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HGP 6 Caderno Do Professor

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Academic year: 2021

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Texto

(1)

CADERNO

DE

APOIO

AO

PROFESSOR

– 6.

o

ANO

História e Geografia de Portugal

ANA OLIVEIRA • FRANCISCO CANTANHEDE • MARÍLIA GAGO

Planificações a longo

e a médio prazo

Planos de aula

Soluções do caderno

de atividades e do livro

de fichas diferenciadas

(2)



Editávelefotocopiável©Texto|HGP6.o Ano









Introdução

... 3

ConstruiroPensamentoHistórico

... 4

Pensar

historicamente

... 4

Metas

nohorizonte

...

4



Metas

Curriculares

...

5



PlanificaçãoaLongoPrazo



...

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Planificação

aMédioPrazo



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PlanosdeAula

...

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Soluções

doCadernodeAtividades



...

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SoluçõesdoLivrodeFichasDiferenciadas



...

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Índice



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Editável e fotocopiável © Texto | HGP 6.o Ano

3

Introdução

Caros colegas,

Educar é com certeza um dos desafios mais fascinantes da Humanidade.

Perspetivando este desafio, propomos neste Caderno de Apoio ao Professor alguns materiais norteadores do processo de ensino-aprendizagem e partilhamos convosco algumas ideias que consideramos relevantes.

Como forma de desenvolver as competências dos alunos propomos um plano anual de estruturação das experiências de aprendizagem baseado em competências, conteúdos e metas.

Para um olhar mais aprofundado, partilhamos convosco planos de aula para que as nossas intencio- nalidades educativas sejam o mais explícitas possível.

Finalmente, disponibilizamos ainda as soluções do Caderno de Atividades e do Livro de Fichas Diferen- ciadas.

Desejamos que este percurso conjunto promova o sucesso dos nossos alunos. É essa a nossa meta.

Bom trabalho,

(5)

Construir o Pensamento Histórico

O processo de ensino-aprendizagem, à luz dos diplomas orientadores para o 2.o ciclo, encontra-se numa linha que promove a construção do conhecimento pelos alunos através das aprendizagens que consideram significativas, promovidas e orientadas pelo professor que se afirma como um investigador social.

Quando os alunos chegam às salas de aula e se deparam com as novas realidades propostas para estudo pelos professores, trazem consigo uma panóplia de vivências e experiências que formam e enformam o modo como entendem o mundo e, nomeadamente, o mundo escolar.

Este conjunto de ideias que os alunos transportam consigo e que tem origem em vários meios (família, meios de comunicação, experiências com os colegas…) deve ser reconstruído de forma contínua para se promover a sua clarificação, adequação e complexificação. Assim, as ideias prévias dos alunos podem e devem ser explicitadas para que, de forma clara, se possa confrontá-las com outras mais sofisticadas, promovendo mudanças conceptuais.

O aluno é assim agente do seu próprio conhecimento e monitoriza o modo como aprende e faz sentido da realidade, numa lógica de metacognição. Este modo de conceber o processo de ensino-aprendizagem comunga dos princípios do construtivismo social.

Pensar historicamente

A realidade histórica é construída com base em questões colocadas às fontes históricas para a inferência de evidências que permitam compreender as realidades em estudo. Deste modo, para que a realidade faça sentido é fulcral que se compreenda como se constrói o conhecimento histórico, utilizando de forma adequada e adaptada a própria metodologia da ciência histórica. O trabalho do historiador baseia-se na tentativa de resolução de problemas, colocando perguntas às realidades que pretende compreender. Para a resolução desses problemas/perguntas, o historiador mune-se de fontes históricas, diversas em suporte e em estatuto, para obter evidências que lhe permitam tecer a teia histórica.

A construção da História por parte dos alunos, orientada por testes princípios metodológicos basilares, permitirá que estes façam sentido do tempo e possam usar o pensamento histórico que desenvolvem nas suas tomadas de decisão e orientação temporal.

Metas no horizonte

A disciplina de História e Geografia de Portugal conjuga duas ciências sociais, a História e a Geografia, e pretende desenvolver competências nos alunos ao nível da compreensão histórica e geográfica, focalizadas fundamentalmente no contexto nacional.

Nas páginas seguintes apresentam-se as Metas Curriculares de História e Geografia de Portugal para o 6.o ano.

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Editável e fotocopiável © Texto | HGP 6.o Ano

5

Metas Curriculares

Metas Curriculares de História e Geografia

2.

o

Ciclo do Ensino Básico

6.

o

Ano

Portugal do século XVIII ao século XIX

O império português, o poder absoluto, a sociedade de ordens e a arte no século XVIII 1. Conhecer e compreender as características do império português dos séculos XVII e XVIII

1. Conhecer a dimensão geográfica do império português no século XVIII, por comparação ao império luso do século XVI e aos restantes impérios europeus.

2. Referir a colónia do Brasil como o principal território ultramarino português no século XVII. 3. Destacar o açúcar brasileiro como o principal produto de exportação colonial.

4. Relacionar a quebra dos lucros do açúcar com a intensificação da procura de ouro pelos bandeirantes. 5. Relacionar as fronteiras atuais do Brasil com as incursões dos bandeirantes a partir dos finais do século XVII. 6. Reconhecer a riqueza proporcionada a Portugal, na primeira metade do século XVIII, pela descoberta de

ouro no Brasil.

7. Caracterizar a vida dos escravos, salientando as condições a que eram submetidos (desde o seu resgate e transporte do continente africano até ao seu dia-a-dia nos engenhos de açúcar).

8. Reconhecer nas características étnicas culturais, linguísticas, religiosas do Brasil atual a miscigenação entre ameríndios, africanos e europeus.

2. Conhecer e compreender as características do poder político no tempo de D. João V

1. Definir «monarquia absoluta».

2. Referir a concentração de poderes de D. João V.

3. Comparar a concentração de poderes de um rei absoluto com a divisão de poderes existente no atual regime democrático.

4. Comparar a justificação divina para o exercício do poder absoluto com a legitimidade do poder pelo voto na democracia atual.

5. Evidenciar o fausto da corte, as embaixadas, as cerimónias públicas e as grandes construções como manifestações do poder absoluto.

3. Conhecer a sociedade portuguesa no século XVIII

1. Reconhecer a manutenção da divisão da sociedade em grupos e dos profundos contrastes sociais existentes. 2. Identificar nas cerimónias públicas e na lei o reflexo da forte estratificação social da época.

3. Referir a burguesia como grupo enriquecido pelo comércio internacional mas mantendo o seu estatuto de não privilegiado.

4. Referir as formas de ascensão social no século XVIII.

5. Sublinhar o papel da Inquisição na perseguição aos «cristãos-novos», destacando a intolerância religiosa dessa época.

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4. Conhecer aspetos da arte no tempo de D. João V

1. Identificar as principais características da arte Barroca.

2. Identificar alguns exemplos de arte Barroca em Portugal, especialmente ao nível do património edificado.

5. Conhecer e compreender a ação governativa do Marquês de Pombal

1. Descrever o terramoto de 1755 e a ação imediata do Marquês de Pombal. 2. Identificar características urbanísticas da Lisboa Pombalina.

3. Identificar as principais medidas de desenvolvimento económico adotadas no reinado de D. José I.

4. Relacionar a quebra das remessas de ouro do Brasil e as elevadas importações portuguesas em meados do século XVIII com a introdução de novas manufaturas.

5. Indicar sucintamente as reformas no ensino, o fim da distinção entre «cristão-novo» e «cristão-velho» e a proibição da escravatura na metrópole.

A Revolução Francesa de 1789 e seus reflexos em Portugal

1. Conhecer e compreender a revolução francesa e as invasões napoleónicas

1. Localizar no espaço e no tempo a grande revolução de 1789 e a onda revolucionária que provocou na Europa e na América.

2. Referir os princípios políticos e sociais defendidos pelos revolucionários franceses, destacando o fim do absolutismo e dos privilégios do clero e da nobreza.

3. Reconhecer a construção de um Império na Europa por Napoleão Bonaparte. 4. Identificar o «bloqueio continental» como uma forma de enfraquecer a Inglaterra. 5. Indicar os motivos que levaram Napoleão a invadir Portugal.

6. Descrever sucintamente as três invasões napoleónicas, salientando os seus episódios mais marcantes. 7. Referir a fuga da família real e da corte para o Brasil aquando da primeira invasão.

8. Referir a resistência popular e a ajuda militar inglesa na luta contra a ocupação francesa.

2. Conhecer e compreender a Revolução Liberal de 1820

1. Relacionar as destruições provocadas pelas invasões, a permanência do rei no Brasil e o domínio inglês em Portugal com o descontentamento generalizado dos vários grupos sociais.

2. Descrever sucintamente o triunfo de uma revolução liberal em Portugal em 1820, destacando os seus principais protagonistas.

3. Justificar o apoio dos burgueses aos ideais revolucionários.

4. Referir a realização de eleições para as Cortes Constituintes, cujo objetivo era a elaboração de uma Constituição.

5. Reconhecer a Constituição como a Lei fundamental de um Estado.

3. Conhecer e compreender as consequências da Revolução Liberal de 1820

1. Referir o princípio da separação de poderes, a igualdade perante a lei e o princípio da soberania nacional, por oposição ao absolutismo.

2. Reconhecer o caráter «revolucionário» da Constituição de 1822, salientando, ainda assim, os seus limites, por referência ao voto verdadeiramente universal atual.

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4. Conhecer o longo processo de afirmação da Monarquia Liberal

1. Justificar a oposição de largos setores da nobreza e do clero à nova ordem política e social.

2. Descrever a solução encontrada por D. Pedro para resolver o problema de sucessão ao trono, após a morte de D. João VI.

3. Referir o desrespeito do regente D. Miguel pela ordem liberal e a sua aclamação como rei absoluto, em 1828, salientando o período de repressão que se seguiu.

4. Reconhecer a divisão da sociedade portuguesa entre absolutistas (apoiantes de D. Miguel) e liberais (apoiantes de D. Pedro).

5. Descrever sucintamente a guerra civil de 1832-1834, salientando episódios marcantes do triunfo de D. Pedro e da Monarquia Constitucional.

Portugal na segunda metade do século XIX

1. Conhecer e compreender o processo de modernização das atividades produtivas portuguesas na segunda metade do século XIX

1. Relacionar a dependência de Portugal face ao exterior e a estabilidade política conseguida em meados do século XIX com as tentativas de modernização da economia portuguesa.

2. Referir as principais medidas tomadas pelos liberais para a modernização da agricultura portuguesa.

3. Referir o alcance limitado do desenvolvimento industrial do país, verificado neste período, destacando as principais zonas industriais na segunda metade do século XIX num país maioritariamente rural.

2. Conhecer o desenvolvimento das vias de comunicação e dos meios de transporte operado pela Regeneração e os seus efeitos

1. Referir a ausência de uma rede de transportes e comunicação como um entrave ao desenvolvimento do país até meados do século XIX.

2. Reconhecer a expansão da rede ferroviária, viária e o desenvolvimento dos meios de comunicação na segunda metade do século XIX.

3. Apontar o Estado como o grande impulsionador da rede de transportes e comunicação da segunda metade do século XIX, destacando a ação de Fontes Pereira de Melo.

4. Referir as consequências económicas e sociais do desenvolvimento das vias de comunicação, dos transportes e dos meios de comunicação.

5. Estabelecer uma relação entre os investimentos realizados com recurso aos mercados internacionais com a grave crise financeira de 1890-92.

3. Conhecer e compreender o alcance das medidas tomadas pelos liberais na educação e na justiça

1. Enumerar medidas tomadas ao nível do ensino, destacando os seus objetivos e limites.

2. Indicar o pioneirismo português na abolição da pena de morte, destacando a existência da pena capital em vários países do mundo na atualidade.

3. Relacionar as ideias liberais com a abolição da pena de morte, da escravatura nas colónias e das penas corporais.

4. Conhecer e compreender o aumento da população e o êxodo rural verificado na segunda metade do século XIX

1. Apontar as razões da diminuição da mortalidade e do consequente aumento da população verificado neste período.

2. Relacionar a mecanização da agricultura, o crescimento da população e a melhoria dos transportes com o êxodo rural e emigração verificados neste período.

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5. Conhecer e compreender as características da sociedade e a vida quotidiana nas cidades e nos campos na segunda metade do século XIX

1. Conhecer a organização social liberal, por oposição à sociedade do século XVIII. 2. Reconhecer o caráter eminentemente rural da economia e sociedade portuguesa.

3. Caracterizar a modernização das cidades ocorrida neste período, salientando preocupações que continuam a existir no urbanismo atual.

4. Referir o surgimento do proletariado como novo grupo social, destacando as suas duras condições de vida e de trabalho.

5. Relacionar as difíceis condições de vida do proletariado com a criação das primeiras associações de operários e as primeiras formas de luta.

6. Conhecer as características da arte da segunda metade do século XIX

1. Reconhecer a «Arquitetura do Ferro» como a grande novidade da arquitetura do século XIX. 2. Identificar as principais construções da «Arquitetura do Ferro» em Portugal.

3. Identificar exemplos marcantes da arquitetura de inspiração em estilos do passado (revivalista). 4. Enumerar algumas figuras da literatura do século XIX.

Portugal do século XX

Da Revolução Republicana de 1910 à Ditadura Militar de 1926

1. Conhecer e compreender as razões da queda da monarquia constitucional

1. Indicar os motivos do crescente descrédito da instituição monárquica.

2. Relacionar os interesses das potências industriais europeias em África com a Conferência de Berlim e com o projeto português do Mapa Cor-de-Rosa.

3. Relacionar o projeto do Mapa Cor-de-Rosa com o Ultimato Inglês.

4. Relacionar a humilhação sentida pelo povo português face à cedência ao Ultimato Inglês com o aumento dos apoiantes da causa republicana.

5. Referir o regicídio de 1908 como fator para a queda da monarquia.

6. Descrever os principais episódios do 5 de Outubro de 1910, salientando o apoio popular à insurreição militar republicana.

7. Localizar no tempo o período da I República.

2. Conhecer e compreender o funcionamento do regime da I República e os seus símbolos

1. Diferenciar Monarquia e República quanto ao chefe de Estado, à legitimidade do seu mandato e à duração do mesmo.

2. Conhecer os símbolos da República Portuguesa.

3. Caracterizar o regime republicano a partir da Constituição de 1911, salientando semelhanças e diferenças relativamente à Constituição da Monarquia Constitucional.

4. Indicar o parlamento como o órgão político mais importante na I República.

5. Reconhecer a manutenção de limitações no sufrágio durante a I República, por comparação à situação atual.

3. Conhecer as principais realizações da I República

1. Indicar as principais medidas de caráter social tomadas durante a I República.

2. Referir medidas tomadas pela I República no sentido de diminuir a influência da Igreja junto da população. 3. Salientar o alcance das medidas sociais e educativas tomadas durante a I República.

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4. Conhecer e compreender os motivos do fim da I República e a instauração da ditadura militar em 1926

1. Referir a instabilidade governativa e a crise económica e social como fatores decisivos para o fim da I República.

2. Indicar os motivos da entrada de Portugal na I Guerra Mundial.

3. Indicar os efeitos da participação de Portugal na I Guerra Mundial e sua relação com o golpe militar do «28 de Maio» de 1926.

4. Justificar a grande adesão dos militares e da população de Lisboa ao movimento antidemocrático chefiado pelo General Gomes da Costa.

5. Localizar no tempo o período da Ditadura Militar.

6. Reconhecer nas medidas da Ditadura Militar o fim da liberdade política e o cercear de liberdades individuais.

O Estado Novo (1933-1974)

1. Compreender a ascensão de Salazar e a construção do Estado Novo

1. Referir o saldo positivo das contas públicas portuguesas conseguido pelo Ministro das Finanças António de Oliveira Salazar.

2. Relacionar o saldo positivo das contas públicas portuguesas conseguido pelo ministro das finanças António de Oliveira Salazar com a sua rápida ascensão no poder.

3. Indicar as medidas tomadas por Salazar para resolver o problema financeiro do país.

4. Salientar na Constituição de 1933 a supremacia do poder executivo e a existência de um partido único. 5. Reconhecer o carácter ditatorial do Estado Novo.

2. Conhecer e compreender os mecanismos de difusão dos ideais do Estado Novo e de repressão para com os opositores

1. Indicar os principais valores defendidos pelo Estado Novo, salientando a máxima «Deus, Pátria e Família» e a obediência.

2. Referir a utilização do ensino, da Mocidade Portuguesa e da propaganda como formas de difusão dos ideais do Estado Novo.

3. Enumerar os mecanismos de repressão do Estado Novo.

4. Referir os objetivos e a forma de atuação da polícia política, reconhecendo nos meios utilizados o desrespeito pelas liberdades e garantias fundamentais dos cidadãos.

5. Referir a existência de prisões políticas, destacando a colónia penal do Tarrafal.

6. Reconhecer na atualidade a existência de regimes com características ditatoriais onde diariamente são desrespeitados os Direitos Humanos.

3. Conhecer e compreender os principais movimentos de resistência ao Estado Novo

1. Comparar a imagem de prosperidade e paz social dada pelo regime com as difíceis condições de vida da grande maioria dos portugueses e com a opressão.

2. Referir a oposição à ditadura através de ações clandestinas e de obras artísticas, destacando alguns dos autores mais marcantes.

3. Reconhecer a candidatura do General Humberto Delgado à Presidência da República (1958) como o grande momento de oposição à ditadura, descrevendo o seu desfecho.

4. Referir a manutenção do regime opressivo após a substituição de Salazar por Marcelo Caetano, apesar das expectativas de «abertura do regime».

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4. Conhecer e compreender a manutenção do colonialismo português e a Guerra Colonial

1. Referir a intransigência do Estado Novo relativamente à sua política colonial num contexto internacional hostil à posse de colónias.

2. Relacionar essa intransigência com a perda do Estado Português da Índia (1960) e com o início da Guerra Colonial em Angola (1961), Guiné (1963) e Moçambique (1964).

3. Caracterizar a guerra colonial, salientando a guerrilha e o apoio das populações autóctones aos movimentos que lutavam pela independência.

4. Reconhecer os efeitos da guerra, salientando o número de soldados mobilizados, as vítimas dos dois lados do conflito e os problemas associados à guerra que persistem ainda hoje.

O 25 de Abril de 1974 e o regime democrático

1. Conhecer e compreender as causas do golpe militar do 25 de Abril de 1974

1. Relacionar as difíceis condições de vida da maioria dos portugueses, a opressão política e a manutenção da Guerra Colonial com a «grande debandada» dos portugueses e com o crescente descontentamento dos militares.

2. Descrever sucintamente os acontecimentos da revolução militar e os seus protagonistas. 3. Sublinhar a forte adesão popular e o caráter não violento da «revolução dos Cravos».

2. Conhecer e compreender as consequências do 25 de Abril de 1974 ao nível da democratização do regime e da descolonização

1. Reconhecer no programa do Movimento das Forças Armadas, o fim da ditadura e o início da construção da democracia.

2. Referir as eleições de 1975 como um marco fundamental para a construção do Regime Democrático. 3. Reconhecer na Constituição de 1976 a consagração dos direitos e liberdades fundamentais.

4. Relacionar o 25 de Abril com a descolonização e com o fim do Império.

5. Explicar os problemas verificados com a descolonização portuguesa, destacando a questão dos «retornados» e a questão timorense.

6. Referir a transferência de soberania de Macau para a China (1999) e a autodeterminação de Timor Lorosae (2002) como marcos formais do fim do Império português.

7. Conhecer a dimensão do território português e os novos países surgidos após a descolonização.

3. Conhecer os órgãos de poder democráticos

1. Identificar a existência de poder central, regional e local. 2. Indicar os órgãos de poder regional e local e as suas funções.

3. Descrever o funcionamento dos órgãos de poder central e as funções de cada um.

4. Destacar a efetiva separação de poderes e o sufrágio livre e universal como conquistas de Abril. 5. Identificar formas de participação cívica e democrática além dos atos eleitorais.

4. Analisar algumas conquistas, dificuldades e desafios que Portugal enfrenta no nosso tempo

1. Reconhecer a democratização do país como fator de prestígio internacional para Portugal.

2. Reconhecer a entrada de Portugal na Comunidade Económica Europeia (CEE) como um contributo para a consolidação da democracia portuguesa e para a modernização do país.

3. Enumerar aspetos que comprovem a modernização do país após a adesão à CEE.

4. Exemplificar progressos verificados nas condições de vida dos portugueses, nomeadamente no maior acesso à saúde e educação.

5. Constatar a maior igualdade de géneros existente na atualidade, apesar do caminho que ainda há a percorrer.

6. Reconhecer outras dificuldades que Portugal enfrenta nos nossos dias: desemprego, morosidade da justiça, assimetrias sociais, abandono escolar, fraco envolvimento cívico.

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Espaços em que Portugal se Integra

1. Conhecer a União Europeia (UE) como uma das organizações internacionais em que Portugal se integra

1. Identificar os países que constituem a UE.

2. Referir os principais objetivos que presidiram à criação da UE. 3. Identificar os sucessivos alargamentos da UE.

4. Identificar as principais instituições europeias.

2. Conhecer outras organizações internacionais em que Portugal se integra

1. Identificar os principais objetivos da criação da ONU. 2. Referir alguns dos estados não membros da ONU.

1. 3. Identificar algumas das organizações que integram a ONU (UNICEF, FAO, UNESCO…). 3. Localizar os Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP).

4. Localizar os países da Comunidade de Países de Língua Oficial Portuguesa (CPLP). 5. Referir alguns dos grandes objetivos dos PALOP e da CPLP.

6. Localizar países da Organização do Tratado ao Atlântico Norte (NATO). 7. Referir os principais objetivos da NATO.

Portugal Hoje

A População Portuguesa

1. Compreender a importância dos recenseamentos na recolha de informação sobre a população

1. Definir recenseamento da população.

2. Referir informações que se podem consultar nos recenseamentos da população.

3. Localizar diferentes divisões administrativas do território nacional a diferentes escalas (Distritos, NUTS II e III, municípios).

4. Inferir sobre a importância dos recenseamentos na gestão e ordenamento do território.

2. Conhecer a evolução da população em Portugal e compreender a sua relação com o crescimento natural

1. Definir população total ou absoluta.

2. Caracterizar a evolução da população portuguesa desde o primeiro recenseamento geral da população (1864). 3. Identificar o crescimento natural como o principal fator responsável pela evolução da população. 4. Distinguir natalidade de taxa de natalidade e mortalidade de taxa de mortalidade.

5. Definir crescimento natural.

6. Caraterizar a evolução da natalidade em Portugal.

7. Identificar fatores responsáveis pela diminuição da natalidade em Portugal nas últimas décadas. 8. Caracterizar a evolução da mortalidade em Portugal.

9. Identificar fatores responsáveis pela diminuição da mortalidade em Portugal nas últimas décadas.

3. Compreender o contributo do saldo migratório na evolução da população em Portugal

1. Distinguir emigração de imigração. 2. Definir saldo migratório.

3. Caracterizar a evolução da emigração em Portugal.

4. Localizar as principais áreas de destino da emigração portuguesa.

5. Identificar as principais causas e consequências da emigração em Portugal. 6. Descrever a evolução da imigração em Portugal.

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4. Compreender a distribuição da população em Portugal

1. Distinguir densidade populacional de população total.

2. Interpretar mapas com a distribuição regional da população total/densidade populacional em meados do século XX e na atualidade.

3. Identificar os principais fatores responsáveis pelo acentuar de contrastes na distribuição da população na atualidade.

5. Conhecer a evolução da população portuguesa por grupos etários

1. Identificar os 3 grupos etários.

2. Caracterizar a evolução recente da população jovem, da adulta e da idosa, tendo por base dados estatísticos. 3. Identificar fatores responsáveis pela evolução dos três grupos etários.

6. Conhecer e compreender as consequências do duplo envelhecimento da população em Portugal

1. Definir esperança média de vida à nascença.

2. Caraterizar a evolução da esperança média de vida à nascença, identificando os principais fatores responsáveis pelo seu incremento.

3. Referir os principais fatores que contribuem para o duplo envelhecimento da população.

4. Localizar as área mais afetadas pelo duplo envelhecimento da população e as respetivas consequências. 5. Apresentar medidas com o objetivo de subverter o duplo envelhecimento.

Os lugares onde vivemos

1. Compreender as características da população rural e urbana e os seus modos de vida

1. Definir povoamento.

2. Caraterizar o povoamento rural e o urbano. 3. Definir modo de vida.

4. Caraterizar os modos de vida predominantes no espaço rural e no espaço urbano 5. Reconhecer a crescente interpenetração entre modos de vida rurais e urbanos.

6. Reconhecer a crescente complementaridade e interdependência entre o espaço rural e o espaço urbano.

2. Compreender a desigual dinâmica populacional das áreas rurais e das áreas urbanas

1. Comparar a evolução da população rural e da população urbana em Portugal, nas últimas décadas. 2. Definir taxa de urbanização.

3. Definir êxodo rural.

4. Relacionar a crescente taxa de urbanização com o êxodo rural. 5. Localizar as principais áreas urbanas em Portugal.

6. Identificar os principais problemas das áreas urbanas e das áreas rurais em Portugal.

7. Apontar soluções para os problemas identificados nas áreas urbanas e nas áreas rurais em Portugal.

3. Compreender a atratividade exercida pelas áreas urbanas

1. Distinguir área atrativa de área repulsiva.

2. Interpretar a distribuição regional dos equipamentos ligados à saúde, educação, cultura, desporto, audiovisuais (…).

3. Justificar a atratividade das áreas urbanas pela maior disponibilidade na oferta de emprego e concentração de equipamento de saúde, educação, lazer (…).

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Atividades que desenvolvemos

1. Conhecer a repartição das atividades económicas por sectores

1. Definir setor de atividade económica.

2. Distinguir população ativa de população inativa. 3. Distinguir taxa de atividade de taxa de desemprego. 4. Distinguir atividades produtivas de não produtivas.

5. Comparar as atividades económicas integradas nos setores primário, secundário e terciário.

2. Compreender a evolução da distribuição da população por setores de atividade em Portugal

1. Caraterizar a evolução da população ativa integrada nos três setores de atividade.

2. Enumerar fatores que explicam a diminuição da população ativa integrada no sector primário e no setor secundário.

3. Identificar consequências da diminuição da população ativa integrada no sector primário e no setor secundário.

4. Identificar fatores que explicam o aumento da população ativa integrada no sector terciário. 5. Identificar consequências do aumento da população ativa integrada no sector terciário.

6. Localizar as áreas onde predominam atividades ligadas aos diferentes setores. 7. Identificar as atividades dominantes na área envolvente à escola.

3. Conhecer e compreender as características da agricultura em Portugal

1. Definir agricultura.

2. Caraterizar os principais tipos de agricultura praticados em Portugal. 3. Descrever as transformações recentes ocorridas na agricultura portuguesa. 4. Localizar os principais tipos de agricultura e alguns dos produtos cultivados. 5. Identificar os principais obstáculos à modernização da agricultura portuguesa. 6. Identificar a atividade agrícola praticada na área de residência.

4. Compreender a importância da floresta em Portugal

1. Referir as principais funções das florestas.

2. Localizar a distribuição das principais espécies florestais a nível nacional. 3. Identificar os principais problemas que afetam a floresta.

5. Compreender a atividade piscatória em Portugal

1. Caraterizar os principais tipos de pesca praticados em Portugal.

2. Identificar as principais áreas de pesca e os portos de desembarque do pescado. 3. Referir alguns dos problemas que afetam a pesca portuguesa e possíveis soluções. 4. Identificar aspetos positivos e negativos da aquacultura.

6. Compreender a evolução da indústria em Portugal

1. Definir indústria.

2. Identificar diferentes tipos de indústria.

3. Caraterizar a evolução da indústria em Portugal. 4. Localizar as principais áreas industriais em Portugal.

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7. Compreender a crescente importância das energias renováveis em Portugal

1. Referir os tipos de energia mais utilizados em Portugal.

2. Distinguir energias renováveis de energias não renováveis, dando ênfase aos principais impactes da sua utilização. 3. Localizar as principais áreas de produção de energia renovável em Portugal.

4. Enumerar os principais fatores responsáveis pela crescente importância das energias renováveis em Portugal. 5. Identificar práticas adequadas a uma racionalização dos consumos energéticos.

8. Compreender o comércio em Portugal

1. Distinguir importação de exportação.

2. Descrever a evolução das importações e das exportações em Portugal.

3. Caracterizar os tipos de produtos importados/exportados e os parceiros comerciais. 4. Referir as consequências do desigual valor das importações e exportações em Portugal. 5. Identificar novas formas de comercializar produtos e de pagar serviços.

9. Compreender a crescente importância dos serviços entre as atividades económicas em Portugal

1. Definir serviços.

2. Identificar os diferentes tipos de serviços. 3. Localizar as áreas de maior oferta de serviços.

4. Explicar os contrastes regionais na oferta de serviços (saúde, educação, cultura, desporto…). 5. Justificar a crescente importância do setor dos serviços na criação de emprego.

O mundo mais perto de nós

1. Compreender a importância dos transportes na sociedade atual

1. Distinguir rede de transporte de modo de transporte.

2. Referir a importância das redes de transporte no mundo atual.

3. Comparar as vantagens e as desvantagens da utilização dos diferentes modos de transporte (rodoviário, ferroviário, marítimo, aéreo e fluvial).

4. Caracterizar a distribuição das diferentes redes de transporte em Portugal.

5. Relacionar a distribuição das redes de transporte com a distribuição da população e atividades económicas. 6. Discutir os impactes do desenvolvimento da rede de transportes.

2. Conhecer e compreender a importância das telecomunicações na sociedade atual

1. Definir rede de telecomunicação.

2. Referir as vantagens da utilização dos serviços de telecomunicação.

3. Associar o desenvolvimento dos serviços de telecomunicação com o processo de globalização e aparecimento do conceito de «aldeia global».

(16)

Editável e fotocopiável © Texto | HGP 6.o Ano

15

Lazer e Património

1. Compreender a desigual distribuição da prática do lazer e do turismo a nível nacional

1. Definir lazer.

2. Localizar as áreas com maior oferta de equipamento culturais e desportivos diversos (teatros, cinemas, museus, bibliotecas, pavilhões desportivos…)

3. Justificar a desigual oferta na distribuição de equipamento culturais e desportivos. 4. Identificar o turismo como uma atividade de lazer.

5. 5. Identificar diferentes tipos de turismo em Portugal: balnear/ de montanha/religioso/termal/ em espaço rural/de aventura/radical/ histórico-cultural/ de natureza (…).

6. Localizar as áreas de maior atração/procura turística em Portugal, destacando os fatores que justificam a sua atratividade/procura.

7. Identificar atividades de lazer e turismo na região onde reside.

2. Compreender a importância da preservação do património

1. Identificar diferentes tipos de património.

2. Localizar diferentes áreas de proteção da natureza.

3. Explicar a importância das áreas protegidas na preservação do património ambiental. 4. Identificar medidas de preservação do património.

(17)

Planificação a Longo Prazo

Número de aulas previstas (3 x 45 minutos / semana) 1.o Período c. 13 semanas 2.o Período c. 10 semanas 3.o Período c. 10 semanas TOTAIS Aulas previstas (ano letivo 2015/2016) 39 30 30 99 Aulas

(de desenvolvimento dos conteúdos, de acordo com a organização

do manual)

25 18 16 59

Aulas de preparação e correção

de avaliação 2 2 2 6

Avaliação sumativa* 4 4 4 12

Domínios e subdomínios Aulas previstas (45 minutos)

D. Portugal do século XVIII ao século XIX

1. O Império Português, o poder absoluto, a sociedade de ordens e a arte no século XVIII

2. A Revolução Francesa de 1789 e os seus reflexos em Portugal

3. Portugal na segunda metade do século XIX

7

6

12

1.o Período

E. Portugal do século XX

1. Da Revolução Republicana de 1910 à Ditadura Militar de 1926

2. O Estado Novo (1933-1974)

3. O 25 de Abril de 1974 e o regime democrático 4. Espaços em que Portugal se integra

5 6 5 2 2.o Período F. Portugal Hoje 1.1 A População Portuguesa 1.2 Os lugares onde vivemos 1.3 Atividades que desenvolvemos 1.4 O mundo mais perto de nós 1.5 Lazer e Património 3 4 7 1 1 3. o Período

(18)

Planificação a

Médio Prazo

Domínio – Por

tugal

do séc

ulo XVIII ao sé

culo XIX

Subdom

íni

o – O império p

ortuguê

s, o

po

der

a

bso

luto, a

soc

iedade d

e

ordens e a a

rte n

o séc

ulo XVIII

Objetivos gerais Descr ito res d e d e sem pen h o E x peri ênci as de ap rendizage m Ava liaç ã o Calendarização 1. Conhecer e compree nder as características d o im p é rio portug uês dos

séculos XVII e XVIII

1.1 Con hece r a dimensão g e o gráfica do império portu guês n o sé culo X VIII, p o r comparação ao império luso d o s é culo XVI e aos re stantes i m pério s e u rope us . 1.2 Re ferir a colón ia do Brasil como o p rincipal território ultramarino p o rtu guês n o s é culo XVII. 1.3 De

stacar o açúcar brasile

ir o como o p rincipal produto d e exportação colon ial. 1.4 Relacionar a q u ebra d o s lu cros d o açúcar com a intensifi cação d a procura d e ouro p e los ban d eiran tes . 1.5 Relacionar a s fron teira s atuais d o Brasil co m as incursõe s d o s b an d eiran tes a

partir dos finais d

o século X VII. 1.6 Reconhe cer a riqueza p roporcionad a a Portu gal, na primeira m e tade d o sé cu lo XVIII, p e la descob erta de ouro n o Brasil. 1.7 Caracterizar a v ida dos e sc rav os, sal ien tando as con dições a q u e era m sub m e ti dos (desd e o se u resgat e e transporte d o c onti n

ente africano até ao

seu d ia -a-dia nos enge nhos d e açúcar). 1.8 Reconhe

cer nas caract

erí sticas étn ica s cu lturais , lingu ís tica s, religio sas do Bra si l atu al a mis cig enação e ntre ame ríndios, afri cano s e europeus. Lev an tam e nto d as ideias d o s alu n os e con textu alização d a realidad e em e stu do p e la resolução d as proposta s d as páginas 10 e 1 1, relativ a mente ao i m pério po rtu guês e à soc iedad e d e orde ns . O alu n o, atrav é s d a resolu ção

das tarefas proposta

s no gu ião d e análise cru zada das fonte s d as p áginas 12 e 13, deverá constru ir o s e u c onhecim e nto ac erca do território e d o s re curso s d o Império Portu guê s n o século X VIII, e d as riquezas d o Brasil. Conv idam -s e os alunos À d e scoberta de p a lavras , nomead ament e a clarificar o signifi cad o d e « bande irantes», e a conhe ce r a E x pressão com História « Ir para o q u into d o s Infernos » , n as páginas 12 e 13, re speti v am ente. O alu n o, atrav é s d a resolu ção

das tarefas proposta

s no gu ião d e análise cru zada das fonte s d as páginas 14 e 15, irá constru ir o s e u con hecim e nto ac erca dos mov imento s d a população e do tráfico de escravo s. Conv idam -s e os alunos À d e scoberta de p a lavras , nomead ament e a clarificar o signifi cad o d e « tráfico de pe ss oas » e «tráf ico ne g re ir o », e a conhe ce r História e «D ireito s Hum anos » , nas páginas 14 e 15, resp eti v a men te. Diagnóstica Regi sto d a

participação (oral, escrita ou d

igital) dos alunos Formativ a Regi sto d a

participação (oral, escrita ou d

igital) dos alunos 1. o p e ríod o

(19)

2. Conhecer e compree nder as características do p o de r p o lítico

no tempo de D. João V 3. Conhecer a sociedade portug

uesa

no século XVIII 4. Conhecer aspeto

s d a ar te no tempo de D. João V 2.1 De finir « m onarquia ab soluta » . 2.2 Re ferir a concentração d e poderes d e D. Jo ão V. 2.3 Comparar a concentração de p o deres d e u m r e i ab soluto com a d iv isão d e p o deres exis te nte no atu al regime d e m ocrático. 2.4 Comparar a justif icação d iv

ina para o exercício do

poder ab

soluto com a legiti

mi dad e d o p o der pelo v o to n a democracia atual. 2.5 E v idenciar o fau sto d a cort e, as embaixada s, as cerimónia s p úblicas e a s gran d es constru çõ es co mo man ife staçõe s d o p o der ab sol uto. 3.1 Reconhe cer a man u tençã o d a div is ã o d a so cie d ade e m grupos e dos pr of undos con traste s sociai s exi stente s. 3.2 Ide n tificar nas c e ri m ó nias públicas e na le i o refl exo d a forte e stratifi ca ção social d a época. 3.3 Re ferir a b u rgue sia como grupo enri quecido p e lo comé rcio internacional ma s m a n tendo o se u es tatu to de n ã o p riv ile giado. 3.4 Re ferir a s forma s d e as cen são social n o s é culo XVIII. 3.5 Sublinh a r o p a p e l d a In q u is ição n a pers eguição aos «cris tãos-nov o s» , de st aca ndo a intole rância religio sa de ss a época. 4.1 Id entificar a s p rincipais ca racterísti cas d a arte Barroca. 4.2 Id entificar alguns exe m plo s d e arte Barroca em Portu gal, es pecial ment e ao n ív e l d o p a trimónio edif icado. O alu n o, atrav é s d a resolu ção

das tarefas proposta

s no gu ião d e análise cru zada das fonte s d as páginas 16 e 17, d e verá constru ir o se u c onhecim e nto ac erca do reinad o d e D. João V e d a v ida n a Corte. Conv idam -s e os alunos À d e scoberta de p a lavras , nomead ament e a clarificar o signifi cad o d e « Monarquia » e « A bsoluto » , e a atender ao Rel aci o no as m inhas ap rendizagens , n as páginas 16 e 17, resp eti v a men te. Propõe -s e que o aluno, atrav é s d a resolução d a s tarefas proposta s n o gu iã o d e análise cru zada das fontes d as páginas 18 e 19, co nstru a o se u con hecimento acerca da so ci e d ad e n o tempo d e D. J o ão V. Conv idam -s e os alunos À d e scoberta de p a lavras , nomead ament e a clarificar o signifi cad o d e « Inquis ição » , « Cristão» e « Católico» , e a atender a História e « n g ua Portu g uesa, Educação M u si cal e E ducação Físi ca » , n as páginas 18 e 19, resp eti v a men te. O alu n o, atrav é s d a resolu ção

das tarefas proposta

s no gu ião d e análise cru zada das fonte s d as páginas 20 e 21 de v e rá constru ir o seu co nhecim e nto ac erca da cultura e d a arte no tempo d e D. João V. Para a mon itorização d a ap rendizagem, p ropõe -se a realização d as tarefa s-sínte se con stantes n as página s 22 a 25 (em casa ou n a au la). Formativ a Regi sto d a

participação (oral, escrita ou d

igital) dos alunos . Formativ a Regi sto d a

participação (oral, escrita ou d

igital) dos alunos . 1. o p e ríod o

(20)

5. Conhecer e compree nder a ação gover nativ a do Marq uês de Pombal 5.1 De scre ver o terramoto d e 1755 e a ação im ediata do Marquê s de Pom b a l. 5.2 Id entificar caract erí sticas urban ís ticas da Lisboa Pombalina. 5.3 Id entificar a s p rincipais m e didas de desen v olvim e nto económico ad otadas no reinad o d e D. J o sé I. 5.4 Relacionar a q u ebra d as r e m e ss as de ouro d o Brasil e a s el ev ad a s importaçõ es portu guesa s e m mead o s d o s é culo XVIII co m a in trodução d e n o v as man u fat u ra s. 5 .5 I n di ca r su ci nt am e n te as r e fo rm as n o e n si n o , o f im da di st inç ão e n tr e «cr is tão -no v o» e « cr is tã o-vel ho» e a proibição d a escrava tura n a metrópole. Lev an tam e nto d as ideias d o s al unos e con textu alização d a realidad e em e stu do p e la resolução d as proposta s d as páginas 28 e 2 9, relativ a mente a Li sboa Po mb alina e à ação d o mar q u ê s d e P o mb al. O alu n o, atrav é s d a resolu ção

das tarefas proposta

s

no gu

ião d

e

análise cru

zada das fonte

s d a s páginas 30 a 33, irá cons truir o se u conhecim e nto ac e rca do Terra moto d e 1755, da recon stru ção d e Lis b oa, d a situação d o reino após a morte d e D. João V e d a ação d o marq uês d e Pombal. Conv idam -s e os alunos À d e scoberta de p a lavras , n o mead amen te a cla rif icar o signifi cad o d e « Baixa» , e a conhe ce r a Expressão com Hi stória « Cair o Car mo e a Trind ad e » , n as páginas 30 e 31, r e sp etiva men te . Sugere -s e, ainda, a Leitu ra em Fam ília de O Dia d o T err amoto , d e An a Maria Magalhães e I sab el Alçad a. Para a mon itoriza ção d a ap rendizagem, p ropõe -se a realização d as tarefa s-sínte se con stantes n as página s 34 a 37 (em casa ou n a au la). Diagnóstica Regi sto d a

participação (oral, escrita ou d

igital) dos alunos Formativ a Regi sto d a

participação (oral, escrita ou d

igital) dos alunos 1. o p e ríod o

(21)

Domínio – Por

tugal

do séc

ulo XVIII ao sé

culo XIX

Subdom

íni

o – A Revoluç

ão Franc

esa de

1789 e seus ref

lexo

s e

m Portuga

l

Objetivos gerais Descr ito res d e d e sem pen h o E x peri ênci as de ap rendizage m Ava liaç ã o Calendarização 1. Conhecer e compree nder a R evolução F

rancesa e as invasões napol

eóni cas 2. Conhecer e compree nder a Revolução Liberal de 1820 1.1 Localizar no es paço e no t e m p o a grande rev o lução d e 1 789 e a o nda rev olucionária que prov ocou n a Europa e n a América. 1.2 Referir os princípios polí ti cos e sociais d efen d id o s p e lo s revo lu cion á rio s fra n ceses, de st acando o f im do abs o luti sm o e dos priv ilégios d o clero e d a n o b rez a . 1.3 Reconhe cer a con stru ção de u m Império na Europa por Nap oleão Bonap a rte. 1.4 Id entificar o « b loq u eio co ntinental » como uma forma de en fraque cer a Inglat erra. 1.5 In dicar os moti v os q u e l e varam N ap o leão a inv a d ir Portu gal. 1.6 De scre ver sucintam ente a s três in v asõ es napole ónicas , sali e ntando os se us e p is ódio s mai s marcan tes. 1.7 Re

ferir a fuga da fam

ília re al e d a corte p ara o Brasil aquan d o d a primeira inv asão. 1.8 Re ferir a re si

stência popular e a aju

d a militar ingle sa na luta contra a ocupa ção fran cesa. 2 .1 Re lacionar as de st ruiçõe s pr ov ocadas pe las inv as ões , a pe rm anê n cia do re i no Bras il e o dom ínio inglê s e m Portugal com o de sc onte ntam e n to ge ne ralizado dos vá ri o s gr u p o s so ci a is. 2.2 De scre ver sucint am ente o triunfo d e u m a rev o lução libe ral em Po rtu gal em 18 20, destacan do os se u s p rincipais p rotagon is tas. 2.3 Justi

ficar o apoio dos

b u rguese s aos id eai s rev o lucionário s. Lev an tam e nto d as ideias d o s alunos e con textu alização d a realidad e em e stu do p e la resolução d as proposta s d as páginas 38 e 3 9, relativ a mente à R e v o lução Fr an cesa de 17 89 e aos seu s r efl exo s em P o rtu gal. Os alunos, atrav é s d a reso luç ão d as tarefas proposta s no gu ião d e análise cru zada das fonte s d as páginas 40 a 43, cons truirão o se u c onhecim e nto relativ a m e n te à Rev o lução Franc esa, ao Bloq ueio Continental e a como Portu

gal foi ocupad

o p e los fran ce se s. Conv idam -s e os alunos À d e scoberta de p a lavras , nomead ament e a clarificar o signifi cad o d e « Bloque io», e a conhe ce r as Expressões com Hi stória « Desp ed ir -s e à Fra n ce sa » e « À grande e à france sa » , nas páginas 40, 41 e 4 3, resp e tivam ente. Propõe -s e que o aluno, atrav é s d a resolução d as tarefas proposta s n o gu iã o d e análise cru zada das fontes d as páginas 44 a 47, d e senv o lv a o s e u con hecimento ace rca da Re v o lução Liberal d e 1820 e da ação d as Cortes Con stituintes – Constituição d e 1822. Conv idam -s e os alunos À d e scoberta de p a lavras , nomead ament e d o signifi cad o d e « Constituição » e « Cortes» , e a atender a H istória e «Lí n gua Por tu guesa » , nas páginas 46 e 47. Diagnóstica Regi sto d a

participação (oral, escrita ou d

igital) dos alunos . Formativ a Regi sto d a

participação (oral, escrita ou d

igital) dos alunos . Formativ a Regi sto d a

participação (oral, escrita ou d

igital) dos alunos . 1. o p e ríod o

(22)

3. Conhecer e compree

nder as

conseq

uências d

a

Revolução Liberal de 1820 4. Conhecer o

long o processo de afi rmação da Monarqui a Li beral 2.4 Re ferir a real ização d e elei ções p ara as Cort es Constituintes , cu jo objeti v o er a a elab oração d e u m a Constituição. 2.5 Reconhe cer a Constit ui

ção como a Lei

fundame ntal de um Es tado. 3.1 Re ferir o p rincípio d a sepa ração d e p o deres, a igualdad e p e rante a lei e o p ri n cípio d a soberania nacional, p o r oposição ao abs o lutismo. 3.2 Recon h e cer o car á ter « revol u cio n á ri o » da C ons tit u iç ão d e 1822 , sa lien ta n d o , ai n d a assim, os se u s limi tes, p o r referên cia ao vot o ver d ad eir a men te u n iversa l a tu a l. 3.3 De scre ver sucintam ente o p roces so d e Inde pe ndê ncia do Bras il. 4.1 Justi ficar a oposição de lar gos s e tore s d a nobreza e d o clero à n o v a ordem p o líti ca e social. 4.2 De scre ver a solução enco

ntrada por D. Pedro

para re so lve r o proble m a de suce ss

ão ao trono, após

a morte d e D. João VI. 4.3 Re ferir o d e sre speito d o r e gente D. Miguel p e la o rd em l iberal e a sua aclamaç ã

o como rei absoluto,

e m 18 28, s a li e n tando o pe ríodo de re pre ss ã o que se seguiu. 4.4 Reconhe cer a div isão d a s o cie d ad e p o rtu guesa entre absolutista s (apoian tes de D. Miguel ) e liberai s (apoian tes d e D. Pedro). 4.5 Desc rever s u ci n ta m e n te a gu e rr a ci v il d e 1832 -1 834 , s a li e n ta n d o e p is ód ios m a rc an te s d o tri u nf o de D. Pe dr o e d a Mo na rq u ia Cons ti tu ci on al . Propõe -s e q u e o alu n o, atrav é s d a resolução d as

tarefas das página

s 48

e 5

1, con

heça como decorr

eu a inde pe ndê ncia do Bras il, a s u ces são ao trono d e Portu gal e as lu tas entre l iber ais e absoluti stas q u e culminou n a Guerra Ci v il. Conv idam -s e os alunos a aten der ao Relaciono as minhas ap rendizagens e À d e scoberta de palavras, n o mead amen te para clarificar o significado d e « Guerra » , n as páginas 49 e 50 , respeti v am ente. Sugere -s e, ainda, a Leitu ra em Fam ília de U m tr ono par a dois ir mãos de An a Mari a Magalhães e I sab el Alçad a. Para a mon itorização d a ap rendizagem, p ropõe -se a realização d as tarefa s-sínte se con stantes n as página s 52 a 55. Proposta d e u m mom ento d e avaliação su mativ a . Formativ a Regi sto d a

participação (oral, escrita ou d

igital) dos alunos . Formativ a Regi sto d a

participação (oral, escrita ou d

igital) dos alunos . Formativ a / Sumativ a 1. o p e ríod o

(23)

Domínio – Por

tugal

do séc

ulo XVIII ao sé

culo XIX

Subdom

íni

o – Portugal na s

egund

a metade do século XIX

Objetivos gerais Descr ito res d e d e sem pen h o E x peri ênci as de ap rendizage m Ava liaç ã o Calendarização 1. Conhecer e compree nder o

processo de modernização das atividades produ

tiv as portu g uesas na segun da m e tad e

do século XIX 2. Conhecer o desen

volvimento das vi as d e comuni cação e dos m e ios d e tr ansporte operado pel a Reg eneração e os seu s efeito s 1.1 Relacionar a d e pendênc ia de Portu gal face ao ext e rior e a esta b ilid a d e p o líti ca con seguida e m mead o s d o s é culo XIX co m as tentativas de modernização d a e con omia p o rtu guesa. 1.2 Re ferir a s p rincipais m e di das tom ad as pelo s liberais p a ra a modernização da agricultura portu guesa. 1.3 Re ferir o alcanc e limitado do d e senv ol v imento industrial d o p a ís, verif icado n e ste p e ríod o, destacan do as p rincipais zona s indus triais na se gunda metade d o s é culo XIX n u m p a ís maiorita ria mente rural. 2.1 Re ferir a aus ê ncia de u m a rede d e transporte s e comunicação como u m entrave ao d e sen v olvim e nto do p aís até me ad os d o s é culo XIX. 2.2 Reconhe cer a expan são d a rede ferro v iária, v iária e o d e sen v ol v im e nto d o s me io s d e comunicação na segunda metad e d o sé culo XI X. 2.3 Apontar o E stado com o o grande impuls ionador da rede d e transportes e com unicação d a segunda metade d o s é culo XIX, de stac an do a ação d e Fontes Pere ira de M e lo. 2.4 Re ferir a s consequên cias e con ómicas e sociai s d o desen v olvim e nto d as v ia s d e comunicação, d o s transportes e d o s me ios d e co municação. Lev an tam e nto d as ideias d o s alunos e con textu alização d a realidad e em e stu do p e la resolução d as proposta s d as páginas 58 e 5 9, relativ a mente a Portu gal na s e gunda metade d o século XI X. Ao lon go das páginas 60 a 63, as pr opos ta s de trabalh o com as fon tes p rete ndem q u e o aluno con heça o es tado d a agri cultura e d a indústria portu

guesa na segunda meta

d e d o sé culo XIX. Conv idam -s e os alunos À d e scoberta de p a lavras, nomead ament e a clarificar o signif icad o d e « Baldio» , « Pous io», «Re g e n e ração», «Indús tria Manuf a ture ira » e « Indústria Mecan izada » nas páginas 60 e 62, respeti v a mente. Sug e re -s e , ai nda, História e «E VT» e História e «Ci n ema» , n as pági nas 61 e 63, resp eti v a men te. Propõe -s e que o aluno, atra v é s d a resolução d as

tarefas das página

s 64 e 6 5, con heça os transportes e comunicaçõe s d a se gunda me tade d o sé culo XIX. Conv idam -s e os alunos a aten der ao Relaciono as minhas ap rendizagens , n a pá gina 65. Diagnóstica Regi sto d a

participação (oral, escrita ou d

igital) dos alunos . Formativ a Regi sto d a

participação (oral, escrita ou

digital) dos alunos . Formativ a Regi sto d a

participação (oral, escrita ou d

igital) dos alunos . 1. o p e ríod o

(24)

3. Conhecer e compree

nder o

alcance d

as

medidas tomadas pel

o s l iberai s na educação e n a

justiça 4. Conhecer e compree

nder o aumento d a popul ação e o êxodo r u ral verifi cado n a segun da m e tad e

do século XIX 5. Conhecer e compree

nder as características d a sociedade e a vida q u otidiana nas ci dades e nos campos na segun da m e tad e do século XIX 2.5 E stabele cer uma r e laç ão e n tre os in v e sti mentos realizad os com r e cur so aos m e rcad os in ternacionai s

com a grave cri

se finan c eira de 1890 -92. 3.1 E numerar m e didas tomad as ao n ív e l d o ens ino, destacan do os s e us objeti v o s e limit es. 3.2 In dicar o p ion eiris m o p o rt uguês n a ab olição d a pena de morte, d e stacan do a exis tência da pena capital em v á rio s paíse s do m undo na at ualidade . 3.3 Relacionar a s id eias l iberai s com a abol ição d a pena de morte, d a escra v a tur a nas colónias e d as penas corp orais . 4.1 Apontar as razões d a dimi nuição d a mortalidade e do cons e que nte aume nto da população v e rif icado neste per íod o. 4.2 Relacionar a m e can ização da agricultura, o cres cimento d a população e a me lhoria dos transportes co m o êxod o rural e emi gração v e ri ficados n e ste p e ríod o. 4.3 Localizar os d e stinos d o êx odo rural e da emigra ção n e st e p e ríod o. 5.1 Con hece r a organ ização s o

cial liberal, por

oposição à socie d ad e d o s é cul o XVIII. 5.2 Reconhe cer o caráter emi nentement e rural d a econ omia e soci edad e p o rtu guesa. 5.3 Caracterizar a modernizaç ão d as cidad e s ocorrid a ne ste pe rí odo, salie ntando pre ocupaçõe s que con tinuam a exis tir no u rban is m o atu a l. 5.4 Re ferir o sur gimento d o p roletar iad o como n o v o grupo social, de st acando as s u as duras condições de v ida e d e trabalh o . 5.5 Relacionar a s d ifíc e is cond ições d e v ida do proletariad o com a criação d as prime iras as socia çõe s de operários e a s p rim eiras fo rmas de lu ta. O alu n o, atrav é s d a resolu

ção das tarefas

proposta s no gu ião d e análise cru zada das fonte s d as páginas 66 e 67 irá cons truir o s e u conhecim e nto ac e rca do en si n o e d a d e fe sa d o s Di reito s Human o s e m Portu

gal na segunda metade

do sé culo XIX. Propõe -s e que os alunos a ten dam à p roposta d e Hist ória e «D ireito s Hum anos » , n a página 67. Para a mon itorização d a ap rendizagem, p ropõe -se a realização d as tarefa s-sínte se con stantes n as página s 68 a 71. Ao lon go das páginas 74 a 85, as p ropostas d e trabalh o com as fon tes p rete ndem q u e o aluno con heça a organ

ização social, a vida nos campos, a

v

ida nas gran

des c idad e s, o n ascim ento d o proletariad o e a extração min e ira em Portu gal na segunda metad e d o sé culo XI X. Propõe -s e que os alunos aten dam às p ropostas d e História e «EVT» e História e «Lí n gua Portu guesa» , nas páginas 75 e 79, r e speti v a mente. Sugere -s e q u e os alunos aten dam às E x pressões com História , n o m e ad amente « D o tempo d a Maria Cachucha » e « Qu e imar as p e stanas » , d as páginas 77 e 83, r e sp etiva men te Atrav é s d a rubrica À d e scober ta de p alavras , os alu n os p o derão clarif icar o si g n ificado d e « Proletariad o » , n a página 84. Formativ a Regi sto d a

participação (oral, escrita ou d

igital) dos alunos . Formativ a Regi sto d a

participação (oral, escrita ou d

igital) dos alunos . 1. o p e ríod o

(25)

6. Conhecer as características da arte da seg unda metad e d o séc u lo XIX 6.1 Reconhe cer a « Arquitetura d o Ferro » como a gran de n o v idad e d a arquitetura d o sé culo XIX. 6.2 Id entificar a s p rincipais co nstru ções d a « Arquitetura d o Ferro » em Portu gal. 6.3 Id entificar exe m plos marc an tes d a arquitetura d e inspiração em estilo s d o p ass a d o (rev iv ali sta). 6.4 E numerar alguma s figura s d a literatu ra d o sé culo XIX. Propõe -s e q u e os alunos conh eçam a arte e a cu ltura portu

guesa na segunda met

a d e d o sé culo XIX, ao lon go das páginas 86 e 87. Para a mon itorização d a ap rendizagem, p ropõe -se a realização d as tarefa s-sínte se con stantes n as página s 88 e 91. Proposta d e u m mom ento d e avaliação su mativ a . Diagnóstica Regi sto d a

participação (oral, escrita ou d

igital) dos alunos . Formativ a Regi sto d a

participação (oral, escrita ou d

igital) dos alunos . Formativ a / Sumativ a 1 . o e 2 . o p erí o d o

(26)

Domínio – Por

tugal

do séc

ulo XX

Subdom

íni

o – Da Re

volução

Republicana de 1910

à Dit

adura Milita

r

de

1926

Objetivos gerais Descr ito res d e d e sem pen h o E x peri ênci as de ap rendizage m Ava liaç ã o Calendarização 1. Conhecer e compree nder as razões d a q u eda da Monarq ui a C onstitu cional 2. Conhecer e compree nder o fun cionamento do reg ime da I Repúbl ica e os seu s símbolos 1.1 In dicar os moti v os d o cre scente de scrédito d a instituição mon árquica. 1.2 Relacionar o s in tere ss es d as potências in dustriai s europeias e m Á frica com a Conferência de Be rli m e com o p rojeto p o rtu guês d o Map a Cor -d e-Rosa. 1.3 Relacionar o p rojeto d o M a p a Cor -d e-Ro sa co m o

Ultimato Inglês. 1.4 Relacionar a h

u

milhação

s

e

ntida pelo pov

o portu guês face à c e dência ao Ultimato Inglês co m o au mento d o s apoian tes d a cau sa republican a. 1.5 Re ferir o re gicídio de 19 08

como fator para a

que da da m o narquia. 1.6 De scre ver os p rincipa is epis ódios d o 5 de Outubro de 1910, s a

lientando o apoio popular

à insurreição militar republican a. 1.7 Loc alizar n o tempo o p e rí odo d a I República. 2.1 Dif e re nciar Monarquia e R e pública quanto ao ch efe d e E sta d o , à legitimid a d e d o seu man d a to e à duração d o mesmo. 2.2 Conhe cer os sí m b olos da Re pública Portugue sa. 2.3 Caracterizar o r e gime rep ublican o a partir da Cons tituição de 191 1, s a li e n tando se m e lhanças e dif e re nça s re lati v a m e n te à Co nstituição d a Monarquia Constitucional. 2.4 In dicar o p a rlame nto com o o órgão p o lítico mais importante na I Re pública. 2.5 Reconhe cer a man u tençã o d e limitaçõe s n o su frágio durante a I República , p o r comparação à situação atu a l. Lev an tam e nto d as ideias d o s alunos e con textu alização d a realidad e em e stu do p e la resolução d as proposta s d as páginas 102 e 103, relativ a mente à R e v o lução R e publican a de 1910 e à I República. Ao lon go das páginas 104 a 10 7, as propostas d e trabalh o com a s fon tes p rete ndem q u e o aluno de se n v olv a o se u conhe ci m e n to re lativ a m e nte aos m o tiv o s que lev a ram à que d a da m o narquia (f ormação d o p a rtido republican o, u ltimato in glê s, 31 de jan e iro e regi cídio) e ao 5 d e outu bro d e 1910. Conv idam -s e os alunos À d e scoberta de p a lavras , nomead ament e d o signifi cad o d e « U ltimato » e « República » na página 104. Sugere m -s e E x pressões com Hi stória , n o mead amen te « M eter u m a l a n ça em Áfri ca » , n a

página 105, e ainda que

ao al uno atenda ao Relaciono as minh as ap rendizagens da página 107. Ao lon go das páginas 108 e 1 0 9, as propostas d e trabalh o com as fon tes p rete ndem q u e o aluno cons trua o se u conhe ci m e n to acerca das prime ira s medidas r e publican as e d a Co nstituição Republican a de 1911. Propõe -s e q u e os alunos conh eçam a s principais medidas r e publican as nas pág inas 110 e 1 11. Diagnóstica Regi sto d a

participação (oral, escrita ou d

igital) dos alunos . Formativ a Regi sto d a

participação (oral, escrita ou d

igital) dos alunos . Diagnóstica Regi sto d a

participação (oral, escrita ou d

igital) dos alu n os. 2. o p e ríod o

(27)

3. Conhecer as pri n ci pai s realizações d a I Repúbl ic a 4. Conhecer e compree nder os motiv os d o fim da I República e a in stauração da ditad ura m ilitar em 1926 3.1 In dicar as principais m e di

das de caráter soc

ial tomad as durante a I Re pública. 3.2 Re ferir medidas to mad as pela I Re pública no se ntido de dim inuir a inf luê nc ia da Igre ja junto da população . 3.3 Salie ntar o alcance d as me didas sociai s e educativ as to mad as durante a I Re pública. 4.1 Re ferir a in stabilidad e go vernativ a e a cri se econ ómica e social co mo fato res d e c is iv o s p a ra o fi m da I Re pública. 4.2 In dicar os moti v os d a entr ad a de Portu ga l na I G u e rra Mundial. 4.3 In dicar os ef eitos d a partic ipação d e Portu gal na I G u e rra Mundial e sua re laçã o com o golpe militar do « 28 de Maio » de 1926. No À Descoberta de Palavras , conv idam-se o s alunos a clarificar os signi ficados d e « Alf ab etizar» e « Sind icato » , n a página 110. As p ropostas d e trabalh o com as fon tes d as página s 112 e 11 3 p retende m q u e o aluno constru a o se u con hecimento ace rca da participação d e Portu gal na I G u e rra Mundial e ace rca do cres c e nte descon tentam e nto p o rtu guês com a I República. No À Descoberta de Pal avras con v idam -se os alunos , nas páginas 112 e 1 13, a cl arif icar o signifi cad o d e « Guerra » e a atende r à proposta d e Hi stória e « Matemática » . Para a mon itorização d a ap rendizagem, p ropõe -se a realização d as tarefa s-sínte se con stantes n as página s 114 a 117 ( em ca sa ou n a au la ). Formativ a Regi sto d a

participação (oral, escrita ou d dos

alunos . Formativ a Regi sto d a

participação (oral, escrita ou d dos

alunos

.

Referências

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