FEBRE SEM SINAIS
LOCALIZATÓRIOS-PROTOCOLOS
DE INVESTIGAÇÃO
FEBRE SEM SINAIS
LOCALIZATÓRIOS-PROTOCOLOS
DE INVESTIGAÇÃO
Profª. Drª. Joelma Gonçalves Martin
Responsável pelo pronto-socorro de pediatria da FMB-Unesp Preceptora do curso de pediatria do 5º ano
Prof
Profªª. Dr. Drªª. Joelma Gon. Joelma Gonççalves Martinalves Martin
Respons
Responsáável pelo prontovel pelo pronto--socorro de pediatria da socorro de pediatria da FMBFMB--UnespUnesp
Preceptora
FEBRE
FEBRE
É
um aumento da temperatura corporal
controlada pelo SNC (alteração do termostato
hipotalâmico) em resposta a uma pressão ou
agressão
É
um aumento da temperatura corporal
controlada pelo SNC (alteração do termostato
hipotalâmico) em resposta a uma pressão ou
agressão
A termoregulação
inclui redirecionamento
do sangue para o leito vascular ou retirada
dele, com aumento ou diminuição da
diurese, regulação do volume extracelular e
alterações comportamentais
A termoregulação
inclui redirecionamento
do sangue para o leito vascular ou retirada
dele, com aumento ou diminuição da
diurese, regulação do volume extracelular e
alterações comportamentais
FISIOPATOLOGIA
FISIOPATOLOGIA
Pirógenos exógenos:
• Agentes infecciosos • Doenças do colágeno • Vacinas • Material biológico • Drogas • Células tumoraisPirógenos exógenos:
• Agentes infecciosos • Doenças do colágeno • Vacinas • Material biológico • Drogas • Células tumoraisPirógenos exógenos:
• Interleucina-1 • Interleucina-6• Fator de Necrose Tumoral
Pirógenos exógenos:
• Interleucina-1
• Interleucina-6
FISIOPATOLOGIA
FISIOPATOLOGIA
Rev InfectDis, 1988; 10:168-189
FEBRE-RESPOSTAS DO
HOSPEDEIRO
FEBRE-RESPOSTAS DO
HOSPEDEIRO
•
↑
migração de neutrófilos
•
↑
produção de substâncias bactericidas
produzidas pelos neutrófilos
•
↑
produção de intérferon
•
↑
proliferação das células T
•
↓
crescimento de microorganismos em meio
pobre em ferro
•
•
↑
↑
migra
migra
ç
ç
ão de neutr
ão de neutr
ó
ó
filos
filos
•
•
↑
↑
produ
produ
ç
ç
ão de substâncias bactericidas
ão de substâncias bactericidas
produzidas pelos neutr
produzidas pelos neutr
ó
ó
filos
filos
•
•
↑
↑
produ
produ
ç
ç
ão de
ão de
int
int
é
é
rferon
rferon
•
•
↑
↑
prolifera
prolifera
ç
ç
ão das c
ão das c
é
é
lulas T
lulas T
•
•
↓
↓
crescimento de microorganismos em meio
crescimento de microorganismos em meio
pobre em ferro
pobre em ferro
KLUGER JM, PEDIATR 1992; 90: 846-850
FEBRE-EFEITOS
ADVERSOS
FEBRE-EFEITOS
ADVERSOS
• Associada à dor e ao desconforto
• ↑ consumo calórico, de O2 e de líquidos • ↑ produção de CO2 e débito cardíaco
• Exacerba insuficiência cardíaca e pulmonar • Causa instabilidade metabólica
• Associada a convulsões
• Inquietação, irritabilidade,delírio, desorientação e alucinações • ↓ atividade imunológica protetora
•
• Associada Associada àà dor e ao desconfortodor e ao desconforto
•
• ↑↑ consumo calconsumo calórico, de Oórico, de O2 2 e de líe de líquidosquidos
•
• ↑↑ produçprodução de COão de CO2 2 e dée débito cardíbito cardíacoaco
•
• Exacerba insuficiência cardíExacerba insuficiência cardíaca e pulmonaraca e pulmonar
•
• Causa instabilidade metabCausa instabilidade metabóólicalica
•
• Associada a convulsõesAssociada a convulsões
•
• InquietaçInquietação, irritabilidade,delão, irritabilidade,delíírio, desorientario, desorientaçção e alucinação e alucinaçõesões
•
MANIFESTAÇÕES
CLÍNICAS
MANIFESTAÇÕES
CLÍNICAS
Episódio único: não relacionado à infecção
T°C > 41°C: hipertermia maligna, febre associada ao uso de drogas, “heatstroke”
TºC < 36º C: alergias, hipotireoidismo, overdose de antipiréticos Febre intermitente
Febre sustentada Febre terçã, quartã Febre bifásica
Febre periódica
Episódio único: não relacionado à infecção
T°C > 41°C: hipertermia maligna, febre associada ao uso de drogas, “heatstroke”
TºC < 36º C: alergias, hipotireoidismo, overdose de antipiréticos Febre intermitente
Febre sustentada Febre terçã, quartã Febre bifásica
MANIFESTAÇÕES
CLÍNICAS
MANIFESTAÇÕES
CLÍNICAS
Relação do pulso do paciente com a temperatura:
Taquicardia relativa: causas não infecciosas
Bradicardia relativa: dissociação pulso/temperatura
Relação do pulso do paciente com a temperatura:
Taquicardia relativa: causas não infecciosas
TRATAMENTO
TRATAMENTO
Alívio do desconforto do paciente
Susceptibilidade a convulsões
Casos graves
Febre elevada
Doenças crônicas
Al
Al
í
í
vio do desconforto do paciente
vio do desconforto do paciente
Susceptibilidade a convulsões
Susceptibilidade a convulsões
Casos graves
Casos graves
Febre elevada
Febre elevada
TRATAMENTO
TRATAMENTO
Físico:
Diminuição não significativa da temperatura
Arrepios intensos
Consumo de O
2↑
40%
↑
Pressão arterial
↑
Epinefrina
e norepinefrina
F
F
í
í
sico:
sico:
Diminui
Diminui
ç
ç
ão não significativa da temperatura
ão não significativa da temperatura
Arrepios intensos
Arrepios intensos
Consumo de O
Consumo de O
22↑
↑
40%
40%
↑
↑
Pressão arterial
Pressão arterial
TRATAMENTO
TRATAMENTO
Medicamentoso:
AAS:
1. Antiinflamatório / analgésico
2. Início de ação em 30-60 minutos
3. Metabolização hepática e excreção renal
4. Dose: 50-75 mg/Kg/dia 6/6 hs
5. Reações adversas: distúrbios gastrointestinais, asma, rinite, urticária, diminuição da atividade plaquetária
6. Síndrome de Reye
Medicamentoso:
Medicamentoso:
AAS
AAS
:
:
1.1. AntiinflamatAntiinflamatóório / analgrio / analgéésicosico
2.
2. InIníício de acio de açção em 30ão em 30--60 minutos60 minutos
3.
3. MetabolizaMetabolizaçção hepão hepáática e excretica e excreçção renalão renal
4.
4. Dose: 50Dose: 50--75 75 mgmg/Kg/dia 6/6 /Kg/dia 6/6 hshs
5.
5. ReaReaçções adversas: distões adversas: distúúrbios gastrointestinais, asma, rinite, rbios gastrointestinais, asma, rinite, urtic
urticáária, diminuiria, diminuiçção da atividade ão da atividade plaquetplaquetááriaria
6.
6. SSííndrome de ndrome de ReyeReye
C
on
tra
-ind
ic
ad
o
C
on
tra
-ind
ic
ad
o
TRATAMENTO
TRATAMENTO
Dipirona:
1. Derivado pirazolona, administrada via oral, intramuscular
ou endovenosa
2. Metabolização hepática
3. Início de ação: 30-60 min
4. Dose: 10-25 mg/kg 6/6 hs (máx: 3 g)
5. Reações adversas: hipotensão, broncoespasmo, urticária e rash, anafilaxia, anemia aplástica, agranulocitose, sonolência, cansaço e cefaléia
Dipirona
Dipirona
:
:
1.
1. Derivado Derivado pirazolona, administrada via oral, intramuscular pirazolona, administrada via oral, intramuscular ou endovenosa
ou endovenosa
2.
2. MetabolizaMetabolizaçção hepão hepááticatica
3.
3. InIníício de acio de açção: 30ão: 30--60 min 60 min
4.
4. Dose: 10-Dose: 10-25 25 mgmg/kg 6/6 /kg 6/6 hshs (m(máx: 3 g)áx: 3 g)
5.
5. ReaçReações adversas: hipotensão, ões adversas: hipotensão, broncoespasmobroncoespasmo, urtic, urticáária ria e
e rash, anafilaxia, anemia rash, anafilaxia, anemia aplapláásticastica, , agranulocitose, agranulocitose, sonolência, cansa
TRATAMENTO
TRATAMENTO
Ibuprofeno
:1. AINH derivado do ácido propiônico
2. Usar em crianças acima de 6 meses de idade
3. Dose: 5-10 mg/kg 6/6 horas
4. Reações adversas: irritação gástrica, inibição da função
plaquetária, falência renal em crianças desidratadas
5. Droga de segunda escolha para o tratamento da febre em
crianças (Academia Americana de Pediatria)
Ibuprofeno
Ibuprofeno
::1.
1. AINH derivado do AINH derivado do áácido cido propiônicopropiônico 2.
2. Usar em crianUsar em criançças acima de 6 meses de idadeas acima de 6 meses de idade 3.
3. Dose: 5Dose: 5--10 10 mgmg/kg 6/6 horas/kg 6/6 horas 4.
4. ReaReaçções adversas: irritaões adversas: irritaçção gão gáástrica, inibistrica, inibiçção da funão da funçção ão plaquet
plaquetááriaria, falência renal em crian, falência renal em criançças desidratadasas desidratadas 5.
5. Droga de segunda escolha para o tratamento da febre em Droga de segunda escolha para o tratamento da febre em crian
TRATAMENTO
TRATAMENTO
Paracetamol:
1. Antipirético de escolha
2. Utilizado desde o período neonatal: 10-15 mg/kg 6/6 hs
3. Vantagens: não promove irritação gástrica, não altera
a agregação plaquetária, não promove toxicidade renal, não provoca agranulocitose
4. Desvantagem: é hepatotóxico
Paracetamol
Paracetamol
:
:
1.
1. AntipirAntipiréético de escolhatico de escolha 2.
2. Utilizado desde o perUtilizado desde o perííodo neonatal: 10odo neonatal: 10--15 15 mgmg/kg 6/6 /kg 6/6 hshs 3.
3. Vantagens: não promove irritaVantagens: não promove irritaçção gão gáástrica, não altera strica, não altera a agrega
a agregaçção ão plaquetplaquetááriaria, não promove toxicidade , não promove toxicidade renal, não provoca
renal, não provoca agranulocitoseagranulocitose 4.
EPIDEMIOLOGIA
EPIDEMIOLOGIA
•
25% das consultas de emergência
•
20% foco febril não identificado: febre sem sinais
localizatórios
(FSSL)
•
Maioria tem doença benigna autolimitada, algumas
tem doença bacteriana grave
•
Doenças bacterianas graves: sepse, meningite,
artrite séptica, infecção urinária, bacteremia
oculta
•
•
25% das consultas de emergência
25% das consultas de emergência
•
•
20% foco febril não identificado: febre sem sinais
20% foco febril não identificado: febre sem sinais
localizat
localizat
ó
ó
rios
rios
(FSSL)
(FSSL)
•
•
Maioria tem doen
Maioria tem doen
ç
ç
a benigna
a benigna
autolimitada
autolimitada
, algumas
, algumas
tem doen
tem doen
ç
ç
a bacteriana grave
a bacteriana grave
•
•
Doen
Doen
ç
ç
as bacterianas graves:
as bacterianas graves:
sepse
sepse
, meningite,
, meningite,
artrite s
FEBRE SEM SINAIS
LOCALIZATÓRIOS
FEBRE SEM SINAIS
LOCALIZATÓRIOS
FSSL: é ocorrência de febre com menos de 7 dias de
duração numa criança em cujo caso a história e o exame físico não revelam a causa da febre
FSSL:
FSSL: éé ocorrência de febre com menos de 7 dias de ocorrência de febre com menos de 7 dias de dura
duraçção numa crianão numa criançça em cujo caso a hista em cujo caso a históória e o ria e o exame f
exame fíísico não revelam a causa da febresico não revelam a causa da febre
BaraffLJ. etal. Ann EmergMed, 1993; 22:1198-1210
FSSL –
Baraff
1993
FSSL –
Baraff
1993
Meta-análise
300 referências desde 1960 até
a data
85 trabalhos foram incluídos
Estratifica crianças por faixa etária
Risco de IBG por critérios clínicos e laboratoriais
Meta-análise
300 referências desde 1960 até
a data
85 trabalhos foram incluídos
Estratifica crianças por faixa etária
FSSL
FSSL
BaraffLJ. etal. AnnEmergMed, 1993; 22:1198-1210
BaraffLJ. etal. AnnEmergMed, 1993; 22:1198-1210
FSSL
FSSL
BaraffLJ. etal. AnnEmergMed, 1993; 22:1198-1210
BaraffLJ. etal. AnnEmergMed, 1993; 22:1198-1210
O que mudou?
O que mudou?
FSSL-PROTOCOLOS
FSSL-PROTOCOLOS
Era pós vacina contra H.influenzae
Ênfase na avaliação clínica com aferição de
sinais vitais, acrescentando-se a saturometria
Avaliação da coloração da pele,estado de
hidratação
Temperatura e curva térmica
Considera-se o valor aferido pela família
Era p
Era p
ó
ó
s vacina contra
s vacina contra
H.influenzae
H.influenzae
Ênfase na avalia
Ênfase na avalia
ç
ç
ão cl
ão cl
í
í
nica com aferi
nica com aferi
ç
ç
ão de
ão de
sinais vitais, acrescentando
sinais vitais, acrescentando
-
-
se a
se a
saturometria
saturometria
Avalia
Avalia
ç
ç
ão da colora
ão da colora
ç
ç
ão da pele,estado de
ão da pele,estado de
hidrata
hidrata
ç
ç
ão
ão
Temperatura e curva t
Temperatura e curva t
é
é
rmica
rmica
FSSL-PROTOCOLOS
FSSL-PROTOCOLOS
Baraff
BaraffLJ. Management LJ. Management ofoffeverfeverwithoutwithoutsource in source in infantsinfantsandandchildrenchildren Ann
FSSL-PROTOCOLOS
FSSL-PROTOCOLOS
Baraff
BaraffLJ. Management LJ. Management ofoffeverfeverwithoutwithoutsource in source in infants
infantsandandchildrenchildren
Ann
FSSL E MEDIADORES
INFLAMATÓRIOS
FSSL E MEDIADORES
INFLAMATÓRIOS
PCR:
Proteína de fase aguda liberada pelo fígado após 12
horas do estímulo
Em 2006, Peltola et al compararam com contagem
total de leucócitos em indivíduos sabidamente infectados por vírus ou por bactérias
PCR:
Proteína de fase aguda liberada pelo fígado após 12
horas do estímulo
Em 2006, Peltola et al compararam com contagem
total de leucócitos em indivíduos sabidamente infectados por vírus ou por bactérias
FSSL-MEDIADORES
INFLAMATÓRIOS
FSSL-MEDIADORES
INFLAMATÓRIOS
PCT:
Aumento mais rápido que PCR em infecções
bacterianas
É pró-hormônio da calcitonina
Lacour et al em 2008 observaram uma
diferenciação do mesmo em infecções virais e bacterianas
PCT:
PCT:
Aumento mais rAumento mais ráápido que PCR em infecpido que PCR em infecçções ões bacterianas
bacterianas
ÉÉ prpróó--hormônio da calcitoninahormônio da calcitonina
LacourLacour etet al em 2008 observaram uma al em 2008 observaram uma diferencia
diferenciaçção do mesmo em infecão do mesmo em infecçções virais e ões virais e bacterianas
FSSL-MEDIADORES
INFLAMATÓRIOS
FSSL-MEDIADORES
INFLAMATÓRIOS
Lab-score:
Validado em 408 crianças entre 7 dias de vida e 3 anos
Coleta de exames padrão para todas as crianças com febre até 3 meses de vida
Após os 3 meses e até 3 anos coleta de exames nos toxemiados ou com febre ≥ 39,5ºC
Resultados: 86% de sensibilidade 95% de especificidade
Lab
Lab
-
-
score
score
:
:
Validado em 408 crianValidado em 408 criançças entre 7 dias de vida e 3 anosas entre 7 dias de vida e 3 anos
Coleta de exames padrão para todas as crianColeta de exames padrão para todas as criançças com febre as com febre at
atéé 3 meses de vida3 meses de vida
ApApóós os 3 meses e ats os 3 meses e atéé 3 anos coleta de exames nos 3 anos coleta de exames nos toxemiados
toxemiados ou com febre ou com febre ≥≥ 39,539,5ººCC
FSSL-MEDIADORES
INFLAMATÓRIOS
FSSL-MEDIADORES
INFLAMATÓRIOS
ArchDisChild, 2010; 95:968-973
PROTOCOLO PROPOSTO
PROTOCOLO PROPOSTO
Condições que por si só
indicam investigação:
Doença de base que leve a algum grau de
imunocomprometimento
Contato com pessoa doente por agente
transmissível grave
Toxemia ou mal estado geral
Condi
Condi
ç
ç
ões que por si s
ões que por si s
ó
ó
indicam investiga
indicam investiga
ç
ç
ão
ão
:
:
DoenDoençça de base que leve a algum grau de a de base que leve a algum grau de imunocomprometimento
imunocomprometimento
Contato com pessoa doente por agente Contato com pessoa doente por agente transmiss
transmissíível gravevel grave
PROTOCOLO PROPOSTO
PROTOCOLO PROPOSTO
Critérios de baixo risco para infecção bacteriana grave:
Clínicos:
Previamente saudável
Nascido a termo e sem complicações
Sem aparência tóxica e sem evidência de infecção bacteriana
Sem doença crônica
Laboratoriais:
Contagem de leucócitos entre 5000 e 15000/mm³
Contagem absoluta de neutrófilos jovens < 1500/ mm³
Microscopia do sedimento urinário com < 10 leucócitos/campo
Microscopia das fezes com ≤ 5 leucócitos/campo
Crit
Critéérios de baixo risco para infecrios de baixo risco para infecçção bacteriana grave:ão bacteriana grave:
ClClíínicos:nicos:
Previamente saudPreviamente saudáávelvel
Nascido a termo e sem complicaNascido a termo e sem complicaççõesões
Sem aparência tSem aparência tóóxica e sem evidência de infecxica e sem evidência de infecçção bacterianaão bacteriana
Sem doenSem doençça crônicaa crônica
Laboratoriais:Laboratoriais:
Contagem de leucContagem de leucóócitos entre 5000 e 15000/citos entre 5000 e 15000/mmmm³³
Contagem absoluta de neutrContagem absoluta de neutróófilos jovens filos jovens < 1500/ mm< 1500/ mm³³
MicroscopiaMicroscopia do do sedimentosedimento urinurinááriorio com < 10 com < 10 leuc
leucóócitoscitos/campo/campo
PROTOCOLO PROPOSTO
PROTOCOLO PROPOSTO
Jornal de Pediatria, 2009; 85 (5):426-431