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POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DO FLEURY S.A.

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POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DO FLEURY S.A.

Introdução

A presente “POLÍTICA de Negociação de Valores Mobiliários de Emissão do Fleury S.A”. foi regularmente aprovada pelo Conselho de Administração da Companhia em reunião realizada em 30 de março de 2010, nos termos da legislação e regulamentação vigentes.

1. Definições

Os termos e expressões listados a seguir, quando utilizados nesta POLÍTICA com iniciais maiúsculas, terão o seguinte significado:

“Acionistas Controladores” significa o acionista ou grupo de acionistas vinculado por acordo de acionistas ou sob controle comum que exerça o Poder de Controle do Fleury S.A., nos termos da Lei n.º 6.404/76.

“Administradores” são os diretores e membros do conselho de administração, titulares e suplentes, do Fleury S.A..

“Ato ou Fato Relevante” significa toda informação relacionada ao Fleury S.A.capaz de influir de modo ponderável na cotação dos Valores Mobiliários e ainda não divulgada ao público nos termos do artigo 155, § 1º, da Lei n.º 6.404/76 e do artigo 2º da Instrução CVM n.º 358/02.

“BM&FBOVESPA” significa Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros.

“POLÍTICA” significa a presente POLÍTICA de Negociação de Valores Mobiliários de Emissão do Fleury S.A..

“Companhia” significa Fleury S.A..

“Conselheiros Fiscais” quando instituído são os membros do conselho fiscal, titulares e suplentes, do Fleury S.A..

“CVM” significa a Comissão de Valores Mobiliários.

“Diretor de Relações com Investidores” é o diretor do Fleury S.A. responsável pela prestação de informações ao público investidor, à CVM e à BM&FBOVESPA, bem como pela atualização do registro de Companhia aberta.

“Ex-Administradores” são os ex-diretores e ex-membros do Conselho de Administração do Fleury S.A..

“Empregados e Executivos” significa os empregados e executivos do Fleury S.A., independentemente de seu cargo, função ou posição.

“Fleury S.A.” significa Fleury S.A. e suas Sociedades Controladas. “Informação Relevante” significa o mesmo que “Ato ou Fato Relevante”.

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“Instrução CVM n.º 358/02” significa a Instrução n.º 358, de 03 de janeiro de 2002, com as alterações introduzidas pela Instrução n.º 369, de 11 de junho de 2002, e eventuais atualizações, ambas da Comissão de Valores Mobiliários, que dispõe sobre a divulgação e uso de informações sobre Ato ou Fato Relevante relativos às Companhias abertas, bem como sobre a negociação de valores mobiliários de emissão de Companhia aberta na pendência de fato relevante não divulgado ao mercado, dentre outras matérias.

“Órgãos com Funções Técnicas ou Consultivas” significa os órgãos do Fleury S.A. criados por seu estatuto, com funções técnicas ou destinados a aconselhar os seus administradores.

“Participação Acionária Relevante” significa a participação que corresponda, direta ou indiretamente, a 5% (cinco por cento) ou mais de espécie ou classe de ações representativas do capital social do Fleury S.A., compreendendo também quaisquer direitos sobre referidas ações.

“Pessoas Ligadas” significa as seguintes pessoas que mantenham vínculos com Conselho de Administração, Administradores, Conselheiros Fiscais e membros dos Órgãos com Funções Técnicas ou Consultivas da Companhia: (i) o cônjuge, de quem não se esteja separado judicialmente, (ii) o(a) companheiro(a); (iii) o(a)(s) filho(a)(s); (iv) qualquer dependente incluído na declaração anual do imposto sobre a renda e (v) as sociedades controladas direta ou indiretamente, seja pelos Administradores, Conselheiros Fiscais e membros dos Órgãos com Funções Técnicas ou Consultivas da Companhia, seja pelas Pessoas Ligadas.

“Pessoas Sujeitas à POLÍTICA” tem o significado que lhe foi atribuído no item 3 desta POLÍTICA.

“Poder de Controle” significa (i) a titularidade de direitos de acionista que assegurem, de modo permanente, preponderância nas deliberações sociais e o poder de eleger a maioria dos administradores e (ii) o uso efetivo do poder para direção das atividades sociais e orientação do funcionamento dos órgãos da Companhia.

“Sociedades Controladas” significa as sociedades nas quais o Fleury S.A., diretamente ou através de outras controladas, seja titular de direitos de sócia que lhe assegurem, de modo permanente, preponderância nas deliberações sociais e o poder de eleger a maioria dos administradores.

“Termo de Adesão” é o documento a ser firmado na forma dos artigos 15, § 1º, inciso I e 16, § 1º da Instrução CVM nº 358/02, conforme o Anexo I desta POLÍTICA.

“Valores Mobiliários” significa quaisquer ações, debêntures, bônus de subscrição, recibos e direitos de subscrição, notas promissórias, opções de compra ou de venda, ou, ainda, quaisquer outros títulos ou contratos de investimento coletivo de emissão do Fleury S.A. ou a eles referenciados, que por determinação legal sejam considerados valor mobiliário.

2. Princípios Gerais 2.1 Escopo

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A POLÍTICA estabelece diretrizes e procedimentos a serem observados pela Companhia e pessoas a ela vinculadas para a negociação de valores mobiliários de emissão da Companhia, ou a eles referenciados, nos termos da Instrução CVM n.º 358, de 3 de janeiro de 2002, assegurando transparência da negociação a todos os interessados, sem privilegiar alguns em detrimento de outros.

2.2 Administração, Aprovações ou Alterações da Política

Compete ao Diretor de Relações com Investidores a execução e acompanhamento da POLÍTICA.

Qualquer alteração ou revisão deverá ser submetida ao Conselho de Administração da Companhia.

A POLÍTICA não poderá ser aprovada ou alterada na pendência de Ato ou Fato Relevante ainda não divulgado.

3. Pessoas sujeitas à Política

3.1 Rol de Pessoas sujeitas à POLÍTICA

São pessoas sujeitas a esta POLÍTICA:

a) os Acionistas Controladores, diretos ou indiretos, Diretores Executivos, membros do Conselho de Administração, do Conselho Fiscal (quando instalado), do Comitê de Auditoria, do Comitê de Remuneração e de quaisquer órgãos com funções técnicas ou consultivas, criados por disposição estatutária, e quem quer que, em virtude de cargo, função ou posição na Companhia, sua controladora, suas controladas ou coligadas, tenha conhecimento de Informação Relevante;

b) os administradores que se afastarem da administração da Companhia ou da administração de empresas na qual a Companhia seja a única controladora, durante o prazo de seis meses contados da data do afastamento;

c) aqueles que tenham relação comercial, profissional ou de confiança com a Companhia, tais como, mas não limitado a, auditores independentes, analistas de valores mobiliários, consultores e instituições integrantes do sistema de distribuição; Equiparam-se às pessoas sujeitas a esta POLÍTICA:

a) o cônjuge ou companheiro e qualquer outro dependente incluído na declaração anual de imposto de renda das pessoas sujeitas à POLÍTICA acima mencionadas. b) os seus administradores de carteira e os fundos de investimento, sociedades ou outras instituições ou entidades de que as pessoas sujeitas à POLÍTICA sejam os únicos cotistas ou acionistas ou nas quais possam influenciar as decisões de negociação;

c) qualquer pessoa jurídica controlada direta ou indiretamente pelas pessoas sujeitas à POLÍTICA;

d) qualquer pessoa que tenha tido acesso a informação relativa a Ato ou Fato Relevante por intermédio de qualquer das pessoas sujeitas à POLÍTICA.

4. Vedações à negociação

4.1 Vedação à negociação anterior e posterior à divulgação de Ato ou Fato Relevante

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A Companhia e as pessoas sujeitas à POLÍTICA (subitem 3.1) não poderão negociar com valores mobiliários de emissão da Companhia, ou a eles referenciados, desde a data da ciência até o dia da divulgação do Ato ou Fato Relevante ao mercado.

O Diretor de Relações com Investidores poderá manter a vedação além do dia da divulgação da Informação Relevante, sempre que, a seu critério, a negociação com os valores mobiliários puder prejudicar os acionistas da Companhia ou ela própria.

4.2 Períodos excepcionais de negociação vedada (black-out period)

O Diretor de Relações com Investidores poderá, independentemente de justificação ou da existência de Ato ou Fato Relevante ainda não divulgado, fixar períodos em que as pessoas sujeitas à POLÍTICA não poderão negociar com valores mobiliários de emissão da Companhia, ou a eles referenciados. As pessoas sujeitas à POLÍTICA deverão manter sigilo sobre tais períodos.

4.3 Outras hipóteses de vedação à negociação

Estará também vedada, exceto se no âmbito de programa de outorga de opções de compra de ações:

4.3.1. Aos Acionistas Controladores, diretos ou indiretos, diretores, membros do Conselho de Administração e de outros conselhos estatutários (i) a compra de valores mobiliários de emissão da Companhia, ou a eles referenciados, no mesmo dia em que a Companhia, suas controladas, coligadas ou outra sociedade sob controle comum, vender ações em tesouraria, ou houver sido outorgada opção ou mandato para o mesmo fim e (ii) a venda dos mesmos valores no mesmo dia em que a Companhia, suas controladas, coligadas ou outra sociedade sob controle comum, comprar ações para tesouraria, ou houver sido outorgada opção ou mandato para o mesmo fim. 4.3.2. Às pessoas sujeitas à POLÍTICA, sempre que existir a intenção de promover incorporação, cisão total ou parcial, fusão, transformação ou reorganização societária da Companhia.

4.4 Vedação à negociação anterior à divulgação das demonstrações financeiras da Companhia

4.4.1 A vedação à negociação aplica-se também ao período de 15 (quinze) dias anterior à divulgação ou publicação das informações trimestrais e anuais da Companhia..

4.4.2 No período compreendido entre a decisão, tomada pelo órgão social competente, de aumentar o capital social, distribuir dividendos, bonificação em ações ou seus derivativos ou aprovar desdobramento, e a publicação dos respectivos editais ou anúncios.

4.5 Vedações na hipótese de aquisição para tesouraria

A Companhia não poderá adquirir ações para tesouraria nas hipóteses previstas nos subitens 4.1 e 4.4.

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O Conselho de Administração da Companhia também não poderá deliberar a aquisição, ou a alienação, de ações de emissão da própria Companhia, caso tenha sido celebrado qualquer acordo ou contrato visando à transferência do controle acionário da Companhia, ou se houver sido outorgada opção ou mandato para o mesmo fim, bem como se existir a intenção de promover incorporação, cisão total ou parcial, fusão, transformação ou reorganização societária, e enquanto a operação não for tornada pública por publicação de fato relevante.

4.6 Hipóteses de negociação autorizada

As vedações constantes desta POLÍTICA não se aplicam, ressalvada a vedação prevista no subitem 4.4.1:

4.6.1. à aquisição de ações que se encontrem em tesouraria, por meio de negociação privada, no âmbito de plano de outorga de opção de compra de ações aprovado em assembléia geral ou de programa de remuneração em ações;

4.6.2. ao exercício do direito de preferência de subscrição, relativo a ações anteriormente adquiridas;

4.6.3. às negociações privadas entre as pessoas sujeitas à POLÍTICA (subitem 3.1), entendidas como tais as que sejam realizadas fora de bolsa de valores e de mercado de balcão organizado.

5. Deveres das pessoas sujeitas à POLÍTICA

Além de observar as vedações à negociação, as pessoas sujeitas à POLÍTICA (subitem 3.1) deverão:

5.2.1. manter sigilo sobre informações relativas a Ato ou Fato Relevante da Companhia e não utilizá-las com a finalidade de auferir vantagem, para si ou para outrem, no mercado de valores mobiliários, zelando para que subordinados e terceiros de sua confiança guardem sigilo sobre tais informações e delas não se utilizem;

5.2.2. caso a Diretoria de Relações com Investidores indique Corretoras Credenciadas, utilizar exclusivamente estas para a negociação dos valores mobiliários de que trata a POLÍTICA. Para tanto, deverão ser transferidas para tais corretoras eventuais posições em aberto envolvendo valores mobiliários de emissão da Companhia que tais pessoas sujeitas à POLÍTICA detenham junto a outras corretoras de valores mobiliários no prazo máximo de 60 (sessenta) dias após a publicação da POLÍTICA ou da posse do cargo.

5.2.2.1. Na hipótese de a intermediação não estar disponível nas corretoras referidas no subitem 5.2.2, as pessoas sujeitas à POLÍTICA acima indicadas poderão excepcionalmente operar em outra corretora, desde que seja obtida a aprovação prévia e por escrito do Diretor de Relações com Investidores.

6. Divulgação de informação sobre negociações de Administradores e Pessoas Ligadas

6.1. Os diretores, membros do Conselho de Administração, do Conselho Fiscal (quando instalado) e de quaisquer órgãos com funções técnicas ou consultivas da

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Companhia, criados por disposição estatutária, comunicarão ao órgão encarregado dos assuntos corporativos que, por sua vez, comunicará à CVM, à BM&FBOVESPA e, se for o caso, a outras bolsas de valores e entidades do mercado de balcão organizado nos quais os valores mobiliários da Companhia sejam admitidos à negociação a titularidade e as negociações realizadas com valores mobiliários de emissão da Companhia.

6.1.1. As pessoas sujeitas à POLÍTICA citadas no subitem 6.1 deverão indicar os valores mobiliários que sejam de propriedade de cônjuge do qual não estejam separadas judicialmente, de companheiro(a), de qualquer dependente incluído na sua declaração anual de imposto sobre a renda, bem como de sociedades controladas direta ou indiretamente por tais pessoas sujeitas à POLÍTICA, se for o caso.

6.2. Demais pessoas sujeitas à POLÍTICA (subitem 3.1) comunicarão ao órgão encarregado dos assuntos corporativos a titularidade e as negociações realizadas com valores mobiliários de emissão da Companhia.

6.3. A comunicação dar-se-á na forma da "Declaração de Participação Acionária", conforme Anexo III e deverá ser feita no primeiro dia útil após a investidura da pessoa no cargo, ou no prazo máximo de 5 (cinco) dias após a realização de cada negócio.

7. Divulgação de informação sobre aquisição e alienação de Participação Acionária Relevante e sobre negociações

7.1. Qualquer pessoa natural ou jurídica, ou grupo de pessoas, agindo em conjunto ou representando um mesmo interesse, que atingir participação, direta ou indireta, que corresponda a 5% (cinco por cento) ou mais de espécie ou classe de ações representativas do capital da Companhia enviará à Companhia, que, por sua vez, enviará à CVM, à BM&FBOVESPA e, se for o caso, a outras bolsas de valores e entidades do mercado de balcão organizado nos quais os valores mobiliários da Companhia sejam admitidos à negociação, declaração contendo as informações exigidas no Anexo IV da POLÍTICA.

7.1.1. Estão igualmente obrigados à divulgação das mesmas informações a pessoa ou grupo de pessoas representando um mesmo interesse, titular de participação acionária igual ou superior ao percentual referido no subitem 7.1, cada vez que a referida participação se eleve em 5% (cinco por cento) da espécie ou classe de ações representativas do capital social da Companhia.

7.1.2. As obrigações previstas nos subitens 7.1 e 7.1.1 se estendem também à aquisição de quaisquer direitos sobre as ações, bônus de subscrição, opções de compra de ações e direitos de subscrição de ações.

7.1.3. As pessoas mencionadas no subitem 7.1 também deverão informar a alienação ou a extinção de ações e demais valores mobiliários mencionados neste item 7, ou de direitos sobre eles, cada vez que a participação do titular na espécie ou classe dos valores mobiliários em questão atingir o percentual de 5% (cinco por cento) do total dessa espécie ou classe e a cada vez que tal participação se reduzir em 5% (cinco por cento) do total da espécie ou classe.

7.1.4. As comunicações referidas neste item 7 deverão ser feitas imediatamente após a consumação dos eventos aqui previstos ao órgão encarregado dos assuntos corporativos.

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8. Adesão à POLÍTICA

8.1 As pessoas sujeitas à POLÍTICA (subitem 3.1) deverão aderir à POLÍTICA mediante assinatura de termo próprio, conforme Anexo I, no ato da contratação, eleição, promoção ou transferência, em que declararão que conhecem todos os termos da POLÍTICA e que se obrigam a observá-los.

8.1.1. O Diretor de Relações com Investidores indicará, para cada Diretoria da Companhia, as pessoas sujeitas à adesão conforme subitem 3.1.

8.1.2. A Diretoria responsável por operação ou negócio que possa dar origem a Ato ou Fato Relevante indicará os demais funcionários que deverão aderir à POLÍTICA. 8.1.3. O Diretor de Relações com Investidores definirá as diretrizes para a adesão das pessoas sujeitas à POLÍTICA referidas na letra "c" do subitem 3.1 à POLÍTICA Uma vez definidas tais diretrizes, a não adesão das pessoas que estariam sujeitas à adesão ocorrerá se for devidamente comprovado que o prestador de serviços em questão possui POLÍTICA de negociação própria, com limitações para o uso de Informação Relevante para a negociação de valores mobiliários que sejam compatíveis com as previstas na POLÍTICA, ou, na ausência de tal POLÍTICA própria, de outros mecanismos de governança corporativa que, a critério do Diretor de Relações com Investidores, assegurem a não utilização de Informação Relevante da Companhia para a negociação de seus valores mobiliários.

8.1.4. As adesões deverão ocorrer após a divulgação interna da POLÍTICA, as quais deverão ser arquivadas na sede da Companhia enquanto as referidas pessoas com ela mantiverem vínculo e por 5 (cinco) anos, no mínimo, após o seu desligamento. 8.1.5. O órgão encarregado dos assuntos corporativos providenciará as adesões dos membros de cargos eletivos estatutários e dos Acionistas Controladores.

8.1.5.1 A adesão das pessoas sujeitas à POLÍTICA referidas na letra "c" do subitem 3.1 ficará a cargo da área responsável por sua contratação, observado o disposto no item 8.1.2.

8.1.6. A adesão efetuada na forma do subitem 8.1.5.1 será imediatamente comunicada ao órgão encarregado dos assuntos corporativos, que manterá cadastro centralizado e atualizado de todas as pessoas que aderirem à POLÍTICA, e que será responsável pela disponibilização desse cadastro aos órgãos competentes, quando por estes solicitado.

9. Violação da POLÍTICA - Sanções 9.1 Sanções

O descumprimento da POLÍTICA sujeitará o infrator a sanções disciplinares, de acordo com as normas previstas neste item, sem prejuízo das sanções administrativas, civis e penais cabíveis, conforme previstas no § 3o do art. 11 da Lei no 6.385/76, no artigo 27-D da mesma lei e na regra geral da responsabilidade civil.

9.1.1. O Diretor de Relações com Investidores deverá apurar os casos de violação da POLÍTICA. e sugerir ao Conselho de Administração a aplicação da penalidade, competindo a este a decisão sobre a sanção a ser imposta ao infrator.

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9.1.2. As sanções a serem aplicadas observarão as seguintes regras:

a) às pessoas sujeitas à POLÍTICA referidas nas letras "a" do subitem 3.1 serão aplicadas as sanções deliberadas pelo Conselho de Administração da Companhia, conforme a gravidade da infração;

b) a infração praticada por qualquer das pessoas sujeitas à POLÍTICA referidas na letra "c" do subitem 3.1 caracterizará inadimplemento contratual, podendo a Companhia, sem qualquer ônus, rescindir o respectivo contrato e exigir o pagamento da multa nele estabelecida, sem prejuízo das perdas e danos.

9.2 Comunicação de violação

Qualquer pessoa que aderir à POLÍTICA e tiver conhecimento de sua violação deverá, imediatamente, comunicar o fato ao Diretor de Relações com Investidores.

10. Disposições Finais

10.1. Durante a ausência do Diretor de Relações com Investidores, as atribuições à ele estabelecidas por esta POLÍTICA serão exercidas pelo Presidente da Companhia. 10.2. O Diretor de Relação com Investidores poderá compartilhar as decisões a serem tomadas no âmbito desta POLÍTICA com o Diretor Presidente ou Conselho de Administração da Companhia.

10.3. Esta POLÍTICA entra em vigor e deverá ser observada pelas Pessoas à ela vinculadas a partir da data de sua aprovação.

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ANEXO I TERMO DE ADESÃO

Pelo presente instrumento, [inserir nome e qualificação], residente e domiciliado(a) em [endereço], inscrito(a) no [Cadastro de Pessoas Físicas do Ministério da Fazenda] sob n.º [N.º] e portador(a) da Cédula de Identidade [determinar se é RG ou RNE] n.º [inserir número e órgão expedidor], doravante denominado simplesmente “Declarante”, na qualidade de [indicar o cargo, função ou relação com a Companhia] do Fleury S.A., sociedade anônima de capital aberto com sede na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, na Av. Gen. Valdomiro de Lima, 508 - Jabaquara - CEP 04344-903, inscrita no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica do Ministério da Fazenda (CNPJ) sob n.º 60.840.055/0001-31, doravante denominada simplesmente “Companhia”, vem, por meio deste Termo de Adesão, declarar ter integral conhecimento das regras constantes na “POLÍTICA de Negociação de Valores Mobiliários de Emissão do Fleury S.A.”, cuja cópia recebeu, que disciplina a POLÍTICA interna quanto à negociação de valores mobiliários de emissão da Companhia, obrigando-se a pautar suas ações sempre em conformidade com tais regras. O Declarante firma o presente Termo de Adesão em 3 (três) vias de igual teor e forma, na presença das 2 (duas) testemunhas abaixo assinada.

São Paulo, [data de assinatura]

[inserir nome do declarante]

Testemunhas: 1. Nome: R.G. CPF: 2. Nome: R.G. CPF:

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TERMO DE ADESÃO PARA TERCEIROS

Pelo presente instrumento, [inserir nome, nacionalidade, estado civil, profissão, CPF, RG, endereço e telefones comerciais], doravante denominado simplesmente “Declarante”, na qualidade de [função ou relação com a Companhia] do Fleury S.A., sociedade anônima de capital aberto com sede na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, na Av. Gen. Valdomiro de Lima, 508 - Jabaquara - CEP 04344-903, inscrita no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica do Ministério da Fazenda (CNPJ) sob n.º 60.840.055/0001-31, doravante denominada simplesmente “Companhia”, vem, por meio deste Termo de Adesão, declarar ter integral conhecimento das regras constantes na “POLÍTICA de Negociação de Valores Mobiliários de Emissão do Fleury S.A.”, cuja cópia recebeu, que disciplina a POLÍTICA interna quanto à negociação de valores mobiliários de emissão da Companhia, obrigando-se a pautar suas ações sempre em conformidade com tais regras. Eventual infração praticada contra a referida POLÍTICA de Negociação caracterizará inadimplemento contratual, podendo a Companhia, sem qualquer ônus, rescindir o contrato que originou esta adesão e exigir o pagamento da multa nele estabelecida, sem prejuízo das perdas e danos. O Declarante firma o presente Termo de Adesão em 3 (três) vias de igual teor e forma, na presença das 2 (duas) testemunhas abaixo assinada.

São Paulo, [data de assinatura]

[inserir nome do declarante]

Testemunhas: 1. Nome: R.G. CPF: 2. Nome: R.G. CPF:

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ANEXO II – CALENDÁRIO PARA O ANO 2010

Contempla períodos de restrição para negociação de valores mobiliários, ou a eles referenciados, decorrentes de eventos periódicos (DFP e ITR).

EVENTO PERIÓDICO PERÍODO DE RESTRIÇÃO DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DFP - 31.12.2009 15.03.2010 a 30.03.2010 ITR - 1o trim/2010 28.04.2010 a 13.05.2010 ITR - 2o trim/2010 28.07.2010 a 12.08.2010 ITR - 3o trim/2010 25.10.2010 a 09.11.2010

ITR: Informações Trimestrais

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ANEXO III

FORMULÁRIO INDIVIDUAL

Negociação de Administradores e Pessoas Ligadas Art. 11 – Instrução CVM nº 358/2002

Em [mês/ano]

( ) ocorreram somente as seguintes operações com valores mobiliários e derivativos, de acordo com o artigo 11 da Instrução CVM nº 358/2002.(1)

( ) não foram realizadas operações com valores mobiliários e derivativos, de acordo com o artigo 11 da Instrução CVM nº 358/2002, sendo que possuo as seguintes posições dos valores mobiliários e derivativos.

(1) Ao preencher o formulário, excluir as linhas que não contenham informação. Se não houver aquisição/alteração de posições para nenhuma das pessoas abrangidas no artigo 11 da

Instrução CVM nº 358/2002, enviar uma declaração informando a respeito. (2) Emissão/série, conversível, simples, prazos, garantias, espécie/classe, etc. (3) Quantidade vezes preço.

Nom e: CPF/CNPJ: Qualificação: Saldo Inicial: Mesm a Espécie / Classe Total Movimentação do Mês Valor Mobiliário/ Derivativo Características

dos Títulos (2) Interm ediário Operação Dia Preço Valor (R$)

(3) Compra Compra Total Compras Venda Venda Total Vendas Saldo Final: Mesm a Espécie / Classe Total % de participação Valor Mobiliário/ Derivativo

Características dos Títulos ( 2 ) Quantidade Quantidade Valor

Mobiliário/ Derivativo

Características dos Títulos ( 2 ) Quantidade

% de participação

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ANEXO IV

DECLARAÇÃO DE PARTICIPAÇÃO ACIONÁRIA RELEVANTE

Eu,...(nome e qualificação, incluindo número do CPF ou CNPJ, conforme aplicável) ... na qualidade de ... do FLEURY S.A., DECLARO, em cumprimento à disciplina da Instrução nº 358/02 da Comissão de Valores Mobiliários, que ... (adquiri/alienei ações/ bônus de subscrição/opções de compra de ações/direitos de subscrição de ações) de emissão do FLEURY S.A., tendo ...(atingido/elevado ou diminuído / extinguido) ... em ...% minha participação ... (direta ou indireta), correspondente a ... (ações/bônus de subscrição/opções de compra de ações / direitos de subscrição de ações) ... representativas do capital social do FLEURY S.A., conforme abaixo descrito:

I – Objetivo de minha participação e quantidade visada:

... ... II – Número de ações, bônus de subscrição, bem como de direitos de subscrição de ações e de opções de compra de ações, por espécie e classe, já detidos, direta ou indiretamente, por mim ou pessoa a mim ligada:

... ... III – Indicar qualquer acordo ou contrato regulando o exercício do direito de voto ou a compra e venda de valores mobiliários de emissão da Companhia:

... ... Assumo, outrossim, o compromisso de comunicar imediatamente ao órgão encarregado dos assuntos corporativos qualquer alteração nas posições ora informadas que representem elevação ou diminuição em 5% da espécie ou classe de ações representativas do capital social da Companhia.

..., ... de ... de ... ...

Referências

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