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Porto Alegre, 01 de março de 2012.

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Porto Alegre, 01 de março de 2012.

Exma. Sra. Desembargadora Agathe Elsa Schmidt da Silva, Presidente da Comissão Interdisciplinar de Preservação de Processos Judiciais Aptos a Descarte, e demais membros da Comissão,

Apresentamos este documento no intuito de contribuir com o trabalho da Comissão Interdisciplinar de Preservação de Processos Judiciais Aptos a Descarte, da qual fazemos parte com a convicção de termos assumido importantíssima tarefa. Assim, através desta manifestação, pretendemos tornar mais claros os argumentos que vêm balizando as posições defendidas pelos historiadores(as) que compõem a referida Comissão; defender o tratamento dos documentos produzidos pelo Poder Judiciário como patrimônio cultural de valor incomensurável para nossa sociedade, os quais, por isso, merecem atenção e cautela em sua gestão; e apresentar sugestões efetivas para a construção de critérios que possam nortear o trabalho de preservação de tais processos.

Como já expusemos em outros momentos, seja nas reuniões da Comissão ou em documentos expedidos pela Associação Nacional de História (ANPUH), a Ciência Histórica passou por profundas transformações e refinamentos teórico-metodológicos ao longo do século XX, e chegou ao século XXI compreendendo que a produção historiográfica não pode ser construída apenas a partir dos feitos de figuras públicas e ilustres, ou das instituições que fazem parte do poder de Estado em suas diversas instâncias.

Por outro lado, há pleno consenso entre historiadoras e historiadores profissionais de que não podemos, a partir das concepções de mundo e compreensões das relações sociais e estruturas que temos hoje, imaginar que conseguiremos estabelecer critérios objetivos capazes de apontar o que será ou não importante para a pesquisa nos diversos campos das Ciências Humanas no futuro, ou ainda, e não menos importante, para o exercício da cidadania e do direito à memória das próximas gerações. Afinal, as questões que nos motivam a questionar o passado hoje certamente não serão as mesmas dentro de poucas décadas, assim como há pouco mais de cinquenta anos atrás, as questões hoje analisadas não eram sequer imaginadas.

Neste sentido, concordamos com o Manual de Gestão Documental do Poder Judiciário quando esse afirma que:

Os documentos do Poder Judiciário são patrimônio público, tanto no sentido administrativo quanto do ponto de vista cultural. É dever da Justiça zelar por esse patrimônio e propiciar o acesso a ele, de modo a assegurar o direito à informação, garantido pela Constituição Federal. (...) os documentos do Poder Judiciário têm papel fundamental em âmbito mais amplo, que é o do direito coletivo à memória. Sob esse aspecto, devem ser conservados e organizados de forma que possibilitem a pesquisa histórica. O direito à memória significa não só criar condições para os pesquisadores realizarem suas pesquisas, mas também dar meios para a sociedade constituir e reforçar sua identidade cultural (CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA. Programa Nacional de Gestão Documental e Memória do Poder Judiciário (PRONAME). Manual de Gestão Documental do Poder Judiciário, 2011, p. 9-11.)

Nesta mesma perspectiva, assim se manifestaram os delegados de todo o Brasil reunidos na Plenária Final da I Conferência Nacional de Arquivos, realizada em Brasília em dezembro de 2011,

considerando a necessidade de uma administração adequada de conjuntos documentais que são fundamentais para a sociedade, para a história e para a consolidação da cidadania no Brasil, recomenda[mos] uma análise qualificada dos acervos documentais, considerando-se

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como critério principal seu valor enquanto patrimônio cultural e não em função do volume do acervo e dos custos de sua manutenção. (I CONFERÊNCIA NACIONAL DE ARQUIVOS. Propostas e moções aprovadas na Plenária Final, p. 8. Disponível em:

http://www.cnarq.gov.br/media/DOCFINAL_17-12-2011.pdf)

Compreendemos que os investimentos realizados com recursos públicos devem ser efetivados com o maior rigor e qualidade possíveis, mas entendemos que os valores dispendidos com a manutenção e gerenciamento qualificado desses acervos documentais se justificam plenamente, sendo possível reduzir despesas em outros gastos que não tenham o mesmo impacto sobre os bens culturais do povo brasileiro, que incluem a sua história e a sua memória coletiva, também inscritas nos documentos exarados pelo Poder Judiciário. Esse é o desafio do gestor público moderno, consciente da importância dos registros públicos, tanto para a própria administração, quanto para a sociedade em geral. Além disto, certamente não somos um grupo isolado a pensar na preservação destes documentos como questão central para nossa sociedade. Em carta aberta a favor da preservação de tais acervos, por exemplo, a Associação dos Servidores do Arquivo Nacional, entre diversos outros indivíduos e grupos que têm se manifestado a respeito, coloca a questão da seguinte forma:

Não nos restam dúvidas da importância da preservação de tais documentos, tanto para as partes envolvidas diretamente nos processos, quanto para a própria sociedade. Às partes do processo, a preservação é fundamental pois através desse documento tentou-se reconstituir um fato, que foi objeto do direito e justamente sob tal reconstituição é que está baseada a sentença judicial. Desse modo, constitui-se como documento probatório, que mesmo tendo ocorrida a prescrição, pode ser alvo de uma revisão histórica, que ainda que simbólica, pode corrigir erros do passado e eliminar a culpabilidade de um réu condenado por um crime, por exemplo (...) Quanto à importância social dos processos, sabemos que o direito é dinâmico e que muda de acordo com a sociedade, ou pelo menos deveria. Mas como entender essas mudanças e até mesmo agir sobre elas sem o retrato social que podemos encontrar nos processos do judiciário com todas as suas minúcias e critérios? (Carta Aberta

em Defesa da Preservação dos Documentos do Judiciário. 14 de outubro de 2011.

Disponível em www.assan.com.br/?s-documentos&x=0&y=0)

A documentação produzida pelo Poder Judiciário é riquíssima e fonte muitas vezes única de informações que registram a vida de cidadãos e cidadãs que passam pela História sem produzir outras formas de registro, o que a transforma em acervo fundamental para recuperar a História de pessoas que foram e vão a justiça lutar por direitos, desde os mais elementares aos fundamentais, ou que, ao contrário, são tuteladas, submetidas ou oprimidas pelo poder que se expressa através do Estado, registrando as variações nestas relações ao longo do tempo. Como exemplo, buscando referências em apenas uma publicação (Anais da VIII Mostra de Pesquisa do APERS, Porto Alegre: CORAG, 2010.), podemos citar diversos trabalhos desenvolvidos recentemente a partir de acervos produzidos pelo Judiciário gaúcho: - PESSI, Bruno Stelmach. A organização do trabalho escravo nas charqueadas pelotenses na

segunda metade do século XIX, em que o autor analisa a organização do trabalho e a

manutenção da escravidão após o fim do tráfico internacional de escravos a partir de

inventários de charqueadores;

- CARDOZO, José Carlos da Silva. O Juizado de Órfãos de Porto Alegre: um reflexo da

Sociedade, em que o autor apresenta a estrita relação entre a atuação do Juizado de Órfãos

com os valores sociais e morais vigentes à época a partir de documentação referente à tutela

de menores;

- OLIVEIRA, Vinícius Pereira. Escravos em Bagé: fugas, quilombos e insurreições, em que o autor aborda, a partir de processos-crimes, a formação histórica da região dando visibilidade à presença escrava, em contraposição à historiografia tradicional, que costuma apontar para a inexistência desta população na cidade;

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- LEIPNITZ, Guinter Tlaija. Contratos conflituosos: arrendamentos, arrendatários e litígios

em Uruguaiana, Segunda metade do Século XIX, em que o autor analisa as transformações no

meio rural brasileiro a partir de possessões e embargos referentes ao cumprimento de cláusulas contratuais e ao direito de propriedade em arrendamentos de terra.

Desta forma, considerando:

a) que até 2016 o Poder Judiciário pretende implementar em todas as suas esferas o projeto de processo judicial em meio eletrônico, o que deverá encerrar a produção de documentos em suporte papel e, por consequência, o fim do acúmulo de massas documentais armazenadas em prédios locados;

b) que a documentação acumulada pelo Judiciário gaúcho até hoje não passou por processo adequado de avaliação e classificação, de maneira que não conhecemos o universo documental em sua totalidade para ter ciência sobre os diversos documentos que o compõe, impedindo que haja a devida clareza para sugerir e aplicar medidas de preservação;

c) que a classificação dos documentos feitas a partir de classes e assuntos não é suficiente para expressar sua densidade de conteúdo, e que não podemos criar critérios de preservação para documentos permanentes (com foco em seu valor secundário) apenas a partir das informações contidas na Tabela de Temporalidade, já que este instrumento de gestão documental foi construído de maneira abstrata, sem o contato direto com os documentos, e a partir do olhar exclusivo sobre o valor primário destes, seja administrativo ou jurídico, e não a partir de reflexões a respeito de seu potencial para a construção do conhecimento histórico e pesquisas nas mais diversas, bem como para o exercício da cidadania através do acesso a informação;

d) que os registros efetuados no acervo do Arquivo judicial apresentam diversos erros, tanto na digitação do nome das partes envolvidas nos processos, quanto na atribuição de datas e códigos de classes e assuntos, além de não trazer informações como a atribuição de Segredo de Justiça, a existência de embargos ou apensos aos processos, o que dificulta a localização de informações, a definição de critérios de preservação e a proposição de metodologias de amostragem qualitativas;

e) que a partir da classificação existente hoje os responsáveis pela gestão documental dentro do Arquivo Judicial não possuem os recursos humanos necessários para respeitar e colocar em prática a seguinte demanda apontada pelo Conselho Nacional de Justiça no Manual de Gestão Documental do Poder Judiciário: separar para guarda permanente os “processos que constituam precedente de Súmula, Incidente de Uniformização de Jurisprudência, Arguição de Inconstitucionalidade, Recurso Repetitivo ou Repercussão Geral” (CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA, op cit, p. 27.), o que justifica investimento em melhorias na classificação da documentação antes da abertura de processo de descarte massivo;

f) e que o Judiciário gaúcho tem hoje a oportunidade de abrir precedente para um nova relação da Justiça para com as áreas de conhecimento como a História, a Sociologia, o Direito, a Arquitetura, e várias outras, e a garantia do acesso à informação, em um contexto paradigmático em que o Estado brasileiro reconhece a importância deste direito para a consolidação da democracia e do exercício pleno da cidadania em nosso país através, entre outras medidas, da promulgação da Lei 12.527/2011, conhecida por Lei de Acesso à Informação,

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1- Paralisar o processo de descarte de documentos classificados pela Companhia Rio-grandense de Artes Gráficas (CORAG) – ainda que na reunião do dia 06 de fevereiro de

2012 tenhamos deliberado enquanto Comissão pelo envio para edital de descarte de todos os documentos já trabalhados pela CORAG, independente de sua natureza, classe, e/ou assunto, já que a Comissão ainda não havia deliberado sobre critérios de preservação para tais documentos, acreditamos que não houve tempo para debate e reflexão a respeito desta proposta, e gostaríamos de revê-la pelos seguintes aspectos: a) o trabalho de classificação desenvolvido pela CORAG – ainda que devesse estar sendo realizado com mais vagar por profissionais adequados, ou seja, arquivistas com a assessoria de historiadores – é um trabalho fundamental para que seja possível reconhecer o acervo acumulado pelo Judiciário, porém, em função do que foi exposto acima, compreendemos que o objetivo central deste trabalho deva ser conhecer, classificar e organizar os documentos tendo em vista seu grande potencial enquanto patrimônio de guarda permanente, e não tendo como objetivo central a eliminação deste acervo; b) a metodologia de trabalho sugerida (descarte em bloco após classificação pela CORAG) não foi apresentada de maneira a elucidar os membros da Comissão sobre o que significaria esta decisão, e em momento posterior, realizando reflexão a respeito e pensando em perspectiva, percebemos que a adoção desta prática torna inviável ou até desnecessário o trabalho desta Comissão, já que a CORAG tem um ritmo intenso de atividades (possuindo contrato assinado para tal trabalho, com remuneração e equipe dedicada exclusivamente a isto). Até que a Comissão tenha a possibilidade de analisar as classes de documentos para propor critérios, especialmente aquelas que vêm sendo apontadas pelos membros da área do Direito como tendo mais potencial para a pesquisa histórica, a CORAG já terá trabalhado uma grande parcela do acervo, que será eliminado sem qualquer interferência nossa.

2- Eliminar apenas os documentos classificados dentro das classes e assuntos sobre os quais a Comissão deliberar autorizando a eliminação. Para viabilizar este procedimento

apontamos duas possibilidades: a) durante o processo de classificação cada membro da equipe da CORAG deverá separar os documentos elimináveis, a exemplo das Execuções Fiscais, e encaminhar estes documentos para trâmites de descarte; b) caso a CORAG não possa realizar este procedimento, após classificação, quando as caixas de documentos forem entregues para a equipe da área da História para análise qualitativa, esta deverá fazer tal separação e encaminhar os documentos para trâmites de descarte, mantendo os demais aguardando futuras deliberações da Comissão. Ainda que este procedimento possa ser moroso, acreditamos que é a primeira vez que o Judiciário dispôs de tantos membros em sua equipe voltados a tal tarefa (contando com 24 estagiários), e esta é a oportunidade para dar melhor tratamento à documentação.

3- Eliminar, sem apreciação prévia por parte da Comissão, todos os documentos que se caracterizam como cópias integrais de autos, a exemplos dos processos de execução.

Assim já garantiremos diminuição significativa do volume documental acumulado.

4- Incluir, dentre as atividades da CORAG ao longo do processo de classificação: a) conferência e correção no sistema dos nomes das partes envolvidas em cada processo, assim como das datas de abertura e fechamento de cada processo; b) inclusão de campo de meta-dados que possibilite a inserção de informação a respeito da existência de embargos e/ou apensos1

1

Verificar, juntamente com os demais membros da Comissão, a viabilidade e necessidade de incluir informação a respeito de apensos.

, assim como de Segredo de Justiça. Estas medidas permitirão

maior precisão na busca por documentos hoje e para pesquisas futuras, assim como maior fidedignidade dos dados preservados pelo sistema para acesso futuro à informação. Além disso, a Equipe da CORAG também deverá indicar, dentre estes autos, aqueles que contém

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documentos em outros suportes, como fotografias, fitas de vídeo, mapas, etc., encaminhando esses processos, na íntegra, para nova avaliação da Equipe de Historiadores.

5- Solicitar ao Memorial do Judiciário que prepare, com a colaboração dos que puderem se agregar, listagem de nomes de personalidades do Judiciário gaúcho para que os documentos a elas referentes sejam separados a partir de pesquisa no sistema informatizado que armazena os meta-dados – ainda que a princípio esta medida possa

parecer ferir as novas tendências da historiografia ao focalizar o critério em personalidades ilustres, acreditamos que se justifica por algumas razões: a) é importante para manter a história do próprio Poder Judiciário; b) garante a preservação de mais exemplares de documentos; e c) registra, além da história dos juristas envolvidos, a história das demais partes envolvidas nos processos, que em diversas circunstâncias não serão ligadas ao Judiciário. A pesquisa deverá ser feita no sistema pelos estagiários da área de História com periodicidade, tanto ao longo do processo de classificação quanto ao final do mesmo, para garantir mais chances de localização dos documentos.

6- Contratar equipe de historiadores para análise minuciosa de cada natureza, classe e assunto sob os quais estão classificados os documentos do Judiciário – sugerimos a

contratação de 05 historiadores pelo período de 06 meses, com regime de trabalho de 40h/semanais, para elaboração de pareceres e critérios de preservação da documentação. Em paralelo ao trabalho desta equipe, a Comissão seguirá reunindo-se para auxiliá-la na construção de tais pareceres, critérios e metodologias de trabalho. Acreditamos que com este procedimento poderemos, em conjunto, acusar o valor potencial que os documentos em análise apresentam para o trabalho de juristas, historiadores, cientistas políticos, economistas, sociólogos e profissionais de outras áreas do conhecimento.

Esperamos ter contribuído com o debate e, primordialmente, com a construção de formas de trabalho que permitam garantir a preservação qualificada de nosso patrimônio cultural. Acreditamos que com a adoção destas medidas o Judiciário gaúcho com certeza estará postulando-se enquanto pioneiro no tratamento de sua documentação, de sua história e da história de toda a sociedade sul-riograndense.

Aproveitamos a oportunidade para demonstrar nossa satisfação em saber que, com o intuito de melhor administrar e zelar pelo patrimônio dos gaúchos, o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul já está em tratativas para a realização de concurso público para o cargo de Historiador. Com certeza a presença de profissionais qualificados nesta área auxiliará o Poder Judiciário a responder de maneira efetiva às novas demandas que a sociedade vem apresentando em relação ao acesso à informação e ao direito à memória e história. A organização e abertura do Arquivo Judicial para a pesquisa, com a organização de instrumentos e espaços de pesquisa, e com a difusão do imenso potencial deste acervo documental, certamente será um marco na história do Rio Grande do Sul.

Assinam esta carta os seguintes membros da Comissão:

- Clarissa Sommer Alves, suplente, representante do SIARQ-RS

- Cláudia Mauch, suplente, representante dos cursos universitários de História

- Cláudio de Sá Machado Júnior, suplente, representante das Associações ou Entidades de Classe da área da História

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- Claudira do Socorro Cardoso, titular, representante das Associações ou Entidades de Classe da área da História

- Isabel Aparecida Bilhão, suplente, representante das Associações ou Entidades de Classe da área da História

- Nádia Weber Santos, suplente, representante dos cursos universitários de História

- Silvia Rita Moraes Vieira, titular, representante das Associações ou Entidades de Classe da área da História

- Paulo Staudt Moreira, titular, representantedos cursos universitários de História

- Vera Barroso, titular, representante dos cursos universitários de História

Com o apoio de:

- Benito Bisso Schmidt, presidente da ANPUH Nacional

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