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Abrãao (Hernandes Dias Lopes)

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Academic year: 2021

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(1)

Uma das maiores dificuldades do ser humano é esperar. Uma das maiores dificuldades do ser humano é esperar. Nossa paciência é curta. Queremos que tudo aconteça de nosso Nossa paciência é curta. Queremos que tudo aconteça de nosso modo e no nosso tempo. Gostamos de cantar a música que modo e no nosso tempo. Gostamos de cantar a música que expressa esse imediatismo:

expressa esse imediatismo:

Bem, vamos embora, porque esperar não é saber. Bem, vamos embora, porque esperar não é saber. Quem sabe, faz a hora, não espera acontecer.

Quem sabe, faz a hora, não espera acontecer.

O século 2 é o século do imediatismo. !aciência parece O século 2 é o século do imediatismo. !aciência parece ser uma "irtude em extinç#o. $sperar produ% em n&s estresse. ser uma "irtude em extinç#o. $sperar produ% em n&s estresse. '

'oommoos s a a ((eerraaçç##o o ddoo fafastst-f-fooood,d, da da cocomunmunicicaç#aç#o o "i"irturtual) al) dada

*nternet +anda lar(a) da celeridade. ,lcançamos o mundo na *nternet +anda lar(a) da celeridade. ,lcançamos o mundo na ponta de nossos dedos. -ra%emos o uni"erso para o recesso de ponta de nossos dedos. -ra%emos o uni"erso para o recesso de nossa sala. $m tempo real) assistimos concomitantemente ao nossa sala. $m tempo real) assistimos concomitantemente ao que se passa no planeta terra) essa pequena aldeia (lo+al. $ que se passa no planeta terra) essa pequena aldeia (lo+al. $ imperati"o que tudo funcione dentro das leis do imediatismo. imperati"o que tudo funcione dentro das leis do imediatismo.

$s

$speperaramomos s quque e ataté é memesmsmo o eeus us se se enenququadadre re dedentntroro desse crono(rama. N#o temos paciência para esperar. $sperar desse crono(rama. N#o temos paciência para esperar. $sperar um

um didia) a) umuma a ssememanana) a) um um mêmês) s) um um anano) o) paparerecce/e/nonos s umumaa eternidade.

eternidade.

Neste mundo de impaciência) desespero e desesperança) Neste mundo de impaciência) desespero e desesperança) mu

muititos os têtêm m umuma a esespeperarançnça a quque e n#n#o o se se dedesesespsperera. a. , , lelendndaa (re(a de Ulisses e !enélope retrata esse fato. Na Guerra de (re(a de Ulisses e !enélope retrata esse fato. Na Guerra de  -r&ia) Ulisses

 -r&ia) Ulisses foi foi para para a a pele0a e pele0a e n#o n#o "oltou. 1uitos "oltou. 1uitos anunciaranunciaramam sua morte. Os pretendentes insta"am com !enélope para que sua morte. Os pretendentes insta"am com !enélope para que lh

lhees s dedesssse e uumma a cchhaancnce. e. $$lla a didi%%ia ia aaoos s quque e a a ccorortete0a0a""amam:: Quando eu terminar de +ordar essa colcha) pensarei em sua Quando eu terminar de +ordar essa colcha) pensarei em sua proposta. '& que !enélope tra+alha"a durante o dia e) 3 noite) proposta. '& que !enélope tra+alha"a durante o dia e) 3 noite) desfa%ia o que ha"ia feito. $la 0amais desistiu de esperar a "olta desfa%ia o que ha"ia feito. $la 0amais desistiu de esperar a "olta de Ulisses. $la 0amais desistiu do sonho de ter de "olta seu de Ulisses. $la 0amais desistiu do sonho de ter de "olta seu amor. $la esperou contra a esperança e alcançou seu dese0o) amor. $la esperou contra a esperança e alcançou seu dese0o) pois Ulisses) quando todos aposta"am em sua morte) retornou pois Ulisses) quando todos aposta"am em sua morte) retornou para casa.

para casa. O

O (ra(rande nde e"ae"an(en(elislista ta amameriericacano no 4i4i(ht (ht 5. 5. 1o1ood6od6) ) queque durante sua "ida anunciou a (loriosa esperança em 7risto) na durante sua "ida anunciou a (loriosa esperança em 7risto) na hora de sua

hora de sua morte disse aos que esta"am ao seu morte disse aos que esta"am ao seu redor: ,fasta/redor: ,fasta/ se a -erra) aproxima/se o céu) estou entrando na (l&ria. ,o se a -erra) aproxima/se o céu) estou entrando na (l&ria. ,o cru%ar a cortina do tempo e entrar na sala da eternidade) seus cru%ar a cortina do tempo e entrar na sala da eternidade) seus pés esta"am pisando o firme solo da esperança. Um dos maio/ pés esta"am pisando o firme solo da esperança. Um dos maio/ res pastores do século 28) o médico (alés 1art6n 5lo6d/9ones) res pastores do século 28) o médico (alés 1art6n 5lo6d/9ones) depois de uma +atalha contra o cncer) disse a sua fam;lia e a depois de uma +atalha contra o cncer) disse a sua fam;lia e a seus paroquianos: N#o orem mais por minha cura. N#o me seus paroquianos: N#o orem mais por minha cura. N#o me detenham da (l&ria. !ara ele) a morte n#o era uma "ia(em detenham da (l&ria. !ara ele) a morte n#o era uma "ia(em rumo ao desconhecido) mas a entrada no céu) no para;so) na rumo ao desconhecido) mas a entrada no céu) no para;so) na casa do !ai) na p<tria celestial. !aulo) o (rande ap&stolo aos casa do !ai) na p<tria celestial. !aulo) o (rande ap&stolo aos (entios) na ante/sala do mart;rio) afirmou com inef<"el ale(ria: (entios) na ante/sala do mart;rio) afirmou com inef<"el ale(ria:

(2)

$u sei em quem tenho crido) e estou certo de que ele e $u sei em quem tenho crido) e estou certo de que ele e poderoso para (uardar o meu deposito ate aquele dia =2-m poderoso para (uardar o meu deposito ate aquele dia =2-m .

.22>. >. , , esespeperarançnça a da da (l(l&r&ria ia mamantnte"e"e e esesse se +a+andndeieirarantnte e dodo cristiani

cristianismo de pé smo de pé nas lutas mais renhidas. $le tom+ou na terra)nas lutas mais renhidas. $le tom+ou na terra) p

peello o mmaarrtt;;rriioo) ) mmaas s eerr((uueeuu//sse e nno o ccééu u ppaarra a rreeccee++eer r aa recompensa.

recompensa.

1uitos) porém) desesperam

1uitos) porém) desesperam/se antes de /se antes de esperar. 5i al(uresesperar. 5i al(ures a hist&ria de um médico francês cu0o filho) "itimado por uma a hist&ria de um médico francês cu0o filho) "itimado por uma doença incur<"el

doença incur<"el) ao ) ao "er que todos "er que todos os esforços ha"iam fracassa/os esforços ha"iam fracassa/ do) aplicou em seu filho a eutan<sia. ,o retornar do cemitério) do) aplicou em seu filho a eutan<sia. ,o retornar do cemitério) onde ha"ia depositado o corpo do filho amado) rece+eu um onde ha"ia depositado o corpo do filho amado) rece+eu um tele(rama de um médico ami(o: ,ca+amos de desco+rir um tele(rama de um médico ami(o: ,ca+amos de desco+rir um remédio efica% para a cura do seu filho. 'e(ue pelo correio a remédio efica% para a cura do seu filho. 'e(ue pelo correio a dose que lhe sal"ar< a "ida. *nfeli%mente) era tarde demais. dose que lhe sal"ar< a "ida. *nfeli%mente) era tarde demais. ,quele pai n#o te"e a capacidade de esperar) le"antou/se con/ ,quele pai n#o te"e a capacidade de esperar) le"antou/se con/ tra a esperança e apressou a morte do pr&prio filho.

tra a esperança e apressou a morte do pr&prio filho.

?< ainda aqueles que "i"em o pr&prio desespero) sem ?< ainda aqueles que "i"em o pr&prio desespero) sem es

espeperarançnça. a. 9e9esusus s fofoi i ao ao tatanqnque ue de de @e@etetesdsda) a) na na cicidadade de dede  9erusalém)

 9erusalém) onde onde ha"ia ha"ia cinco cinco pa"ilhAes pa"ilhAes com com uma uma multid#o multid#o dede e

ennffeerrmmooss) ) ccee((ooss) ) ccooxxoos s e e ppaarraall;;ttiiccooss. . OOs s eennffeerrmmoos s ssee a(lomera"am ali por nutrirem uma "a(a esperança de cura. a(lomera"am ali por nutrirem uma "a(a esperança de cura. 'e(undo uma crença comum) um an0o descia do céu) em certo 'e(undo uma crença comum) um an0o descia do céu) em certo tempo) e a(ita"a a <(ua do tanque. O primeiro que conse(uisse tempo) e a(ita"a a <(ua do tanque. O primeiro que conse(uisse a façanha de pular na <(ua era curado de qualquer doença. a façanha de pular na <(ua era curado de qualquer doença. Na

Naqqueuele le ttaannquque e dde e @@eteteessdada) ) ccuu00o o ssii(n(nifificicaaddo o é é 77asasa a dede 1iseric&rdia) ha"ia um paral;tico deitado numa esteira ha"ia BC 1iseric&rdia) ha"ia um paral;tico deitado numa esteira ha"ia BC an

anosos. . ,q,queuele le hohomemem m erera a a a mamaququetete e da da dedesesespspereranançaça. . 'e'euu co

corprpo o esestata"a "a susurrrradado o pepela la dodoenençaça. . 'u'uas as ememoçoçAeAes s esestata"a"amm tur"as pelas circunstncias ad"ersas. 'ua alma esta"a doente tur"as pelas circunstncias ad"ersas. 'ua alma esta"a doente pela auto/estima aniquilada. Quando 9esus o "iu) per(untou/lhe: pela auto/estima aniquilada. Quando 9esus o "iu) per(untou/lhe: Queres ficar s#oD. $le respondeu com uma e"asi"a. $le n#o Queres ficar s#oD. $le respondeu com uma e"asi"a. $le n#o foifoi direto) n#o disse sim nem n#o. $m "e% de responder 3 per(unta direto) n#o disse sim nem n#o. $m "e% de responder 3 per(unta o+

o+0e0etiti"a "a de de 9e9esusus) s) sasaiu iu pepela la tatan(n(enente te e e acacenentutuou ou susua a dodorr emociona

emocional: 'enhor) n#o l: 'enhor) n#o tenho nin(uém...tenho nin(uém.... O . O despre%o era umadespre%o era uma doença mais a"assaladora na "ida daquele paral;tico do que a doença mais a"assaladora na "ida daquele paral;tico do que a paralisia. O a+andono do;a/lhe mais do

paralisia. O a+andono do;a/lhe mais do que a incapacidade de andar. , que a incapacidade de andar. , falta de solidariedade naqueles lon(os anos era como farpas cra"adas em seu falta de solidariedade naqueles lon(os anos era como farpas cra"adas em seu peitopeito que en"enena"am sua alma. , m<(oa ha"ia a+erto feridas cheias de pus em seu que en"enena"am sua alma. , m<(oa ha"ia a+erto feridas cheias de pus em seu coraç#o. No entanto) 9esus 'e compadece desse homem fa%endo/lhe uma per(unta coraç#o. No entanto) 9esus 'e compadece desse homem fa%endo/lhe uma per(unta ma

mara"ra"ilhilhosaosa: : QuQuereeres s ficficar ar s#os#oD D =9o =9o E.FE.F>. >. anandodo/lh/lhe e umuma a ordordem em mamara"ra"ilhilhososa:a: 5e"anta/te) toma o teu leito e anda =9o E.C>. O resultado dessa per(unta e dessa 5e"anta/te) toma o teu leito e anda =9o E.C>. O resultado dessa per(unta e dessa ordem foi mara"ilhoso: *mediata

ordem foi mara"ilhoso: *mediatamente) o homem ficou s#o e) mente) o homem ficou s#o e) tomando o seu leito)tomando o seu leito) começou a andar =9o E.H>.

começou a andar =9o E.H>.

1as) h< ainda aqueles que esperam contra a esperança. $sses esperam 1as) h< ainda aqueles que esperam contra a esperança. $sses esperam quando parece loucura nutrir na alma qualquer expectati"a. $sses compreendem quando parece loucura nutrir na alma qualquer expectati"a. $sses compreendem que o eus eterno se recusa a a(ir dentro das pressAes de nossa a(enda. $sses que o eus eterno se recusa a a(ir dentro das pressAes de nossa a(enda. $sses aceitam o fato de que eus) muitas "e%es) tra+alha de forma artesanal e sem aceitam o fato de que eus) muitas "e%es) tra+alha de forma artesanal e sem pressa para alcançar os melhores fins.

(3)

, "ida de ,+ra#o) o eus de ,+ra#o) o relacionamento de eus com ,+ra#o e a espera de ,+ra#o s#o tInicos para nossa alma) remédio para nosso coraç#o. O+ser"aremos esse patriarca e aprenderemos so+re a esperança que n#o se deses/ pera.

Só pode ter uma esperança que não se desespera quem crê no Deus dos impossíveis

Quero destacar quatro fatos importantes so+re ,+ra#o: $m primeiro lu(ar) Abraão começou a ouvir a palavra de Deus com ! anos de idade =Gn 2.J>. ,os KE anos) pensamos mais em

dependurar as chuteiras) em nos aposentar) em entrar num pi0ama) comprar uma cadeira de +alanço e encerrar a carreira. ,+ra#o) aos KE anos) começa"a seu caminhar com o 'enhor) rece+ia o maior desafio de sua "ida. ,os KE anos) ele esta"a em pleno "i(or) en(endra"a pianos) fa%ia arro0adas caminhadas) aceita"a (randes desafios de eus. N#o h< hora) n#o h< tempo) n#o h< idade para eus chamar e desafiar "ocê e tam+ém para começar um no"o pro0eto em sua "ida. eus pode começar uma o+ra extraordin<ria com pessoas de ca+elos +rancos e com a face marcada pelas ru(as que o tempo esculpiu. 1oisés começou seu ministério aos C8 anos. Linston 7hurchill tornou/ se primeiro/ministro da *n(laterra) no tur+ulento per;odo da 'e(unda Guerra 1undial) aos K8 anos de idade. Moi sua liderança firme que li"rou a *n(laterra da a"assaladora in"as#o de ?itler.

$m se(undo lu(ar)  Abraão é constitu"do pai de muitas naç#es sem ter um descendente =Gn 2.2>. ,os KE anos) eus

prometeu a ,+ra#o que ele seria pai de uma (rande naç#o. ,+r#o si(nifica (rande pai) mas ,+ra#o si(nifica pai de uma (rande naç#o. $le tinha nome) mas ainda n#o tinha filhos. $le tinha a promessa) mas n#o a realidade. ,+ra#o enfrenta quatro pro+lemas para esperar: sua idade a"ançada a esterilidade de sua mulher =Gn .B8> a demora de eus) pois ha"iam passado on%e anos desde que eus fi%era a promessa do filho) e a escolha precipitada aos CF anos) quando por su(est#o de 'ara) sua mulher) ele arran0a um +e+ê com a escra"a ,(ar =Gn F./ J>. -al"e% sua an(ústia se0a a mesma que assaltou o coraç#o de 'ara. ocê espera h< muito tempo o cumprimento de uma promessa. ocê espera h< anos a con"ers#o de seu marido) de sua esposa) de seus filhos) de seus pais. Os anos correm) e nada ,quele pro+lema que afli(e sua alma fica cada "e% pior. O filho da promessa parece cada "e% mais distante. 7ada re(ra) cada menstruaç#o de 'ara era uma espera impaciente) até que ela entrou na menopausa) e eus n#o cumpriu a promessa. ,ssim) 'ara perdeu a paciência. *smael) o filho de ,+ra#o com ,(ar) foi a (estaç#o da impaciência de 'ara) e n#o a procura de ,+ra#o.

(4)

$m terceiro lu(ar) Abraão tinha $88 anos de idade quando %saque nasceu & Gn 2.E>. O ap&stolo !ulo di% que eus chama as coisas que n#o s#o) como se 0< fossem =Pm J.K>. O corpo de ,+ra#o 0< esta"a amortecido. 9< ha"ia passado para 'ara a idade pr&pria de ser m#e. 'e isso n#o +astasse) 'ara ainda era estéril. O +om senso di%ia: *mposs;"el. , ra%#o (rita"a: N#o pode ser. 1as a fé di%: -udo é poss;"el. ,+ra#o esperou 2E anos desde a promessa até *saque nascer. 'er< que ter;amos condiçAes de esperar uma promessa de eus tanto tempoD 'er< que n#o ter;amos sepultado essa promessa no túmulo de nossa incredulidade e desesperançaD ,+ra#o acredita"a que a promessa de eus n#o podia falhar. $le confia"a no car<ter de eus. 'ua fé esta"a plantada no solo firme da promessa) e sua esperança esta"a posta no eus que n#o pode mentir. O ap&stolo !aulo escre"e so+re ,+ra#o: N#o "acilou por incredulidade) antes foi fortalecido na fé) dando (l&ria a eus =Pm J.28)2>.

$m quarto lu(ar) Abraão é chamado a sacrificar %saque quando este '( tem $) anos =Gn 22./2K>. ,o todo) s#o BH anos desde o dia da promessa até o dia em

que eus pede *saque de "olta a ,+ra#o. ,(ora) ,+ra#o) de posse da promessa) escuta eus lhe falando: ,+ra#o) a(ora desista dê/me seu filho renuncie/o entre(ue/o a mim em sacrif;cio. ?a"ia uma paciência t#o (rande em ,+ra#o que ele acredita"a que a promessa de eus n#o poderia ser frustrada) que eus ressuscitaria seu filho. $le acredita"a que nem a morte podia colocar limites ao poder de eus. ,credita"a que) quando andamos com eus) a morte n#o tem a última pala"ra.

2

OLHE PARA O C! E CO"#E AS ES#RELAS

=Gn E./F> eus falou e ainda fala fala de forma t#o eloqente que é

imposs;"el deixar de ou"ir 'ua "o%. eus falou no passado e ainda fala no presente. Os li+erais di%em que eus n#o fala mais os m;sticos di%em que eus fala) mas fala diretamente) sem a instrumentalidade de 'ua !ala"ra. 7remos) entretanto) que eus fala) mas fala por meio da 'ua !ala"ra. , !ala"ra de eus é a "o% de eus. $ssa pala"ra é "i"a) poderosa e efica%. Gênesis E di% que) depois destas coisas) eus apareceu a ,+ra#o e falou com ele. , per(unta que precisamos fa%er é: depois de que acontecimentosD O texto n#o responde. $nt#o) precisamos "er a resposta nos cap;tulos anteriores. O+ser"ando o contexto) "erificamos que aconte/ ceram coisas +oas e ruins.

$m primeiro lu(ar) ve'amos as coisas ruins*

R Mome e fu(a para o $(ito =Gn 2.8>

R 1entira no $(ito por causa de 'ara =Gn 8.B>

R @ri(a dos seus ser"os com os ser"os de 5& =Gn B.K> R 'eparaç#o de 5& =Gn B.H>

R Guerra com os quatro reis =Gn J.2/K>. $m se(undo lu(ar) ve'amos as coisas boas*

R !romessa de uma terra =Gn B.H>

R , +ênç#o de 1elquisedeque quando ,+ra#o pa(a a este o d;%imo =Gn J.C/2J>.

eus tam+ém fala com "ocê no meio dos acontecimentos normais da sua "ida. N#o é preciso um clima celestial ou m;stico para eus romper o silêncio e falar. eus nos fala pelos

(5)

caminhos de 'ua pro"idência. !recisamos ter olhos para "er) ou"idos para ou"ir e coraç#o para perce+er. -al"e%) antes de começar a ler este li"ro) "ocê tenha enfrentado circunstncias dif;ceis) ou"ido insultos) sofrido pre0u;%os financeiros) sentido a dor da solid#o) se decepcionado com um ami(o) se frustrado com o cIn0u(e e até este0a passando pelo "ale escuro da depress#o. -al"e% "ocê tenha aca+ado de che(ar ao médico) e ele) ao o+ser"ar seus exames) lhe tenha dado m<s not;cias so+re sua saúde. -al"e%) "ocê tenha perdido o empre(o) e o mundo tenha desa+ado so+re a sua ca+eça. -al"e% "ocê tenha "isto com triste%a seu casamento aca+ar depois de muitas l<(rimas. 1as é no meio desses acontecimentos que as coisas podem mudar. $ no centro da tempestade que 9esus pode aparecer a "ocê de forma inusitada. S no fra(or da crise que a porta da esperança pode se a+rir para "ocê. $ dentro da fornalha acesa que o Quarto +omem pode aparecer para li"r</lo de suas

amarras. 7omece a olhar para a frente. ,prenda a caminhar na "ida. N#o fique a(arrado ao passado. epois desses acontecimentos) eus pode falar com "ocê. epois da noite) "em a lu% do dia. Olhe para a frente. -em coisa no"a pela frente. ,prenda a "irar a p<(ina. epois do desempre(o) da crise financeira) do pro+lema no casamento) da repro"aç#o no "esti+ular) da porta fechada do empre(o) "ocê pode se encolher na ca"erna e ficar deprimido) ou pode ou"ir a "o% de eus. ?< pessoas que depois desses acontecimentos ficam amar(as) re"oltam/se contra eus e fo(em da i(re0a. ?< aqueles que fa%em como !edro) e "oltam a pescar.  -oda"ia) é depois desses acontecimentos que as coisas mais su+limes podem

começar a acontecer.

"o meio desses acontecimentos$ Deus %a&a com você '(n )*+),

epois desses acontecimentos) eus pode falar com "ocê epois desses acontecimentos) eus 'e manifesta. !rimeiro $le deixa a situaç#o se a(ra"ar) mas depois $le fala. epois desses acontecimentos) eus 'e manifesta. ocê que confia em eus tam+ém passa por pro+lemas: +ate o carro) enfrenta fila no +anco) rece+e cr;tica dos cole(as) perde o empre(o) fica doente e até +ri(a com a esposa.

epois desses acontecimentos) eus tem uma pala"ra espec;fica. eus falou com ,+ra#o) e n#o com 5& ou com 'ara. eus tem uma pala"ra para "ocê. $ssa é uma pala"ra espec;fica. eus se re"ela a quem d< ou"idos a essa pala"ra.

$ssa pala"ra espec;fica de eus a ,+ra#o re"elou três coisas:

$m primeiro lu(ar) revelou o cuidado de Deus. O 'enhor

disse a ,+ra#o: N#o temas. $le di% a "ocê: N#o tenha medo. !odemos er(uer nossa "o% e cantar o hino imortal: N#o desanimes) eus pro"era. eus cuidar< de ti. ocê n#o tem de temer) pois seu cuidado é descansar em eus. ?< mais de BFE Tn#o temas na @;+lia. !ara cada dia) eus tem uma pala"ra

(6)

para "ocê. 5ance fora o medo =l 9o J.C>. , @;+lia di% que a presença do amor lança fora todo o medo. -em muita (ente atormentada na i(re0a: Oh) "ida Oh) a%ar Oh) dia Oh) se(unda/ feira Oh) meu eus $spere com paciência no

'enhor. !are de murmurar. !are de reclamar. Olhe para a "ida na perspecti"a de eus. 1uitos indi";duos se auto fla(elam com per(untas recheadas de dú"idas e prenhes de incredu/ lidade: 'er< que conse(uireiD 'er< que me casareiD 'er< que passarei no concursoD 'er< que serei classificado no "esti+ularD 5ar(ue a dú"ida. 7onfie. 7reia eus cuida de "ocê melhor do que cuida das a"es e do l;rio do campo.

$m se(undo lu(ar) a proteção de Deus. eus é o seu

escudo. 'ua "ida est< escondida com 7risto em eus. ocê est< assentado com 7risto nas re(iAes celestes. ,queles que s#o de eus) $le os (uarda) e o 1ali(no n#o os toca. ocê é a herança de eus) a menina/dos/olhos de eus. ocê est< se(uro nas m#os de 9esus) e de 'uas m#os nin(uém pode arranc</lo. Nada neste mundo nem no "indouro pode separar "ocê do amor de eus que est< em 7risto 9esus. Na mente e nos decretos de eus) "ocê 0< est< no céu =Pm C.B8>. N#o importa se aqui o caminho é estreito e 0uncado de espinhos) o eus a Quem "ocê ser"e o toma pela m#o direita) o (uia com seu conselho eterno e depois o rece+e na (l&ria.

, maior preocupaç#o do po"o +rasileiro é com a se/ (urança. i"emos acuados pelos criminosos. Os cidad#os de +em "i"em trancados como prisioneiros dentro de casas amuralhadas) ou dentro de apartamentos cheios de trancas e alarmes. 1uitos per(untam: 'er< que d< para andar se(uro nesses dias em que todos os (o"ernantes prometem mais se(urança e o ;ndice de criminalidade cresce ainda maisD O crente tem de andar confiando na promessa de eus: N#o prosperar< nenhuma arma for0ada contra ti =*s EJ.K>. eus é seu escudo. $le cerca "ocê por tr<s e por diante. 'ua "ida est< nas m#os do eus "i"o. !orque "ocê é a menina/dos/olhos de eus) quem tocar em "ocê mexe com eus e arran0a uma (rande encrenca. eus é o seu !ai. ,i de quem tentar mexer na sua "ida. ,i de quem tentar pIr a m#o em "ocê. eus é seu escudo. *sso n#o si(nifica que "ocê n#o ter< pro+lemas ou ad"ersidades na "ida) mas si(nifica que eus ser< (lorificado em "ocê) quer na "ida) quer na morte =Mp .28>. ,l(umas "e%es) $le o li"rar< da morte) até o dia em que eus o li"rar< atra"és da morte.

$m terceiro lu(ar) ns servimos ao Deus da vitria. eus disse a ,+ra#o: O teu (alard#o ser< so+remodo (rande. eus tem uma +ênç#o (rande) uma +atalha (rande e uma "it&ria (rande. ,queles que esperam com paciência rece+em a +ên/ ç#o do 'enhor. eus (alardoa) e esse (alard#o é muito (rande. 'ai+a que nenhum olho "iu nem ou"ido ou"iu o que eus preparou para "ocê. eus é o seu !ai. 9esus é o seu irm#o mais "elho) seu ami(o) seu 'enhor e Pei. O $sp;rito 'anto é o seu consolador. 'ua p<tria é o céu. ocê é filho do Pei dos reis) co/herdeiro com 7risto. ocê tem uma herança muito linda. $la é imarcesc;"el e (loriosa. 'ua "ida n#o caminha para o ocaso. ocê n#o est< descendo uma ladeira. ocê caminha para um

(7)

fim (lorioso) para o amanhecer da ressurreiç#o) para a posse da herança. ocê foi destinado para a (l&ria. 'ua p<tria est< no céu. 'eu lar é a 7asa do !ai. 'ua cidade é a 9erusalém celeste.

A &imitação -umana '(n )*+.$/,

$m "e% de ,+ra#o ou"ir a "o% de eus e deleitar/se em 'uas promessas) ele apresentou al(uns o+st<culos. estacamos aqui al(uns pontos:

$m primeiro lu(ar)  Abraão p#e barreiras. eus promete)

mas ele n#o crê. $le é incrédulo. $le di% a eus que n#o tinha filhos) e o seu herdeiro era $lie%er. ,+ra#o er(ueu as muralhas da incredulidade e pIs +arreiras 3 promessa. N#o somos diferentes de ,+ra#o. eus nos promete "it&ria) mas n&s nos assentamos num cantinho) amar(urados) di%endo: $st< "endo a;) eus) eu estou so%inho. N#o tenho filhos.

!ara que essa herança todaD ocê se encolhe e re"ela limitaç#o. , @;+lia di% que 9esus deixou de fa%er mara"ilhas em Na%aré por causa da incredulidade do po"o. , incredulidade nos pri"a de +ênç#os especiais. O paral;tico do tanque de @etesda ao ser per(untado por 9esus: Queres ficar s#oD) respondeu: 'enhor) n#o tenho nin(uém que V...W me ponha no tanque. 7om uma ponta de amar(ura) ele disse a 9esus: 'empre al(uém che(a na minha frente. Nin(uém me ama) nin(uém li(a para mim.

 -al"e% esta se0a sua queixa: nin(uém se importa comi(o) nin(uém me ama nesta i(re0a. *sso re"ela as +arreiras que "ocê coloca 3s promessas de eus. ocê tam+ém continua di%endo a eus como ,+ra#o: $u n#o tenho filho. N#o tenho sonho. N#o tenho pro0eto. $u quero) mas eu n#o tenho. $ tempo de "encer sua limitaç#o. $nfrente seus medos interiores. Ouse crer na !ala"ra de eus. N#o olhe as circunstncias. N#o tente 0ustificar seus fracassos. N#o ensarilhe as armas. N#o 0o(ue a toalha. N#o desista de esperar um mila(re. Quantas limitaçAes "ocê 0< colocou diante de eus) di%endo: N#o conse(uirei "encer. N#o conse(uirei "er minha fam;lia aqui na i(re0a. Queria tanto) mas falta dinheiro) falta (ente) falta apoio. 'er< que "ocê n#o perce+e que a(indo assim) le"anta +arreiras e limita o poder de eusD

$m se(undo lu(ar) re"elou como Deus trata esse problema da limitação. Quatro fatos nos chamam a atenç#o.

!rimeiro) eus remo"e as limitaçAes =Gn E.J>. eus fala o+0eti"amente. $le é poderoso para responder claramente 3s suas mais profundas inda(açAes.

'e(undo) eus condu% "ocê para fora =Gn E.E>. ,+ra#o esta"a dentro de uma tenda. $le esta"a cercado por paredes de lona. $le olha"a para o ch#o e "ia apenas um tapete surrado. ,

(8)

"is#o dele esta"a limitada por aquelas circunstncias. ocê tam+ém olha e s& "ê pro+lema. $nt#o) eus toma "ocê pela m#o e o retira da sua tenda.

 -erceiro) eus lhe ordena le"antar a ca+eça. ,+ra#o saiu da tenda e n#o ficou olhando para +aixo. $le olhou para o céu. ,+ra os olhos tam+ém. $r(a sua ca+eça. ocê "er< que seu pro+lema n#o é t#o (rande como "ocê pensa"a. 'eu eus é maior do que seu pro+lema. ocê começar< a ter uma "is#o mais clara da "ida.

Quarto) eus manda ,+ra#o er(uer a ca+eça e começar a contar as estrelas =E.E>. Os astrInomos di%em que h< tantas estrelas no firmamento quantos os (r#os de areia nas praias do mar. ,+ra#o começou a contar as estrelas do céu) mas perce+eu que era imposs;"el cont</las todas. ocê) tam+ém) nunca conse(uir< contar o que eus far< em sua "ida. eus tem muito mais do que "ocê pode contar. eus pode fa%er muito mais do que sua capacidade de rece+er. ,ssim como "ocê n#o conse(ue contar as estrelas) de i(ual forma n#o poder< contar as muitas +ênç#os pro"indas do $terno. 'aia de sua tenda. 7omece a contar as estrelas. ,ssim ser< a sua descendência. eus far< "ocê multiplicar. eus lhe dar< "it&rias maiores do que sua capacidade de conta+ili%ar. ,+ra#o esta"a acostumado a "i"er dentro de uma +arraca) mas eus o tirou dela para falar/lhe ao coraç#o. 'aia tam+ém de sua +arraca. 5e"ante sua ca+eça. 7omece a contar as estrelas. 7reia na "it&ria de eus. 7reia na possi+ilidade de eus fa%er coisas (randes. 7reia na possi+ilidade de sua i(re0a crescer. 7reia na sal"aç#o de sua casa. 7reia na +em/ a"enturança de seus filhos.olte a contar as estrelas. Ore por al(o (rande. Ore por um mila(re. 7onte suas estrelas. eus disse a ,+ra#o: ai "er se "ocê pode contar estrelas) meu filho. ocê passar< sua "ida contando o que eus far< em sua "ida. 'aia da sua tenda e comece a contar as estrelas. ,+ra#o "enceu seus limites e creu em eus.

A0raão creu em Deus$ e isso &-e %oi imputado para 1ustiça '(n )*+2,

estaco duas "erdades importantes:

$m primeiro lu(ar) Abraão creu em Deus. $le 0< era muito

"elho e n#o podia mais ser pai. 'ara 0< era idosa e estéril. 1as para eus n#o h< imposs;"eis. $le chama 3 existência as coisas que n#o existem. ,+ra#o esperou contra a esperança. $le creu no imposs;"el. ,+ra#o "enceu seus limites. $le saiu da tenda. $le saiu da incredulidade. $le transportou seu monte. $le "iu o in"is;"el. Nada é imposs;"el ao que crê. O se(redo da "it&ria de ,+ra#o é que ele creu em eus incondicionalmente.

1arta) an(ustiada pela morte do seu irm#o 5<%aro e pela ausência de 9esus na aldeia de @etnia) disse a $le diante do túmulo do irm#o: 'enhor) 0< cheira mal. ,(ora n#o tem mais  0eito. 1as 9esus lhe respondeu: 'e creres) "er<s a (l&ria de

eus.

,+ra#o 0< esta"a com HH anos) e ainda o filho da promessa n#o tinha nascido. 'eu corpo esta"a amortecido) mas a promessa de eus esta"a "i"a. ,os 88 anos) ,+ra#o tornou/se pai de *saque e) por meio dele) pai de uma (rande naç#o. O damasceno $lie%er n#o foi seu herdeiro) mas al(uém (erado dele mesmo.

(9)

eixe de olhar para seus pro+lemas. 7omece a olhar para eus. $le é maior do que seus pro+lemas. ocê "er< o deserto se transformar num manancial. $le transformar< sua dor em fonte de consolo. 'aia de sua tenda. epois desses acontecimentos) eus falar< com "ocê. 5e"antar< sua ca+eça e far< "ocê contar as estrelas. $le tem uma pala"ra de "it&ria para "ocê

epois desses acontecimentos) eus começou a escre"er uma no"a hist&ria na "ida de ,+ra#o. -al"e%) até este momento) "ocê tenha sido um colecionador de derrotas. ocê s& "ê pro+lemas. ocê olha para a "ida e s& enxer(a as paredes da tenda. 'aia dessa ca+ana. 'aia desse +uraco existencial. 5e"ante a ca+eça. 7omece a contar as estrelas.

$m se(undo lu(ar) a fé lhe foi imputada para 'ustiça.

,+ra#o foi 0ustificado por eus por meio de sua fé. ,+ra#o) o pai de todos os que crêem) foi sal"o do mesmo 0eito que n&s o somos) quatro mil anos depois. $le creu) e foi sal"o. ocê) quando deposita sua confiança na !essoa e na o+ra de 7risto) tam+ém é sal"o. !or causa dos méritos de 7risto) eus perdoa seus pecados) cancela sua d;"ida e deposita em sua conta a infinita e perfeita 0ustiça de 7risto =27o E.2>. $nt#o) "ocê ser< "erdadeiramente "encedor na -erra e aceito no céu.

eus é poderoso para que+rar seus limites. Ouça a !ala"ra de eus) e as promessas d$le se cumprir#o em sua "ida. 'eu corpo ser< fortalecido. 'ua ca+eça se le"antar<. ocê n#o mais olhar< para os pro+lemas) mas para o céu. -al"e% "ocê este0a amar(urado) pensando: $u n#o tenho filhos. ,s coisas n#o acontecem em minha "ida. 1eu marido n#o conse(ue ir para a frente. 1inha mulher n#o me entende. 1eus filhos s& me d#o dor de ca+eça. 'e "ocê est< assim) saia de sua tenda e comece a contar as estrelas. -al"e% "ocê) ainda) este0a desanimado) triste) decepcionado) frustrado com a i(re0a) com o ministério) com o tra+alho) com a fam;lia) com "ocê mesmo. $r(a sua ca+eça e conte as estrelas. O 7riador das estrelas é o seu eus. $le est< assentado so+re um alto e su+lime trono. $le est< na sala de comando do Uni"erso. $le é poderoso para transformar seu "ale num manancial) e seu sofrimento) em fonte de consolo.  -al"e% "ocê este0a pensando em lar(ar tudo) parar de estudar) a+andonar sua profiss#o) desistir de seu casamento) sair da i(re0a. $nt#o) saia de sua tenda. 7onte as estrelas. Um tempo no"o raiar< na sua "ida.

epois destes acontecimentos: mentira) fome) +ri(as) di"isAes na fam;lia) decepç#o) traiç#o) frustraç#o) um no"o hori%onte pode estar sur(indo em sua "ida. O pro0eto de eus é maior do que o seu. 5e"ante a ca+eça e dê um passo de fé para "encer suas dificuldades. 'aia de sua tenda e conte as estrelas. N#o olhe para tr<s olhe para cima. 'eu socorro "em do 'enhor que fe% o céu e a -erra. 7reia que ele o condu%ir< em triunfo. ocê dar< 3 lu% muitos filhos espirituais. ocê ser< pai de uma (rande descendência. Um tempo no"o est< sur(indo em sua "ida. , "it&ria

(10)

é sua pela fé) em nome de 9esus ,s +ênç#os ser#o maiores do que sua capacidade de contar 7omece a contar as estrelas

3

CO3O PASSAR PELAS PRO4AS 45#OR5OSA3E"#E

=Gn 22./H> Um rel&(io de uma famosa catedral tra%ia a se(uinte inscriç#o: Quando "ocê é criança) o tempo se arrasta. Quando "ocê é 0o"em) o tempo anda. Quando "ocê é adulto) o tempo corre. Quando "ocê é "elho) o tempo "oa. '& mais um pouco) e o tempo ter< ido em+ora.

,os KE anos de idade) ,+ra#o matriculou/se na escola da fé. ,(ora) aos 88 anos) ainda enfrenta tremendas pro"as e desafios na "ida. ocê nunca é "elho demais para enfrentar no"os desafios) tra"ar no"as +atalhas e aprender no"as "er/ dades. Quando paramos de aprender) paramos de crescer e) quando paramos de crescer) paramos de "i"er.

,rthur 'chopenhauer disse que a "ida) nos primeiros quarenta anos) d</nos o texto e) nos pr&ximos trinta anos) o coment<rio do texto. !ara o crente) o texto é Pomanos .K: O  0usto "i"er< da fé. O coment<rio do texto é escrito 3 medida que

ou"imos a !ala"ra de eus e o+edecemos 3 sua direç#o dia a dia. X triste que muitas pessoas) por n#o entenderem nem o texto nem o coment<rio) terminam a "ida sem mesmo começar a "i"er.

Gênesis 22 nos mostra a maior de todas as pro"as que ,+ra#o enfrentou. !ela fé) ele triunfou e pode nos ensinar a passar pelas pro"as "itoriosamente. e0amos al(umas instruçAes pr<ticas:

Espere testes da parte de Deus '(n ..+)$.,

Na escola da fé) teremos testes ocasionais) ou 0amais sa+eremos onde estamos na caminhada espiritual. ,+ra#o enfrentou "<rios testes na caminhada com eus:

$m primeiro lu(ar) o teste da fam"lia, quando eus lhe

ordenou a sair do meio de sua parentela para uma terra desconhecida =.2K/2.E>.

$m se(undo lu(ar) o teste da fome, quando ele fracassou)

porque du"idou de eus e desceu ao $(ito para +uscar a0uda =2.8/B.J>.

$m terceiro lu(ar) o teste da comunhão, quando ele preci/

(11)

de fa%er a escolha primeiro) a+rindo m#o de sua preeminência e preferência =B.E/C>.

$m quarto lu(ar) o teste da luta, quando ele derrotou os

reis confederados que seqestraram 5& =J//F>.

$m quinto lu(ar) o teste da riqueza, quando ele disse não

3s rique%as de 'odoma =J/K/2J>.

$m sexto lu(ar) o teste da consciência) quando ele fracassou em ceder as pressAes de 'ara) arran0ando um filho com a escra"a ,(ar =F./F>.

$m sétimo lu(ar) o teste do maior amor. $sse teste foi o maior que ,+ra#o enfrentou na 0ornada da "ida =Gn 22./H>.

Nem toda situaç#o dif;cil que "i"emos é um teste de eus. ,s "e%es) sofremos por causa de nosso pr&prio pecado. ,+ra#o sofreu no $(ito e em Gerar por seu pr&prio pecado. 1as as pro"as en"iadas por eus s#o para o nosso +em =-( .2/J>.

!recisamos distin(uir entre pro"aç#o e tentaç#o. ,s tentaçAes "êm dos dese0os pecaminosos que est#o dentro de n&s =-( .2/F>) enquanto as pro"açAes "êm do 'enhor. ,s tentaçAes s#o usadas pelo dia+o para arrancar o pior que est< em n&s as pro"açAes s#o usadas por eus para le"ar/nos ao melhor. 1uitas "e%es) as tentaçAes parecem l&(icas) e as pro"açAes) sem sentido: !or que ,+ra#o esperaria 2E anos por um filhoD !or que eus daria um filho a ,+ra#o para depois pedir/lhe a que o sacrificasse num altarD

 9o#o 7ris&stomo disse que) nesse caso) parece que as coisas de eus luta"am contra as coisas de eus a fé) contra a fé e o mandamento) contra a promessa.

Pon-a seus o&-os nas promessas$ e não nas e6p&icaç7es '(n ..+/8*,

1adame Gu6on disse que nossa fé n#o ser< realmente testada até que eus nos peça que suportemos o que parece insuport<"el) façamos o que parece exa(erado e esperemos o que parece imposs;"el. 'e "ocê olhar para ,+ra#o caminhando para 1ori< com seu filho *saque para 9osé na pris#o) para 1oisés e *srael diante do mar ermelho para a"i na ca"erna de ,dul#o ou para 9esus no 7al"<rio) a liç#o é a mesma: "i"emos pelas promessas) e n#o pelas explicaçAes.

7onsidere qu#o desarra%oado era o pedido de eus: > *saque era o filho único de ,+ra#o) o filho da promessa em quem descansa"a o futuro do pacto 2> ,+ra#o ama"a *saque e tinha constru;do todo o seu futuro ao redor dele B> quando

eus pediu *saque a ,+ra#o) $le esta"a testando n#o apenas sua fé) mas tam+ém sua esperança e seu amor. eus parecia tirar tudo o que ,+ra#o ama"a na "ida.

Quando eus nos en"ia uma pro"a) nossa primeira reaç#o é per(untar: $U') !OP QUSD !OP QU$ 7O1*GOD Queremos explicaçAes. eus tem ra%Aes) 0< expostas em 'ua !ala"ra: > !urificar nossa fé =l!e F/H> 2> aperfeiçoar nosso car<ter =-( .2/J> B> prote(er/nos do pecado =27o 2.K/8>.

(12)

,+ra#o ou"iu a pala"ra de eus e) imediatamente) a o+edeceu a ela pela fé. N&s sa+emos que a "ontade de eus  0amais contradi% 'ua promessa. ,+ra#o 0< tinha escutado: !orque em *saque ser< chamada a tua descendência =Gn 2.2>. ?e+reus .K/H nos informa que ,+ra#o se dispIs a sacrificar seu filho na certe%a de que eus o ressuscitaria dentre os mortos. , fé n#o exi(e explicaçAes a fé descansa nas promessas.

As características da %9 adu&ta de A0raão

,+ra#o é o pai da fé. $le te"e uma fé ro+usta e adulta. e0amos suas caracter;sticas:

$m primeiro lu(ar) sua fé responde ao chamado de Deus

=22.>. eus o chamou desde o céu: ,+ra#o. $le respondeu imediatamente: $is/me aqui. ,+ra#o +ateu continência para eus antes de sa+er para que eus o chama"a.

$m se(undo lu(ar) sua fé se disp#e a obedecer a Deus  prontamente, sem questionamentos =22.2>. , fé de ,+ra#o

triunfou porque ele se recusou a "er a incoerência ou infidelidade da parte de eus. O 'enhor n#o queria *saque queria o amor de ,+ra#o.

$m terceiro lu(ar) sua fé revela-se pela ação e pela direção =22.2)B>. , fé de ,+ra#o n#o é especulati"a) do tipo que

quer sa+er onde) por que) para quê. $le a(e e caminha na direç#o dada por eus.

$m quarto lu(ar) sua fé é uma fé que não adia a ação

=22.B>. Quando se sa+e o que eus quer) n#o h< ra%#o para di"a(açAes) testes) per(untas) para ficar parado. , procrastinaç#o é um con"ite 3 ru;na. !rotelar aquilo que sa+emos a "ontade de eus é um laço peri(oso.

$m quinto lu(ar) sua fé é capaz de transformar as provas em adoração =22.E>. ,+ra#o disse a seus dois ser"os: $u e o

mance+o iremos até l< depois de adorarmos) "oltaremos a "&s =Gn 22.E>. !orque ,+ra#o cria em eus) ele n#o tinha a intenç#o de tra%er de "olta um cad<"er. ,+ra#o fe% da pro"a um ato de adoraç#o. $le espera"a nada menos do que um mila(re) o mila(re da ressurreiç#o. $le sa+ia que eus é totalmente confi<"el.

$m sexto lu(ar) sua fé v a ressurreição de todas as pro-messas de Deus =Gn 22.E>. ,+ra#o disse a seus ser"os) antes de su+ir o monte 1ori< para sacrificar o seu filho: oltaremos. $m ?e+reus .H) lemos que ,+ra#o cria que eus ressuscitaria *saque) o filho da promessa. eus nos pro"a n#o para nos derru+ar) mas para nos fortalecer.

,+ra#o 0< tinha aprendido a crer em eus e o+edecer ao 'enhor mesmo

quando ele não sabia onde =?+ .C> não sabia quando =?+ .H/8)B/F>) não sabia como =?+ ./2>) e n#o sabia por que =?+ .K/H>.

(13)

Dependa tota&mente da provisão de Deus '(n ..+28):, uas expressAes re"elam a ênfase desta passa(em: eus pro"era para si o cordeiro para o holocausto) meu filho =Gn 22.C> e: No monte do 'enhor se pro"era =Gn 22.J>. , medida que su+ia o monte 1ori<) ,+ra#o esta"a se(uro de que eus pro"eria 3 sua necessidade. Quatro fatos merecem destaque:

$m primeiro lu(ar)  Abraão não podia depender de seus sentimentos. , @;+lia n#o nos informa em nenhum momento o

sofrimento de ,+ra#o apenas nos di% de sua prontid#o para o+edecer sem discutir e da confiança na pro"is#o di"ina.

$m se(undo lu(ar)  Abraão não podia depender das  pessoas. 'ara ficara em casa. Os dois ser"os esta"am a(ora

a(uardando no campo. 'omente ,+ra#o e *saque caminham rumo a 1ori<. ,(radecemos a eus os ami(os e a fam;lia) mas ha"er< pro"as que teremos de enfrentar so%inhos) no monte do 'enhor. 'omente nessas horas) podemos experimentar o que eus pode fa%er por n&s

$m terceiro lu(ar)  Abraão aprendeu a depender totalmente da promessa e da provisão de Deus. $le 0< tinha

experimentado o poder da ressurreiç#o de eus em seu corpo =Pm J.H/2>. !or isso) ele 0< sa+ia que eus era poderoso para le"antar *saque da morte =?+ .H>. N#o ha"ia ainda re(istro de ressurreiç#o na ?ist&ria) mas ,+ra#o cria no imposs;"el) "ia o in"is;"el e toma"a posse do intan(;"el. Quando esti"ermos no monte 1ori<) nas pro"as mais profundas) precisamos sa+er que para eus n#o h< imposs;"eis) e que podemos todas as coisas n,quele que nos fortalece.

$m quarto lu(ar) Deus proveu o ordeiro, e este tomou o lu/ar de %saque =Gn 22.B>. ,ssim ,+ra#o desco+riu um no"o

nome para eus: 9$OY/9*P$. $sse nome de eus nos a0uda a entender al(umas "erdades so+re a pro"is#o do 'enhor:

!rimeiro) onde o 0enhor prove 1s nossas necessidades2

eus pro"e 3s nossas necessidades no lu(ar em que $le determinar. ,+ra#o esta"a no lu(ar em que eus mandou que esti"esse. o 0eito que eus mandou. Na hora que eus mandou. !or isso) eus pro"eu para ele. , estrada da o+ediência é a porta a+erta da pro"is#o. N#o temos o direito de esperar a pro"is#o de eus se n#o esti"ermos no centro da "ontade de eus.

'e(undo) quando o 0enhor prove 1s nossas necessidades2

$xatamente quando n&s temos a necessidade) e n#o um minuto antes. o ponto de "ista humano) isso pode parecer muito tarde) mas eus nunca che(a atrasado. O rel&(io de eus n#o se atrasa.

 -erceiro) como o 0enhor prove 1s nossas necessidades2

(14)

en"iou um an0o com um sacrif;cio) mas mostrou um cordeiro preso pelos chifres. ,+ra#o s& precisa"a de um cordeiro) por isso eus n#o lhe mostrou um re+anho. 1as) ao mesmo tempo) ,+ra#o ou"iu a "o% de eus. O natural se mistura com o so/ +renatural.

Quarto) a quem Deus d( sua provisão2 A todos os que confiam n$le e o+edecem a 'uas instruçAes. Quando "ocê est< onde eus o mandou estar) fa%endo o que eus o mandou fa%er) ent#o pode esperar a pro"is#o de eus em sua "ida. Quando a o+ra de eus é feita do 0eito que eus manda) nunca falta a 'ua pro"is#o. O 'enhor n#o tem o+ri(aç#o de a+ençoar minhas idéias e meus pro0etos. 1as eus é fiel para cumprir 'uas promessas.

Quinto) por que Deus prove 1s nossas necessidades2 !ara a (l&ria de 'eu pr&prio nome. eus foi (lorificado no monte 1ori< porque ,+ra#o e *saque fi%eram a "ontade de eus. $sse epis&dio é uma antecipaç#o da express#o mais profunda do amor de eus por n&s: a entre(a de seu Milho uni(ênito para morrer em nosso lu(ar. eus poupou *saque) mas n#o poupou 'eu pr&prio Milho. , @;+lia di% que eus n#o poupou 'eu pr&prio Milho) antes O entre(ou por todos n&s =Pm C.B2>. i% ainda que eus pro"a 'eu amor para conosco pelo fato de 7risto ter morrido por n&s) sendo n&s ainda pecadores =Pm E.C>.

"as provaç7es$ procure ;&ori%icar ao Sen-or

$m tempos de pro"açAes) é muito f<cil pensarmos apenas em nossas necessidades e em nossos fardos) em "e% de focarmos nossa atenç#o em tra%er (l&ria ao nome de 7risto. Normalmente) per(untamos: 7omo posso sair dessa situaç#o de pro"aç#oD. $m "e% disso) de"er;amos per(untar: 7omo posso tra%er (l&ria ao nome do 'enhor nessa situaç#oD.

'e existe um fato que re"ela a (l&ria de eus no ,nti(o  -estamento é a hist&ria de ,+ra#o e *saque. $ssa experiência de ,+ra#o e *saque é o mais +elo tipo da @;+lia so+re a caminhada do !ai e do Milho ao 7al"<rio.

 9esus disse aos 9udeus: ,+ra#o) "osso !ai) exultou por "er o meu dia "iu/o) e ale(rou/se =9o C.EF>. No miraculoso nas/ cimento de *saque) ,+ra#o "iu o dia do nascimento de 7risto. No casamento de *saque) ele "iu o dia da "inda de 7risto para 'ua noi"a) a i(re0a. 1as no monte 1ori<) quando *saque foi colocado no altar) ,+ra#o "iu o dia da morte e da ressurreiç#o de 7risto. <rias "erdades so+re a expiaç#o s#o "istas nesse texto:

$m primeiro lu(ar) o 3ai e o 4ilho a/iram 'untos =Gn

22.2)C>. $m Gênesis 22.2)C) somos informados duas "e%es que !ai e Milho andaram 0untos. , @;+lia di% que eus amou o mundo =9o B.F>) e 9esus amou aqueles por quem morreu =l 9o B.F>. 1as a @;+lia tam+ém di% que o !ai ama"a o Milho) e o Milho ama"a o !ai =1t B.K 9o J.B>. ,+ra#o n#o ne(ou seu único filho =Gn 22.F>) e o !ai n#o poupou o 'eu pr&prio Milho) mas O entre(ou por todos n&s =Pm C.B2>.

$m se(undo lu(ar) o 4ilho tinha de morrer. ,+ra#o pe(ou o

cutelo e o fo(o) os dois instrumentos de morte. No caso de *saque) hou"e um su+stituto) mas nin(uém pode tomar o lu(ar

(15)

de 7risto na cru%. '& $le poderia morrer por n&s na cru%. ,penas $le poderia oferecer um sacrif;cio perfeito em nosso lu(ar. '& $le é o 7ordeiro de eus que tira o pecado do mundo. O fo(o é s;m+olo da santidade e do 0u;%o de eus. Na cru%) 9esus experimentou mais do que a morte experimentou o 0u;%o de eus pelos pecados do mundo. *saque n#o suportou nem o cutelo nem o fo(o) mas 9esus suportou am+os. O pai de *saque esta"a l<) mas o !ai de 9esus O desamparou na cru%) quando $le 'e fe% pecado por n&s. Que tremendo amor

$m terceiro lu(ar) o 4ilho teve de carre/ar o fardo do peca-do sobre 0eus ombros. , lenha é mencionada cinco "e%es nesse

texto. O "ers;culo F di% que ,+ra#o colocou so+re *saque) seu filho) a lenha do holocausto. eus fe% cair so+re 9esus a iniqidade de todos n&s. $le foi transpassado pelas nossas trans(ressAes. 9esus carre(ou o lenho maldito so+ os apupos da multid#o enlouquecida. Moi pre(ado no lenho e exposto ao "itupério pú+lico. 7arre(ou a cru% e na cru% morreu.

$m quarto lu(ar) o 4ilho foi levantado da morte. *saque morreu apenas em

sentido fi(urado =?+ .H>) mas 9esus realmente morreu e ressuscitou. O texto n#o di% que *saque retornou com ,+ra#o aos seus dois ser"os =Gn 22.H>. , pr&xima "e% que ou"imos falar em *saque é quando ele se encontra com sua noi"a =Gn 2J.F2>. *sso mostra/nos que o pr&ximo (lorioso e"ento no calend<rio de eus é o retorno de  9esus 7risto para encontrar/se com a 'ua noi"a) a i(re0a. O 7al"<rio n#o é apenas o lu(ar em que 7risto morreu) mas tam+ém o lu(ar onde o 'enhor santifica nosso sofrimento e o transforma em (l&ria.

"as provas$ o&-e para a %rente$ para o que Deus tem para você '(n ..+)*8)<,

$xiste sempre um fim (lorioso depois das pro"as de eus. $le n#o disperdiça sofrimento. 9& disse: 1as ele sa+e o caminho por que eu ando pro"ando/me ele) sairei como o ouro =9& 2B.8>. ,+ra#o rece+eu "<rias +ênç#os de eus por causa de sua fé o+ediente.

$m primeiro lu(ar) ele recebeu uma nova aprovação de Deus =Gn 22.)2>. ,+ra#o descre"eu toda aquela dram<tica

experiência como ,OP,Z[O =Gn 22.E>. $le o+edeceu 3 "ontade de eus e procurou a(radar a eus. eus lhe disse: ,(ora sei que temes a eus =Gn 22.2>. $le é um homem apro"ado pelo céu.

$m se(undo lu(ar) ele recebeu de volta um novo filho.

,+ra#o e *saque tinham estado no altar 0untos) mas *saque era a(ora um sacrif;cio "i"o. eus deu *saque a ,+ra#o) e ,+ra#o deu *saque de "olta para eus. !recisamos ter cuidado para que os dons de eus n#o tomem o lu(ar do oador.

$m terceiro lu(ar) Deus deu a Abraão uma nova se/urança

=Gn 22.F/C>. ,+ra#o 0< tinha ou"ido essas promessas) mas a(ora elas têm um toque especial para ele. 7harles 'pur(eon

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disse que as promessas de eus 0amais s#o t#o +rilhantes como na fornalha da afliç#o.

$m quarto lu(ar) ,+ra#o aprendeu um novo nome de Deus

=Gn 22.J>. No monte 1ori<) ,+ra#o conheceu eus como aquele que pro"e na hora da afliç#o) por isso O chamou de  9eo"</9iré) O 'enhor !ro"era no monte do 'enhor) se pro"era.  9esus é o 7ordeiro de eus que tira o pecado do mundo. eus O pro"eu para "ocê e para mim. eus pro"e o que "ocê precisa) sempre ?udson -a6lor colocou na porta da sua casa: $@$NX\$P $ 9$OY/9*PX. Quando olha para tr<s) "ocê "ê a m#o de eus. Quando olha para frente) "ê a promessa de eus. !ortanto) n#o precisa temer

Quando 9esus esta"a) na cru%) o !ai n#o en"iou nenhum cordeiro su+stituto para 'eu Milho) nem hou"e nenhuma "o% do céu para sal"ar 'eu Milho. , fé o+ediente de ,+ra#o a(radou de tal forma a eus que $ste a+riu a cortina do tempo e mostrou a ,+ra#o o dia de 7risto: o 7ordeiro de eus que nos su+stituiu e nos deu eterna redenç#o. ,+ra#o é chamado o pai da fé. ocê é filho de ,+ra#oD 7omo est< a sua féD ocê crê em eus a ponto de o+edecer a $le e colocar no altar o seu *saqueD

 4

O #R5!"=O DA =

=Gn 22./H> , fé pre"alece com eus) "ence o pecado) derrota 'atan<s e triunfa so+re as dificuldades. eus tirou ,+ra#o da masmorra de 'atan<s) chamando/o de uma terra idolatra para ser o pai da

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O cap;tulo 22 de Gênesis relata um epis&dio que constitui a experiência m<xima de ,+ra#o como homem de fé. eus lhe promete um filho) demora 2E anos para cumprir a promessa. ,(ora que o filho 0< é um adolescente) eus pede esse filho a ,+ra#o em holocausto. ,+ra#o o+edece prontamente) sem questionar) por entender que eus era poderoso para ressuscitar seu filho. 'em fé) esse ato é loucura e paran&ia. 'em fé) o (esto de ,+ra#o é um atentado criminoso. 'em fé) ,+ra#o é um homem senil) e n#o um her&i um carrasco sem raç#o) e n#o um (i(ante de eus.

Esse episódio reve&a a ;rande 0ata&-a da %9

 -rês "erdades podem ser destacadas para retratar essa +atalha da fé:

$m primeiro lu(ar) a fé que suporta a maior prova =Gn

22.)2>. , fé "erdadeira sempre é pro"ada. $la n#o se enfraquece nas pro"as) mas torna/se ainda mais ro+usta e com+ati"a. e0amos al(umas liçAes:

!rimeiro) a fé n#o testada é fé inse(ura. O que ,+ra#o re"ela n#o é crendice) n#o é fé infantil) imatura) mas fé adulta) (uerreira. , qualidade do metal é compro"ada por aquilo que pode suportar. , cora(em do soldado se e"idencia na luta. '& uma casa edificada so+re a rocha enfrenta a fúria da tempestade sem desa+ar. eus pede a ,+ra#o seu filho amado) o melhor que ele tem. !ede tudo. !ede mais do que sua "ida. !ede seu amor. !ede seu filho em sacrif;cio.

'e(undo) as pro"as n#o s& testam a fé) mas a re"i(oram. Os músculos exercitados tornam/se mais ri0os. O corredor +em treinado tem melhor desempenho na corrida. ,s tri+ulaçAes produ%em paciência) e esta condu% a ricas e profundas experiências.

 -erceiro) o autor da pro"a é o pr&prio eus. ,+ra#o crê em eus e 5he o+edece porque sa+e que a loucura Vaos olhos dos homensW de eus é sa+edoria ainda n#o desco+erta. eus o pro"a n#o para en"er(onh</lo ou derrot</lo) mas para ele"</lo.

$m se(undo lu(ar) a fé que vence dificuldades para obedecer. ?< sete dificuldades que ,+ra#o de"e ter enfrentado

para o+edecer a eus nesse assunto:

!rimeiro) a ordem de eus parece contr<ria 3 lei antece/ dente de eus =Gn H.E)F>. ?< momentos em que a pala"ra de eus parece contradit&ria) pois ele nos pede coisas que pare/ cem estar na contram#o de sua pr&pria "erdade re"elada. 1as essa contradiç#o é apenas aparente) pois eus é lu%) e n#o h< nele tre"a nenhuma.

'e(undo) a ordem de eus era contr<ria 3 (rande afeiç#o que ,+ra#o tinha pelo filho. *saque representa"a o maior +em que ,+ra#o possu;a. *saque era seu pr&prio coraç#o pulsando em seu peito. $ntre(ar *saque era dar tudo) dar a si mesmo.

 -erceiro) a ordem de eus era contr<ria ao +om senso. 'acrificar *saque frustraria todos os sonhos de ,+ra#o. 1as ele

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le"ou sua ra%#o cati"a 3 o+ediência da fé e entre(ou seu filho amado.

Quarto) a ordem de eus era contr<ria 3 promessa de eus. O 'enhor ha"ia dito a ,+ra#o: $m *saque ser< chamada a tua descendência. Quando eus parece entrar em conflito 7onsi(o mesmo e 'ua ordem) em conflito com 'ua promessa) precisamos descansar em 'ua so+erania e o+edecer sem du"idar.

Quinto) eus n#o lhe deu nenhum moti"o para ele cumprir essa ordem. eus) simplesmente) deu/lhe uma ordem sem dar/ lhe qualquer 0ustificati"a. , fé n#o +usca ra%Aes ela se contenta em o+edecer. $la n#o olha para a plausi+ilidade da ordenança) mas para aquele que ordena. ,+ra#o conhecia eus) por isso confia"a nele.

'exto) como ele poderia olhar no"amente para o rosto de 'araD ,quela decis#o atin(ia diretamente 'ara. *saque tam+ém pertencia a ela. 'ua confiança em eus afastou dele todo o temor de uma crise con0u(ai. $le n#o caminhou inse(uro nem nutriu nenhuma dú"ida em seu coraç#o. $le n#o tra+alha"a com a possi+ilidade da tra(édia) mas com a certe%a do mila(re.

'étimo) como ficaria sua reputaç#o diante dos e(;pcios e dos cananeusD *sso seria uma eterna repro"aç#o a ,+ra#o e seus altares. 1as porque a(iu por fé) seu testemunho tem iluminado o caminho de milhAes de pessoas em todo o mundo h< séculos.

$m terceiro lu(ar) a fé que d( v(rios passos rumo 1 obedincia. ,+ra#o d< no"e passos na direç#o da o+ediência

quando su+metido 3 maior de todas as pro"as. 9< a+ordamos esse ponto no cap;tulo anterior) mas o aprofundaremos a(ora um pouco mais.

!rimeiro) ,+ra#o discerne a "o% de eus e responde ao seu chamado =Gn 22.>. eus +radou: ,+ra#o. $le respondeu) imediatamente: $is/me aqui. !orque ,+ra#o discerniu a "o% de eus) responde a seu chamado mesmo antes de sa+er o que era. ,+ra#o esta"a sempre no centro da "ontade de eus) onde eus queria) fa%endo o que eus queria) na hora em que eus manda"a.

'e(undo) ,+ra#o confia no car<ter de eus) por isso 5he o+edece sem demora e sem reser"as =Gn 22.B>. $le n#o questionou eus. N#o du"idou de sua pala"ra. $le n#o esperou até eus mudar de idéia. $le n#o ficou decepcionado com eus nem entrou na ca"erna da depress#o. ,+ra#o o+edeceu ainda que a ordem de eus tenha parecido sem sentido. , procrastinaç#o é um con"ite 3 ru;na. !rotelar é um laço astu/ cioso do dia+o. ,s ordens desatendidas s#o um caminho para a

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perdiç#o. ,+ra#o le"antou/se de madru(ada. $le o+edeceu rapidamente.

 -erceiro) ,+ra#o preparou todas as coisas para o sacrif;cio. ,+ra#o o+edece n#o apenas de imediato) mas inte(ralmente. $le le"a todos os in(redientes para o sacrif;cio: lenha) fo(o) cutelo e o cordeiro. $le tem disposiç#o para o+edecer. eus n#o aceita o+ediência parcial) pois isso é deso+ediência total.

Quarto) ,+ra#o o+edece) em "e% de especular. , fé de/ monstrada por ,+ra#o n#o é fé especulati"a que quer sa+er onde) por que) para que) mas a fé que quer ir para onde eus manda. ,+ra#o a(e de forma oposta ao profeta 9onas. eus mandou este ir para N;ni"e) e ele foi para -<rsis. eus mandou ,+ra#o oferecer seu filho em holocausto) e ele caminhou resolutamente na direç#o apontada por eus. 'e quiséssemos fa%er a "ontade de eus mais do que sa+ê/la) n#o ha"eria nin/ (uém que n#o a sou+esse. eus mandou ,+ra#o para o monte

1ori<) e para l< é que ele foi. 1ori< si(nifica manifestaç#o de *a"é. $ no monte da o+ediência que eus 'e manifesta.

Quinto) ,+ra#o foi persistente em o+edecer a eus =Gn 2.J>. $le caminhou três dias) tempo suficiente para dú"idas assaltarem sua mente. -empo suficiente para +uscar rotas de fu(a. -empo suficiente para entre(ar/se a racionali%açAes e desculpas. -rês dias foi tempo +astante para que a incredulidade sussurrasse em seus ou"idos muitos pensamentos dissuasi"os. Moi tempo +astante lon(o para que o amor pelo filho suplantasse o amor a eus. 1as ,+ra#o persiste) persiste em o+edecer.

'exto) ,+ra#o deixou seus ser"os a distncia =Gn 2.E>. $le n#o queria que nin(uém o impedisse de o+edecer a eus inte(ralmente. $le est< determinado a le"ar eus a sério. $le n#o compreende) mas est< certo de que eus sa+e o que fa%.

'étimo) ,+ra#o é capa% de transformar a tra(édia em adoraç#o =Gn 22.E>. ,+ra#o disse a seus ser"os: ... depois de adorarmos) "oltaremos. $le n#o mataria seu filho: ele o sacrificaria. $le le"antaria um altar. $le adoraria. ,+ra#o compreendeu que de"emos o+edecer a eus ainda que $le pa/ reça contradit&rio. !arece que eus luta contra eus a "erdade) contra a "erdade e o mandamento) contra a promessa. ,+ra#o compreende que *saque pode morrer) mas eus n#o pode deixar de ser eus fiel) e n#o pode deixar de cumprir 'ua promessa. eus n#o procura pessoas que ar(umentem) mas as que adorem e o+edeçam

Oita"o) ,+ra#o) pela fé) crê na ressurreiç#o de todas as promessas de eus =Gn 22.E>. ,+ra#o ainda di% a seus ser"os: ... "oltaremos. $m ?e+reus ) lemos que ,+ra#o creu que eus ressuscitaria *saque. ,s promessas de eus n#o morrem.

(20)

!ara eus) nunca ha"er< impossi+ilidades no cumprimento de 'uas promessas. ,+ra#o espera"a um mila(re. $le "islum+ra"a a ressurreiç#o

Nono) ,+ra#o crê na pro"is#o di"ina =Gn 22.K)C>. ,li) ,+ra#o proferiu pela primeira "e% este nome de eus:

 5eov(-5iré. $le sa+ia que eus nunca falha) nunca decepciona. $le sa+ia que os caminhos de eus) mesmo na tormenta) s#o se(uros. Nas horas das tre"as mais espessas) eus sempre acende uma lu% em nosso caminho. Quando estamos na estrada da o+ediência) $le sempre pro"era X no monte do 'enhor) na terra da o+ediência sacrificial) que o 'enhor pro"e

Esse episódio reve&a a recompensa da %9

 -rês "erdades +enditas emanam dessa experiência de ,+ra#o:

$m primeiro lu(ar) o livramento =Gn 22.)2)J>. O li/

"ramento de eus pode ser "isto de duas maneiras (loriosas: !rimeiro) *saque é poupado. O mesmo eus que ordena ,+ra#o sacrificar *saque é o eus que pro;+e ,+ra#o de imolar o filho. O mesmo eus que pede *saque em sacrif;cio pro"idencia o su+stituto. O mesmo eus que pede o filho pro"idencia o cordeiro. eus n#o queria *saque) mas a o+ediência de ,+ra#o.

'e(undo) ,+ra#o é exaltado. eus di%: ,(ora sei.... N#o que eus n#o sou+esse. , firme%a de ,+ra#o n#o surpreendeu eus) mas foi um testemunho para o mundo. eus pro"ou ,+ra#o para que seu exemplo se tornasse uma fonte de encora0amento para milhAes de outras pessoas. !orque ,+ra#o o+edeceu) eus o exaltou e fe% dele o pai e o paradi(ma de todos os que crêem.

$m se(undo lu(ar) o substituto =Gn 2.B>. O cordeiro)

s;m+olo de 7risto) é pro"idenciado para su+stituir *saque. No monte 1ori<) eus poupou ,+ra#o e *saque. !oupou o pai e o filho. -oda"ia) dois mil anos depois) eus n#o poupou a 'i mesmo nem a 'eu pr&prio Milho) antes por todos n&s o entre(ou =Pm C.B2>. ,quele cordeiro sacrificado em lu(ar de *saque aponta"a para 9esus) o 7ordeiro de eus que tira o pecado do mundo =9o .2H>. , @;+lia di% que ,+ra#o exultou por "er o dia de 7risto) "iu/o e ale(rou/se =9o C.EF>.

$m terceiro lu(ar) a promessa =Gn 22.F/H>. eus fa% menç#o da

o+ediência de ,+ra#o como consideraç#o do pacto =Gn 22.F>. eus a(ora confirma a promessa do pacto =?+ F.B>. eus promete a ,+ra#o uma numerosa descendência. $le n#o perde o filho e ainda (anha milhares de milhares de outros filhos.

Esse episódio reve&a o ;&orioso e6emp&o da %9 que aponta para o maior acontecimento da História

7omo nenhum outro epis&dio) este aponta para o amor do !ai e o sacrif;cio de 9esus na cru%. , entre(a de *saque é um farol a apontar o amor eterno e sacrificial do !ai que deu 'eu Milho para morrer por n&s) pecadores. ,l(umas semelhanças entre esse (esto de ,+ra#o e o amor do !ai podem ser aqui identificadas.

(21)

$m primeiro lu(ar) assim como Abraão, Deus não poupou 0eu prprio 4ilho =?+ .K Pm C.B2>. ,+ra#o entre(ou seu filho

a eus) e eus entre(ou 'eu Milho para morrer pelos pecadores. $m se(undo lu(ar) %saque foi o filho do coração como 5esus foi o 4ilho amado =Gn 22.2 9o B.F>. ,ssim como *saque era o filho da promessa) o filho amado de ,+ra#o) 9esus é o Milho amado) em Quem eus tem todo o pra%er.

$m terceiro lu(ar) %saque foi a 1or;< sem reclamar6 5esus, como ovelha muda, foi obediente até a morte, e morte de cruz- A

lança lu% so+re a atitude de 9esus caminhando para o 7al"<rio) sem a+rir a +oca e sem lançar maldiç#o so+re seus exatores.

$m quarto lu(ar) %saque foi filho de profecias6 5esus é o 4ilho de profecias. *saque foi prometido por eus. 'eu

nascimento foi profeti%ado. 'eu nascimento "eio por uma inter"enç#o miraculosa de eus) no tempo oportuno de eus. ,ssim) tam+ém) 9esus "eio ao mundo para cumprir um prop&sito do !ai. 'ua "inda foi prometida) preparada. $le nasceu para cumprir um plano perfeito do !ai.

$m quinto lu(ar) %saque teve seu sacrif"cio preparado =Gn

22.2)B> o sacrif"cio de 5esus foi plane'ado na eternidade =,p

B.C>. ,ssim como eus esta+eleceu os detalhes do sacrif;cio de *saque) tam+ém plane0ou desde a eternidade a entre(a) o sacrif;cio e a morte "içaria de 'eu Milho na cru%.

$m sexto lu(ar)  Abraão e %saque caminham ss para o 7ori(6 5esus também bebeu o c(lice sozinho, mas conversando com o 3ai. Os ser"os de ,+ra#o ficaram no sopé do monte

1ori<. Os homens a+andonaram 7risto) inclusi"e 'eus disc;pulos. 9esus) quando suou san(ue no Getsêmani) esta"a s&. $le) s& $le) e o !ai tra"aram aquela +atalha de san(rento suor.  9esus marchou para a cru% so+ os apupos da multid#o e tendo

como único refú(io a intimidade com o !ai.

$m sétimo lu(ar) %saque carre/ou a madeira para o sacri-f"cio6 5esus carre/ou a cruz. ,ssim como *saque le"ou a lenha

para o sacrif;cio no monte 1ori<) 7risto carre(ou a cru% para o G&l(ota) onde morreu por nossos pecados.

$m oita"o lu(ar) ,+ra#o e %saque caminham sempre  'untos6 o 3ai e o 4ilho fizeram na eternidade um pacto de san/ue para salvar o homem e andaram sempre 'untos. 'empre hou"e comunh#o perfeita entre o !ai e o Milho. 'empre andaram 0untos nesse (lorioso prop&sito de remir/nos.

Quando caminhamos pela fé) mostramos ao mundo n#o s& nossa fidelidade a eus) mas re"elamos ao mundo o pr&prio coraç#o de eus) eus poupou ,+ra#o e *saque) mas n#o poupou 'eu Milho. $le n#o pro"idenciou um cordeiro su+stituto para 9esus. $le "iu 'eu clamor e n#o O amparou. No topo do 7al"<rio) h< uma +andeira que drape0a e proclama: eus pro"era. $le pro"idenciou para n&s perd#o e sal"aç#o. Olhe para o 7ordeiro de eus. Olhe para 9esus) com fé) e se0a um filho de ,+ra#o) se0a um filho de eus

Referências

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