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Semana de Estudos da Engenharia Ambiental UNESP Rio Claro, SP. ISSN

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SemEAr, v.3, n.1, p. 118-125, Set./ 2015. DIAGNÓSTICO DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA UNESP (PGR UNESP,

campus Rio Claro/ SP).

Clauciana Schmidt Bueno de Moraes, Antonio Fernando Monteiro Camargo, Adriana Yumi Maeda, Ananda Islas da Silva, Bruna Ferrari Felipe, Danielle Mayara Pereira Lobo, Larissa Marchetti Dolphine, Stephani

Cristine de Souza Lima, Willian Leandro Henrique Pinto. Universidade Estadual Paulista - UNESP, Rio Claro (SP). 1. INTRODUÇÃO E OBJETIVOS

A questão do gerenciamento adequado dos resíduos sólidos é essencial para as instituições que se preocupam com os impactos ambientais decorrentes de suas atividades, e suas potenciais correlações com a sociedade como um todo. Conforme a Lei Federal nº 12.305/ 10 Política Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS, a responsabilidade pelo resíduo passa a ser compartilhada, além de empresas e demais instituições públicas e privadas passarem a ter a obrigação de desenvolver um “Plano de Gerenciamento de Resíduos”, integrado ao Plano Municipal (independentemente da sua existência), contemplando as etapas de elaboração, implementação, operacionalização e monitoramento de todas as etapas do Plano com supervisão de responsável técnico devidamente habilitado.

Um Plano de Gerenciamento de Resíduos (PGR) bem implementado traz para a instituição ações práticas sustentáveis em que abrangem os aspectos ambiental, econômico e social. Do ponto de vista ambiental, identifica os riscos ao ambiente e à saúde humana associados às atividades que compõe o manejo dos resíduos sólidos, evita futuras penalizações ambientais por disposição final e armazenamento inadequado além de evitar a contaminação da área. Do ponto de vista econômico, o gerenciamento eficaz de resíduos sólidos proporciona diversos benefícios, por permitir a venda de materiais recicláveis que possuam valor comercial em seus mercados específicos e com isso, o resultado financeiro da operação – medido pela diferença entre a receita gerada pela venda dos materiais e a despesa com movimentação e destinação dos mesmos – representa uma fonte de geração de receita muitas vezes bastante significativa para as instituições. Do ponto de vista social, ao integrar diferentes atores no processo de gerenciamento de resíduos sólidos, são criadas condições de gerar benefícios em várias esferas da sociedade – desde a geração de renda aos trabalhadores ligados as atividades de prestação de serviços e reciclagem, até o incentivo às organizações que promovem a ética e o desenvolvimento sustentável.

Segundo Fonseca (2009), as universidades e centros de pesquisa precisam instituir em suas unidades Programas de Gerenciamento de Resíduos. Tendo em vista que uma das funções das Instituições de Ensino Superior (IES) é a de formar não só profissionais, mas cidadãos, através de boas práticas de ensino, pesquisa, cultura e extensão (ANDRADE et al, 2011), a criação e implantação do PGR preenche essa questão, visando o incentivo a aplicação contínua de ações e práticas sustentáveis. Diante desse desafio, temos que canalizar esforços para a construção de sistemas e alternativas ecologicamente corretas e socialmente justas e solidárias.

Tendo isso em vista e usando a metodologia descrita a seguir, a primeira etapa do projeto foi concluída pela equipe realizadora do PGR, foi principalmente caracterizada pela aplicação de check lists em cada setor do campus da UNESP de Rio Claro, além de uma procura por soluções para algumas ações emergenciais que foram detectadas de imediato. Com os resultados obtidos foi possível identificar oportunidades de melhorias no gerenciamento dos resíduos, quais eram os

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SemEAr, v.3, n.1, p. 118-125, Set./ 2015.

resíduos gerados no local como um todo e suas quantidades, além de observar e registrar algumas práticas ambientalmente corretas que já são utilizadas. Além disso, também foi possível determinar metas para cada tipo de resíduo gerado.

Todas as informações coletadas serão atualizadas anualmente, visando melhoria contínua, através da revisão anual do Plano de Gerenciamento de Resíduos e da própria metodologia escolhida.

O projeto tem como objetivo principal a realização de um diagnóstico da situação atual dos resíduos do campus da UNESP Rio Claro, a elaboração de um Plano de Gerenciamento de Resíduos e de um Manual (Guia) para a aplicação do Plano em todas as unidades da UNESP, buscando atender a PNRS – Política Nacional de Resíduos Sólidos – Lei Federal nº 12305/10. Os objetivos específicos deste projeto são: i) Elaboração de um check list para realizar o diagnóstico; ii) Formação e treinamento de equipe multiplicadora para aplicação do check list;iii) Elaboração do PGR (plano) da UNESP, campus Rio Claro/ SP, com todos os itens exigidos por lei; iv) Guia para o Monitoramento do PGR anual.

2. MÉTODOS

O projeto PGR UNESP é baseado no cumprimento da Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei Federal nº 12.305/2010) e no conceito dos 4 R’s (Reduzir, Reutilizar, Reciclar e Repensar) para efetivar suas etapas. O projeto consiste na aplicação do método PDCA que é o ciclo de desenvolvimento que visa controlar e melhorar os processos de forma contínua, já que não possui intervalos e nem interrupções. A metodologia do projeto é constituída pelas seguintes etapas (Figura 01):

a. Etapa 1 (P – Planejar): elaboração e aplicação de um check list para diagnóstico da situação do campus da UNESP (indicadores), com base nas etapas de gerenciamento dos resíduos sólidos (identificação e quantificação, legislações e normas aplicáveis a cada tipo de resíduo, segregação, acondicionamento, armazenamento, possíveis tratamentos, transporte e destinação final). Também é realizado um planejamento para identificação e correção dos problemas encontrados.

b. Etapa 2 (D – Fazer): execução do plano de ação proposto na etapa anterior em que é realizada a atribuição da estrutura do projeto e responsabilidades sobre cada etapa do processo de gerenciamento dos resíduos, na formação e treinamento da equipe multiplicadora, para gerenciamento adequado dos resíduos na UNESP, além da realização de cursos e diálogos para comunidade. Ainda na etapa 2 ocorre a elaboração do PGR da UNESP, de acordo com o Artigo 21 da Lei 12305/10.

c. Etapa 3 (C – Checar): será realizado o monitoramento do PGR anual, através da avaliação do cumprimento das legislações aplicáveis a cada tipo de resíduo e dos indicadores gerais (etapa 1). Nesta etapa também será aplicada as auditorias internas na unidade, com a verificação de ações corretivas e preventivas, propostas de melhorias e metas para o ano seguinte da unidade onde foi aplicado o projeto.

d. Etapa 4 (A – Agir): ocorrerá a aplicação das ações corretivas e preventivas, juntamente com a verificação da gestão efetuada na unidade até o momento juntamente com uma proposta de elaboração de um Guia para Implantação do PRG em todas as unidades da UNESP, o qual deverá conter o check list - modelo geral para todas as unidades.

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SemEAr, v.3, n.1, p. 118-125, Set./ 2015. Figura 1. Esquema da Metodologia PGR UNESP.

Fonte: MORAES; FONSECA, 2014.

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO

A equipe de execução do PGR aplicou aproximadamente sessenta questionários (em todos os setores da UNESP, campus Rio Claro) referente à Etapa P, buscando compreender a situação atual dos resíduos em cada departamento/ setor da Universidade, para que o diagnóstico obtido nesse momento seja utilizado como norteador das medidas/ ações que serão efetuadas nas etapas seguintes. Cabe ressaltar, que a cada ano o diagnóstico deverá ser atualizado para que as medidas sejam aplicadas de acordo com a realidade de cada setor e de toda unidade.

Os resultados são divididos entre a quantificação dos resíduos e as metas de redução para os mesmos.

3.1. Quantificação

Os dois gráficos abaixo são referentes à quantificação de resíduos feita pela equipe por meio da aplicação dos check lists aplicados em todos os setores, e foram divididos em duas categorias – geração de resíduos em litros por ano e geração de resíduos em unidades por ano.

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SemEAr, v.3, n.1, p. 118-125, Set./ 2015. Figura 2. Gráfico Representativo dos Resíduos Contabilizados em Unidades por Ano

É possível ver que os resíduos em maior quantidade nesta categoria são os copos descartáveis, contabilizamos uma média de 73 mil unidades ao ano, apesar de uma parte da Universidade já adotar políticas de redução ao introduzir canecas para os alunos e funcionários; a segunda maior geração em unidade fica com as bitucas de cigarro, que apesar de não ter contemplado os alunos dos blocos didáticos já apresenta uma média de 18 mil unidades ao ano.

A figura a seguir representa a geração dos resíduos contabilizados em litros por ano:

Figura 3. Gráfico Representativo dos Resíduos Contabilizados em Unidades por Ano 93% 3% 2% 1% 1% Orgânico Resíduos biológicos Plástico Serragem Papelão Papel Perfurocortantes 79% 20% 1% Copos descartáveis Bituca de Cigarro Pilhas Vidraria laboratório Cartucho Demais vidros

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SemEAr, v.3, n.1, p. 118-125, Set./ 2015.

Já neste segundo gráfico, contabilizado em litros, podemos ver que os resíduos orgânicos se apresentam em uma quantidade exacerbadamente maior com relação aos outros, totalizando em torno de 618 mil litros por ano, sendo que essa categoria contempla os resíduos de copa e banheiro e também os de poda e capina. O segundo gerado em maior quantidade nessa categoria é o grupo de resíduos biológicos, com um total de 24 mil litros gerados ao ano, compreendendo itens como peças anatômicas e outros itens contaminados.

3.2. Proposição de Objetivos e Metas.

A partir da quantificação e da consulta na Política Nacional de Resíduos Sólidos e na legislação pertinente a cada tipo de resíduo, foram propostos metas e objetivos para definir o gerenciamento.

As metas foram definidas pelo conceito dos 4R’s (Reduzir, Reutilizar, Reciclar e Repensar) e a partir delas foram determinados objetivos, que por sua foram subdivididos em ações, com prazo e responsáveis definidos.

São abordadas neste artigo as metas criadas para resíduos gerados em maiores quantidades ou que demandem maior atenção, devido ao potencial de contaminação ambiental e risco à saúde humana e/ ou ao meio ambiente:

a. Resíduos químicos: a meta proposta foi “repensar” e possui três objetivos:

 Potencializar o uso do laboratório de resíduos químicos – já existente no campus de Rio Claro – através da definição de um técnico responsável pela organização das atividades de tratamento e descarte.

 Promover treinamentos para os técnicos de laboratório e multiplicadores que tenham contato com laboratórios, com o intuito de instruí-los sobre as formas corretas de segregação e armazenamento dos resíduos.

 Elaborar um programa que organize e padronize o gerenciamento dos resíduos químicos, abrangendo itens como: identificação padrão para frascos de reagente para descarte e proposta de tratamentos, quando possível.

b. Pilhas: foram definidas duas metas, tendo a primeira o objetivo de reduzir em 90% o uso de

pilhas comuns, pela aquisição de pilhas recarregáveis. A segunda meta envolve o conceito de “reciclar”, sendo suas ações:

 Definir o posicionamento dos dispositivos de coleta, posicionados em locais estratégicos pelo campus.

 Pesquisar de fornecedor que garanta a destinação correta e estabelecimento de parceria para coleta.

c. Lâmpadas fluorescentes: a meta definida foi “repensar”, sendo os objetivos:  Definir a forma de acondicionamento – obtenção de lixeiras específicas.

 Realizar parceria com fornecedor já utilizado para o descarte de lâmpadas anteriormente.

d. Papel: esse resíduo possui três subdivisões – papel reciclável, revistas e papelão. Para o

primeiro, foram determinados dois objetivos: reutilizar 100% dos papeis com a criação de um banco de folhas para rascunho (meta já executada em alguns setores) e reduzir a geração de papel em 50%, sendo as ações correspondentes:

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SemEAr, v.3, n.1, p. 118-125, Set./ 2015.  Eliminar impressões desnecessárias, priorizando o uso de arquivos em formato digital.

 Para as revistas o objetivo é reduzir a geração, por meio do envio de ofícios para os responsáveis pela distribuição das revistas (UNESP Ciência, folhetos da Instituição, revistas do Vestibular, entre outras), solicitando que sejam redimensionadas as quantidades de acordo com a real demanda.

 O objetivo definido para o papelão é de reciclar 100% da quantidade gerada, sendo suas ações:

 Obter infraestrutura para segregação e acondicionamento, preferencialmente no espaço já existente (que atualmente não possui condições adequadas);

 Mobilizar e treinar a equipe de limpeza do campus para realizar a segregação correta de resíduos recicláveis;

 Obter equipamentos de proteção individuais para os envolvidos no transporte e segregação que ainda não possuam, visando a segurança dos funcionários.

e. Plástico: foram definidos três grupos para a proposição de metas – ponteiros, copos plásticos

descartáveis e “plásticos em geral”. Para o primeiro a meta é “reutilizar”, sendo a ação: higienização conforme o tipo de contaminação (química/biológica) para posterior reuso, que será aplicada especificamente em alguns setores (Departamento de Bioquímica, Departamento de Ecologia e Centro de Estudos Sociais (CEIS).

 O objetivo para copos descartáveis é a redução em 80% do uso, sendo ação associada a conscientização de todo campus para o uso de canecas e/ou xícaras ao invés de copos plásticos.

 Já a meta para o grupo de “plásticos em geral” a meta é “reciclar”, cujas ações são as mesmas supracitadas para a meta de reciclar 100% do papelão gerado, além da padronização, obtenção e distribuição de sacos de duas cores para distinguir resíduos recicláveis e não recicláveis.

f. Resíduos orgânicos: a meta para esse tipo de resíduo gerado em copa e banheiro é

“repensar”, com objetivo de promover a separação entre orgânico e reciclável nos locais de maior geração (como Restaurante Universitário e Cantina), através do uso de sacos de lixo de duas cores, atrelado a uma ação de conscientização. É importante ressaltar a necessidade de uma comunidade conscientizada para que todas as ações que envolvam reciclar obtenham êxito, uma vez que a segregação incorreta comumente leva a contaminação dos resíduos e até a inviabilização da reciclagem.

Todas as ações apresentadas possuem prazos, que foram definidos através da classificação dos objetivos em prioridades. Tais prioridades levaram em conta o potencial de contaminação ambiental a redução dos resíduos mais gerados, sem deixar de observar o estabelecimento de um cronograma que seja executável no prazo de um ano.

Os prazos serão contados a partir da aprovação por parte das diretorias da UNESP Rio Claro e do treinamento dos multiplicadores (prevista na etapa “Do”). Podem ser citados como exemplo:

 O objetivo de redução do uso de copos descartáveis mencionada anteriormente, com início no primeiro mês e prazo de quatro meses;

 A meta de reutilizar equipamentos eletroeletrônicos em desuso, por meio da criação de um cadastro online de acesso a todos os funcionários, para possibilitar a troca entre setores. O cadastro inicial teria início no sétimo mês e seria finalizado em dois meses.

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SemEAr, v.3, n.1, p. 118-125, Set./ 2015.

Além dos resultados supracitados também se realizou uma busca por soluções para algumas questões emergenciais, como a disposição final ambientalmente adequada para a grande quantidade de lâmpadas fluorescentes que estavam armazenadas de forma incorreta. Essa ação emergencial já foi concluída e após a busca por fornecedores viáveis econômica e ambientalmente, foram retiradas 6000 lâmpadas tubulares e aproximadamente 30 kg de lâmpadas quebradas;

Outra ação emergencial que se encontra em andamento é a troca dos coletores de resíduos (lixeiras) do campus. Foram feitos cinco orçamentos com empresas fornecedoras diferentes para que ocorra a troca, propondo para isso uma nova ideia: a separação em apenas duas cores, segregando reciclável do não reciclável, opção mais eficiente encontrada na literatura e no estudo do Campus.

4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Este trabalho faz referência à etapa P (Plan) do Projeto de Gerenciamento de Resíduos da UNESP de Rio Claro e relata o diagnóstico da situação inicial dos resíduos no campus. Este diagnóstico consistiu na aplicação de check list em todos os setores, departamentos e laboratórios desta unidade. Posteriormente, realizou-se a análise dos dados obtidos e a partir disso, foram propostos objetivos específicos para cada tipo de resíduo que é gerado no campus, além de metas e ações, enquadrando-os na legislação vigente. Tais objetivos, metas e ações foram definidas a fim de proporcionar um melhor gerenciamento dos resíduos e com prazos estipulados e organizados em um cronograma de acordo com o grau de prioridade para solução dos problemas encontrados.

A próxima etapa a ser executada pela equipe PGR será a etapa D (Desenvolver) que consiste na execução dos objetivos, metas e ações propostas na etapa P (Planejamento) com atribuição da estrutura do projeto e responsabilidades sobre cada etapa do processo de gerenciamento dos resíduos na formação e treinamento da equipe multiplicadora, para gerenciamento adequado dos resíduos na UNESP, além de cursos e diálogos para a comunidade. Ainda na etapa 2 ocorre a elaboração do Plano de Gerenciamento de Resíduos desta unidade da UNESP, de acordo com o Artigo 21 da Lei 12305/10. A equipe PGR irá elaborar um documento para listar todas as ações e seus respectivos prazos/ responsáveis, e este será distribuído aos multiplicadores de cada setor, facilitando a gestão das ações a serem realizadas.

A seguir serão executadas as etapas C (Checar) e A (Agir) que consistem no monitoramento do Plano de Gerenciamento de Resíduos, através de auditorias internas e posteriores propostas de melhorias, e da elaboração de um Guia para Implantação do PRG em todas as unidades da UNESP.

5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ANDRADE, V. H. V. P.; DEAJUTE, T. C.; MEIRA, A. M.; MORAES, C. S. B. Adequação

Ambiental: uma proposta participativa para Departamento em Instituição de Ensino Superior.

In: 26ª Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental. Porto Alegre/ RS, 2011.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 10004 - Resíduos sólidos –

Classificação. Rio de Janeiro: ABNT, 2004.

BRASIL. Lei n 12.305 de 02 de Agosto de 2010. Política Nacional dos Resíduos Sólidos. Brasília/ DF, 2010.

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MORAES, C. S. B.; FONSECA, J. C. L. Manual para o Plano de Gerenciamento de Resíduos da

UNESP (PGR UNESP). IGCE, UNESP, 2014. (projeto).

MORAES, C. S. B. ; FONSECA, J. C. L. ; FELIPE, B. F. ; PACCOLA, F. M. ; SILVA, A. I.; JOAQUIM, L. R. ; LOBO, D. M. P. ; LEITE, B. P. Programa de Gerenciamento de Resíduos na

Universidade: Proposta de Elaboração de Manual (PGR) para a UNESP. Anais da XI SemEAr

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REGO, L. F. Agenda ambiental PUC – Rio. Rio de Janeiro: PUC, Núcleo Interdisciplinar de Meio Ambiente, 2009.

TAUCHEN J.; BRANDILI L.L. A Gestão Ambiental em IES: modelo para implementação em

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