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A INFORMÁTICA NO CONTEXTO DOS CURSOS DE LICENCIATURA DA FACULDADE INDÍGENA INTERCULTURAL

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Academic year: 2021

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DE LICENCIATURA DA FACULDADE INDÍGENA

INTERCULTURAL

Fernando Selleri Silva 1 Elias Januário 2 Everton Ricardo do Nascimento 3 Kellen Cristina Pereira de Moraes 4 Wiliam Luiz Buzatto 4

Resumo

Este artigo descreve a experiência do trabalho que vem sendo desenvolvido com a informática no contexto dos Cursos de Licenciatura Específica para Formação de Professores Indígenas, da Faculdade Indígena Intercultural, da Universidade do Estado de Mato Grosso – UNEMAT. Na Faculdade Indígena, a informática é trabalhada como atividade de ensino, com a inserção de conteúdos de informática no currículo dos cursos, e como atividade de pesquisa e extensão, por meio do projeto “Informática para Professores Indígenas: Elaboração de Publicações”. O acesso a novas tecnologias de informação tem sido uma demanda dos povos indígenas, que buscam empregá-las na preservação, divulgação e valorização de suas culturas.

Palavras-chave: Informática. Povos Indígenas. Educação. Publicações.

1 Mestre em Ciência da Computação, Coordenador do Projeto Informática para Professores Indígenas, Docente na Faculdade Indígena Intercultural e no Depto. de Computação da UNEMAT – Barra do Bugres.

2 Doutor em Educação, Coordenador da Faculdade Indígena Intercultural da UNEMAT, Docente do PPGCA, Conselheiro do CEE/MT.

3 Mestre em Ciência da Computação, Membro do Projeto Informática para Professores Indígenas, Coordenador do Departamento de Ciência da Computação da UNEMAT – Barra do Bugres.

4 Graduandos em Ciência da Computação na UNEMAT – Barra do Bugres, Bolsistas da FAPEMAT no Projeto Informática para Professores Indígenas.

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Introdução

A Faculdade Indígena Intercultural da UNEMAT, por meio de suas ações, tem procurado atender as expectativas e anseios das comunidades indígenas. Uma das propostas que caminham nessa direção são os Cursos de Licenciatura Específica para Formação de Professores Indígenas (UNEMAT, 2010a), que além da formação diferenciada do professor para atuar na escola de sua comunidade, prevê a publicação de material didático-pedagógico de apoio às atividades/práticas de ensino.

Os Cursos de Licenciatura são resultado de discussões iniciadas no ano de 1997, a partir da reivindicação das comunidades indígenas, envolvendo vários segmentos da sociedade civil, representantes indígenas, órgãos governamentais e não-governamentais. Foram implantados no ano de 2001 e até então já atenderam a 340 professores indígenas, de 44 etnias e mais de 50 aldeias do Estado de Mato Grosso e de outros 10 Estados brasileiros, sendo oferecidas três habilitações: Licenciatura em Ciências da Natureza e Matemática; Licenciatura em Ciências Sociais; Licenciatura em Línguas, Artes e Literaturas (Januário; Selleri, 2008). Cada curso tem duração de cinco anos.

Desde a primeira etapa dos cursos, que são desenvolvidos na modalidade de formação em serviço com uma etapa presencial e uma intermediária em cada semestre, conteúdos relacionados à informática têm integrado o currículo. Neste artigo busca-se relatar de forma breve algumas observações relacionadas a esta experiência, visando compartilhar um pouco do trabalho que vem sendo desenvolvido nesta área.

A Informática como atividade de ensino

A inserção de conteúdos de informática no currículo dos cursos partiu de uma solicitação dos próprios estudantes indígenas da primeira turma (Arguello et al., 2002), que sentiram a necessidade de dominar a utilização de recursos de tecnologia da informação. A proposta parte do princípio de que a informática, sobretudo o computador, pode contribuir

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de diferentes maneiras com a educação escolar e o trabalho dos professores indígenas, como sugere o Referencial Curricular Nacional para as Escolas Indígenas (MEC, 1998). Esta considera um contexto de valorização cultural, preservação da memória e da identidade de cada etnia, bem como o acesso a conhecimentos da sociedade não-indígena que afetam as comunidades indígenas.

Conteúdos abordados

Os conteúdos de informática buscam estabelecer relação com o currículo intercultural dos Cursos de Licenciatura e introduzir o uso de computadores, como ferramenta auxiliar nas escolas das comunidades indígenas. Dessa forma, inicia-se com uma introdução básica, como discutido em Santos, Gondinho e Porto (2004), até a utilização de recursos mais avançados. Ao todo, os conteúdos somam uma carga de 120 horas, distribuídas ao longo de 08 etapas presenciais. Trabalha-se, portanto, com uma média de 15 horas por etapa, estando os conteúdos organizados da seguinte forma:

- I Etapa: Introdução à informática. Como ligar e desligar. Uso de senhas. O sistema operacional. O gerenciador de arquivos. Propriedades dos programas: barra de título; barra de menus; barra de status; barra de ferramentas.

- II Etapa: A informática no registro de atividades educacionais e do cotidiano. Introdução ao editor de texto. Internet e correio eletrônico (e-mail). Utilização de softwares educativos: dicionários e enciclopédias.

- III Etapa: Edição de textos: formatação de fontes e parágrafos; uso de corretor automático; tabelas; ordenação alfabética; manipulação de figuras; colunas de textos; gramática; ortografia; sinônimos; impressão.

- IV Etapa: Edição de apresentações: criando um arquivo novo; formatação de um arquivo em branco; inserindo títulos, textos, desenhos ou fotos; importando e exportando arquivos ou partes de arquivos; exemplos.

- V Etapa: Edição de planilha eletrônica: criação de planilhas; formatação de células; inserção de fórmulas; edição de gráficos.

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- VI Etapa: Edição de base de dados: planejando um banco de dados novo; criando tabelas; formulários; consultas; relatórios; menu de controle.

- VII Etapa: Oficina sobre hardware: bits; dispositivos de entrada e saída; drivers; placa de vídeo; placa mãe; processador; memórias; portas de comunicação; disco rígido; barramentos. Instalação de softwares. Introdução a programação.

- VIII Etapa: Recapitulação do editor de texto, apresentações, planilha e banco de dados. Internet e e-mail: endereço de sites governamentais, de organizações não-governamentais, de instituições de Ensino Superior, de mecanismos de busca.

O conteúdo tem como foco o aprendizado sobre o sistema operacional e aplicativos básicos. As aulas enfocam o sistema operacional Microsoft Windows, por sua popularidade. Entretanto, procura-se alertar os estudantes sobre outros sistemas operacionais, como os sistemas livres, com destaque para o Linux. Quanto aos aplicativos básicos, é dado enfoque ao pacote Microsoft Office, também por sua popularidade, porém ressaltando a existência de outros similares, com referência a softwares livres como o Open Office.

Desenvolvimento das atividades

Desde a primeira aula de informática os professores indígenas, então estudantes, têm acesso direto ao computador, numa metodologia de aulas expositivas e práticas realizadas nos laboratórios de informática, equipados com impressora, scanner e ferramentas multimídia (Oliveira, 1997). Os estudantes são agrupados em torno de 15 a 20 por turma, sendo orientados por um professor com formação em computação, cedido pelo Departamento de Ciência da Computação da UNEMAT – Barra do Bugres, e dois monitores (alunos de graduação em computação). Trabalha-se com um estudante por computador.

A avaliação do conhecimento acerca dos assuntos abordados é realizada de forma processual, considerando critérios como participação e desenvolvimento das atividades propostas. Entre os estudantes há aqueles que não tiveram

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contato anterior com o equipamento. Como é de se esperar, verifica-se que os estudantes que têm acesso a computadores em suas aldeias costumam ter maior facilidade ao utilizá-lo durante as aulas. Todavia, com o decorrer das atividades, o desempenho dos demais estudantes ao utilizar os aplicativos tem rendimentos significativos.

Além do computador em si, são apresentados também outros equipamentos, como impressora, scanner e câmera fotográfica digital. Os estudantes digitalizam imagens, baixam fotografias, e recebem instruções sobre como imprimi-las e inseri-las em documentos de texto.

As aulas com o editor de textos visam orientar os estudantes na sistematização de materiais de apoio didático para as escolas e também são fundamentais para que os mesmos possam elaborar o Trabalho de Conclusão de Curso. As atividades com o editor de planilhas são direcionadas ao trabalho enquanto professores e gestores educacionais. É estudada a inserção das operações matemáticas básicas em uma planilha, além de funções específicas para cálculo de média, soma, mínimo, formatação e inserção de gráficos. São elaboradas planilhas demonstrativas para controle de consumo de materiais, orçamentos, diários de classe, entre outras.

Ao trabalhar com o editor de apresentações, os estudantes, organizados em grupos de dois ou três componentes, pesquisam sobre um tema, sistematizam as informações encontradas e montam apresentações de slides. Os trabalhos são apresentados na forma de seminário. Na aula sobre correio eletrônico, cada estudante cria uma conta de e-mail, para que possa se familiarizar com a ferramenta. Os mesmos são incentivados a enviar e-mails uns para os outros, com o intuito de praticar o uso.

A Informática como atividade de pesquisa e extensão

Como um desdobramento das atividades de ensino com a informática, tem sido desenvolvido desde 2007 o projeto “Informática para Professores Indígenas: Elaboração de Publicações”, que objetiva habilitar professores indígenas, e demais interessados, a processar materiais que possam ser publicados, utilizando recursos computacionais e softwares

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específicos para esse fim, permitindo a socialização desses materiais a um público mais amplo, em especial as escolas e comunidades indígenas. O projeto se concentra nas atividades de sistematização e organização de materiais de autoria de professores e alunos indígenas, incluindo as atividades de digitalização de textos e imagens, tratamento de imagens, editoração e montagem de projeto gráfico das obras.

O desenvolvimento do projeto encontra-se fundamentado na cooperação entre a Faculdade Indígena Intercultural e os professores indígenas em formação. O projeto tem o apoio do Departamento de Ciência da Computação, Campus Universitário de Barra do Bugres, Pró-Reitoria de Extensão e Cultura, Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Mato Grosso (FAPEMAT).

Descrição do projeto

A estratégia do projeto consiste em atender os professores agrupados por etnia, ao longo das etapas intermediárias dos Cursos de Licenciatura. Espera-se que todos os estudantes indígenas dos cursos tenham a oportunidade de participar do projeto, como atividade complementar de formação, sendo este o público alvo definido. É também facultada a participação de alunos das escolas indígenas nas comunidades.

O projeto compreende como atividade principal a realização de um curso sobre elaboração de publicações, com carga horária mínima de 40 (quarenta) horas, estruturado em 04 (quatro) módulos, com duração de 10 (dez) horas cada. A cada turma do curso que é executada, oferta-se um número de 20 (vinte) vagas. Os seguintes conteúdos são trabalhados em cada módulo:

- Módulo I – Sistematização de Materiais: critérios para a seleção de materiais; tipos de projetos gráficos: folder, cartaz, banner, jornal, livro; instituições financiadoras de publicações; aspectos sobre direitos autorais; digitação de textos.

- Módulo II – Edição de Tratamento de Imagens: uso do scanner; digitalização de imagens; formatos e resoluções;

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principais ferramentas de edição; otimização de imagens; imagens com fundo transparente; aplicação de efeitos.

- Módulo III – Montagem de Projetos Gráficos: principais ferramentas para desenho e edição de publicações; manipulação de formas básicas e objetos; sistema de cores; importação e exportação de imagens; manipulação de texto.

- Módulo IV – Publicação de Projetos Gráficos: aplicação de efeitos; noções sobre tipografia e layout; impressão de projetos gráficos; preparação para birô; elaboração de projetos de publicações para submissão a instituições financiadoras. Como atividade complementar o projeto visa dar suporte ao encaminhamento de materiais produzidos pelos cursistas durante o curso para publicação, além de aprofundar a pesquisa sobre softwares livres para elaboração de publicações. Também são realizadas visitas às comunidades indígenas para instalação de softwares e configuração dos equipamentos disponíveis nas escolas.

Desenvolvimento das atividades

As estratégias didáticas do curso estão centralizadas em torno das atividades desenvolvidas em conjunto com os cursistas, utilizando como técnica de ensino aulas expositivas e práticas. Utiliza-se um laboratório de informática, equipado com impressora e scanner, além de ferramentas multimídia. Para as etnias que contam com laboratório de informática nas escolas das aldeias, o curso é ministrado na própria comunidade. Do contrário as atividades são desenvolvidas no laboratório de informática do campus da UNEMAT. A avaliação do conhecimento acerca dos assuntos abordados é realizada de forma processual, considerando critérios como participação e desenvolvimento das atividades.

A primeira turma do curso ofertado pelo projeto envolveu os professores Umutina, da Escola Julá Paré, localizada na Aldeia Umutina, próxima à cidade de Barra do Bugres. Esta turma foi realizada durante os semestres 2007/2 e 2008/1. O curso atingiu diretamente um público de 21 pessoas entre professores, funcionários e monitores indígenas da escola. Para execução dessa turma, as aulas foram ministradas no

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deslocamento dos cursistas no trajeto entre a aldeia e o

cam-pus e pela alimentação durante as oficinas de aplicação dos módulos, com o apoio da Secretaria Municipal de Educação de Barra do Bugres.

A pedido dos professores Umutina, uma segunda turma do curso foi realizada no semestre 2010/2, ocasião em que as aulas foram ministradas no laboratório de informática recém implantado na própria escola. A equipe, composta por dois professores e três monitores, com formação em computação, deslocou-se até a aldeia para ministrar o curso. Também foram realizadas duas visitas à aldeia para apresentação do projeto à comunidade e instalação de softwares no laboratório de informática da escola. O curso contou com o apoio da comunidade Umutina e em particular da direção da escola, dos professores, técnicos e auxiliares, que foi fundamental para a realização das aulas. Para o semestre 2011/1 está prevista a execução de uma nova turma do curso na escola da Aldeia Rio Verde, etnia Paresi, localizada no município de Tangará da Serra/MT.

Acredita-se que os resultados alcançados com a realização do projeto estão de acordo com as metas estabelecidas. Por meio das visitas realizadas à aldeia tem sido possível apresentar o projeto e sua proposta de estimular e instrumentalizar os professores indígenas na elaboração de materiais de apoio às atividades escolares e que ressaltem a cultura de cada povo. O curso sobre elaboração de publicações permite discutir critérios técnicos de seleção e sistematização de materiais para publicação, apresentar técnicas de digitalização de textos e imagens, exercitar a utilização de softwares específicos para tratamento de imagens. A experiência de desenvolvimento do curso na aldeia é extremamente proveitosa, como fica refletido quando se analisam as avaliações individuais dos cursistas preenchidas ao final das atividades do curso. Os cursistas demonstram interesse em participar das oficinas e desenvolvem as atividades propostas.

Entre os desafios a serem superados pelo projeto está a abordagem de softwares livres, que ainda não são muito populares na área de diagramação e elaboração de projetos gráficos. Recentemente, por meio da pesquisa apoiada pela FAPEMAT, o projeto adotou softwares livres para edição de

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imagens e elaboração de projetos gráficos de publicações nas aulas do curso. A última turma desenvolvida com os Umutina utilizou os seguintes softwares livres: Gimp, voltado para criação e edição de imagens (Gimp, 2010); Inkscape, para editoração eletrônica de imagens e documentos vetoriais (Inkscape, 2010); e Scribus, específico para edição de projetos gráficos de publicações como livros, folders e jornais (Scribus, 2010). A equipe pretende aprofundar a pesquisa nestes softwares e continuar a utilizá-los nas turmas ofertadas. Outro desafio surge em virtude da distância, que dificulta o deslocamento da equipe do projeto até algumas comunidades.

Considerações finais

Ao longo das etapas presenciais e intermediárias verifica-se por meio de reuniões com o Conselho de Estudantes e de avaliações com os estudantes como os conteúdos de informática têm contribuído para a formação dos mesmos enquanto professor. O currículo de informática é aberto para sugestões dos estudantes e da comunidade e então o conteúdo é redimensionado de maneira a atendê-las. Essas sugestões motivaram o desenvolvimento do projeto de extensão sobre elaboração de publicações.

Pela flexibilidade, facilidade de registro e posterior edição, o computador se torna uma ferramenta de apoio à educação escolar indígena no atendimento de suas necessidades. Ao longo da execução dos cursos da Faculdade Indígena Intercultural os professores indígenas já publicaram dez livros relatando experiências didáticas (UNEMAT 2010b), elaboradas em conjunto com seus alunos nas escolas indígenas, sendo alguns em língua materna. Essas publicações receberam relevantes contribuições advindas do trabalho desenvolvido com a informática.

Tem sido uma experiência proveitosa e gratificante o desenvolvimento desse trabalho. As atividades buscam o comprometimento da comunidade universitária além da Faculdade Indígena, sobretudo do curso de Ciência da Computação, com os interesses e necessidades das sociedades indígenas, ampliando a contribuição no âmbito da universidade. Alunos de Ciência da Computação são envolvidos nas atividades por meio de bolsas ofertadas.

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Na perspectiva de estabelecer uma relação de transformação entre a universidade e a sociedade as atividades buscam contribuir para a inclusão dos povos indígenas, ampliação das oportunidades educacionais e do acesso de professores indígenas aos processos de formação e de qualificação, particularmente relacionados à inclusão digital, promovidos pela universidade.

Referências bibliográficas

ARGUELLO, Z.; SHIMAZU, R.; DESTO, J.; OJEDA, L.; CUNHA, J.; CONCIANI, M. Invariantes Culturais: Conceitos de Estética e Beleza na Ciência da Computação. In: Cadernos de Educação Escolar Indígena. Barra do Bugres: UNEMAT, v.1, n.1, 2002. GIMP. Portal da comunidade brasileira de Gimp. Disponível em: <http://www.ogimp.com.br/>. Acesso em: Junho, 2010. GRUPIONI, L. Do discurso e das ações: a educação intercultural como política pública. In: Cadernos de Educação Escolar Indígena. Barra do Bugres: UNEMAT, v.2, n.1, 2003. INKSCAPE. Inskscape Brasil. Disponível em: <http:// wiki.softwarelivre.org/InkscapeBrasil/>. Acesso em: Junho, 2010.

JANUÁRIO, E.; SELLERI, F. Estudo sobre a experiência dos Cursos de Licenciatura para a Formação de Professores Indígenas da UNEMAT. In: Diversidad Cultural e Interculturalidad en Educación Superior. Caracas: UNESCO/ IESALC, 2008.

MEC, Ministério da Educação. Referencial Curricular Nacional para as Escolas Indígenas. Brasília: MEC/SEF, 1998. OLIVEIRA, R. Informática Educativa. São Paulo: Papirus, 1997.

SANTOS, J.; GONDINHO, I.; PORTO, A. A Formação de Professores Indígenas e as Novas Tecnologias. In: I Conferência Internacional sobre Ensino Superior Indígena. Barra do Bugres: UNEMAT, 2004.

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SCRIBUS. Comunidade Scribus Brasil. Disponível em: <http:/ /wiki.softwarelivre.org/Scribus/WebHome>. Acesso em: Junho, 2010.

UNEMAT. Faculdade Indígena Intercultural: Cursos. Disponível em: <http://indigena.unemat.br/index.php/ cursos-graduacao>. Acesso em: Junho, 2010a.

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Referências

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