• Nenhum resultado encontrado

Estudo da Sociedade Portuguesa- Indicadores geraisfelicidade, bem-estar, rendimento e poupança

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Estudo da Sociedade Portuguesa- Indicadores geraisfelicidade, bem-estar, rendimento e poupança"

Copied!
28
0
0

Texto

(1)

Estudo da Sociedade

Portuguesa-Indicadores geraisFelicidade, bem-estar,

rendimento e poupança

Observatório da Sociedade Portuguesa-

CATÓLICA-LISBON (Novembro 2019)

(2)

Principais conclusões:

Os participantes sentem-se em média felizes, satisfeitos com a vida em geral, e satisfeitos com as atividades diárias; Em comparação com dados obtidos em março 2019, o valor médio de felicidade global cresceu 1.4%, o de satisfação com a vida em geral decresceu 1.8%, e o de satisfação com

atividades diárias diminuiu 0.7%, sugerindo uma certa estagnação na evolução destes indicadores.

Estudo do Observatório da Sociedade Portuguesa da CATÓLICA-LISBON, apoiado pelo

CEA- Centro de Estudos Aplicados e pelo CUBE- Católica Lisbon Research Unit in

(3)

Principais conclusões:

Os participantes sentem-se em média felizes, satisfeitos com a vida em geral, e satisfeitos com as atividades diárias; Em comparação com dados obtidos em março 2019, o valor médio de felicidade global cresceu 1.4%, o de satisfação com a vida em geral decresceu 1.8%, e o de satisfação com

atividades diárias diminuiu 0.7%, sugerindo uma certa estagnação na evolução destes indicadores.

INTRODUÇÃO

O Observatório da Sociedade Portuguesa (OSP) da Católica Lisbon School of Business &

Economics realizou, entre 29 de Novembro e 2 de Dezembro de 2019, um estudo de

modo a investigar fatores que caraterizam a sociedade portuguesa. Os dados foram

recolhidos utilizando o Painel de Estudos Online da CATÓLICA-LISBON (PEO).

O principal objetivo deste estudo foi a aferição de indicadores de felicidade e satisfação com

a vida, confiança económica, perceção de saúde, posição social, e hábitos de poupança dos

portugueses.

995 participantes do Painel de Estudos Online da CATÓLICA-LISBON responderam a um

questionário de resposta online onde diferentes constructos foram aferidos. Sempre que

possível, os resultados do presente estudo foram comparados com valores aferidos

em estudos quadrimestrais anteriores realizados pelo Observatório da Sociedade

Portuguesa. Esta análise permite traçar a evolução de alguns indicadores como o de

felicidade, satisfação com a vida, satisfação com atividades diárias, qualidade de vida,

(4)

Principais conclusões:

Os participantes sentem-se em média felizes, satisfeitos com a vida em geral, e satisfeitos com as atividades diárias; Em comparação com dados obtidos em março 2019, o valor médio de felicidade global cresceu 1.4%, o de satisfação com a vida em geral decresceu 1.8%, e o de satisfação com

atividades diárias diminuiu 0.7%, sugerindo uma certa estagnação na evolução destes indicadores.

PRINCIPAIS INDICADORES

I.

FELICIDADE E SATISFAÇÃO COM A VIDA

II.

SATISFAÇÃO COM A VIDA

III.

PERCEÇÃO DA POSIÇÃO NA SOCIEDADE

IV.

PERCEÇÃO DE SAÚDE

V.

QUALIDADE DE VIDA

VI.

HÁBITOS DE POUPANÇA E RENDIMENTO

(5)

Principais conclusões:

Os participantes sentem-se em média felizes, satisfeitos com a vida em geral, e satisfeitos com as atividades diárias; Em comparação com dados obtidos em março 2019, o valor médio de felicidade global cresceu 1.4%, o de satisfação com a vida em geral decresceu 1.8%, e o de satisfação com

atividades diárias diminuiu 0.7%, sugerindo uma certa estagnação na evolução destes indicadores.

AMOSTRA

Sexo, idade, residência e escolaridade

A amostra deste estudo é constituída por 995 participantes, 657 do sexo feminino e 338 do sexo masculino, de idades

compreendidas entre os 18 e os 73 anos. 18.0% dos participantes possui entre 18 e 24 anos de idade, 74.5% possui entre

25 e 54 anos de idade, e apenas 7.5% dos participantes possui 55 anos ou mais de idade. Em relação ao distrito de

residência, 32.4% dos respondentes reside em Lisboa, 12.5% no Porto, 6.5% em Setúbal, 6.3% em Braga, 5.2% em Aveiro,

4.8% em Coimbra, e 32.3% estão distribuídos pelos restantes distritos.

Quanto ao nível de escolaridade, 71.7% possui ensino superior (Bacharelato ou superior), 27.1% indica ter o ensino

secundário completo, e apenas 1.3% refere só ter o ensino básico.

Em comparação com proporções nacionais recolhidas no Censos 2011, o presente estudo obteve uma proporção superior de

mulheres e de adultos até 44 anos de idade, e uma proporção inferior de adultos com 45 anos ou mais (Figuras 1 e 2).

Estado civil e composição do agregado familiar

51.6% dos respondentes são solteiros, 40.9% são casados ou vivem em união de facto, 6.8% estão divorciados ou

separados, e apenas 0.7% são viúvos. A dimensão dos agregados familiares varia entre 1 elemento (o respondente; 17.2%),

2 (31.0%), 3 (25.4%), 4 (21.2%) ou 5 ou mais elementos (5.2%). 28.7% dos respondentes pertence a agregados familiares

com crianças com menos de 18 anos de idade.

Condição perante o trabalho e ocupação

72.1% dos respondentes indica estar a trabalhar (62.0% a tempo inteiro e 10.1% a tempo parcial), 8.8% estão

desempregados, 14.7% são estudantes, 2.5% são reformados, pré-reformados ou pensionistas, e 1.9% estão noutras

situações. Quanto à principal ocupação destes trabalhadores a tempo inteiro, 31.0% indicam ser técnicos ou ter profissões

de nível intermédio, 19.5% referem ser especialistas de atividades intelectuais e cientificas, 16.9% estão na categoria de

pessoal administrativo, 7.4% indicam ser trabalhadores não qualificados, e 25.2% assinalam outras ocupações.

(6)

Principais conclusões:

Os participantes sentem-se em média felizes, satisfeitos com a vida em geral, e satisfeitos com as atividades diárias; Em comparação com dados obtidos em março 2019, o valor médio de felicidade global cresceu 1.4%, o de satisfação com a vida em geral decresceu 1.8%, e o de satisfação com

atividades diárias diminuiu 0.7%, sugerindo uma certa estagnação na evolução destes indicadores.

9.4% 16.5% 18.5% 17.2% 38.4% 18.0% 36.5% 25.4% 12.6% 7.5% 0.0% 10.0% 20.0% 30.0% 40.0% 50.0% 18-24 25-34 35-44 45-54 >55

CENSOS 2011 PRESENTE ESTUDO

4.7% 4.7% 5.2% 12.8% 8.1% 8.4% 11.5% 25.0% 9.0% 9.5% 9.2% 16.2% 8.3% 9.0% 4.8% 7.7% 16.9% 21.5% 3.2% 4.3% 0.0% 5.0% 10.0% 15.0% 20.0% 25.0% 30.0%

Homens Mulheres Homens Mulheres

CENSOS 2011 PRESENTE ESTUDO

18-24 25-34 35-44 45-54 >55

Distribuição da amostra do estudo por faixa etária e sexo

Figura 1 - Distribuição da Amostra do estudo por faixa etária, comparativamente ao Censos 2011

(7)

Principais conclusões:

Os participantes sentem-se em média felizes, satisfeitos com a vida em geral, e satisfeitos com as atividades diárias; Em comparação com dados obtidos em março 2019, o valor médio de felicidade global cresceu 1.4%, o de satisfação com a vida em geral decresceu 1.8%, e o de satisfação com

atividades diárias diminuiu 0.7%, sugerindo uma certa estagnação na evolução destes indicadores.

I. FELICIDADE E SATISFAÇÃO COM A VIDA

Principais conclusões:

▪ Os participantes sentem-se felizes, satisfeitos com a vida em geral, e satisfeitos

com as atividades diárias.

▪ Estes indicadores apresentam uma evolução ascendente, apesar de pequenas

oscilações por vezes negativas, desde outubro de 2015.

▪ Quando comparados com o período homólogo, os três indicadores apresentam um

aumento na ordem dos 0.23% (felicidade global), 0.26% (satisfação com a vida em geral), e 0.91% (satisfação com as atividades diárias).

Nesta secção são apresentados os resultados dos indicadores gerais de felicidade global, satisfação com a vida no geral, e satisfação com atividades diárias para o período de novembro de 2019. Adicionalmente, a sua evolução nos catorze momentos de recolha do Observatório da Sociedade Portuguesa será graficamente representada. Os indicadores gerais de felicidade global, satisfação com a vida no geral e satisfação com atividades diárias foram medidos através de uma escala que varia entre 0 e 10 pontos (com valores superiores a indicarem maior presença da característica).

Neste estudo aferimos o grau de satisfação com a vida em geral, o grau de satisfação com as atividades diárias e o grau de

felicidade globala. À semelhança do obtido em estudos anteriores, os resultados do presente estudo sugerem que os participantes

se sentem felizes (M = 6.63; DP = 1.68), satisfeitos com a vida em geral (M = 6.58; DP = 1.67), e satisfeitos com as atividades diárias (M = 6.92; DP = 1.85).

A evolução destes indicadores gerais de felicidade, satisfação com a vida, e satisfação com atividades diárias, entre outubro de 2015 e novembro de 2019, encontra-se apresentada na Figura 3.

(8)

Principais conclusões:

Os participantes sentem-se em média felizes, satisfeitos com a vida em geral, e satisfeitos com as atividades diárias; Em comparação com dados obtidos em março 2019, o valor médio de felicidade global cresceu 1.4%, o de satisfação com a vida em geral decresceu 1.8%, e o de satisfação com

atividades diárias diminuiu 0.7%, sugerindo uma certa estagnação na evolução destes indicadores.

Comparativamente ao período de recolha anterior (julho de 2019), os indicadores encontram-se estáveis. Quando comparados com o período homólogo, os três itens apresentam um aumento na ordem dos 0.23% (felicidade global), 0.26% (satisfação com a vida em geral), e 0.91% (satisfação com as atividades diárias).

Figura 3 - Evolução dos valores médios dos indicadores gerais de felicidade e satisfação com a vida, entre outubro de 2015 e novembro de 2020 (0= Extremamente insatisfeito/infeliz e 10= Extremamente satisfeito/feliz)

Felicidade e Satisfação com a vida

6.05 6.03 6.21 6.22 6.46 6.62 6.56 6.57 6.56 6.58 6.56 6.67 6.55 6.58 6.62 6.55 6.67 6.68 6.89 6.91 6.92 6.91 7.00 6.95 6.86 6.98 6.93 6.92 6.36 6.31 6.39 6.40 6.64 6.74 6.64 6.70 6.73 6.72 6.61 6.75 6.65 6.63 5.50 6.00 6.50 7.00 7.50 Outubro 2015 (n=996) Março 2016 (n=998) Julho 2016 (n=857) Novembro 2016 (n=983) Março 2017 (n=1001) Maio 2017 (n=498) Julho 2017 (n=978) Novembro 2017 (n=983) Março 2018 (n=1000) Julho 2018 (n=961) Novembro 2018 (n=968) Março 2019 (n=1001) Julho 2019 (n=997) Novembro 2019 (n=995) M é d ia (e sc al a var ia e n tr e 0 e 10 p o n to s) Data do estudo

Grau de satisfação com a vida em geral Grau de satisfação com atividades diárias Grau de felicidade global

(9)

Principais conclusões:

Os participantes sentem-se em média felizes, satisfeitos com a vida em geral, e satisfeitos com as atividades diárias; Em comparação com dados obtidos em março 2019, o valor médio de felicidade global cresceu 1.4%, o de satisfação com a vida em geral decresceu 1.8%, e o de satisfação com

atividades diárias diminuiu 0.7%, sugerindo uma certa estagnação na evolução destes indicadores.

II. SATISFAÇÃO COM A VIDA

Principais conclusões:

▪ Os participantes reportam níveis médios de concordância na generalidade dos itens

que avaliam satisfação com a vida (exemplo: “Em muitos aspetos a minha vida aproxima-se dos meus ideais”)

Como verificado em estudos anteriores, o item “Se pudesse viver a minha vida de novo, não alteraria praticamente nada” é avaliado com os valores mais baixos de concordância.

▪ Em termos globais, verifica-se que os participantes encontram-se moderadamente

satisfeitos com a vida.

Nesta secção apresentamos resultados mais aprofundados sobre a perceção de satisfação com a vida, medidos através da escala de satisfação com a vidab, analisando cada item individualmente (medida relativa) e em termos absolutos (índice global).

Considerando uma escala que varia entre 1 e 7 pontos (com valores superiores a indicarem maior concordância), os participantes estão em média de acordo com a maioria das afirmações de satisfação com a vida (Figura 4). Os participantes reportam níveis médios de concordância mais elevados nas seguintes afirmações:

• “Estou satisfeito com a minha vida” (M = 4.70; DP = 1.40);

• “Em muitos aspetos a minha vida aproxima-se dos meus ideais” (M = 4.69; DP = 1.45); • “Até agora, consegui obter aquilo que era importante na vida” (M = 4.64; DP = 1.49); • “As minhas condições de vida são excelentes” (M = 4.46; DP = 1.43).

Por outro lado, os participantes reportam níveis de concordância menos elevados em relação ao item: • “Se pudesse viver a minha vida de novo, não alteraria praticamente nada” (M = 3.64; DP = 1.78).

(10)

Principais conclusões:

Os participantes sentem-se em média felizes, satisfeitos com a vida em geral, e satisfeitos com as atividades diárias; Em comparação com dados obtidos em março 2019, o valor médio de felicidade global cresceu 1.4%, o de satisfação com a vida em geral decresceu 1.8%, e o de satisfação com

atividades diárias diminuiu 0.7%, sugerindo uma certa estagnação na evolução destes indicadores.

Figura 4 - Evolução dos valores médios do indicador específico de satisfação com a vida, em termos relativos e absolutos, entre outubro de 2015 e novembro 2019 (1= Totalmente em desacordo e 7= Totalmente de acordo)

Indicador específico de satisfação com a vida

4.63 4.61 4.64 4.66 4.75 4.68 4.78 4.69 4.16 4.18 4.35 4.40 4.46 4.44 4.51 4.46 4.52 4.51 4.68 4.68 4.75 4.69 4.84 4.70 4.51 4.43 4.55 4.54 4.58 4.58 4.68 4.64 3.62 3.57 3.64 3.65 3.63 3.65 3.65 3.64 4.36 4.33 4.48 4.48 4.58 4.41 4.49 4.43 3.50 3.75 4.00 4.25 4.50 4.75 5.00 Outubro 2015 (n = 996) Novembro 2016 (n = 983) Março 2017 (n = 1001) Julho 2017 (n = 978) Março 2018 (n = 1000) Julho 2018 (n = 961) Março 2019 (n = 1001) Novembro 2019 (n=995) M é d ia (e sc al a var ia e n tr e 1 e 7 p o n to s) Data do estudo

Em muitos aspetos a minha vida aproxima-se dos meus ideais. As minhas condições de vida são excelentes.

Estou satisfeito(a) com a minha vida. Até agora, consegui obter aquilo que era importante na vida. Se pudesse viver a minha vida de novo, não alteraria praticamente nada. Satisfação com a Vida- Medida Absoluta

Comparativamente ao período de recolha anterior (março 2019), os cinco itens apresentam em geral uma diminuição. O decréscimo mais acentuado é apresentado pelo item “Estou satisfeito(a) com a minha vida” (-2.9%). Por outro lado, o decréscimo menos acentuado verifica-se no item “Se pudesse viver a minha vida de novo, não alteraria praticamente nada” (-0.3%).

(11)

Principais conclusões:

Os participantes sentem-se em média felizes, satisfeitos com a vida em geral, e satisfeitos com as atividades diárias; Em comparação com dados obtidos em março 2019, o valor médio de felicidade global cresceu 1.4%, o de satisfação com a vida em geral decresceu 1.8%, e o de satisfação com

atividades diárias diminuiu 0.7%, sugerindo uma certa estagnação na evolução destes indicadores.

III. PERCEÇÃO DA POSIÇÃO NA SOCIEDADE

Principais conclusões:

▪ A maioria dos participantes perceciona que se encontra em torno de uma posição

central na escala da sociedade.

▪ Os participantes que se posicionam no extremo superior da sociedade revelam níveis

médios superiores de felicidade global e de satisfação com a vida do que os respondentes que se posicionam no extremo inferior da sociedade.

▪ 24.0% dos homens que participaram do estudo posicionam-se no topo da sociedade

enquanto 21.8% das mulheres se percecionam nesse mesmo patamar.

Na presente secção descrevemos os resultados relativos à perceção de posição na sociedadec.

A maioria dos participantes localiza-se em torno de uma posição central na escala da sociedade (58.9%; 4 a 6 pontos na escala), 18.6% perceciona-se no extremo inferior da sociedade (0 a 3 pontos na escala) e 22.5% no extremo superior da sociedade (7 a 10 pontos na escala). Considerando os resultados obtidos em 2018, neste estudo há uma proporção menor de participantes que se posicionam em torno de uma posição central (60.0% em 2018 versus 58.9% em novembro 2019), uma proporção maior de participantes que se posicionam na base da pirâmide (17.5% em 2018 versus 18.6% em novembro 2019), e a mesma percentagem de participantes posiciona-se na no topo da pirâmide (22.5% dos participantes).

(12)

Principais conclusões:

Os participantes sentem-se em média felizes, satisfeitos com a vida em geral, e satisfeitos com as atividades diárias; Em comparação com dados obtidos em março 2019, o valor médio de felicidade global cresceu 1.4%, o de satisfação com a vida em geral decresceu 1.8%, e o de satisfação com

atividades diárias diminuiu 0.7%, sugerindo uma certa estagnação na evolução destes indicadores.

Figura 5 - Posição na sociedade reportada pelos participantes nos estudos realizados entre outubro de 2015 e novembro de 2019

2.7% 2.3% 4.7% 10.5% 13.0% 27.0% 21.2% 13.1% 4.7% 0.4% 0.4% 4.6% 3.0% 7.6% 12.2% 15.1% 24.2% 17.6% 12.3% 2.6% 0.5% 0.4% 3.5% 1.6% 3.7% 8.7% 11.5% 26.5% 21.8% 16.6% 5.1% 0.5% 0.6% 2.8% 1.4% 4.4% 9.0% 11.0% 27.0% 22.0% 17.2% 4.0% 0.9% 0.4% 2.6% 1.2% 3.8% 11.0% 12.9% 23.7% 22.3% 17.1% 4.7% 0.6% 0.1% 0.0% 5.0% 10.0% 15.0% 20.0% 25.0% 30.0% 0- Base da sociedade 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10- Topo da sociedade % de respondentes Po si ção n a so ci e d ad e

De uma forma geral, umas pessoas estão no topo da nossa sociedade e outras estão na base. A imagem em baixo representa uma escala que vai desde o topo até à base. Por favor assinale em que ponto da escala acha que se

encontra atualmente: Novembro - 2019 2018 2017 2016 2015

(13)

Principais conclusões:

Os participantes sentem-se em média felizes, satisfeitos com a vida em geral, e satisfeitos com as atividades diárias; Em comparação com dados obtidos em março 2019, o valor médio de felicidade global cresceu 1.4%, o de satisfação com a vida em geral decresceu 1.8%, e o de satisfação com

atividades diárias diminuiu 0.7%, sugerindo uma certa estagnação na evolução destes indicadores.

Distribuição dos Participantes: Posição na Sociedade e indicadores de Felicidade global e Satisfação com a vida

À semelhança do observado em estudos anteriores do Observatório da Sociedade Portuguesa, os participantes que se posicionam no extremo superior da sociedade revelam níveis médios mais elevados em comparação com os respondentes no extremo inferior da sociedade, nos indicadores de felicidade global (M = 7.55; DP = 1.20 versus M = 5.52; DP = 2.04) e de satisfação com a vida no geral (M = 7.51; DP = 1.12 versus M = 5.47; DP = 2.07).

Distribuição dos Participantes: Posição na Sociedade por Género e Condição perante o trabalho

No que concerne a posição na sociedade por género, é possível observar que 59.2% das participantes do género feminino se posicionam no centro da hierarquia, 19.0% posicionam-se no extremo inferior da pirâmide, e 21.8% posicionam-se no extremo superior da pirâmide. No género masculino, 58.3% posicionam-se no centro, 24.0% no topo, e 17.8% na base da pirâmide.

Quando se analisa a pirâmide da posição na sociedade por condição de trabalho, no extremo inferior 14.1% dos participantes estão desempregados no momento do estudo, 52.4% trabalham a tempo inteiro, 15.7% são estudantes, e os restantes estão noutras condições. Por outro lado, no extremo superior da pirâmide, apenas 4.5% dos participantes estão desempregados no momento do estudo, 71.0% trabalham a tempo inteiro, 10.3% são estudantes, e os restantes encontram-se noutras condições.

(14)

Principais conclusões:

Os participantes sentem-se em média felizes, satisfeitos com a vida em geral, e satisfeitos com as atividades diárias; Em comparação com dados obtidos em março 2019, o valor médio de felicidade global cresceu 1.4%, o de satisfação com a vida em geral decresceu 1.8%, e o de satisfação com

atividades diárias diminuiu 0.7%, sugerindo uma certa estagnação na evolução destes indicadores.

IV. PERCEÇÃO DE SAÚDE

• Principais conclusões:

▪ 79.4% dos participantes referem ter uma saúde boa a ótima.

▪ No entanto, em comparação com o período de recolha anterior (julho, 2018),

de uma forma geral os participantes parecem ter uma perceção menos positiva da sua saúde.

Os itens “Sinto que adoeço mais facilmente do que as outras pessoas” e “Sinto que a minha saúde limita a minha participação em atividades sociais” apresentaram as subidas mais acentuadas.

Nesta secção apresentamos os resultados sobre a perceção geral de saúde, grau de concordância com questões de saúde e estado de saúde atuald.

Dos participantes avaliados, 79.4% referem ter uma saúde boa a ótima (35.2% referem ser boa, 34.9% afirmam ser muito boa e 9.3% referem ser ótima) enquanto que 20.6% reportam ter uma saúde razoável ou fraca (18.0% razoável e 2.6% fraca).

Grau de concordância relativamente a questões de saúde

De modo a obter mais detalhe acerca da perceção de saúde dos participantes, estes foram também questionados sobre o grau de concordância com um conjunto de afirmações relacionadas com saúde. Esta variável foi medida utilizando uma escala que varia entre 1 e 7 pontos (com valores superiores a indicarem maior concordância). As Figuras 6 e 7 apresentam a evolução dos valores médios do grau de concordância com essas afirmações, entre novembro de 2016 e novembro de 2019.

(15)

Principais conclusões:

Os participantes sentem-se em média felizes, satisfeitos com a vida em geral, e satisfeitos com as atividades diárias; Em comparação com dados obtidos em março 2019, o valor médio de felicidade global cresceu 1.4%, o de satisfação com a vida em geral decresceu 1.8%, e o de satisfação com

atividades diárias diminuiu 0.7%, sugerindo uma certa estagnação na evolução destes indicadores.

Figura 6- Valores médios do grau de concordância com afirmações relativas à perceção de saúde, obtidos entre novembro de 2016 e novembro de 2019 (1= Discordo totalmente e 7= Concordo totalmente)

Grau de concordância relativamente a questões de saúde

3.80 4.06 4.12 3.95 4.57 4.66 4.67 4.63 4.61 4.83 4.85 4.72 2.60 2.45 2.45 2.59 3.87 3.82 3.84 3.75 5.56 5.72 5.70 5.68 1.00 2.00 3.00 4.00 5.00 6.00 7.00 Novembro 2016 (n = 983) Julho 2017 (n = 978) Julho 2018 (n = 961) Novembro 2019 (n=995) M é d ia (e scal a var ia e ntr e 1 e 7 po nto s) Data do estudo

Sinto-me melhor agora do que alguma vez me senti antes

Eu sou tão saudável como qualquer outra pessoa

A minha saúde é ótima

Sinto que adoeço mais facilmente do que as outras pessoas

Estou convencido(a) que a minha saúde será melhor no futuro do que é agora

Eu preocupo-me com a minha saúde

Em comparação com o período de recolha anterior (julho 2018), de uma forma geral os participantes parecem ter uma percepção menos positiva da sua saúde. Em destaque apontamos para a descida mais acentuada do item “Sinto-me melhor agora do que alguma vez me senti antes”, que desceu -4.1%, e a subida acentuada de 5.8% do item “Sinto que adoeço mais facilmente do que as outras pessoas”.

(16)

Principais conclusões:

Os participantes sentem-se em média felizes, satisfeitos com a vida em geral, e satisfeitos com as atividades diárias; Em comparação com dados obtidos em março 2019, o valor médio de felicidade global cresceu 1.4%, o de satisfação com a vida em geral decresceu 1.8%, e o de satisfação com

atividades diárias diminuiu 0.7%, sugerindo uma certa estagnação na evolução destes indicadores.

Figura 7- Valores médios do grau de concordância com afirmações relativas à perceção de estado de saúde atual, obtidos em novembro de 2016 e novembro 2019 (1= Discordo totalmente e 7= Concordo totalmente)

Grau de concordância em relação a limitações causadas pelo estado de saúde atual

Em comparação com o período de recolha anterior (julho 2018), verifica-se a subida mais acentuada da concordância com o item “Sinto que a minha saúde limita a minha participação em atividades sociais”, que subiu 5.5% e com o item “Sinto que a minha saúde interfere no meu relacionamento social com a família, amigos, vizinhos e outras pessoas”, com uma subida de 4.1%.

2.15 2.12 2.17 2.22 1.98 1.92 1.99 2.09 2.01 1.98 2.02 2.10 2.44 2.34 2.47 2.57 1.00 1.50 2.00 2.50 3.00 Novembro 2016 (n = 983) Julho 2017 (n = 978) Julho 2018 (n = 961) Novembro 2019 (n=995) M é d ia (e sc al a var ia e n tr e 1 e 7 p o n to s) Data do estudo

Sinto dificuldade em realizar as minhas atividades diárias devido à minha saúde

Sinto que a minha saúde limita a minha participação em atividades sociais

Sinto que a minha saúde interfere no meu relacionamento social com a família, amigos, vizinhos e outras pessoas

Sinto que faço menos do que queria devido à minha saúde

(17)

Principais conclusões:

Os participantes sentem-se em média felizes, satisfeitos com a vida em geral, e satisfeitos com as atividades diárias; Em comparação com dados obtidos em março 2019, o valor médio de felicidade global cresceu 1.4%, o de satisfação com a vida em geral decresceu 1.8%, e o de satisfação com

atividades diárias diminuiu 0.7%, sugerindo uma certa estagnação na evolução destes indicadores.

V. QUALIDADE DE VIDA

Principais conclusões:

▪ Os participantes reportam ter uma boa qualidade de vida.

▪ No entanto, em comparação com o período de recolha anterior (julho, 2018),

verifica-se uma descida na maioria dos itens da escala.

▪ O único item com uma expressão mais positiva refere-se à satisfação com os

recursos económicos que teve uma aumento de 2%, entre julho de 2018 e novembro de 2019.

Nesta secção apresentamos os principais resultados sobre qualidade de vidaenos membros da sociedade Portuguesa.

A qualidade de vida foi medida através de oito afirmações e utilizando uma escala de resposta que varia entre 1 e 5 pontos, com valores superiores a indicarem melhor avaliação e maior grau de satisfação com os itens.

Em geral, os participantes avaliam de forma positiva a maioria das afirmações relacionadas com a qualidade de vida. No que concerne a qualidade de vida em geral, os participantes reportam ter uma qualidade de vida boa (M = 3.53; DP = 0.77).

(18)

Principais conclusões:

Os participantes sentem-se em média felizes, satisfeitos com a vida em geral, e satisfeitos com as atividades diárias; Em comparação com dados obtidos em março 2019, o valor médio de felicidade global cresceu 1.4%, o de satisfação com a vida em geral decresceu 1.8%, e o de satisfação com

atividades diárias diminuiu 0.7%, sugerindo uma certa estagnação na evolução destes indicadores.

Perceção de qualidade de vida

3.41 3.55 3.55 3.55 3.53 3.60 3.79 3.70 3.71 3.64 3.81 3.81 3.83 3.81 3.75 3.78 3.80 3.80 3.80 3.71 3.41 3.51 3.50 3.49 3.45 3.52 3.66 3.61 3.58 3.55 2.86 2.98 3.06 3.10 3.16 3.53 3.70 3.64 3.63 3.64 3.49 3.60 3.59 3.58 3.55 2.75 3.00 3.25 3.50 3.75 4.00 Novembro 2016 (n = 983) Março 2017 (n = 1001) Julho 2017 (n = 978) Julho 2018 (n = 961) Novembro 2019 (n=995) M é d ia (e sc al a var ia e n tr e 1 e 5 p o n to s) Data do estudo

Como avalia a sua qualidade de vida?

Até que ponto está satisfeito(a) com a sua saúde?

Tem energia suficiente para a sua vida diária?

Até que ponto está satisfeito(a) com a sua capacidade para desempenhar as atividades do seu dia-a-dia?

Até que ponto está satisfeito(a) consigo próprio(a)?

Até que ponto está satisfeito(a) com as suas relações pessoais?

Tem dinheiro suficiente para satisfazer as suas necessidades?

Até que ponto está satisfeito(a) com as condições do lugar em que vive?

Índice de Qualidade de Vida (IQV)

Figura 8 - Evolução dos valores médios do indicador específico de qualidade de vida e do índice de qualidade de vida, entre novembro de 2016 e novembro de 2019

Observando na Figura 8 os diversos itens utilizados para aferir qualidade de vida, e em comparação com o período de recolha anterior (julho 2018), verifica-se uma descida mais acentuada da concordância com o item “…satisfeito(a) com a sua capacidade para desempenhar as atividades do seu dia-a-dia”, que desceu -2.3%, com item “…está satisfeito(a) com a sua saúde” e o com o item “Tem energia suficiente para a sua vida diária?”, com descidas de -1.9% e -1.7%, respetivamente. O único item com uma expressão mais positiva refere-se à

satisfação com os recursos económicos – “Tem dinheiro suficiente para satisfazer as suas necessidades?” – que teve uma aumento de 2.0%, entre julho de 2018 e novembro de 2019.

(19)

Principais conclusões:

Os participantes sentem-se em média felizes, satisfeitos com a vida em geral, e satisfeitos com as atividades diárias; Em comparação com dados obtidos em março 2019, o valor médio de felicidade global cresceu 1.4%, o de satisfação com a vida em geral decresceu 1.8%, e o de satisfação com

atividades diárias diminuiu 0.7%, sugerindo uma certa estagnação na evolução destes indicadores.

VI. HÁBITOS DE POUPANÇA E RENDIMENTO

Principais conclusões:

▪ O índice de hábitos de poupança (IHP) sugere um nível positivo de hábitos de

poupança.

▪ Os participantes declaram ter poupado mais do seu rendimento em 2018 em

comparação com 2017 (valores reportados em novembro de 2019 e novembro de 2018, respeitantes ao ano anterior).

▪ Os participantes que reportam menor dificuldade em viver com o rendimento

familiar líquido apresentam valores médios superiores de felicidade global, comparativamente aos participantes que reportam muita dificuldade.

Nesta secção apresentam-se os estudos relativos aos hábitos de poupança (Figura 9) e avaliação do rendimento e interesse em

pouparf (Figura 10).

Relativamente aos hábitos de poupança, os participantes discordam, em média, que quando têm algum dinheiro, gastam-no imediatamente (M = 2.04; DP = 1.40) e que conveniência é mais importante que poupar dinheiro (M = 3.15; DP = 1.61). Por outro lado, em média, os participantes concordam que têm cuidado com a forma como gastam o dinheiro (M = 6.01; DP = 1.20), que quando têm algum dinheiro conseguem sempre poupar algum (M = 5.54; DP = 1.65), e que só fazem compras do que precisam (M = 4.79; DP = 1.59). No que concerne o índice de hábitos de poupança (IHP), obteve-se um valor médio de 5.43 pontos (DP = 1.04), o que sugere que os participantes reportam um nível positivo de hábitos de poupança. Na Figura 9 é apresentada a evolução dos hábitos de poupança, entre março 2017 e novembro 2019.

(20)

Principais conclusões:

Os participantes sentem-se em média felizes, satisfeitos com a vida em geral, e satisfeitos com as atividades diárias; Em comparação com dados obtidos em março 2019, o valor médio de felicidade global cresceu 1.4%, o de satisfação com a vida em geral decresceu 1.8%, e o de satisfação com

atividades diárias diminuiu 0.7%, sugerindo uma certa estagnação na evolução destes indicadores.

5.86 5.88 6.11 6.00 5.84 6.02 5.84 6.08 6.01 5.35 5.41 5.55 5.43 5.41 5.49 5.43 5.71 5.54 4.83 4.86 4.92 4.78 4.68 4.83 4.79 4.93 4.79 3.15 3.22 3.12 3.22 3.38 2.99 3.17 3.05 3.15 2.01 2.07 1.90 2.11 2.21 1.91 2.08 1.98 2.04 5.38 5.37 5.51 5.38 5.27 5.49 5.36 5.53 5.43 1.00 2.00 3.00 4.00 5.00 6.00 7.00 Março 2017 (n=1001) Julho 2017 (n=978) Novembro 2017 (n=983) Março 2018 (n=1000) Julho 2018 (n=961) Novembro 2018 (n=968) Março 2019 (n = 1001) Julho 2019 (n=997) Novembro 2019 (n=995) M édi a (e sc al a var ia e n tr e 1 e 7 p o n to s) Data do estudo

Eu tenho cuidado com a forma como gasto o meu dinheiro. Quando eu tenho algum dinheiro, eu poupo sempre algum. Eu só faço compras exatamente do que eu preciso. Conveniência é mais importante para mim que poupar dinheiro. Quando eu tenho algum dinheiro, eu gasto-o imediatamente. Índice de Hábitos de Poupança (IHP)

Comparando os resultados obtidos no presente estudo com os resultados obtidos em período

homólogo (novembro de 2018), o Índice de Hábitos de Poupança apresenta uma diminuição de -1.0%. Ainda assim, verifica-se o aumento acentuado da concordância com os itens “Conveniência é mais importante para mim que poupar dinheiro” e “Quando eu tenho algum dinheiro, eu gasto-o

imediatamente”, na ordem dos 5.3% e 6.7%, respetivamente.

Hábitos de Poupança

(21)

Principais conclusões:

Os participantes sentem-se em média felizes, satisfeitos com a vida em geral, e satisfeitos com as atividades diárias; Em comparação com dados obtidos em março 2019, o valor médio de felicidade global cresceu 1.4%, o de satisfação com a vida em geral decresceu 1.8%, e o de satisfação com

atividades diárias diminuiu 0.7%, sugerindo uma certa estagnação na evolução destes indicadores.

Figura 10 - Evolução do valor médio do grau de conforto em viver com o rendimento mensal líquido familiar (escala varia entre 0 = “É muito difícil viver com o

rendimento atual” e 10 = “Dá para viver confortavelmente com o rendimento atual”) e do valor médio do grau de interesse em poupar (escala de resposta varia

entre 1 = “Nenhum interesse” e 10 = “Muito interesse”, e foi posteriormente transformada numa escala de 0 a 10 pontos), entre março 2017 e novembro 2019

Avaliação do rendimento e interesse em poupar

Comparando os resultados obtidos no presente estudo com os resultados obtidos em período homólogo (novembro de 2018), observa-se que o valor médio de conforto em viver com o rendimento mensal líquido do agregado familiar aumentou 8.5%, passando de 4.83 em novembro de 2018 (DP = 2.68) para 5.24 em novembro 2019 (DP = 2.71) e o valor médio do grau de interesse em poupar aumentou 2.5%, passando de 8.54 em novembro de 2018 (DP = 1.80) para 8.76 em novembro de 2019 (DP = 1.76).

4.16 4.81 5.17 5.22 4.78 5.13 5.27 4.83 5.24 5.33 5.24 8.21 8.46 8.44 8.44 8.62 8.47 8.57 8.54 8.62 8.77 8.76 0.00 2.00 4.00 6.00 8.00 10.00 Março 2016 (n=998) Novembro 2016 (n=983) Março 2017 (n=1001) Julho 2017 (n=978) Novembro 2017 (n=983) Março 2018 (n=1000) Julho 2018 (n=961) Novembro 2018 (n=968) Março 2019 (n = 1001) Julho 2019 (n=997) Novembro 2019 (n=995) M é d ia (e scala var ia e n tr e 0 e 10 p o n to s) Data do estudo

No geral, como é que avalia o rendimento mensal líquido atual do seu agregado familiar? Indique qual o seu grau de interesse em poupar?

(22)

Principais conclusões:

Os participantes sentem-se em média felizes, satisfeitos com a vida em geral, e satisfeitos com as atividades diárias; Em comparação com dados obtidos em março 2019, o valor médio de felicidade global cresceu 1.4%, o de satisfação com a vida em geral decresceu 1.8%, e o de satisfação com

atividades diárias diminuiu 0.7%, sugerindo uma certa estagnação na evolução destes indicadores.

No que concerne à relação entre o rendimento equivalente dos participantes e a capacidade de poupançag, os participantes que referem que não conseguiram poupar em 2018 possuem atualmente um rendimento equivalente médio mensal de 730.1€, os que pouparam 1% a 9% do rendimento do agregado familiar possuem um rendimento equivalente médio mensal de 851.7€, os que pouparam 10% a 19% possuem um rendimento equivalente médio de 958.7€, e os que pouparam 20% a 29% possuem um rendimento equivalente médio de 1154.1€. Os escalões intermédios, representados pelos grupos de participantes que pouparam entre 30% a 39% e entre 40% a 49% do rendimento do agregado familiar, possuem um rendimento equivalente médio de 1280.7€ e de 1799.3€, respetivamente. Participantes que conseguiram poupar 50% ou mais do rendimento mensal do agregado familiar possuem um rendimento equivalente médio de 1702.3€.

Comparando os valores médios de rendimento equivalente por percentagem de rendimento mensal líquido colocado de lado em 2018 (reportado em novembro de 2019) e em 2017 (reportado em novembro 2018), no geral, verifica-se que o rendimento equivalente médio é superior em 2018 em comparação com 2017 (972.6€ versus 894.8€), bastante expressivo no aumento do rendimento equivalente dos

641.5 € 643.9 € 702.7 € 685.2 € 714.2 € 729.7 € 732.9 € 736.8 € 730.1 € 775.1 € 754.9 € 784.2 € 759.4 € 753.5 € 808.4 € 783.9 € 782.9 € 851.7 € 914.1 € 871.1 € 910.4 € 871.6 € 880.0 € 916.6 € 969.2 € 901.4 € 958.7 € 1,012.2 € 895.9 € 999.7 € 969.7 € 893.4 € 997.8 € 1,004.0 € 958.4 € 1,154.1 € 991.2 € 1,080.6 € 1,011.4 € 1,076.6 € 1,114.3 € 1,137.9 € 1,083.1 € 1,235.2 € 1,280.7 € 973.2 € 976.8 € 1,266.1 € 952.4 € 1,041.8 € 1,452.1 € 1,453.8 € 929.8 € 1,799.3 € 973.3 € 971.7 € 1,056.2 € 920.9 € 1,179.2 € 1,039.6 € 1,135.8 € 1,093.3 € 1,702.3 € 600.0 € 800.0 € 1,000.0 € 1,200.0 € 1,400.0 € 1,600.0 € 1,800.0 € 2,000.0 € 2015 (rep. março 2016) 2015 (rep. novembro 2016) 2016 (rep. março 2017) 2016 (rep. julho 2017) 2016 (rep. novembro 2017) 2017 (rep. março 2018) 2017 (rep. julho 2018) 2017 (rep. novembro 2018) 2018 (rep. novembro 2019) R e n d im e n to e q u iv al e n te ( €)

% de rendimento líquido familiar colocado de lado

0% 1 a 9% 10 a 19% 20 a 29% 30 a 39% 40 a 49% 50 a 100%

Figura 11 - Capacidade de poupança do agregado familiar entre 2015 e 2018, por rendimento equivalente

(23)

Principais conclusões:

Os participantes sentem-se em média felizes, satisfeitos com a vida em geral, e satisfeitos com as atividades diárias; Em comparação com dados obtidos em março 2019, o valor médio de felicidade global cresceu 1.4%, o de satisfação com a vida em geral decresceu 1.8%, e o de satisfação com

atividades diárias diminuiu 0.7%, sugerindo uma certa estagnação na evolução destes indicadores.

VII. CONFIANÇA ECONÓMICA

Principais conclusões:

▪ O índice de confiança económica em Portugal (ICE) indica que, em geral, os

participantes têm uma visão mais negativa que positiva das condições económicas em Portugal.

▪ Os três indicadores de confiança económica apresentam uma trajetória

negativa, quando comparados com o anterior período em estudo, julho 2019.

Neste estudo avaliou-se a confiança económica, tendo os participantes avaliado as condições económicas (CE) em Portugal, no

presente e condições futurash.

Considerando a situação de Portugal no momento do estudo, 43.4% dos participantes reportam que as condições económicas são fracas a muito fracas (1 a 3 pontos), 33.4% reportam que são moderadas (4 pontos), enquanto 23.2% reportam ser boas a excelentes (5 a 7 pontos).

Relativamente às condições económicas futuras de Portugal, os participantes responderam à questão sobre se as condições económicas em Portugal vão melhorar ou piorar: 24.7% dos participantes reportam que vão melhorar (5 a 7 pontos), 32.1% reportam que nem vão piorar nem melhorar (4 pontos), e 43.3% indicam que vão piorar (1 a 3 pontos).

(24)

Principais conclusões:

Os participantes sentem-se em média felizes, satisfeitos com a vida em geral, e satisfeitos com as atividades diárias; Em comparação com dados obtidos em março 2019, o valor médio de felicidade global cresceu 1.4%, o de satisfação com a vida em geral decresceu 1.8%, e o de satisfação com

atividades diárias diminuiu 0.7%, sugerindo uma certa estagnação na evolução destes indicadores.

Como pode ser observado, o Indicador do Estado atual das condições Económicas em Portugal (IEA; IEA = %CE

boas/excelentes - %CE fracas/muito fracas) apresenta um valor negativo (-20.2) e uma descida face a julho de 2019 (de -9.0

para -20.2).

Já o Indicador geral de Mudança do estado das condições Económicas em Portugal (IME; IME = %CE vão melhorar - %CE

vão piorar) obteve o valor de -18.6 sugerindo que há uma maior proporção de participantes que percecionam que as condições

económicas em Portugal vão piorar, em comparação com a proporção dos que acham que vão melhorar. O índice de confiança

económica em Portugal (ICE), calculado com base nos dois indicadores anteriores (ICE = (IEA + IME) / 2), registou o valor

de -19.4 indicando que, em geral, os participantes têm uma visão um pouco mais negativa que positiva das condições económicas em Portugal. O IME e o ICE apresentam também uma trajetória negativa quando comparados com valores de julho de 2019, passando o IME -7.3 para -18.6 e o ICE de -8.2 para -19.4.

Figura 12 - Evolução dos Índices de Confiança Económica, entre março 2017 e novembro 2019

Indicadores de Confiança Económica

-34.9 -18.1 -20.9 -1.2 -13.7 -21.0 -10.6 -9.0 -20.2 6.7 23.2 15.1 29.5 2.0 -1.3 -9.8 -7.3 -18.6 -14.1 2.6 -2.9 14.2 -5.9 -11.2 -10.2 -8.2 -19.4 -40.0 -30.0 -20.0 -10.0 0.0 10.0 20.0 30.0 40.0 Março 2017 (n=1001) Julho 2017 (n=978) Novembro 2017 (n=983) Março 2018 (n=1000) Julho 2018 (n=961) Novembro 2018 (n=968) Março 2019 (n= 1001) Julho 2019 (n=997) Novembro 2019 (n=995) P ont os (escal a v ar ia ent re -100 e + 100 po nt os ) Data do estudo

Indicador do Estado Atual das Condições Económicas (IEA) Indicador de Mudança do Estado das Condições Económicas (IME) Índice de Confiança Económica (ICE)

(25)

Principais conclusões:

Os participantes sentem-se em média felizes, satisfeitos com a vida em geral, e satisfeitos com as atividades diárias; Em comparação com dados obtidos em março 2019, o valor médio de felicidade global cresceu 1.4%, o de satisfação com a vida em geral decresceu 1.8%, e o de satisfação com

atividades diárias diminuiu 0.7%, sugerindo uma certa estagnação na evolução destes indicadores.

CONCLUSÕES GERAIS

Neste estudo, os participantes reportam que se sentem felizes, satisfeitos com a vida em geral, e

satisfeitos com as atividades diárias.

A perceção dos participantes quanto à sua posição na sociedade foi avaliada. A maioria dos

participantes perceciona que se encontra em torno de uma posição central na escala da

sociedade.

Os participantes que se posicionaram no extremo superior da sociedade revelam níveis médios

superiores de felicidade global e de satisfação com a vida, comparativamente aos respondentes

que se percecionam no extremo inferior da sociedade.

Os participantes que reportam menor dificuldade em viver com o rendimento familiar líquido

também apresentam valores médios superiores de felicidade global, comparativamente aos

participantes que reportam muita dificuldade.

A maioria dos participantes refere ter uma saúde boa a ótima, e uma boa qualidade de vida. No

entanto, quando observados os itens específicos destas escalas, e em comparação com o período

de recolha anterior (julho 2018), observa-se uma diminuição geral da perceção da saúde e

qualidade de vida.

O índice de hábitos de poupança (IHP) sugere uma predisposição para poupar. Ao refletirem

acerca das poupanças de 2018, os participantes referem que pouparam mais nesse ano do que no

ano de 2017.

O índice de confiança económica em Portugal (ICE) indica que, em geral, os participantes têm

uma visão mais negativa que positiva das condições económicas em Portugal, tendo atingido o

(26)

Principais conclusões:

Os participantes sentem-se em média felizes, satisfeitos com a vida em geral, e satisfeitos com as atividades diárias; Em comparação com dados obtidos em março 2019, o valor médio de felicidade global cresceu 1.4%, o de satisfação com a vida em geral decresceu 1.8%, e o de satisfação com

atividades diárias diminuiu 0.7%, sugerindo uma certa estagnação na evolução destes indicadores.

NOTAS

a O nível de felicidade global foi medido através da pergunta “Considerando todos os aspetos da sua vida, qual o grau de felicidade que sente?” e utilizando uma escala de 11 pontos em que 0 corresponde a “Extremamente infeliz” e 10 a “Extremamente feliz”. O grau de satisfação com a vida em geral foi medido através da questão “Qual é o seu grau de satisfação com a vida em geral?” e utilizando uma escala de 11 pontos em que 0 corresponde a “Extremamente insatisfeito(a)” e 10 a “Extremamente satisfeito(a)”.O grau de satisfação com atividades diárias foi avaliado através da questão “No geral, até que ponto sente que as coisas que faz na sua vida valem a pena?” e utilizando uma escala de 11 pontos em que 0 indica “Não valem nada a pena” e 10 significa “Valem bastante a pena”.

b A escala de satisfação com a vida é constituída por cinco afirmações sobre a forma como as pessoas avaliam as suas vidas e utilizando uma escala de resposta de 7 pontos com 1 a corresponder a “Totalmente em desacordo”, 4 a “Nem de acordo nem em desacordo” e 7 a “Totalmente de acordo”.

c A perceção da posição na sociedade foi medida através da questão “De uma forma geral, umas pessoas estão no topo da nossa sociedade e outras estão na base. A imagem em baixo representa uma escala que vai desde o topo até à base. Por favor assinale em que ponto da escala acha que se encontra atualmente.” e utilizando uma escala de 11 pontos, com 0 a corresponder à “Base da sociedade” e 10 a corresponder ao “Topo da sociedade”. Neste estudo, uma pontuação entre 4 e 6 na escala corresponde a uma posição central na sociedade, pontuações entre 0 e 3 correspondem a uma posição no extremo inferior da sociedade (base da sociedade) e pontuações entre 7 e 10 correspondem a uma posição no extremo superior da sociedade (topo da sociedade).

d A perceção do nível de saúde dos participantes foi avaliada através da questão “Em geral, diria que a sua saúde é?” e utilizando uma escala de resposta de 5 pontos que varia entre “Fraca” a “Ótima”. O grau de concordância relativamente a questões de saúde foi medido através de seis afirmações e utilizando uma escala de resposta de 7 pontos, com 1 a corresponder a “Discordo totalmente” e 7 a “Concordo totalmente”. Neste estudo, uma pontuação de 4 na escala corresponde a “Não concordo nem discordo”, pontuações entre 1 e 3 correspondem a “Discordo e/ou discordo totalmente” e pontuações entre 5 e 7 correspondem a “Concordo e/ou concordo totalmente”.

e A qualidade de vida foi estudada através de oito perguntas e utilizando uma escala de resposta de 5 pontos, em que 1 corresponde a “Muito fraca”/ “Muito insatisfeito(a)”/ “Nada” e 5 corresponde a “Muito boa”, “Muito satisfeito(a)”/ “Completamente”, respetivamente. O Índice de Qualidade de Vida (IQV) foi calculado como a média das pontuações das oito perguntas.

(27)

Principais conclusões:

Os participantes sentem-se em média felizes, satisfeitos com a vida em geral, e satisfeitos com as atividades diárias; Em comparação com dados obtidos em março 2019, o valor médio de felicidade global cresceu 1.4%, o de satisfação com a vida em geral decresceu 1.8%, e o de satisfação com

atividades diárias diminuiu 0.7%, sugerindo uma certa estagnação na evolução destes indicadores.

f Os hábitos de poupança foram medidos através de cinco itens e utilizando uma escala de resposta de 7 pontos, em que 1 corresponde a “Discordo totalmente” e 7 corresponde a “Concordo totalmente”. O Índice de Hábitos de Poupança (IHP) foi calculado como a média das pontuações dos cinco itens. Para o cálculo do IHP, as perguntas “Quando eu tenho algum dinheiro, eu gasto-o imediatamente” e “Conveniência é mais importante para mim que poupar dinheiro” foram invertidas de modo a que todas as questões tivessem o mesmo sentido. A avaliação do conforto em viver com o rendimento mensal líquido atual do agregado familiar foi medida através de uma escala de 11 pontos em que 0

corresponde a “É muito difícil viver com o rendimento atual” e 10 significa “Dá para viver confortavelmente com o rendimento atual”. Neste estudo, pontuações entre 0 e 4 correspondem a “Com dificuldade” e pontuações entre 6 e 10 correspondem a “Sem dificuldade”. O grau de interesse em poupar foi medido através da questão “Indique qual o seu grau de interesse em poupar?” e utilizando uma escala de 10 pontos em que 1 corresponde a “Nenhum interesse” e 10 significa “Muito interesse”. Neste estudo, uma pontuação de 5 ou 6 na escala corresponde a “Interesse moderado”, pontuações entre 1 e 4 correspondem a “Pouco e/ou nenhum interesse” e pontuações entre 7 e 10 correspondem a “Muito interesse”.

g O rendimento equivalente é obtido pela divisão do rendimento de cada agregado pela raiz quadrada da sua dimensão em termos de número de elementos do agregado familiar. A capacidade de poupança foi medida através da questão “Em 2017, quanto do seu rendimento familiar é que o seu agregado familiar colocava de lado como poupança? Considere uma percentagem do rendimento mensal familiar líquido.”.

h A confiança económica foi medida através de duas questões (i.e., “Considerando a situação de Portugal atualmente, por favor indique em que medida avalia as condições económicas atuais:” e “No global, em que medida considera que as condições económicas em Portugal vão

melhorar ou piorar durante este ano:”) e utilizando uma escala de resposta de 7 pontos, em que 1 corresponde a “Muito fracas/ Vão piorar” e 7 corresponde a “Excelentes/ Vão melhorar”, respetivamente. O indicador do estado atual das condições económicas em Portugal (IEA) é calculado como a diferença entre a percentagem de participantes que classificam as condições económicas atuais em Portugal como boas a excelentes (entre 5 a 7 pontos) e a percentagem de participantes que classifica como fracas ou muito fracas (entre 1 a 3 pontos). O indicador de mudança do estado das condições (IME) é calculado como a diferença entre a percentagem de participantes que referem que as condições económicas em Portugal vão melhorar (entre 5 a 7 pontos) e a percentagem de participantes que acham que vão piorar (entre 1 a 3 pontos). O índice de confiança económica (ICE) é criado adicionando o resultado do IEA ao IME, dividindo o resultado dessa soma por dois (ICE = (IEA + IME) / 2). O ICE tem um valor teórico máximo de +100 e um valor teórico mínimo de -100.

(28)

Principais conclusões:

Os participantes sentem-se em média felizes, satisfeitos com a vida em geral, e satisfeitos com as atividades diárias; Em comparação com dados obtidos em março 2019, o valor médio de felicidade global cresceu 1.4%, o de satisfação com a vida em geral decresceu 1.8%, e o de satisfação com

atividades diárias diminuiu 0.7%, sugerindo uma certa estagnação na evolução destes indicadores.

Estudo do Observatório da Sociedade Portuguesa da CATÓLICA-LISBON, apoiado pelo CEA- Centro de Estudos Aplicados e pelo CUBE-Católica Lisbon Research Unit in Business and Economics da CUBE-Católica Lisbon- School of Business and Economics.

Autoria: CATÓLICA-LISBON Behavioral Research Unit

Rita Coelho do Vale é Professora da Católica Lisbon- School of Business and Economics, coordenadora da CATÓLICA-LISBON Behavioral Research Unit, do PEO- Painel de Estudos Online e do LERNE- Laboratory of Experimental Research iN Economics and Management. Ana Paula Giordano é investigadora do CUBE- Católica Lisbon Research Unit in Business and Economics, e project manager na

CATÓLICA-LISBON Behavioral Research Unit, no Observatório da Sociedade Portuguesa e PEO- Painel de Estudos Online.

Sofia Murtinheira é investigadora, lab e project manager na CATÓLICA-LISBON Behavioral Research Unit, LERNE- Laboratório de Investigação Experimental em Economia e Gestão e PEO- Painel de Estudos Online.

Contactos: Observatório da Sociedade Portuguesa- CATÓLICA-LISBON | tel: (+351) 21-721-4270 | fax: (351) 21-727-0252 |

osp.cea@ucp.pt

Como referenciar: CATÓLICA-LISBON Behavioral Research Unit (2020). Estudo da Sociedade Portuguesa- Felicidade, bem-estar, rendimento, poupança, consumo e hábitos alimentares saudáveis (novembro, 2019). Observatório da Sociedade Portuguesa. How to cite: CATÓLICA-LISBON Behavioral Research Unit (2020). Estudo da Sociedade Portuguesa- Felicidade, bem-estar, rendimento,

Referências

Documentos relacionados

1 Instituto de Física, Universidade Federal de Alagoas 57072-900 Maceió-AL, Brazil Caminhadas quânticas (CQs) apresentam-se como uma ferramenta avançada para a construção de

Estado 7198 1 estabelecimentos para cada farmacêutico 1 farmácia/drogaria para cada 2271 habitantes 1 farmacêutico para cada 1152 habitantes 1 farmacêutico fiscal para

a assistência de enfermagem durante um evento de PCRC,devido a predominância de mortes vinculadas ao tema em setores intensivos de saúde, sendo realizada com 10 enfermeiros,

Então eu acho também bacana, Evelyn, de você trazer essa rede colaborativa para esse nível de escola de você trocar com seus pares, que não é aquela coisa nas portas, ficar

Em que pese a redação do artigo 329, II, do Código de Processo Civil, na verdade veremos que há algumas exceções em que mesmo após o saneamento haverá a possibilidade de

Considerando que a maioria dos dirigentes destas entidades constituem-se de mão de obra voluntária e na maioria das vezes sem formação adequada para o processo de gestão e tendo

Este trabalho se justifica pelo fato de possíveis aportes de mercúrio oriundos desses materiais particulados utilizados no tratamento de água, resultando no lodo

Análise Fatorial/Análise da Componente Principal (AF/ACP) foram empregadas com o objetivo de identificar os fatores determinantes (naturais e antrópicos) da qualidade das