', verificou-se que a empresa não mantinha o mínimo controle sobre pelo menos quatro aspectos essenciais de sua atividade produtiva, quais sejam: a) sobre os funcionários, pois a estes era permitido entrar e sair da fábrica com o que bem entendessem; b) sobre o setor de descarga de produtos usados e/ou inservíveis, pois há depoimentos no sentido de que era possível encontrar medicamentos no 'lixão' da empresa; c) sobre o transporte dos resíduos; e d) sobre a incineração dos resíduos. E isso acontecia no mesmo instante em que a empresa se dedicava a

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manufaturar produto com potencialidade extremamente lesiva aos consumidores. - Em nada socorre a empresa, assim, a alegação de que, até hoje, não foi possível verificar exatamente de que forma as pílulas-teste chegaram às mãos das consumidoras. O panorama fático adotado pelo acórdão recorrido mostra que tal demonstração talvez seja mesmo impossível, porque eram tantos e tão graves os erros e descuidos na linha de produção e descarte de medicamentos, que não seria hipótese infundada afirmar-se que os placebos atingiram as consumidoras de diversas formas ao mesmo tempo. - Por sua vez, além de outros elementos importantes de convicção, dos autos consta prova de que a consumidora fazia uso regular do anticoncepcional, muito embora não se tenha juntado uma das cartelas de produto defeituoso. Defende-se a recorrente alegando que, nessa hipótese, ao julgar procedente o pedido indenizatório, o Tribunal responsabilizou o produtor como se este só pudesse afastar sua responsabilidade provando, inclusive, que a consumidora não fez uso do produto defeituoso, o que é impossível. - Contudo, está presente uma dupla impossibilidade probatória: à autora também era impossível demonstrar que comprara especificamente uma cartela defeituosa, e não por negligência como alega a recorrente, mas apenas por ser dela inexigível outra conduta dentro dos padrões médios de cultura do país. - Assim colocada a questão, não se trata de atribuir equivocadamente o ônus da prova a uma das partes, mas sim de interpretar as normas processuais em consonância com os princípios de direito material aplicáveis à espécie. O acórdão partiu das provas existentes para concluir em um certo sentido, privilegiando, com isso, o princípio da proteção ao consumidor. - O

dever de compensar danos morais, na hipótese, não fica afastado com a alegação de que a gravidez resultante da

ineficácia do anticoncepcional trouxe, necessariamente,

sentimentos positivos pelo surgimento de uma nova vida, porque o objeto dos autos não é discutir o dom da maternidade. Ao contrário, o produto em questão é um anticoncepcional, cuja única utilidade é a de evitar uma gravidez. A mulher que toma tal medicamento tem a intenção de utilizá-lo como meio a possibilitar sua escolha quanto ao momento de ter filhos, e a falha do remédio, ao frustrar a opção da mulher, dá ensejo à obrigação de compensação pelos danos morais. - A alteração do

valor fixado a título de compensação pelos danos morais só deve ser revista em hipótese que indique insuportável absurdo, o que não ocorre na presente hipótese. Precedentes. Recurso especial não conhecido. (REsp 1096325/SP, Rel. Ministra NANCY ANDRIGHI, TERCEIRA TURMA, julgado em 09/12/2008, DJe 03/02/2009).

Como visto, novamente, a pretensão da recorrente demanda seja infirmada a conclusão da Corte a quo, que foi pelo reconhecimento do dever de indenizar o dano moral, labor proscrito a este Superior Tribunal de

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Quanto à alegada violação aos arts. 4º e 5º da LICC, os citados não guardam pertinência direta com a questão dos danos morais, que é tema típico de responsabilidade civil. Não servem como fundamento para rever a fixação do quantum indenizatório. Incidência analógica da Súmula n.º 284 do Supremo Tribunal Federal.

Ademais, esta Corte Superior tem entendido que a alteração do valor fixado a título de compensação pelos danos morais somente deve ser revista em hipótese que indique insuportável absurdo, o que não ocorre no presente caso.

Ante o exposto, NEGO PROVIMENTO ao agravo de instrumento." Destarte, não prosperam as alegações da agravante, que nada acrescentaram, no sentido de infirmar os fundamentos da decisão agravada.

Assim, em face da ausência de qualquer subsídio, capaz de alterar os fundamentos do decisum agravado, subsiste incólume o entendimento nele firmado, não merecendo prosperar o presente recurso.

Ante o exposto, NEGO PROVIMENTO ao presente agravo regimental. É como voto.

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