inclusao
inclusao
trabalho
trabalho
«N
«Nosos trtrababalalhahamomo poporqrqueue prprececisisamamosos dodo didinhnheieiroro pa
parara sosobrbreveviviverer MaMa tatambmbemem trtrababalalhahamomo poporqrqueue t r
t ri bi b i di d nossonosso va
valolo cocomomo pepessssoaoa ou
outrtrasas pepe sosoasas SiSintnto-o-meme rerealal enentete prprivivililegegiaiadodo
ig
ignonorarandnd tatalelentntosos SefirerSefirermomo isissoso cocololocacareremomo futuro.»
futuro.» RoRobebertrt WhWhitit (M
(MacacFaFaddddenen 19199494
Ba
Bata
talh
lhas
as nu
numa
ma pa
pagi
gina
na da
da hi
hist
stor
oria
ia
erercaca rara alalhoho asassasa o,o, dede sese cocompmpararadad 11m
11m Sl:lIS
Sl:lIS alaliadiadosos emem enenhaha o-o-sese ararduduamamenen arar coco sese irir alalgugu
empregos; empregos; cspreparados cspreparados IT ITebendoebendo uulidatos uulidatos caca urdidatos
Naturalmente, esta COtnpara<;ao um caricatura Ma el mostra
desd exclusao assa el se re acao chegam integracao. Trata-se de rn mund divi id., em oi ad s, fazend dife en es coisas em diferentes epocas Senao, vejamos:
Fase da exclusao
en ao es
livr Rehabilltaciom Un enfoqu integral (Barcelona: Vicens-Vives,
1972, p. 176, inSassaki, 1986), an
el ad ei
ab
com pelu
ad eraru
efic en es ma ambern fe to de ue ed ci a, ec olog ao aspossibilidack
labarativa da pessoa co d~ficienci (p. 17).
Mais recentemente as Jil.
ead 1 1 1 1 1
fait Ii
apoii ,I
proprias familias falt de qUqJificaC;a para trabalho. 11 profissionalmente qualificada; isto gcra um irnportant
ar el bter rn em re o, tnt; ItH urn outr grav prob 1111 ra de maiori os roje os 'I pu-conizarn qualifk
pessoa portador de deficiencj IIIIIIIIllgra resultados x l I I
ad es dll 1III'I'(.:adode truh1 1 1 1 1 1 60
produtivo" (Brasil, Ministerio do Trabalho 1996 p. 61).
Fase da segregacao
esas ab
executad or essoas efic en es nter or as ns tuic es fiiantr6picas, entr elas as oficinas protegidas de trabalho tambem nopr6prio domicili (Amaral, 1993 p. 4) Essa oferta de trabalhos,
tnrnbem co ur cert objetivo de lucr faci da part da empresas ar
rmpregaticios. Esta pratic aind persiste em varias partes do mundo,
uvlusive no Brasil
Segund Correi (1990, p. 124),"n realidad cotidian dessas I" "OUSaind re om depe de ci ec nornic um ve ue
IlIlld II1HllIl UO
111111'11110111 margem da vida nacional se chances de participacao til' cstigmatizadas."
I m H ' < I integracao
II'sIl fase vemo suas tres formas aplicada da seguinte 11 ·111.;, ao trabalhadore portadores de deficiencia:
OilSdeficiente sa admitida contratada em orgaos am 11till profissional consigam utilizar os espaco
• O as em
II II~'( er ci
1111111 al er ca
"{Amaral, 1993 p. 4-5)
conc rdam em faze pe enas adap acoe no os de ra al motivo prat co ao eces ar amen
e-ab
alteraca no ambiente (Amaral, 1993,p.4-5).
coloca em setore exclusivos portanto segregativos er
contat co publico. Para Amaral (1993, p.4-5), esta form chama-se "trabalh semi-integrado mesm loca significativa".
as as
em egados func onar co ef cienci difici me ejam huma os e/ pr mo dos, se po moti os aces ibil da
nteracao social em pa ticula co os empregados rtad re de deficiencia. "Muita pessoa deficiente esta cercadas po outras pessoa qu na reconhecem
em re remu erad ar odos em sempre possivel, importante qu contribuicao da pessoa deficiente seja reconhecid ."(Westmacott, 1996).
er al ef ci em
idad econ rnicamen at ue esta or forc trabalho duas ezes su er ao as pess as em ef ciencia, em ra toda tenham
ar mesm ar
Crespo (1995), "sem ii ida, arec uase ut6p co fa ar re to 62
ao abalho as essoas ef cien es ai co milhoe ao considerarmo os deficiente como cidadaos ta de primeira c1asse realidad do desemprego atua no Pais".
ao ab (MacFadden 1994 p. 3).
deficiencia deficientes.
deficiencia, Sche (1987), er ea ca
Co ocacao Se et va Sears, EU re aciono apenas ua~r es
co
el empregad re es ar am na realidade, re aciona as aque as at ba re ras. Is ajud is al za el or on~e evem atacar par solucionar problema da colocaca profissional Mendes provavelmente,
proJe~o, co
ac ad cl
Dese vo vime to en ific Tecnol gico (C Pq reahza Empresas da Fundacao Getuli Vargas em Sa Paulo.
questionario dirigido empregadores aplica questionario em
pager),
empregados, Mendes (1997) constatou seguinte:
eficie te trab lh so nt empr sa te empr ga co
deficienci (assim mesm so um);
Um empr sa torn acessive do an ar pr io esperand
pr po
ia
legislaca pertinente
deficiencias co habilidade em outras partes do corpo; 40 da empresas disseram qu tern acessibilidade arquitetonica; Toda disseram se favoraveisitreserv de vagas.
an es timo item ue efer reserv de vaga co
ap ul ("0 Idea da Leis Politica Inc1usivas ).
es
en campo de batalha.
Fase dainclusao
Mas, na at al fase da nc sao, mu do ra al ende competitividade. idei qu comeco vingar timidament de figura da empres inc1usiva.
empres inclusiva
trabalhadore portadores de deficiencia, ca,
suficiente para desempenho profissional de seus trabalhadore qu tern necessidades especiai diversificadas
eali ad ad ta do ma aborda em cl si sta. Tu comeco
ad es ci
e/ou apoi daqueles
empregadores compreensi reconhec am necess da qualificacao para ra al dese avam sinceramen en lver empresas.
Um empres inclusiv
valo da diversidad humana contempl as diferencas individuais,
ai as
implementa adaptacoes no ambiente ffsico adapta procedimento questa da inclusao etc. Um empres pode tornar-s inc1usiv po
em an
usca formac es er ne es ao rinc pi da nc usao e/ou sso
cntidades sociais.
crnpresa qu facilita inclusao do portador de deficiencia, da taca ca ra al acesso ff ic )*
equipamentos
da taca de proced me to fluxo) trabalho doca es uema flex ei orario trabal
eg trabalho outros apoios)*
ao as ac
ocupacionais etc. novos*
desenvolviment de recursos humanos*
apac taca os en re is ad re de es oa ar
chefias*
legislacao nacional pertinente ao trabalho competitiv (extensa da empresa)
molestia ocupacionais nformatizaca da empresa*
estaduai pertinente ao portador de deficiencia" quisicao e/ou facili acao na aq is cao, de produt
desempenho profissional de empregados co deficiencias severas* empregos competitivos**
Os fa ores assi alados co rn as erisco enef ciam odos assinalado co dois asteriscos ex licado mais adia te no em
o g m a Competiti vos»
Ei alguma utra me idas qu as empresas pode adotar para se tornarem inclusivas
Filosofi da empres
Co hece seguir en enci mu dial de se cria oportuni ades iguais de empreg para pessoa deficientes.
2. Recrutamento de trabalhadore
capacitadas. Utilizar
deficiencia (Carreira, 1997 p. 27).
3. Seleca de candidatos
evem co te re uisi os es eces ar os excl ar membro das classe protegidas" (Werther Jr., 1983 p. 63).
Utilizar esmo criter ar elec onar ca di ates co se deficiencia: qualificacao para funcao (Carreira, 1997 p. 27
4. Contrataca de mao-de-obr
ssoa
pode fazer" (Association of th Handicapped, in
Drucker, 1995).
Contrata mao-de-obr de pessoa deficientes, em confonnidade co politica sadias de emprego, salaries beneficios etc.
5. Insercao de novo empregados
e g pessoa deficiente recem-contratada trabalhara
portadores ou na de deficiencia.
6.Treinament desenvolviment de recursos humano
ealiza eu ioes serninar os te no se sibilizaca pa esen lver ab li ades da co uestao as ef ciencias
inclui en
romoca carrei em igua ad de co dicoes co dema ra al adores Trei ar em func es compat ve os em re ad deficiencia,
Treina desenvol ve trabalhado portador de deficienci junt co os demais empregados (Carreira, 1997 p. 28
7. Legislaca sobr pessoas deficiente
Inseri pess as ef ciente empres po es arem capacita as
nao apenas para cumpri leis en es
pela Organizaca Internaciona do Trabalho outros organismos internacionais no qu se refere ao trabalhadore co deficienci (por ex. CORDE/OIT, 1994 Organizaca Internaciona do Trabalho 1994a, 1994b).
Adaptaca do trabalho modiflcaca de maquinas
trabalho.
rnaquinas, considerando estudo ja existentes (por ex., Internationa Labour Office 1984 Elmfeldt et al., 1983).
9. Prevencao aciden es molestlas ocupacionais
Prevenca de Acidentes.
10. Eliminacao de barreiras fisicas na empres
edificacoes, espaco,
mo ilia io equipame to rbanos (ABNT, 1994).
Afixar
(Sassaki, 1996a).
a) ticame te corret ncluir es oa de icientes ma -d -obr geral;
h)
mao-de-obr constituid so de trabalhadore nao-deficientcs: . )
rim
aba
iprcnd re un do outros
so iedade pa todos. (Ver ai obre sociedad para todos, no Capitulo 9)
Ur Desejave Sistem de Colocaca
em Empregos
caminho
centro ou micleo de profissionalizacao
de institui oe
l:
consolidar ga an ia este dire tos, principa ment ferece do ao portadores de deficienci oportunidade de conquistar poder
azer escolhas de toma decisoes im de el or controla em as suas vidas.
ef ca
da
direta (0
colocaca atrave da instituicoes especializadas (ond as pessoa deficiente centro de vida independente
Entretanto, ha ca em colocacao de essoas de ic en es me ca ra al co pe it vo ao lo go os ultimo anos ce
mu to simp is a. Assi al ue co ef ciencia, qual ficado para ur empreg competitivo, se torna ur candidat procur de
assist va
am ag
compatfvei co perfil dess candidat trat de acompanha-lo at su efetiv colocacao.
Essa es ra eg te ar acoes, claro. as maio pont
an en
es
casos. Na ma oria do pa ses, ques ao co caca em em rego
rata co mu seriedad 6 , 1 9
9 3 i g e r a r
investindo-s fortemente em qualificacao do pessoa de colocaca deficiencia.
depois gradativamente alastrar-s po todo Brasil. co
seriam:
Em resa de todo ramo ativi ad (agropecua ia industria, comercio services);
municipais) enquanto empregadores
deficiente ao mercad de trabalho
Escr orio ederai de reabil taca sere cr ad s)
es ca su clientel
portador de deficiencia, programa profissionalizante reabilitacao micleo ou centro de profissionalizacao as oc ac es de essoas co ef ciencia, ce tros id independente hospitai etc.);
programa profissionalizante e/ou servic de colocaca de estudantes portadores de deficienci tant em estagi como em empregos competitivos
sistem ad ta ia ur inic ns umenta ma es ecie Plan Indivi ua izad locaca PUC) se reench do ur tecnic da orga izacao ar ci an em co ju to co pess
am a,
se ia le ad ao conhecimen de al umas orga izacoes, qu en ao caso ex ar consegui executar plan ndiv dual zado e, em roca ecebem enef ci ai como
co ac ar
participar de evento pertinente profissionalizacao colocacao. em resa orga ovemamen ais, sabe ores es encaminhados pela organizacoes participante do sistem co os respectivos PIanos Individualizados de Colocacao.
Para custear descnvolvimento dest sistema, Govemo fe eral alocaria recu so fina ce ro pa ca UC), ma eria escritorio federais de reabilitacao instalados no estado que, po su vez, repassaria esse recursos as organizacoes participante demografica, ambito loca pode abranger ur bairro ur distrito inance ros, as orga izac es ar ci an es po erao cobrir cust envolvidos na execucao do Plan Individualizad de Colocaca de seu clientes.
74
Mu ta va ta en ad riam mpla taca dest sistema. recu so ener ia de ca rgan zaca pa tici an e. recu so financeiro govemamentai seriam utilizados se desperdicio, ou
a, es
esso co ocad em empreg compet ti o. co reri tarn em rn
pool de vaga disponfveis, qu seriam racionalment aproveitadas
rinc pa me te do roprio orta or de efic enci e, co certeza, de seus farniliares, devido objetividade do Plan Individualizad de olocacao (P ). ad orga zaca ar ci an se veri ai comprometida co implementacao do PIanos Individualizados porque el es en esforc os emai arceiros sistem gracas
or ad ra efic enci es as os ta ar assa do pe educacao rofiss onal zacao, at su sercao comu da atrave de empregos
er ea za
aj da co informac es obre potencia laborativo da pessoa es
loso ia cl sa social E, ao mesm temp eles arao ar an aj so pa odos trabalha ores nc uind orta or ef ciencia. is em de Co ocacao em Em re os mpet ti os
ef ca ai cl
as empresas e, po conseguinte, mais inclusiv noss sociedade. Para empresario Rogeri Amat (1997, p. 317) "quand s~ fa em nc usao social ress poe-se rn se so comunida e.
ernpresario,
ajudan si mesmas ex er
acolhera se transformara para melh r. (... os na es am s s
imitacoe um raba o. Es am oferecen ma portun da para essa empres galgar ur patama de qualidade. (p.318).
no
erfi do candid to
empreg
Dife en emen do ac ntecia no as ad em ermo qualidades pessoais hoje os candidatos portadores de deficienci apresentam ur perfil mais completo Po exemplo, eles sao:
1. Mais escolarizado (inclusive co nive superior Ma au onomos (c ou em is si vo tecnologicos)
3. ai de en en es (pel so oder pess al pa tomar decisoes)
4. Ma ol tizado co co scie ci de se dire os deveres)
5. ai formados sobr vi social em eral 6. Mais preparados psicossocialment (sobre
relacionamento no trabalho
7. Mais socializados (exposto experiencias de grupos formai informais)
8. Mais capacitado profissionalment (e funcoe especificas)
Portad re deficiencias ivel ma se er seja qual fo tipo de deficienci (ffsica, mental visual auditiva ou rnultipla).
pc es de raba ho ar
pessoa co deficienci
Hoje, eq opcoes de raba hoqu no assado Po emos is alizar esse eq seguin orma
Empreg competitivo
1.Via colocaca ou autocolocaca em empregos comuns ad e r a s t o ia roje eabili acao aseada comu da
Escritori domestic computadorizado (EDe) 1.
empres qu computador.
su empres localizada em outr local. pore conectad co el vi computador
seus clientes vi computador
Microempresa qu nao ED
1.Fora do domicili (qualque ramo de atividade) 2. No domicfli (geralmente, industri caseira
Trabalho autonomo
1. Individual (com ou se computador
2. Coletivo (com ou se computador
Trabalho semicompetitivo
1. Vi projet de reabilitacao basead na comunidade 2. Vi oficin protegid de trabalho
3. Vi iniciativa propri
Trabalho protegido
1. Vi oficin protegid de trabalho 2. Vi oficin ocupacional
3. No domicfli
Trabalho rura
1. Vi iniciativa propri ou da famfli
2. Vi projet de reabilitacao basead na comunidade 3. Vi propriedades agropecuaria particulares 4. Vi programa govemamentai no interior
Vantagen do portador de deficienci
en ec
ac ab ca ac
pessoa deficientes, centro de vida independente sa geralmente preparacao integr rocess nserca ec 6mic da essoas
(1995), escrit em or ugue lusitano. U r ai as al ao es ao programas.
Programa deavaliacao para trabalho
potencialidade do poitador de deficiencia, especificand grau ef
ma fu ca ou em rego (...)" ea za os eg in es pass s: anal se entrevistas, aplicaca de tecnicas avaliativas, observacoe direta
Programa depre-proflssionalizacao
ex en as
em em
(teatro, educacao fisica rmisic etc. academic as (alfabetizacao suas ivencias poss melh defi ir se te esse dese vo ve ua capacida es pote cial da es pa trabalho" (Batista et aI., 1997)
Programa deprontidao para emprego
Ur rogram de pron idao ar emprego constitufdo po mo ules prat co so re dire os de eres ra al ad r, dese vo vime to de ab li ades de rocu ar em rego como agir antes, durant apos as entr vistas de selecao, preenchiment de
eh
entrevista como rete empreg progre ir empres etc.
horarios procedimento de trabalho relacoes interpessoai etc) em
se vico rontidao pa em re (o ra al o) deca as entidade parece na da muit importanci ao desenvolviment
ur corp de co heciment so re pronti ao ar emprego.
al pa rocf io
ca es
do me ores li ro sobr ecnica de rontidao pa
ucceedin in he orkplace (Latha atham, 1994), escrito
recentes no mund do trabalho em relaca candidatos portadores de deficiencia.
Programa de treinamento em assertividad
profissional da pessoa co deficienci ei am em i v
introvertida ou po tere sido inferiorizadas devido deficiencia, po am os mo vos, er dificu ad de azer va er ropria opiniao, Quando confrontadas elas acabam cedend vontad ou quando queria dize «nao OU vice-versa Isto fere liberdad de
fala seja "a capacida de dize
em ce em es
pe os se nter cu ores ec logia, am ie te cust (DEAL, (994).
es er
pensamentos, seus sentimentos, suas conviccoes suas ideias Programa de empreg apoiad
me ta audi iva, is al mi ip a) em grau se er de oj programa de empreg ap ad (Sassaki, 1995, 1996b), ex licado
seguir.
Empreg Apoiado: Principais Aspectos
instituicao"c ocar trei ar", ue
trei ar rime ro co ocar ep is em re se cham "apo ad ou "com apoio" porque pretendent esse empreg recebe apoi in ivid al zado co inuo pe te po qu or necessar ar ue ele, ev severi ad da su ef ciencia, poss obte lo re e-e/ou bter tros empreg no futuro se fo caso.
instruca no treinamento, aconselhamento feedbacks, supervisao, aparel assist vos, ra sporte etc. Eles pode se restad ar varias pessoas: treinada de trabalho (job coach) conselheir de reabilitacao (tambe conhecid como conselheir profissional), familiares co egas ra al o, chefia outras Um en da e, em mensagem dirigida empregadores afirma "A medida qu seu novo empregad se torn mais competente ss reinad
ec ca en
re name to adap acao ie tornar-s necessar esta emos
(The Texa Planning Council for Developmenta Disabilities 1993),
desenvolvimento, os programa de empreg apoiad conseguiam ma va as se ar de serv ce po exemplo, em supe mercados
es deficiencia, inc1uindo as deficiencias rmiltiplas.
ad co
ce es ci
esta voltado, de preferencia, ao atendiment as deficiencias mais
exatamente aq elas ue sociedad nstitu coes assistenciai semp re egaram ultima rioridade. quan ao tipo de deficiencia, mo rnen empreg apoiad efen
todo eles
deficiencias de desenvolvimento (Sassaki, 1995
comunidade como
de da m, abandonando ambiente conquistar definitivament
competitivo, na comunidade.
roce so colocaca em empreg apoiad ropici ao empowerment, ou seja fazer escolhas tomar ec soes quan ao como quan o, quan nd qu faze para suas necessidades profissionais, sociai etc. assumindo assi de vida.(Sassaki 1995 1994)
po exem lo Es ad ni os anada, Es an a) se at is as conseguira aprova leis outros instrumentos formai que
ao
realizacao de pesquisa etc. (Sassaki, 1997a, 1997b)
ma or os pr rama em re ap ia o, exis ente
ap dament gracas ao reaproveitamento
ab
e, co
ef ciencia. Este rocess am er co heci como co ersa (ill Purgahn 1994).
'rejei~ao 'e cl er invers da tradiciona terapeuticos ou propri instituicao, (ver mais sobr rejeicao Capitulo 1, "Novos Paradigmas: Os Conceitos Inclusivistas")
portador, cu an de em re apoiad rece apoio individualizado, continuo,
l a entidade,
conselheir de reabilitacao entr outros pela ernpresa os colega raba ho chef dele famili tambem cabe ur importante
(Sassaki, 1996)
Po tratar-s de pessoa co deficienci severa emprego apoiad precis utilizar tecnologia assistiv (desenvolvid em
arce ia co engenharia de reabil tacao) maiori do casos. Co adaptacoes (dispositivo auxiliares), equipamentos especiai trabalhadore severament deficiente pode te su disposicao
el
ej ad
em qualquer empreg disponivel
Ai da ev do se er da su ef ciencia, ocupante de ur empreg apoiad precis utilizar transporte individual,
adap ad qu faze s a trabal
ice- ersa ma oria do casos, portan o, aind necessario qu invistam fortemente em esquem propri de transporte individual
em ca an portador de deficienci
zi amas
cada deficiente. (Sassaki 1995 1994 ci
desenvolvimento, os programa de empreg apoiad conseguiam es
hote s, anch ne es anco etc.). as oj os empreg ap ia os sa co seguidos em quas todo etores ivei tr balh
en ao
conquistando espaco para deficiencia, inclusiv as deficiencias multiplas (Sassaki, 1994)
en e, el
sao (Sassaki, 995): individual
ndivid al pess as se efic encia, em er presas de qual ue lamanho); enclave em qu at pess as co de ic enci seve
trabalham
equipe
prcs am services zela oria manute ca ardi arques uma
iuicroempresa gerenciada po um pessoa portador de deficienci 'ver nd raba ha empregad se fi i" ·ia)
resultados praticos altamente positivos
efic enci na ov at ud da sociedad ar co eles me da qu or crescend
fe ecern va as ar em re apoiad or aumentando pressa la
abordagem, as entidade assistenciai (d habilitacao reabilitacao, educacao es ecia etc. assara or si nificativa udanca em
impacto do movime to de empreg ap ad so re as entida es assistenciai
ev es termos (Sassaki, 1994): portador de deficienci se era, seja eg abrigado. s s
implantaca de programa de empreg apoiado.
apoiado.
eve ao
progra as de empreg apoiado.
REFERENCIAS
ABNT Associacao Brasileira de Normas Tecnicas Acessibilidade de pessoa equipamentos urbanos: i o i r
deficiencia, In uestao do Trabalho Pe so Portador de Deficiencia. Sa Paulo: REINTEGRA, 1993 22 p. apost.
MA O, Rogeri .e visa do ernpre ario sobr trabalho da pessoa co American obre Sfndrorn de Down 1997 Brasilia Anai do Congresso.
Brasilia Federaca Brasileira da Associacoe de Sindrome de Down 1997 38 p. p. 316-318.
ca ii ro is io lo ct no ra lh Brasilia: Federacao Nacional da APAEs, 1997
BRASIL Secretaria de Formacao Desenvolviment Profissional PLANFOR:
progra as de educacao profissional nacionais, estaduai emergenciais Brasilia: FAT/CODEFATIMTb/SEFOR, 1996 12 p.
integracii de pessoas co deficiencia contribuicoe para um reflexao sobr tema Sa Paulo: MernnoniSENAC, 1997 p. 24-31.
CORDE/OIT.
o f i a l e m g o o a p o o r c ie n a , B r l i p .
conquista social. Service Social Sociedade,
1990. p. 119-134.
C R a r Trabalho. In es oa co deficienci construcao da cidadania. Sa Paulo: RODE 1995 p. 8-9. apost.
DRUCKER, eter
principios praticas 3.ed Sa aulo Pioneira 1995 p. 109.
t : n i e d a t a n a n l e o u
speech. Disability Awarenes in Action ondres n. 14 p. 4, fey. 1994 LMFE DT erd, WI E, Caroline BERGSTEN an et al Adapting work
UNITED Nations Worl Programm of Action concerning Disabled Persons. Nova York United Nations, 1983
[Hi
eficiencia)~ feit do original em ingles po rlinda de Araujo ereira do RI de Janeiro sid. existe publicacao atualmente esgotada intitulada «Program de AC;iioMundia para as Pessoa co Deficiencia» traduzid da
a st e h a r e i n F.
Deficiencia, em Sa Paulo, em 1992].
lnclusao
it
educacao
"A instituicoes se fins 1ucrativos existe po caus da soeiedad na vida do individuos la existe po caus
[ .
mudancas demognifieas,porqu devemo abandona algo
n a t a n s e u
atingimo um objetivo." (DRUCK R, 1995 p. 33
rocess inclusao exatamen or er dife en da tradiciona pratic da integracao desafi mais quatro importante sistemas sociai comu efetua em muda ca fundamen ai em seus procedimento es ruturas. es ca tulo se analisad im acto cl sa no camp educacao e, os capi ulos sera abordado se impact no ambiente fisicos, na leis politica na midia.
Fase de desenvolviment
da educacao
Fase deexclusao
en ovi
m b
services sociedad simplesmente ignorava rejeitava, persegui explorav esta pessoas, entao consideradas "possufdas po maus espirito ou vitima da sina diab6lic feiticaria." (Jonsson 1994 p.
61)
Fase desegregacao institucional
am a,
eram geralmente atendida em instituicoes po motivo religiosos
qual ad atenca eceb da eg nd Jo sson 6 1 foi
desenvolvimento, 'educaca especial para cria.ica deficientes, as
outr ti en lvimen po ar vemo lg ma essa
criancas passaram vida inteir dentro da instituicoes
de reabil taca fici as rote idas ra al o, po sociedad produtivas se recebessem escolarizaca treinament profissional Fa deintegracao
escola comuns qu ac nteceu ao po mo ivos uman ta io si ar ga an ir qu as cria ca efic en es ao "i te ferissem no ensi o" ao "abs rvesse as energias rofess r" al pont que impedissem de "instrui adequadament rnimer de alunos
at t ma n in
Jonsson, !994 p. 62).
es es el esem am
ap e,
an co ac ai.ida
mimero cria ca el encaminhadas Ta desper fcio ao se ia (UNESCO, in
on son, 1994 p. 62
Deficiente ("ParticipaC;a Plen Igualdade"), ta disseminad
co ec ma algu conhecimen eces idad udar
pessoas
al Fase delnclusao
anada, assi clas es nc us as de esco as nc si as al umas excecoes literatura pertinente as praticas inclusivista na educacao comeca
sutsir
(por ex., Andrews, Brand, Norris et al., 1995 ucoin, Colema Caballero, 1996
Berrigan 1995 Beaupre, in in
antoan 1997 p. 184-195; Cava1canti Jr., Clar erns 1994 CBR, 1995
l e 9 9 9 6 l h a ;
CS F, 1994 Departamento 1996 Dicas, 1996 Doors, 1993 ore, agne Brunet, inMantoan, 1997 p. 174-183; Eigner 1995a, 1995b; Ferguson 1995
erguso Rivers 1992 Ferguson Meyers Jeanchil et al., [1992] Forest Pearpoint, in Mantoan, 1997 p. 137-141; Harrington 1996 Ide,inMantoan,
p . I n i o n t a ti o l , l u
1996 1994 ouisiana 1996 Mantoa et al., 1997 acCarthy 1994 Mader,
in
ohesky-Darby 1994 Rioux, Crawford orter, 1992 Robertson, Barousse Squires, [1995] Rogers 1995 Saint-Laurent, in Mantoan, 1997 p. 67-76; Solucionando 1996 Stau Peck 1995 Steenlandt 1995b, 1995a; UNESCO 1996 1994b, 1994a, 1993b, 1993a; Werneck, 1997 Willis 1994).
Segund Mantoa (1997), inclusao: "questiona nao
tambem mainstreaming
mais radi al omplet si tematica vocabulo
n s i u d apoia geral." (p 145) oern representantes da UNESCO
Transica da esco para trabalho
SOCIalS de
rans cion is especffico apoi para in ress re
pa tici acao tiva de co selh iros rofi sion is
interessados." (1994a, 56).
Nest sentido, cabera cada escola
1. Preparar ar
independente:
Provendo profissionalizacao (trabalhador capacitado produtiv etc.)
supervisa empresarial:
feedback imediato pelo born desempenho do aluno. facilidade/dificuldade do aluno.
c) Mode ar comportame to os ra do comp rtamen es ecific se ap en ido(ex ontual ade, quan se ausentar da escola etc.).
d) Faze
(quant ao habito de trabalho).
e) Descreve expressament as responsabilidade da tarefa (objetivo, prazo, apresentaca de relatori etc.).
f) U s
exec ca da aref (t po SI NAO)
g) Elaborar instrucoes detalhadas (ex: para levantar oferta e, an
em resa me os em regos, at es uisa etc. ). cumprimentar na pedi desculpas, na agradecer)
i)
entendeu.
aluno portador dedeficiencia:
ac
(todos os funcionarios de todo os niveis).
Re rgan zaca os recurs ma er ai ffsico da esco a. el futuro trabalhador. comunida e, atra es ales ras, ex osic es si as utro eventos.
Se si lizaca de ai de al no (def cien es ao deficien es ai
um sociedad inclusiva.
3.Onde como
co esco a,
ed ac ca e/ou de
emente do eito de ed ac in lusiva idea ua dade de oportu idades em odos os setores,
ed ca em
981, oi novame te consagrado em 1983 Programa Mundia deA'.;30Relativo as Pessoa co Deficiencia.
Este document preceitu seguinte: «...
(. .)
ef es
er qualquer sociedade (§22).
implicito na Educacao para To
nosso
Plano Decenal de Educacao B r l , i n e r ducaca do Desporto 1993).
De lara de Salamanca (1994a),
educacao comum. Esse mesm ocumen me ci na conceito
ca a» ed ca
inclusiva» «classes inclusivas», «escolas inclusivas», «principio de incl sao» esco ar da cl si a» «pol tica educaciona incl si as», provisao cl si as necess da es educac onai
m b «sociedade inclusiva» (p iii, ix, 6,11-13,17-19,21,22,27,31,33,41, 45,46)
N a
documento Equiparacao de Oportunidade
para Pessoa co Deficiencia (1996), qu diz:
118
desenvol imento curric lo rgan zaca escolar.
provisao inte pret ou ro servic apoi adequados. Servicos adequado de acessibilidade
de apoio, projetados para atende as necessidade depessoas co diferentes deficiencias deve se prestados. (p 28
Anexos Consideracoe interessante so
consta de inumeros textos sobr educacao inclusiva, levando-me ra sc ever ar do mesm at fina dest Capitulo
Para proceder as udanca fundamentais na politica exigidas pela abordage e d a c c l i v n e e s a r c a c it a e s a s c o n s t e e r
l u a r i c a r a q l e t a e s c e a d
cspeciais. (p iii)
individuais." (p.iii)
( . . )
inclusiv sa meio mais eficaz de combater atitudes discriminat6rias criand comunidade acolhedoras, construind um sociedad inclusiv conseguind
c a a o r a o s e r i s l a f e e c e a ca o e f a z a r custo-beneffci de todo sistem educacional" (p ix
principi da ( . . )
j e e m a c t i l a i n e r c o a i t e a m
experienci co escola inclusivas (...) investir maio esforc em estrategia de identificaca intervenca precoces bern co em aspectos profis ionais da educacao inclusiva" (p ix
iucacionai especiai deve er incluida no planos educativos feitos para ruaioria da criancas Isto levo ao conceito de escola inclusiva, desafi para um escola inclusiv de desenvolve um pedagogi centrada no aluno, um pedagogi capa de educar co ucesso todo os alunos incluind aquele co deficiencias desvantagens severas. (p 6)
e n c o c e d e c ac i i s c i i s h o a t i d t r escola inclusivas qu atende toda as criancas na comunidade (... Enquanto
f e e c
conjunto na so ente de profes ores funcionarios da escola como tambern de alunos pais familias voluntaries. (p 11
"0 principi fundamenta da escola inclusiv consiste em qu toda as pessoa
e v e n j u e r e j e l a o i m t a a i
c o d a i f e n e s e st il o t m e n z a e m a n
educacao de qualidad para todo ediant currfculos apropriados, mudancas g a z ac i i s a te g e n i n e c a r i a c o u a comunidades." (p 11-12)
Na escola inclusivas as criancas co necessidades educacionais especrai educacao eficaz escolarizaca inclusiv ei mais eficaz para se formar solidariedad entr criancas co necessidades especiai eu colegas. (... As recur os para pessoa de escola co un Finalmente as escola ou unidades especiai dentro de escola inclusivas pode continua prover educacao ai apropriada para ur mimero relativament pequen de criancas co deficiencias qu na pode frequentar adequadament classe ou escola regulares. (p 12 "A experiencia, aler do mais sugere qu as escola inclusivas ervi do toda co unidad em encontra meio criativo inovadores para usar os limitado recursos qu estivere disponiveis. (p 13
p a c a q u o d e s c a a o n st i u i a t
chav na promocao do progress em direca as escola inclusivas." (p 27
o v i ce s i o a n i a a l sucesso
da politica educacionais inclusivas." (p 31
"0 sucess da escola inclusiv depende, consideravelmente, de identificacao, a v l i c a e st i c a c o e s c r a n e q a s a d necessidades educacionais especiais. (p 33
e s l v e n c o n c v a
o n e g e d a c p a e ci s c o c i c o o l t i a
-c h e r e r a r q u a n d e l v
( . . ) nunidades deva de empenhar ur pape es encial no desenvolviment de escola inclusivas
a m e m i m i a c a o e e f a z i a i s ( . . ) Pode se realistico comeca apoiando aquela escola qu desejern promover educacao inclusiv deslanchar projetos-pilot em algu as regioe fi de se adquirir necessaria perfci para expansao generalizaca progressiva.
generalizaca da educacao inclusiva,
compativei co natureza da de anda." (p 41
sobre
educacaoinclusiva,
traduzidas po Rome Kazumi Sassaki, de material compilad pelo Projet Estadual de Mudanc de Sistemas para ducaca Inclusiv da Louisian
Projet Estadual de Mudanc de Sistemas para Educacao nc us a, da Louisiana, EUA, real zo em evereiro de 1995 um seri de consulta fontes primaria compilou alguma ideias sobr rocess da incl sa no sistem educaciona gera na ue pa s.
DEFINIC;OES BAsICAS
"Educaca inclusiv ignifica provisao de oportunidade equitativa todo os estudantes incluind aquele co deficiencias everas para qu eles receba
ervice educacionais eficazes co os necessarie services suplementare de auxilios apoios em classe adequada idad em escola da vizinhanca fi de prepara-lo para um vida produtiv co me bros plenos da sociedade. (Centr Nacional de Restruturaca Inclusao Educacional, 1994).
"Educacao inclusiva um atitud de aceitaca da diferencas na um simple colocaca em sala de aula." (Leitura obre Inclusao 1994
FAZE INCLUSAO NA
(Fonte Projec Prompt 1994 deficienci em sala de aula comuns.e ambiente comunitarios
2. lgnora as necessidades individuai do estudant ediant deci oe (sobre designacao de sala ou instrucao) baseadas em seus tipos de deficiencia. 3. Expo estudantes perigo ou riscos desnece~sarios
4. Coloca demandas de medida obre professore diretore violando idei da proporca natura (10% do corp di cent tern PIanos Individualizados possui deficienci severa sobrecarregand escola co mais estudantes do qu elas pode normal ment suportar
a r c u c o i s e d a n n a a o a l c i
instrucionai se participacao deles.
6. Limita oportunidade integradas para estudantes deficiente as atividades necessidade individuais.
PO QU PRECIS AMOS DA EDUCA<;;AO INCLUSIV A? especial qu faca alguma diferenc para estudantes considerados portadores de deficiencia. Isto se ostr verdadeiro tant para e n e n a n
terrnino de seus estudos. (Lipsk Gartner, 1989
a r a l h n i s principa defensor na decisa do
deficiencia inaceitave tambern. (Gilhool 1976
c i i o a l z ac a i v i d e " c f u n t a educacao inclusiva valorizaca da diversidad dentro da co unidad humana." (Villa Thousand 1992
nossos sistemas escolare para assegura qu todo os estudantes comece aprender qu pertencer' ur direito, na ur status privilegiado qu deva se conquistado. (N Kunc 1992
NDICADORES ERAI DA ED CAr;Ao NCLU IV
(Fonte Buswell, B. Schaffner, B. Summerfield, A. et al Discover th possibilities curriculum fo teaching parents about integration. Peak Parent Center Inc. Co., s.d. 12
em primeiro lugar.
2. Co promisso de oferecer i m i o e s n t e c t a
comunitarios quant possfveis
3. rofessores terapeutas paraprofissionai diretore vend si pr6prios em
e c i v i p i n a i c o e m
iguais qu enfatiza criatividade um atitud de solucao-de-problema. t a p a futuro do seus filhos
necessario qu todo os estudantes tenham as mesmas meta educacionais para aprenderem juntos em clas es comuns.
6. Us de "urn bo ensino para todo os estudantes
ENEFICIO EDUC c; IN LUSI
PARA TODO OS ESTUDANTES
(Fonte Programa da ON em Deficiencias Severas, 1994).
1. Os estudantes 9!!!! deflciencia:
desenvolve apreciacao pela diversidad individual humanas;
demons tram crescent responsabilidade melhorad aprendizager atrave do ensino entr os alunos
esta melhor preparados para vida adulta em um sociedad diversificad atrave da educacao em sala de aula diversificadas
frequenternent experienciar apoi acadernico adiciona da part do pessoa de educacao especial
diversificadas (aprendizado cooperative, centro de aprendizagem etc.
2. Os estudantes se deficiencia: de aprendizagem rede sociais;
desenvolve em escala crescente, conforto confianc cornpreensao da diversidad individual dele de outras pessoas;
demonstram crescent responsabilidade crescent aprendizagem atrave do ensino entr os alunos
a o l h a r a d t a e d i v i c
atrave da educacao em sala de aula diversificadas comum;
beneficiam-s da aprendizagem so condicoe instrucionai diversificadas
AS "MELHORE pRAnCAS" EMERGENTES EM EDUCAc;A Aprendizad cooperativo.
Instruca basead em projeto/atividade.
i n t r u n t o a d
ducaca qu seja ulticultural
c ac a e c e c a r i n l i e n a s t i a s e n e s estilos de aprendizagem.
t r do sens de cornunidade" na sala de aula escola
ADAP Ac;OES DE SALA COMUNS ESTUDANTES CO DEFICrENCI
(Fonte Centro para Ministerio com Pessoas Deficientes
n e c i r - d a a s e d a c j a e p e n e s
mais experienciais, mais cooperativas mais holfsticas mais multi-sensoriais!! menor "cstardalhaco" possivel co t a i t l i a d
Para~o estudante com impedimento auditivos, professor devera:
e c a i
Fala claramente
Se a n l i i n e n a i t i u l t r
estudante aprende-lo tarnbem,
tu distiirbios de comportament professor
Aplicar tecnicas de modificaca de comportamento Designa responsabilidade especiais.
Identifica os pontos fortes deles.
Ignora comportamentos inadequados, quand possivel. Focaliza os pontos bons elogia-los
a r u p a p i z c o a ti v c o i n t r e s e t cIaras.
ar om estu ante om di ic ldades ap endi ag professor
Permitir us de maquin de escrever ou ur colega para to ar notas. Usar gravador de audio.
Da exames orais.
Oferecer adaptacoes qu estudant us na escola caneta lumicolo para acompanhar leitur er livro, tarefa simplificadas, recursos visuai etc.
ar co estudantes co impedi ento visuais, professor devera:
Sentar-s na frente da sala
Repeti conceito para estudant gravar ouvi em ca a. Usa dramatizacao,
Escrever na lous em letras grandes. Se estudante
aprender braile.
126
limitacoes motoras, professor devera:
a z l e a s e v a r a r d a Usar materiai pre-cortados
Usar materiai qu seja faceis de manusear
a ze r e s u d e s e n r e a f e r i a
ficarem isolado do colegas
Oferecer papeis adaptado na dramatizacoes.
Providenciar alas outros espaco qu ejam acessiveis
deficiencia mental, professor devera:
sistema de companheiro.
Formar grupos de aprendizad cooperativo. Contar hi t6rias para ensina conceito abstratos. Preparar versoe implificadas do aterial.
CARACTERISTICA DA EDUCAC;A INCLUSIV
(Fonte Projet de Educacao Inclusiva, da Syracuse University Meta de participacao plen para todo os estudantes
envolvendo pais atendentes pessoais estudo celebracao da diversidade.
Currfculos metodo qu esta adaptado para as necessidades individuais. Parceria ativ co os pais
Suportes suficiente para estudantes equipe da escola
REFERENCIAS
NDREWS Julie, BRAUD, Debbie NORRIS Kath t;\; al. Superintendent'
Rouge] Louisian Coalitio fo Inclusiv Education, ago. 1995 [8 p. AUCOIN N. COLEMAN, ., CABALLERO, A.Inclusion: Making it work
Park Forest Middle School Reach-In Program. s t o apost.
BEAUPRE, Pauline desafio da ini~'1.':.,,~~~3scolar enfase na aprendizagem academica. In MANT AN Mari eres Egl=c. integracdo de pessoa
CR TARY of tate fo Ed cation an cience ecretary of tate fo ales SPECIA need in education. ondres er Maje ty's tationer ffice, a g
SILVA, Marinalv R.:8 Atendiment as necessidades educativas especiais; um
lntegr Acda,
Brasilia v. 5, n. 13,1994, p. 37-38.
a n l e e d c a a l En
Marcha, Br xelas, n. 1,maio 1995 p.
4-OMAZ LA Jose Maria. Sorocaba fa test co deficientes: estudantes co proble as ff icos entais tern aula co al no regulares. Estado de Sd Paulo, Sa aulo 19fey 1995 p. A-26
UNESCO. Review of th presen situatio of specia education. 1988 14p.
i n i d c t e s
e n e l i t i t t i
t i a g Internationa Rehabilitation Review Nova ork, v. n. 2-3, 5-6, set. 1989
VERISSIMO, Kleber Como fica educacao oque oque Ri de Janeiro, e y
VIANA, Francisc A.
deficienci no sistem re ular de en ino: Ri rand do orte IntegrAcdo,
ra flia v.5, n. 13 1994 p. 36
WALLACE, Belle. Curriculum enrichment fo al children with differentiatio TAYLOR Calvin W. (coord.) Expandin awarenes of creative potentials worldwide. Salt Lake City Brai Talent-Powers 1990,206-212
i n t i
Majesty' Stationery Offfice, 1979,3 p.
Inclusao:
Desenh universa
em mbientes fi icos
medida qu conceito de cidada ia edimenta as mobilidade co autonomi Ii
Veronica Camisao.
ve ci chamar ambien es ffsico odas as co sa construida qu cercam se mano as ed cacoes es ac ur anos eq ipamento rban s, mobiliario os aparelho assistivos os utensilios os meio de transporte
desenhados segund diferentes perspectivas de seus projetistas. Nest capitulo examinaremos alguns conceito especffico area aces bi da ao ei fisico mp ta es ar to ar sociedade mai inclusiva.
Desenho
ar
abranger aler do seus pianos memoria, os calculos estruturais, es
ar ca al
materializar um concepca arquitetonic acessivel. Para Conde, re erfvel tilizaca ermo ar ui et ra ao inve alavra
ar universal' ou 'arquitetura para todos' (Conde p. 94
Desenho acessivel
ba~eir~s arquitetonicas surgiu no infcio da decada de 60 Alguma mve sida es amer cana fora io ei as em se preocupa co ex stenci arre ra ffsica no propri pred os esco ares os
campi
noit precisav dormir ci
primeira guia rebaixadas do mund (Sassaki, 1997).
sociedad para existencia desses obstaculos para necessidad el mina-l u, el me os reduzi-los ao minimo poss ve oi
138
au adaptado etc.
ad
pessoa besas, ai esta ra id sa aq elas ue esti esse temporariament impossibilitadas de deambular.
ra ic desenh acessivel dese ho aces fvel rn projet ue le em
as am
ed ficacoes ra sp rtes agor adapta os como ambien es
ce en as
acessf el "oni us acessf el ua do es es oram cons ru do com acessibilidade.
ecessa io rgen adapta uito ambien es inaces ivei ue ai da ex stem utro sera co st ufdo inad er dame te
ad za as
em recent documento, reconheceu que:
oc edad acessi el dos, co enfase articula de medida para corresponder necessidades interesses
plenamente da sociedade; [... (Nacoe Unidas p.r o o ) esenho acessi el ambern co heci como desenh
ca
estigmatizante apesar de bern-vindos.
Desenh universal
Para arquitet Edward Steinfel (1994, p.87), desenho universa abra ge roduto edific os acessi ei ti izavei po
las en daf
fere te esen acessive ex licado aragrafo an er or Prossegu Steinfeld, ensinand que:
«0
evitar necessidad de ambiente produtos especiai pa es oa co ef ciencia, no se tido de asse ra
Ha quatr principio basico do desenh universal: primeiro acomodar
ci reduzi quantidade de energi necessaria para utilizar
meio ambiente terceiro rnar quarto princfpio
140
ac esce ca
pessoa qu tern necessidades especiais» (1994, p. 87
desenh universal desenho
Steinfel em um outr documento:
«1.
de ic encia. 4. Dese volv ment do 'rne ca ci za .5
am ie te ao fora roje ad pa essoas dosas. (Steinfeld 1994 p. 1-2)
(1994), 'arquitetura para todos'
en es
deficiente ou nao. at possivel qu pessoa nao-deficiente ne ercebam, esse roduto ambien es ce ta es ec fici ades
an co ac
ab correlacao entr eles
requerendo ne desenh acessive ne desenh universal. Muitas pess as co efic enci necessitam qu seja fe ta adap acoe
ei as
sido utilizad mais esen acessive esfo co cl sa desenh universal
im emen acao esenho acessi el esenho nive sa arquitetonicas da cidade do transporte urbano e s p .
10). po um as em ue pred mi aram as adap ac es fe ta as
inc1usiva.
co ce ne ao ivel de acessi ilidad de ma ci ade, fo cr ad pe cham "A How-to an al on unic pa Access Ma ua Prat co Municipal, Transporte Habitacao, Emprego, Recreacao Educacao
Comunicacoes. (Federation [1993?J
exigir, por exemplo, 'urn redi adapta o' es amos assand co st ui 'urn 'transporte
adaptado': at an
(Goitia, 1997). 142
Ate
arquitetonicamente acessiveis pessoa co deficienci (Sassaki, quando desenh universa fo adotad como norm (Sassaki, 1994, p. 176)
Mas, como observ arquitet Marcel Guimarae (1994, p.92), processo do "design
er ao
noss vocabulari espacial ambienta seja maior.
REFERENCIAS CAMISAo, Veronica Desenh universal:
Janeiro: CVI-RJ [1994] p. apost.
Acessibilidade ao ei FIsico VI Serninario obre Acessibilidade ao Me FIsico Anai do... Brasilia CORD 1994.214 p. p. 92-4
Transporte [e] acess ambienta [e] esso to
[e] acesso comunicacdo. e s a s c o i c e n i a t r cidadania. ao Paulo: PROD F, 1995 p. 4, 9-10 apost.
FEDERATION of Canadian Municipalities
access. Ottawa FCM, [1993?]. 45 p.
GOITIA Vladimir Argentin aposta no transporte 'humanizado' Estado de 5. Paulo a u a i 1 9 5 .
e l e l i a t i t r e s r q t e a .
c o r e i li d i o c o e m n a
Acessibilidade ao Meio Fisico Anai do... Brasilia CORD 1994 21 p. p.90-92.
deficiencia. Sa Paulo: CVI-AN 1997.7 p. apost.
PRODEF/APADE, 9 9