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Projeto de Automação de Um Protótipo de Uma Subestação _ Desenvolvimento de Tecnologias Para Automação de Manobras Com Segurança

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APRESENT

APRESENTAÇÃO

AÇÃO

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Publicado em 17 de janeiro de 2012 por projetosubestacaounifeianeiro de 2012 por projetosubestacaounifei

Este blog tem

Este blog tem por finalidade expor as etapas da realpor finalidade expor as etapas da realização do projeto de automação de uma subestação. Sobização do projeto de automação de uma subestação. Sob

orientação do

orientação do professor e mestre Rodrigo M. A. Almprofessor e mestre Rodrigo M. A. Almeida, integrante do Instituto de Engenharia de Sistemas eeida, integrante do Instituto de Engenharia de Sistemas e

Tecnologia da Informação (IESTI), estão os discentes Cecilia Martins Ferreira e Janayna Silva da Costa, alunas

Tecnologia da Informação (IESTI), estão os discentes Cecilia Martins Ferreira e Janayna Silva da Costa, alunas

do terceiro período d

do terceiro período de Engenharia Elétrica ee Engenharia Elétrica e Daniely da Silva Machado, aluna do nono período de Engenharia Daniely da Silva Machado, aluna do nono período de Engenharia

da computação, da U

da computação, da Universidade Federal deniversidade Federal deItajubá.Itajubá.

Publicado em

Publicado em AprApresentação | Deiesentação | Deixe um comentárioxe um comentário

Disjuntores

Disjuntores

Publicado em 19 de setembro de 2012 por projetosubes

Publicado em 19 de setembro de 2012 por projetosubestacaounifeitacaounifei

Disjuntores de baixa tensão

Disjuntores de baixa tensão

Disjuntor de média tensão

Disjuntor de média tensão

Projeto de Automação de um protótipo de uma Subestação Projeto de Automação de um protótipo de uma Subestação

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Disjuntor de alta tensão

Os disjuntores são dispositivos para controle do ligamento ou desligamento para execução de manobras dentro da subestação. Estes equipamentos são usados afim de proteger o circuito de sobrecargas, que são causadas por interrupções na rede intencionais ou não.

Publicado em Subes tação | Deixe um com entário

Barramentos

Publicado em 19 de setembro de 2012 por projetosubes tacaounifei

Os barramentos têm por finalidade receber as potências dos circuitos do sistema elétrico. O material usado para produzi-los pode ser condutores flexíveis, rígidos ou tubulares de

alumínio e aço.

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Subestação modelo

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10/7/2014 Projeto de Automação de um protótipo de uma Subestação | Desenvolvimento de tecnologias para automação de manobras com segurança

Foto do protótipo de subes tação utilizado

Unifilar 

Nosso projeto se baseia neste protótipo de uma subestação, que se encontra no laboratório do Instituto de Engenharia de Sistemas e Tecnologia da Informação (IESTI). Nela temos disjuntores, chaves seccionadoras e  barramentos. Iremos progra mar uma placa, com a finalidade de passar os comandos necessários para o

controle, com segurança, dessa pequena subestação. Publicado em Subes tação | Deixe um com entário

Microcontolador PIC

Publicado em 17 de julho de 2012 por danielydsm

Neste post comentaremos um pouco sobre o microcontrolador PIC da empresa Microchip. Este microcontrolador será utilizado para implementar as rotinas e manobras a serem automatizadas.

Para o projeto de automatização de uma subestação elétrica será utilizado o microcontrolador PIC18F4550, que pode ser visto na figura 1.

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Foto do PIC18f4550 tirada por Rakesh Mandal

Este microcontrolador possui 40 pinos distribuídos entre portas, clock e alimentação.

Para gerar o clock necessário geralmente se utiliza um oscilador à cristal, que possui uma prescisão superior a um circuito RC. Alguns microcontroladores podem ainda utilizar uma malha RC interna ao chip. Esta última alternativa possui uma baixa precisão mas não adiciona custo ao projeto.

Para alimentar este dispositivo, devemos utilizar uma tensão contínua. O valor varia de modelo para modelo, para o PIC utilizado, a tensão pode estar entre 2 e 5,5 volts.

O PIC18F4550 possui no total 5 portas de entrada e saída, com tamanhos diferenciados. Cada porta possui pelo menos dois endereços de memória, um para fazer a comunicação com o meio externo e o outro para configurar se os pinos servirão como entrada ou saída. Além disso, alguns pinos possuem funções especiais. Para estes pinos existem outros endereços de memória para sua configuração. Isto é necessário devido a multiplexação de alguns terminais, ou seja, dependendo da escolha do projetista, um determinado terminal pode ser entrada, ou saída, ou até mesmo utilizado para enviar um clock externo de comunicação paralela. Este microcontrolador foi escolhido devido a familiaridade que os autores possuem com ele, facilitando as futuras etapas de programação.

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Sistemas Embarcados e Linguagem C

Publicado em 5 de julho de 2012 por danielydsm

Para se programar um sistema que será embarcado, é preciso levar em conta vários fatores como: o tamanho da memória disponível, a velocidade de processamento, os periféricos capazes de se comunicarem com esse sistema, entre outros. Além disso, a programação precisa ser mais cautelosa. pois estes sistemas são projetados para funções onde a manutenção é complicada ou de difícil acesso.

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10/7/2014 Projeto de Automação de um protótipo de uma Subestação | Desenvolvimento de tecnologias para automação de manobras com segurança

Equipamento embarcado de controle de iluminação para energia solar

 A diferença entre programar um programa para um desktop e um sistema embarcado é a presença do sistema operacional no primeiro. Assim um programador para desktop não precisa saber as especificações do hardware em questão, porque o sistema operacional faz o papel de tradutor, gerando uma interface comum. Já num sistema embarcado é preciso conhecer o hardware que será utilizado, porque cada microprocessador possui uma arquitetura diferente, além disso existe uma grande gama de periféricos disponíveis, variando de projeto para projeto.

 A linguagem escolhida para a implementação desse projeto foi a linguagem C, pois permitir um acesso direto ao hardware de modo mais simples que a programação em assembly.

Publicado em Informativo | Deixe um comentário

Programação em C

Publicado em 16 de junho de 2012 por danielydsm

 Vamos comentar neste post, um pouco sobre a linguagem de programação C. Esta linguagem foi escolhida para desenvolvermos o projeto de uma subestação automatizada.

 A linguagem C foi projetada para facilitar a programação dos computadores. Ela permite ao programador t er acesso direto aos dispositivos de hardware podendo assim (quase) substituir o Assembly, que é uma linguagem de baixo nível, ou seja mais próxima a máquina, e muito mais trabalhosa de se programar.

Para gerar um programa executável, a partir do código em C, é necessário uma sequência de operações. Em geral são necessárias 4 etapas: pré-processamento, compilação, “linkagem” e “assemblagem” (artigo da  wikipedia sobre compiladores).

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Tirinha do XKCD

Na segunda etapa os arquivos passam pelo compilador que gera um arquivo objeto (geralmente com extensão .o) em assembly.

Ja na terceira parte os arquivos são reunidos num único arquivo por um programa denominado “linker”. Por fim o assembler transforma este último arquivo em código de máquina efetivamente gerando o executável.  Abaixo segue um programa exemplo que conta até 10 na variável “a”.

O código em assembly deste programa pode ser obtido e impresso na tela com o comando: gcc -S -c ex1.c && cat ex1.s. Abaixo apresentamos parte do código gerado.

Pode se notar que na linha 1, a “variável” %rpb recebe o valor zero. O programa em seguida é enviado para L2 (linha 5) onde é feita uma comparação. Caso este valor seja menor que 9 o programa retorna para L3 (linha 3). No proximo post comentarei um pouco mais sobre o uso da linguagem C para sistemas embarcados e a o inicio da implementação do nosso projeto.

Publicado em Programação | Deixe um comentário

Transformadores para Instrumentos

Publicado em 14 de fevereiro de 2012 po r projetosubestacaounifei 1 2 3 4 5 #include <stdio.h>

void main (void){

int a; for(a=0;a<10;a++); } 1 2 3 4 5 6 7 movl $0, -4(%rbp) jmp .L2 .L3: addl $1, -4(%rbp) .L2: cmpl $9, -4(%rbp) jle .L3

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10/7/2014 Projeto de Automação de um protótipo de uma Subestação | Desenvolvimento de tecnologias para automação de manobras com segurança

Proje to de Automação de um protótipo de uma Subesta… Blog n o WordPress.com. O tema Twenty Ten. Sistema simplificado de transmissão de energia elétrica

Os transformadores para instrumentos (TIs) tem por finalidade reproduzir no seu circuito secundário um  valor proporcional da corrente ou da tensão no primário, mantendo seu ângulo de fase,padronizado e

fundamentado a fim de isolar os instrumentos de controle, proteção ou medição de altas tensões do sistema. Os TIs tem grande importância em um sistema de transmissão de energia, pois permitem calcular

financeiramente a produção de energia fornecida e também proteger o sistema pa ra que tenha uma continuidade de operação. Este elemento pode ser considerado um elo entre o sistema de transmissão, composto por subestações e linhas de transmissão (LTs), e o sistema de proteção e medição, composto por medidores de energia, proteções de equipamentos e LTs.

Esses transformadores podem ser de dois tipos:

-Transformadores de Corrente (TC’s): é um transformador em série com o sistema, que tem o intuito de receber a corrente do primário e fazer com que no secundário ela saia com um valor cabível para análise da corrente.

-Transformadores de Potencial (TP’s): é um transformador em paralelo com o sistema, que tem o intuito de receber a tensão do primário e fazer com que no secundário ela saia com um valor cabível para análise da tensão.

Referências

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