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Principais causas de mortalidade por grupos do CID-10 (Curitiba , 2004 e 2008)

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ATENÇÃO ÀS CONDIÇÕES

ATENÇÃO ÀS CONDIÇÕES

CRÔNICAS

CRÔNICAS

CRÔNICAS

CRÔNICAS

Secretaria Municipal da Saúde

Secretaria Municipal da Saúde

17 de agosto de 2011

17 de agosto de 2011

(2)
(3)

Principais causas de mortalidade por grupos

do CID-10

(Curitiba - 2000, 2004 e 2008)

10,0 12,0 14,0 16,0 18,0 20,0 T a x a 1 0 .0 0 0 H a b s

IX. Dças circulatórias II. Neoplasias XX. Causas externas X. Dças respiratórias 0,0 2,0 4,0 6,0 8,0 10,0 2000 2004 2008 T a x a 1 0 .0 0 0 X. Dças respiratórias XI. Dças digestivas IV. Endóc., nutr. e met. I. Infectoparasitárias

(4)

15 Principais causas de mortalidade,Curitiba - 2008

Causa - CID-BR-10 %

. 068 Doenças isquêmicas do coração 1129 11,0

. 070 Doenças cerebrovasculares 933 9,0

. 111 Agressões 770 7,5

. 055 Diabete melito 443 4,3

. 074 Pneumonia 431 4,2

. 105 Acidentes de transporte 424 4,1

. 076 Doenças crônicas das vias aéreas inferiores 416 4,0

Fonte:SMS/CE

47% 54%

. 076 Doenças crônicas das vias aéreas inferiores 416 4,0 . 039 Neopl malig da traquéia,brônquios e pulmões 279 2,7

. 067 Doenças hipertensivas 240 2,3

. 035 Neoplasia maligna do cólon,reto e ânus 199 1,9 . 034 Neoplasia maligna do estômago 166 1,6 . 041 Neoplasia maligna da mama 166 1,6 ... 080.1 Doença alcoólica do fígado 165 1,6

. 106 Quedas 164 1,6

... 023 Doen p/vírus da imunodefic humana (HIV) 138 1,3

(5)

Principais causas de internação por grupos

do CID-10

(Curitiba, 2000, 2004 e 2009)

Capítulo CID-10 2000 2004 2009

IX. Doenças aparelho circulatório 10453 11011 11505 V. Transtornos mentais e comportamento 11089 10729 10027

X. Doenças aparelho respiratório 11955 8488 9676

XIX. Lesões / causas externas 7424 8742 11634

* Excluídos o grupo gravidez, parto e puerpério

Fonte:SMS/CE

XIX. Lesões / causas externas 7424 8742 11634

XI. Doenças aparelho digestivo 11260 7952 8207

II. Neoplasias 5108 8041 6003

XIV. Doenças aparelho geniturinário 7599 5270 5262

Outros 47814 43958 49037

(6)

Principais causas de atendimento nas US – Curitiba, 2008.

Descrição CID %

1 HIPERTENSAO ESSENCIAL 9.02

2 INFECÇÃO AGUDA VIAS AÉREAS SUPERIORES 5.43

3 AMIGDALITE AGUDA 5.06

4 DORSALGIA 3.48

5 DOR ABDOMINAL E PÉLVICA 2.89

6 NASOFARINGITE AGUDA 2.73

7 TOSSE 1.78

8 DIARREIA E GASTROENTERITE ORIGEM INFECCIOSA PRESUM 1.75

9 CEFALEIA 1.71

10 OUTROS SINTOMAS E SINAIS GERAIS 1.55

11 INFLUENZA DEVIDO VÍRUS NÃO IDENTIFICADO 1.53 11 INFLUENZA DEVIDO VÍRUS NÃO IDENTIFICADO 1.53

12 CISTITE 1.44

13 CONJUNTIVITE 1.31

14 OUTROS TRANSTORNOS ARTICULARES NCOP 1.25

15 OUTR TRANST ANSIOSOS 1.23

16 ASMA 1.22

17 FARINGITE AGUDA 1.21

18 DOR NCOP 1.20

19 DIABETE MELITO NAO-INSULINO-DEPENDENTE 1.19

20 EPISÓDIOS DEPRESSIVOS 1.15

Total parcial 48.15

Demais 51.85

Total diagnósticos 100.00

(7)

28597 32391 35027 38604 41721 30000 40000

50000

Inscritos no Programa de Atenção à Pessoa com DM

18779 22276 24516 0 10000 20000 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

(8)

34.107 inscritos 69%

31%

Prevalência de DM2

População estimada com DM2 (11% > 40 anos) e usuária

do SUS (70%) = 49.657 pessoas

(9)

Apoio ao autocuidado

Duas dimensões



Autocuidado

Cobertura da população estimada- DM 2

Irmã T. Araújo Alvorada SMS 85% 61% 48% 94% 68% 69% pop geral pop SUS



Autocuidado



Apoio ao autocuidado

FONTE: MENDES (2009) Sabará Barigui Caiuá Moradias Belém Waldemar Monastier 78% 74% 55% 78% 71% 98% 89% 79% 97% 79%

(10)

Número de inscritos no programa - DM

Waldemar Monastier Irmã T. Araújo Alvorada 12 11 7 239 356 177 50 108 28 11 5 6 0 50 100 150 200 250 300 350 400 450 500 Sabará Barigui Caiuá Moradias Belém 6 8 9 6 273 326 250 310 20 53 24 51 4 10 3 5 DM 1 DM 2 ISG GJ

(11)

Número percentual de usuários que

participam ativamente do programa

DM

15%

ativos 85%

(12)

66888 84828 92312 100005 106463 107948 114498 117403 70000 90000 110000 130000

Inscritos no programa de Atenção à Pessoa

com HAS

66888 10000 30000 50000 70000 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

(13)

Prevalência de HAS

117.314 inscritos 81%

19%

População estimada com HAS (22% > 30 anos) e usuária do SUS (70%) =

144.472 pessoas

53 % com mais de 60 anos e 35% de homens

(14)

Cobertura da população estimada - HAS

Irmã T. Araújo Alvorada SMS 115% 82% 57% 127% 91% 81%

pop geral pop SUS

Sabará Barigui Caiuá Moradias Belém Waldemar Monastier 86% 101% 66% 96% 80% 107% 122% 94% 120% 89%

(15)

Waldemar Monastier Irmã T. Araújo Alvorada SMS 32 48 31 40 33 23 36 32 23 21 23 21 12 7 10 7

Percentual de inscritos no programa por

estrato de risco - HAS

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% Sabará Barigui Caiuá Moradias Belém Waldemar Monastier 43 28 42 21 29 36 31 36 20 23 20 24 9 12 7 19

(16)

23%

Número percentual de usuários que

participam ativamente do programa

HAS

ativos

77%

(17)
(18)

Estilo de vida

saudável

Autocuidado

HbA1c < 7% HbA1c < 7%HbA1c < 7% HbA1c < 7% PA < 130/80 mmHg PA < 130/80 mmHgPA < 130/80 mmHg PA < 130/80 mmHg

Cuidado Baseado em Metas

Educação em

saúde

PA < 130/80 mmHg PA < 130/80 mmHgPA < 130/80 mmHg PA < 130/80 mmHg LDL < 100 mg/dl LDL < 100 mg/dl LDL < 100 mg/dl LDL < 100 mg/dl

(19)

Orientar medidas não farmacológicas, instituir metformina e ajustar dose USUÁRIO INSCRITO NO PROGRAMA DE ATENÇÃO AO DM

HEMOGLOBINA GLICADA APÓS 6 A 12 SEMANAS

HbA1c na meta ou diminuindo?

< 7% 7 A 9% > 9%

Avaliar adesão ao plano de cuidado

Introduzir glibenclamida e monitorar

Na meta glicêmica

Avaliar adesão ao plano de cuidado

Introduzir insulina e monitorar

NÃO

HbA1c na meta ou diminuindo?

SIM

Reavaliação em 3 a 6 meses

Avaliação das outras metas do plano de cuidado Orientações e atividades educativas

Encaminhamento ao especialista Monitoramento na UBS

Avaliação das outras metas do plano de cuidado Orientações e atividades educativas

Avaliar adesão ao plano de cuidado Introduzir/intensificar insulina

HbA1c na meta?

NÃO SIM

(20)

Médio

risco

Atenção Baseada no Risco

Baixo risco

risco

Alto e muito

alto risco

Gestão

de caso

(21)

Autocuidado

apoiado

Atenção Baseada no Risco

Cuidado

profissional

(22)

Atenção Baseada no Risco

Periodicidade das avaliações na UBS

Risco

Avaliação

médica enfermeiro auxiliar de enfermagem

cirurgião dentista

Baixo anual - anual

-Médio semestral anual trimestral anual

Alto quadrimestral semestral bimestral anual

(23)

P

LANILHA DE ACOMPANHAMENTO DO

C

UIDADO COMPARTILHADO

Nome

Estatura Idade Risco

Indicador Resultado/data acompanhamento

jan fev mar

PA

IMC / peso/circ. abdom. Tabagismo

Atividade física

Plano de autocuidado PHQ

Estágio função renal LDL-col

(24)

P

LANILHA DE ACOMPANHAMENTO DO CUIDADO COMPARTILHADO Diabete HbA1c Risco do pé Fundoscopia Consulta odontológica Consulta odontológica Glicemia capilar

Medicamentos dose dose

Metformina Glibenclamida Insulina

(25)

P

LANILHA DO CUIDADO COMPARTILHADO

– G

RUPO

:

Profissional Responsável

Nome HAS DM Depres Tab Sed Autocui

(26)
(27)
(28)

Fatores de risco para DCNT

(VIGITEL 2009) 30 40 50 60 Masc Fem 0 10 20 30

Excesso de peso Carnes com gordura

(29)
(30)

Apoio ao autocuidado

METAS

COMPORTAMENTOS

PACTUAÇÃO

PLANO DE AÇÃO

(31)
(32)

história sentimentos crenças comportamentos resistência medo ansiedade contexto social e cultural regras status quo nega, evita projeta reduz

(33)

Meus motivos Minha condição Meus problemas onde, como, quando Minhas soluções conexão com a experiência

PROATIVIDADE, AUTOEFICÁCIA

(34)

Técnica dos CINCO “As”

AVALIE

Avalie o conhecimento e as ideias sobre estilo de vida e condição de saúde; grau de interesse e confiança para assumir comportamentos mais SAUDÁVEIS.

ACONSELHE

Aconselhe por meio de abordagem motivacional e

educação autodirigida.

Estabeleça uma parceria com a pessoa para construir

ACORDE

Estabeleça uma parceria com a pessoa para construir colaborativamente um plano de ação com a pactuação de metas específicas, mensuráveis e de curto prazo

ASSISTA

Auxilie - planejamento, planos de ação, habilidades como resolução de problemas, automonitoramento e prevenção de recaídas; avalie deslizes e recaídas; forneça material de apoio.

ACOMPANHE

Acompanhe e monitore periodicamente o processo,

(35)

E

STÁGIO DE MOTIVAÇÃO PARA A MUDANÇA

Tema: Implantar as inovações na atenção às condições crônicas

PERGUNTA ESTÁGIO

Isso não é um problema para mim agora, prefiro

deixar tudo como está. PRÉ-CONTEMPLAÇÃO

Penso em mudar isso, mas não agora. Talvez nos

próximos 6 meses. CONTEMPLAÇÃO

Estou determinado a mudar agora, no máximo dentro de 1 mês (30 dias) e estou planejando

como fazê-lo.

X

PREPARAÇÃO dentro de 1 mês (30 dias) e estou planejando

como fazê-lo.

X

PREPARAÇÃO Comecei a mudar, coloquei o plano em ação mas

há menos de 6 meses. AÇÃO

Já assumi esta mudança há mais de 6 meses e já é

natural para mim agir assim. MANUTENÇÃO Estava agindo diferente, “escorreguei” mas

pretendo retomar o plano. DESLIZE (LAPSO) Desisti, voltei a agir praticamente como antes e

(36)

Mudança de comportamento

Vantagens Desvantagens

INTERESSE

CONFIANÇA

Vantagens Desvantagens

Mudar

Não

mudar

(37)

A

UTOCUIDADO

A

POIADO

UBS Área Microárea Profissional

responsável

Nome Fone Motivação para a

mudança Data Grau de interesse Grau de confiança Grau de esforço Grau de esforço Pactuação Atividade física Alimentação Controle do estresse

(38)

Atividades em grupos específicos

Reeducação alimentar

Abordagem intensiva para cessação

do tabagismo

Controle do estresse

N

ÚCLEO COMUM

Avaliação do interesse

e confiança

Pactuação e

Atividade física/prática corporal

Controle do estresse

Seguimento farmacoterapêutico

Dependência química

Pactuação e

monitoramento das

metas

Educação em saúde

Registro do processo e

comunicação ao

apoiador

(39)

Roteiro de entrevista

Apoio ao autocuidado

Roteiro de entrevista

Apresentar-se e perguntar como está? Questionar qual era a meta.

Como foi? Tem algo que gostaria de falar?

O que conseguiu realizar? Ótimo, então persista.

O que não conseguiu realizar? Quais dificuldades enfrentou? Tentou

resolver e como? O que funcionou e não funcionou?

O que poderia tentar agora? Interesse/confiança.

Experimente durante este período.

(40)

Mudança de comportamento

Plano de ação

METAS – final e intermediárias

O que vai ajudar e atrapalhar

O que vai ajudar e atrapalhar

Ops! Deslizei e agora?

Plano de manutenção

(41)

Mudança de comportamento

Contrato, objetivos

 Grau de interesse, confiança e esforço

 Autoavaliação

Manual do profissional e Caderno de exercícios

 Autoavaliação

 Metas

 Plano de ação

 Resolução de problemas

 Prevenção de recaída

(42)
(43)

“ Ou isso ou aquilo; ou isso

ou aquilo.

Sigo escolhendo o dia

Sigo escolhendo o dia

inteiro!”

Referências

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