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Presenticidade, Alteridade e Geograficidade como Dimensões do Ser Geográfico.

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Academic year: 2021

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Presenticidade, Alteridade e Geograficidade como Dimensões do Ser Geográfico. Mariane de Oliveira Biteti Programa de Pós-Graduação em Geografia Universidade Federal Fluminense.

Esse trabalho é parte importante de nossa trajetória com o tema da ontologia na geografia. No âmbito ainda da graduação fizemos um balanço crítico do modo como a ontologia aparece na geografia, muito na perspectiva de um estado da arte naquele momento. O desdobramento da nossa iniciativa se realizou no mestrado a partir, sobretudo, da constatação da reemergência do debate ontológico nos anos noventa, em três obras de referência: Condição Pós-Moderna de David Harvey, A Natureza do Espaço de Milton Santos (1993) e Geografias Pós-Modernas de Edward Soja (1993).

Nossa análise naquele momento buscou compreender a necessidade, apontada pelos autores, de recorrência ao tema da ontologia. Principalmente quando tratam do conceito de espaço como o responsável por consolidar epistemologicamente a geografia no âmbito da teoria social, razão porque nosso foco esteve voltado à análise, sobretudo, das categorias da espacialidade em Soja, compressão do tempo-espaço em Harvey e forma-conteúdo em Santos. Vimos que, se por um lado, tais categorias gozavam de um arcabouço epistêmico, por outro apareciam em todas as três obras, ao redor de tais categorias, dimensões outras que não a da ciência exclusivamente, mas da ontologia, fato que nos levou a uma leitura mais apurada dessas obras.

Soja, ao criticar as vertentes materialista e idealista, que segundo ele teriam conduzido a miopias espacias afirma a necessidade de uma “luta ontológica” capaz de restaurar a espacialidade existencial significativa do ser e de sua consciência. Harvey vê a ontologia como parte do projeto pós-moderno, no qual destacam-se o espaço e o ser, em lugar do protagonismo moderno do tempo e do vir-a-ser. Em Santos, há uma importância manifesta da discussão sobre o espaço como objeto geográfico, mas a sua afirmação dependeria do reconhecimento de sua natureza, pressuposto ontológico de que deriva a sua afirmação como forma-conteúdo. Ao investigar quais seriam as noções fundadoras de uma ontologia geográfica, Santos recorre à presença de alguns autores

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clássicos da geografia, principalmente no que se refere ao conteúdo técnico neles encontrados.

O mergulho na obra desses três autores fez com que buscássemos as fontes de onde provinha o tema da ontologia na geografia, bem como as razões pelas quais a discussão não se desenvolveu plenamente, ainda que algumas tentativas tenham explicitado a necessidade desse debate entre nós. Principalmente em Armando Correa da Silva, Ruy Moreira e Élvio Rodrigues Martins. Vimos que em Silva, a ontologia aparece como um intercâmbio material entre o homem e a natureza mediada pelo trabalho, uma ontologia de inspiração luckacsiana. Moreira trás o debate ontológico à tona em diversos textos em que analisa a relação homem-espaço categorizados dialeticamente nos termos da geograficidade, movimento entre o estar e o ser expressos espacialmente, sobretudo quando vinculados ao processo metabólico do trabalho. Martins afirma a sua ontologia nos termos do fundamento geográfico do ser do homem e da sociedade, ambos admitidos como geograficidade ou propriedade geográfica contida nos entes, como resultado da relação homem-meio.

Diante das questões colocadas e não solucionadas satisfatoriamente, temos tentado avançar a partir do desenvolvimento de nossa tese de doutoramento, que no momento encontra-se em fase de finalização. Partimosde muitas perguntas, uma vez que a ontologia aparece entre nós em diferentes momentos e de variadas formas: como uma atualidade diante da crise dos paradigmas científicos e crise da metafísica; como um impulso de ruptura num momento anterior de renovação, como uma potencialidade entre algumas obras clássicas, e como uma proposta de teorização. Assim, cabe-nos indagar sobre qual ou quais têm sido as suas categorias.

Além de nos indagarmos a respeito das categorias ontológicas presentes na geografia, supomos, desde o pensamento clássico, também ousamos propor três categorias chave para, através delas, afirmar a relação dialética do eu-com-o-outro, prerrogativa da alteridade, como pressuposto de uma ontologia geográfica que dá margem ao ser mediado pela relação. No caso da geografia, o nosso foco analítico passa a ser a variada possibilidade da relação homem-meio, aqui tomada como a relação eu e outro vinculados dialeticamente pelo movimento do ser-estar espacial dos homens.

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A relação homem-meio advinda da nossa tradição, assume, em nosso trabalho, contornos de uma relação dialética, que aqui é inspirada pelas ideias de G. Bornheim em seu livro Dialética, Teoria e Práxis (1983), sobretudo pelo fato de que a dialética nessa obra não se identifica com a sua interpretação enquanto um método ou movimento da razão, mas comungando com o tratamento dado por Bornheim, a dialética é admitida como um modo de ser das coisas, movimento do real, que aparece nessa tese como um pressuposto para a relação do ôntico e do ontológico na geografia. É na relação dialética do em-si-para-o-outro-para-si que se realiza o ser geográfico. Tal relação será mais bem explicitada em nosso trabalho a partir das categorias ônticas e ontológicas da presenticidade, da alteridade e da geograficidade.

A presenticidade que propomos discutir e elevar a uma categoria ontológica de sentido geográfico, parte da premissa de que a presença expressa um modo de estar do ser no aí, ou seja, à frente. Acreditamos que esse estar à frente assume uma conotação espacial enquanto localização, e no intuito de dar visibilidade a essa relação específica de tempo-espaço no âmbito da localização, optamos por denominá-la de presenticidade. Nossa discussão inicia-se propondo o diálogo de algumas categorias ontológicas trazidas pela filosofia da existência de Martin Heidegger e pelo existencialismo de Jean-Paul Sartre, sobretudo as categorias da facticidade, do Dasein e do em-si. O nosso ponto de partida para o tratamento disso que podemos denominar de possibilidade ontológica da geografia, inicia-se no âmbito do em-si, pois é este, desde sempre, presença no mundo, fato fundante da relação homem-meio que aqui tomamos como a alternativa ontológica à relação epistemológica entre sujeito-objeto.

A relação homem-meio presentifica-se no em-si na medida em que, mesmo não sendo o mesmo, homem e meio só existem um na presença do outro. Segundo Sartre, o em-si é porque tendo sido, é porque existe, é enquanto lançado em um mundo, numa situação, é porque é contingência, uma situação não escolhida por ele, o em-si esgota ser quem ele é, por isso chega a escapar parcialmente da temporalidade. "É, na medida que existe nele algo do qual não é fundamento: sua presença no mundo" (O Ser e o Nada,p:128). A presença dos entes no mundo é condição para o estabelecimento das

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relações espaciais.

Acreditamos ser pertinente a abordagem do em-si como um pressuposto para o desenvolvimento de uma ontologia geográfica devido a dois pontos de contato fortes entre o tratamento dado pela filosofia de Sartre ao em-si, e a tradição de um discurso recorrente na geografia clássica que iremos investigar. Falamos, sobretudo, das categorias da contingência e da possibilidade presentes nos clássicos da geografia e que encontram eco na abordagem ontológica da filosofia.

O em-si na filosofia sartriana possui um caráter contingencial, no qual ele é um ser que, enquanto ser, poderia ser outro que não o que é, isso o aproxima da ideia de possibilidade, já que, enquanto contingente o ser tem sua possibilidade fora de si, ou no mundo, isso para Sartre significa a facticidade do em-si. Se não houvesse a facticidade, diz Sartre, a consciência poderia escolher as suas vinculações com o mundo, poderia escolher "nascer operário" ou "nascer burguês" (SARTRE, 1997, p.133), mas a facticidade não pode constituir-nos em nenhuma dessas determinações, já que na facticidade o ser é sem sentido ou determinação.

Sartre trata da facticidade também num sentido espacial, mais especificamente em duas partes do seu livro OSer e o Nada (1997). Uma em que fala sobre o “meu lugar”, definido por uma ordem espacial específica e singular, na medida de sua contingência. A outra parte que, veremos, assume um sentido de localização pautado pelo jogo de alteridade, aparece quando menciona os “meus arredores”. No intento desse primeiro capítulo, o “meu lugar” de que fala é o lugar onde habita-se, uma topologia que é significada pela realidade humana, tal como menciona:

...sem realidade humana não haveria espaço nem lugar – e todavia, esta realidade humana pela qual a localização vem às coisas recebe seu lugar entre as coisas sem ter domínio sobre isso... existo meu lugar, sem escolha, também sem necessidade, como puro fato absoluto de meu ser-aí... (SARTRE, 1997 p.604).

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Facticidade pode ser analisada como a referência para designar o caráter de ser do nosso próprio Dasein. No Dasein heideggeriano, as noções de sujeito e objeto se interpenetram num mesmo fenômeno. O Dasein possui uma espacialidade fática relacionada ao seu modo de ocupação, aos seus movimentos e às suas formas de habitat. O Dasein para Heidegger não é continente ou conteúdo, ele próprio espacializa. No livro Topologia do Ser (2009), Saramago interpreta o termo proposto pela filosofia de Heidegger, diz a autora em questão:

No que se dissolve a separação entre sujeito e objeto, a relação interior-exterior é também reconsiderada: o sentido do ser é abarcante e recusa uma compreensão de “dentro” e “fora” como instâncias separadas. Daí a não-separação entre ser e seu aí, entre o eu e o mundo circundante e a identificação do Dasein como abertura... (ibid,p.32).

Diante desse caráter factual presente no em-sisartriano, é que vemos delinear-se sua vinculação com o Dasein heideggeriano, tomado aqui como presença, concepção recorrente entre vários analistas da obra de Heidegger, inclusive uma de suas principais tradutoras no Brasil, Márcia Sá Cavalcante Schuback. Enquanto presença, o Dasein aparece como a condição do homem como um ser-no-mundo. A presença não é sinônima de homem. Remete ao movimento de aproximação, constitutivo da dinâmica do ser, através das localizações. O “desvelamento do ser”, movimento típico do Dasein, acontece na presença e se contrapõe ao conceito metafísico de verdade.

Apresenticidade é uma expressão do revelar-se do ser que se objetiva num dado espaço-tempo. Mas o revelar-se do ser o põe em contato com outros seres revelados, de modo que a alteridade surge como a categoria de compreensão da complexidade das relações espaciais, pois reflete o modo como a diferença se manifesta no contato do em-si com o para - outro, na coabitação do espaço. Nesse sentido, o espaço surge como a referência da alteridade, visto ser ele o lócus da diversidade de entes que se

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co-localizam e se co-distribuem espacialmente, numa dinâmica de relações e de tensões que aponta para a existência de uma dialética social cuja expressão espacial lhe é inerente enquanto forma, processos e relações.

A relação existencial com o outro no que diz respeito à realidade humana,que admite um sentido espacial a ela imbricado, aparece nas filosofias de Heidegger, Sartre e Lévinas. Heidegger, por exemplo, afirma o ser-com como constituinte ontológico existencial da alteridade, o que ele denomina Mitsein. Em Sartre o para-o-outro revela um tipo de coexistência entre seres, ou uma existência comum ao outro. Já em Lévinas, a relação com o outro é antes de tudo ética e diz respeito à responsabilidade admitida como uma ruptura com a indiferença.

É no encontro com o outro, é na co-presença diante das relações espaciais cotidianas, que seria possível o reconhecimento da alteridade presente em todo Dasein. Assim, no mundo compartilhado, o ser-no-mundo torna-se ser-com-os-outros. O outro na filosofia heideggeriana é um coexistente, de modo que, a relação com outros Daseins, faz com que o meu próprio Dasein assuma o seu caráter de Mitsein. Em Heidegger, todo Dasein é Mitsein, e não há aí propriamente um sentido valorativo dessas relações com o outro, mas um sentido ontológico de modo de ser do homem no mundo.

É pela presença do outro que o em-si relaciona-se com o para-si. O sentido do meu ser está fora de mim. Diante desse quadro é que acreditamos que a espacialidade se inscreve como uma das condições essenciais do movimento de sair-de-si-para-o-mundo. Se num dado momento, Sartre afirma que recebemos um lugar como contingência, seguidamente afirma que o lugar que somos é uma relação entre o que somos como ser-aí e o que não somos devido à presença do outro, tal como afirma a seguir:

Assim, desde que existo, sou lançado no meio de existências diferentes de mim, que desenvolvem a minha volta suas potencialidades, a meu favor e contra mim. (Sartre:1997, p.620).

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A minha situação concreta presentificada convive com o fato da também contingente presença do outro. Não existe para mim apenas um montante de significações possíveis, mas também significações que não foram criadas por mim, mas que de qualquer jeito participam do meu projeto de existência. Isso de tal modo, que o fato da existência do outro como subjetividade reconhecida abre o meu ser-para-o-outro, sentido de alteridade do ser-em-si que se espacializa nas diferentes topologias do ser.

O vínculo da ontologia com a dialética na obra de Bornheim dá-se em função de seu projeto de pensar o ser da dialética ou a dialética em seu ser, ou seja, visa considerar ontologicamente a dialética, sobretudo diante da crise da metafísica no qual a dialética é, geneticamente, tributária. Essa discussão chega até nós em nosso projeto de afirmar uma dialética espacial tida como modo de ser da relação homem-meio, a partir das referências aos temas da presenticidade, da alteridade e da geograficidade. Assim como Bornheim, supomos que exista um movimento do em-si-para-si mediado pelo para-o-outro que torna possível uma ontologia geográfica. Tal movimento de superação do outro responsável por afirmar o ente em seu ser chamamos de geograficidade. Quando o ser salta do estar, uma exigência interna do movimento.

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Referências

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