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O USO DO RECURSO DE TECNOLOGIA ASSISTIVA POR ALUNOS COM PARALISIA CEREBRAL NO AMBIENTE ESCOLAR NA VISÃO DOS CUIDADORES. Resumo

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PARALISIA CEREBRAL NO AMBIENTE ESCOLAR NA VISÃO DOS CUIDADORES

Ana Lidia Penteado Urban

Universidade Federal de São Carlos Centro de Educação e Ciências Humanas Departamento de Psicologia Licenciatura em Educação Especial

Resumo

As pessoas com paralisia cerebral têm principalmente comprometimentos motores e posturais, além também de possíveis prejuízos em outros sistemas como o sensorial, cognitivo e etc. Estes comprometimentos podem levar as crianças com paralisia cerebral a enfrentar sérios obstáculos em seu processo de escolarização, levando ao sistema escolar demandas específicas para a implementação de recursos e equipamentos que promovam o acesso desse aluno ao conteúdo curricular. Muito freqüentemente encontrarmos alunos que assistem seus colegas e não podem ser atores do seu processo de descoberta e aquisição de conhecimento. Atualmente para auxilio das atividades de vida diária, rotina escolar e visando a autonomia das pessoas com paralisia cerebral a tecnologia assistiva tem sido de grande valia para esses indivíduos. O objetivo deste trabalho é relatar os recursos de tecnologia assistiva que são utilizados por alunos com paralisia cerebral na escola e as demandas que existem para o uso destes recursos. Foi utilizado o instrumento de entrevista semi-estruturada, realizada com quarenta pais/responsáveis destes indivíduos com Paralisia Cerebral de 0 á 18 anos de idade. Essa entrevista buscou caracterizar e descrever os alunos e sua rotina escolar bem como os recursos de tecnologia assistiva que os alunos utilizam. Dentre estes recursos de tecnologia assistiva foi relatado que apenas dez alunos utilizam recursos de tecnologia assistiva em sua rotina escolar, destes alunos, sete estão na escola regular e três estão em escola especial. Sendo o recurso de tecnologia tão importante para o desenvolvimento do aluno com paralisia cerebral e notando que segundo os pais ou responsáveis apenas dez alunos utilizam estes recursos para realização de atividades em sala de aula e para a efetivação do ensino-aprendizagem. Com isso é necessário compreender o funcionamento do ensino, e a necessidade de equidade de oportunidade e compreender e as funções sociais que estão implicadas.

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1. INTRODUÇÃO

Dentre as interfaces da educação brasileira está a educação especial o documento normativo oficial mais recente é o da “Política Nacional De Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva” (BRASIL, 2008), que no capitulo V traz que a educação especial é uma modalidade de ensino que passa por todos os níveis de educação e orienta alunos e professores quanto à inserção dos indivíduos com deficiência nas turmas comuns do ensino regular. Ressalta também que o atendimento educacional especializado organiza, identifica e elabora recursos pedagógicos e de acessibilidade que eliminem as barreiras, visando á autonomia, independência, plena participação nas atividades escolares sempre considerando as necessidades especificas de cada individuo.

Tendo em vista esta política, as pessoas com paralisia cerebral estão dentro deste processo de escolarização e tem enfrentado muitas barreiras neste processo. A paralisia cerebral pode ser definida como um conjunto complexo de distúrbios da motricidade voluntária, isto é, do controle dos movimentos, uma vez que é essa a parte afetada no cérebro. A paralisia cerebral pode ser causada por fatores pré, peri e pós-natais. No período pré-natal encontram-se os defeitos genéticos, anormalidades cromossômicas que podem produzir anormalidades estruturais no cérebro e no esqueleto; erros de metabolismo, infecções maternas, anóxia intra-uterina e intoxicações. Na fase peri-natal, encontram-se principalmente os traumatismos. Na fase pós-peri-natal, são vários os fatores encontrados: anóxia cerebral, infecções e intoxicações (BRASIL, 2006)

Os comprometimentos motores e posturais, além também de possíveis prejuízos em outros sistemas (como o sensorial, cognitivo, etc.) podem levar as crianças com paralisia cerebral a enfrentar sérios obstáculos em seu processo de escolarização, levando ao sistema escolar demandas específicas para a implementação de recursos e equipamentos que promovam o acesso desse aluno ao conteúdo curricular (GONZALEZ, 2007).

É comum que o aluno com paralisia cerebral apresente dificuldade em realizar tarefas escolares rotineiras e por isso dependam de ajuda e cuidados de outra pessoa. Quando isto ocorre, ele fica em desvantagem, pois não tem oportunidades de se desafiar e criar como seus colegas. Muito freqüente encontrarmos alunos que assistem seus

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colegas e não podem ser atores do seu processo de descoberta e aquisição de conhecimento (BRASIL, 2007).

Atualmente para auxilio das atividades de vida diária, rotina escolar e visando a autonomia das pessoas com paralisia cerebral a tecnologia assistiva tem sido de grande valia para esses indivíduos. O Comitê de Ajudas Técnicas (BRASIL, 2009) define tecnologia assistiva como uma área do conhecimento, de característica interdisciplinar, que engloba produtos, recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que objetivam promover a funcionalidade, relacionada à atividade e participação, de pessoas com deficiência, incapacidades ou mobilidade reduzida, visando sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social.

Alguns estudos tem mostrado a escolarização de pessoas com paralisia, O estudo de Souza ET al (2010) identificou o perfil dos professores em Betim, MG, de alunos com paralisia cerebral que estão inseridos no ensino regular. Esta pesquisa foi realizada com trinta e um professores, que responderam um questionário com respostas simples. A maioria deles apontou que seus alunos apresentavam dificuldades de aprendizagem. Os professores relataram terem questionamentos e duvidas em relação a adoção de estratégias diversificadas e diferenciadas afim de efetivar o processo de ensino-aprendizagem do aluno com paralisia cerebral em relação á adoção de estratégias diversificadas que privilegie práticas heterogêneas e que valorize as habilidades do aluno.As pesquisadoras Deliberato e Rocha (2010) realizaram um estudo acerca da Percepção do professor da educação infantil sobre o uso da Tecnologia Assistiva e a participação do aluno com Paralisia Cerebral no contexto escolar. Nesta pesquisa foram selecionados dois professores da Educação Infantil que tinham crianças com paralisia cerebral matriculadas em sua sala de aula. Nesta pesquisa as entrevistas relataram que o uso do recurso de Tecnologia Assistiva na escola pode contemplar o planejamento do professor e favorecer as habilidades do aluno para que ele participe das atividades propostas neste planejamento, porém em vários momentos indicaram que os recursos não estão presentes durante as atividades prejudicando o desempenho e a participação do aluno com paralisia cerebral. O estudo de Alves (2009) teve como objetivo de identificar os efeitos do uso da tecnologia assistiva em alunos com paralisia cerebral no contexto escolar a partir da percepção do próprio individuo, do professor e do cuidador. Os participantes foram cinco alunos com paralisia cerebral, usuários de recurso de

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tecnologia assistiva em tarefas escolares de escrita e comunicação do ensino fundamental de escola regular. Utilizando com instrumento para a coleta de dados entrevista semi - estruturada realizadas com os alunos, professor e cuidador. Os resultados do estudo revelaram que os participantes do estudo reconhecem que os recursos de tecnologia assistiva auxiliam na produção, á participação e favorecem o processo de escolarização de alunos com Paralisia Cerebral.

Tendo em vistas estes estudos podemos destacar que estes alunos enfrentam muitas barreiras em sua escolarização devido as conseqüências da paralisia cerebral além de mostrarem a importância do uso do recurso de tecnologia assistiva para a efetiva escolarização destes individos. Segundo Bersh (2008) através da utilização dos recursos de tecnologia assistiva as limitações decorrentes das deficiências física,sensorial e intelectual, são reduzidas, facilitando então o processo de independência dos indivíduos. È possível observar que a implementação da tecnologia assistiva favorece a participação de pessoas com diferentes necessidades educacionais especiais durante a rotina escolar, alem de promover mais autonomia para o aluno.

A escolarização destes alunos bem como de todos os alunos com deficiência faz parte da educação inclusiva que constitui um processo educacional fundamentado na concepção de direitos humanos, que visa a igualdade e diferença sendo estas perspectivas que não se dissociam, buscando minimizar a exclusão social e escolar históricamente já vem sendo produzidas (BRASIL, 2007).

Tendo em vista o direito de estes alunos estudarem com equidade e suas dificuldades de escolarização este estudo permite visualizar o uso do recurso de tecnologia assistiva como direito afim de proporcionar uma melhor qualidade de vida e promover a funcionalidade do individuo para que possa realizar suas atividades escolares de maneira satisfatória visando caracterizar as demandas existentes destes recursos.

2. OBJETIVO

Os dados preliminares que serão apresentados e discutido nesse estudo fazem parte de um projeto em andamento que busca caracterizar os alunos com paralisia cerebral de um município do interior paulista, o objetivo deste trabalho é relatar os

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recursos de tecnologia assistiva que são usados por alunos com paralisia cerebral na escola e as demandas que existem para o uso destes recursos.

3. METODOLOGIA

Esse estudo foi realizado tendo como base a abordagem multimodal (quanti-quali) de Sampieri (2006) que busca coletar e analisar de forma qualitativa visando dar profundidade a aos resultados, de forma a explicar a dispersão, fornecendo a contextualização do ambiente, a riqueza interpretativa e as esperiências. Visa também proporcinar uma visão “recente, natural e holístico” dos fenômenos, bem como oferecer flexibilidade. Na parte quantitativa este estudo visa a possibilidade de generalizar os resultados de uma maneira abrangente, proporcionando controle sobre os acontecimentos e um ponto de vista de contagem e magnitude em relação aos resultados. Facilitando também a comparação entre outros estudos. Desta maneira estas formas são complementares e exercem funções distintas, conduzindo a vários questionamentos e problemas (SAMPIERI, 2006).

Atavés do método referido acima foi utilizado o instrumento de entrevista semi-estruturada realizada com os pais ou cuidadores destes individuos com Paralisia Cerebral de 0 á 18 anos de idade, faixa etária esta de alunos em idade escolar. Essa entrevista buscou caracterizar e descrever os alunos e sua rotina escolar bem como os recursos de tecnologia assistiva que os alunos utilizam em sua vida diária e na rotina escolar. Os dados coletados nesse instrumento foram inseridos em um banco de dados, o qual permite a analise da utilização desses recursos na escola. Participaram do estudo pais e responsáveis de quarenta alunos com Paralisia Cerebral de um município de médio porte do interior do estado de São Paulo.

Destes referidos alunos á idade que eles apresentam variam de 1 á 17 anos de idade. Sendo a idade média dos sujeitos de oito anos. Todos freqüentam algum atendimento escolar dentre eles cinco alunos frequentam escola especial e regular, dezesseis estão apenas na escola regular e quatorze estudam apenas em escola especial.

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4. RESULTADOS E DISCUSSÕES

Foram coletados dados pessoais de identificação de quarenta estudantes com Paralisia Cerebral e recursos de tecnologia que os alunos utilizam, com idades de 1 á 17 anos. Dentre os quarenta alunos vinte e nove alunos utilizam recursos de tecnologia assistiva.

Dentre estes recursos de tecnologia assistiva os pais ou responsáveis destes alunos com paralisia cerebral relataram que apenas dez alunos utilizam recursos de tecnologia assistiva em sua rotina escolar dentre os recursos citados estão: computador (10 alunos), calculadora adaptada (1 aluno), lápis adaptado (1 aluno), apoio para escrever (1 aluno) e mesa adaptada (2 alunos). Estes recursos são utilizados entre dez alunos, destes sete estão na escola regular e três estão em escola especial.

Todos os quarenta alunos deste estudo têm comprometimentos motores, que produzem dificuldades nas realizações de suas atividades diárias. Com isso é possível notar que conseqüentemente estes alunos têm alguma dificuldade na realização de atividades escolares. Segundo Gonzalez (2007) os comprometimentos motores e posturais, além também de possíveis prejuízos em outros sistemas (como o sensorial, cognitivo, etc.) podem levar as crianças com paralisia cerebral a enfrentar sérios obstáculos em seu processo de escolarização, levando ao sistema escolar demandas específicas para a implementação de recursos e equipamentos que promovam o acesso desse aluno ao conteúdo curricular.

Com isso podemos observar a necessidade do uso do recurso de tecnologia assistiva para auxilio na realização de atividades assim como afirma Pelosi (2005) que no contexto escolar o uso de um recurso de tecnologia assistiva por crianças com dificuldade motora permite que a criança não seja excluída das atividades e do processo de aprendizagem porque não conseguem escrever. No estudo realizado os professores relataram que os recursos auxiliaram no processo de avaliação pedagógica e a partir destes foi possível ver a produção, o desempenho e o desenvolvimento do aluno.

O estudo mostra que de vinte e nove alunos que utilizam o recurso de tecnologia assistiva dez utilizam o computador como uma importante ferramenta de ensino-aprendizagem em sua escolarização. Atualmente é possível mostrar que o computador é um recurso flexível, que se adapta ás diferentes necessidades que os indivíduos

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possuem. O computador é uma ferramenta de trabalho com o qual o aluno consegue realizar suas atividades, escreve, desenha etc., as atividades realizadas no computador passam as ser importantes fontes de avaliação e diagnostico da avaliação da capacidade intelectual de sujeitos com diferentes tipos de necessidades especiais. (VALENTE, 2001). Com isso podemos notar a importância do uso deste recurso por esses alunos para o seu desempenho escolar.

Sendo o recurso de tecnologia tão importante para o desenvolvimento do aluno com paralisia cerebral e notando que segundo os pais ou responsáveis apenas dez alunos utilizam estes recursos para realização de atividades em sala de aula, podemos pensar como esta sendo a didática utilizada com esses alunos. Segundo Pimenta (2002) este é o papel da didática como parte do ensino é de realizar uma ação reflexiva, compreender o funcionamento do ensino e as funções sociais que estão implicadas. È concebendo o ensino como uma ação reflexiva que o docente passa a exercer uma prática de construção do conhecimento com o aluno. Os recursos utilizados com esses dez alunos com paralisia cerebral não garantem a sua efetiva aprendizagem, porém, é um importante instrumento que estes alunos desfrutam, assim como afirma Rojo e Batista (2003) um instrumento que beneficie a ensino-aprendizagem do estudante, que favoreça a compreensão, reflexão e domínio do conhecimento.

È importante que destacar que os outros estudantes que utilizam tecnologias assistivas para sua vida diária também são necessários, porém é necessário que as atividades dos alunos com paralisia cerebral também sejam realizadas, com a autonomia que os recursos oferecem. A escolarização destes alunos necessitam ser pensadas se efetivamente esta ocorrendo um processo de ação reflexiva das práticas pedagógicas realizadas com esses alunos. Nesse aspecto é importante que sejam realizadas avaliações que é uma reflexão crítica sobre a prática pedagógica que visualiza os avanços dos alunos e dificuldades para decidir sobre a prática que irá superar obstáculos (VASCONCELOS,2008).

Juntamente com estas necessidades de uma ação reflexiva assim como destaca Libâneo (2005) o professor precisa estar com a conscientização teórica e crítica da realidade e apropriar-se de teorias que forneçam subsídios para a prática.

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5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Com os resultados dos estudos é possível observar a importância que o recurso de tecnologia assistiva exerce no processo de escolarização do aluno com paralisia cerebral, promovendo a funcionalidade e maior autonomia do aluno frente às atividades propostas.

Porém, é notório que na visão dos pais ou cuidadores destes alunos, são poucos os estudantes que utilizam os recursos ou que os pais são informados sobre o uso deste. Sendo tão importante a utilização deste recurso para a efetivação do ensino-aprendizagem destes alunos, é possível visualizar que são poucos os alunos que utilizam destas ferramentas, mesmo com as características apontadas de dificuldades motoras e alterações posturais.

Mesmo sendo pequeno o numero de alunos que utilizam os recursos de tecnologia assistiva é importante destacar que a relação pedagógica aluno-professor, quando é fornecido e implementado este recurso facilita a relação ensino-aprendizagem pois é proporcionado ao aluno ferramentas.

Contudo os resultados apontaram que de quarenta alunos com paralisia cerebral vinte e nove utilizam o recurso de tecnologia assistiva e apenas dez utilizam na escola, evidenciando a necessidade do implemento dos recursos de tecnologia assistiva, para que estes estudantes possam efetivamente realizar suas atividades e melhorar o seu desempenho e processo escolar.

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6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ALVES, A. C. J. (2009). A tecnologia assistiva como recurso à inclusão escolar de

crianças com paralisia cerebral. Dissertação de Mestrado. São Carlos: Universidade

Federal de São Carlos. 168p.

BERSH, R. Introdução ao Conceito de Tecnologia Assistiva. Centro Especializado em Desenvolvimento Infantil. Porto Alegre, 2008.

BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Atendimento

educacional Especializado: Deficiência Física. Brasília: MEC/SEESP, 2007.

BRASIL. Saberes e Práticas da Inclusão. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial. 2006.

BRASIL, Tecnologia Assistiva. Secretaria Especial dos Direitos Humanos. Comitê de Ajudas Técnicas. Ministério da Educação. Brasília: 2009

DELIBERATO, D.; ROCHA, A percepção do professor da educação infantil sobre o uso da tecnologia assistiva e a participação do aluno com paralisia cerebral no contexto escolar. IV Congresso Brasileiro de Educação Especial. São Carlos, 2010.

GONZÁLEZ, E. Necessidades Educacionais Especificas: Intervenção

psicoeducacional; Eugenio Gonzalez, cordenador; Maria Arrillaga et al; tradução:

Daisy Vaz de Moraes. Porto Alegre. cap 7. Ed. Artmed, 2007.

Libâneo, J.C. Reflexividade e formação de professores: outra oscilação do pensamento pedagógico brasileiro? In: Pimenta SG, Ghedin E, org. Professor reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito. São Paulo: Cortez; 2005. p.53-79.

SOUZA, A. M. C. Definição de Paralisia Cerebral: resenha de International Workshop Definition and Classification of Cerebral Palsy. Bethesda, Maryland, July, 2004.

Arquivos Brasileiros de Paralisia Cerebral. V. 1, p. 3. p 50-52, 2005.

PELOSI, M. B. A comunicação alternativa escrita. Comunicação alternativa

favorecendo o desenvolvimento da comunicação alternativa em crianças e jovens com necessidades educacionais especiais. Rio de janeiro: Dunya. P. 203-216, 2005.

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PIMENTA, S. G.; ANASTASIOU, L. G. C. Docência no ensino superior. São Paulo: Cortez, 2002.

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VACONCELOS, C. S. Avaliação: concepção dialética-libertadora do processo de avaliação escolar. 18º ed. São Paulo: Liberdad, 2008.

VALENTE, J. A. Aprendendo para a vida: o uso da informática na educação especial. In: VALENTE, J. A.; FREIRE, F. M. P. (Org). Aprendendo para a vida: os computadores na sala de aula. São Paulo: Cortez, 2001. p.29-42.

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