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UNIVERSIDADE CESUMAR UNICESUMAR CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA

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Academic year: 2021

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UNIVERSIDADE CESUMAR UNICESUMAR CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA

MECANISMOS COMPUTADORIZADOS DE ANESTESIA LOCAL: UMA REVISÃO DE LITERATURA

MARIA IZADORA MESSIAS SILVA

MARINGÁ – PR 2020

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Maria Izadora Messias Silva

MECANISMOS COMPUTADORIZADOS DE ANESTESIA LOCAL: UMA REVISÃO DE LITERATURA

Artigo apresentado ao Curso de Graduação em Odontologia da Universidade Cesumar – UNICESUMAR como requisito parcial para a obtenção do título de Bacharel(a) em Odontologia, sob a orientação do Prof. Ms. Humberto Bordini do Amaral Pasquinelli.

MARINGÁ – PR 2020

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FOLHA DE APROVAÇÃO Maria Izadora Messias Silva

MECANISMOS COMPUTADORIZADOS DE ANESTESIA LOCAL: UMA REVISÃO DE LITERATURA

Artigo apresentado ao Curso de Graduação em Odontologia da Universidade Cesumar – UNICESUMAR como requisito parcial para a obtenção do título de Bacharel(a) em Odontologia, sob a orientação do Prof. Ms. Humberto Bordini do Amaral Pasquinelli

Aprovado em: ____ de _______ de _____.

BANCA EXAMINADORA

__________________________________________ Prof. Ms. Gustavo Zanna Ferreira- UNICESUMAR

__________________________________________

Prof. Ms. Humberto Bordini do Amaral Pasquinelli- UNICESUMAR

__________________________________________ Prof. Dr. Livia de Souza Tolentino- UNICESUMAR

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DEDICATÓRIA

À Deus e Nossa Mãezinha Maria, que são meus sustentos e proteção. À minha família, meus pais e minha irmã, que são a base de tudo e me proporcionaram viver a experiência mais importante de minha vida.

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AGRADECIMENTOS

À Deus, que é minha luz e salvação. Me guia por seus caminhos e me faz forte para alcançar meus sonhos. À minha mãezinha, Nossa Senhora, por me carregar em seu colo de amparo e conforto. À Eles, toda honra, glória e louvor.

À minha amada mãe Rosangela, que abdica de seus sonhos para concretizar os meus, toda a minha gratidão está direcionada a ela, sem o seu amor eu nada seria! Ao meu “paidrasto” Marcos, que me acolheu como filha e percorreu essa caminhada comigo, seu apoio me encoraja a ser melhor. Minha irmã Izabela, que é minha âncora nesse mundo doido, meu ponto de sustento e paz, obrigada por dividir sua vida comigo!

À toda minha família, perto ou distante, que percorreram esse caminho ao meu lado. Em especial ao meu avô Devaldir, tia Leidi, e primos Caio e Emanuelly. Obrigada por todo incentivo, carinho e compreensão.

Às minhas estrelinhas, minha amada Vó Lourdes e Tia Josi, sinônimo de proteção, vocês fizeram falta nessa caminhada, mas a todo tempo me senti guardada por vocês.

Ao meu namorado Igor, por todo amor, companheirismo e compreensão. Por tantas vezes que acreditou em mim e me incentivou a não desistir e sempre lutar pelos meus sonhos. Minha sorte na vida.

Aos meus amigos de uma vida toda, que sempre torceram pelo meu sucesso. Em especial minhas melhores amigas Izadora e Mariana, trilhar esse caminho com vocês ao meu lado foi muito mais fácil e prazeroso.

Aos amigos que adquiri ao longo desses quatro anos de curso, e que quero levar para sempre em meu coração. Em especial minha amiga e primeira dupla Bruna, que me deu o prazer de compartilhar a vida por três desses anos, minha gratidão será eterna. E minha amiga e atual dupla Caroline, que me conquistou com o seu coração gigantesco e por obra de Deus hoje divide todas as suas experiências clínicas comigo, gratidão!

Ao coordenador do curso de Odontologia, professor Fernando. Um mestre em todos os aspectos da palavra. Fez jus a todos os seus títulos merecidamente conquistados. Obrigada por todo o apoio.

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Ao meu orientador, professor Humberto. Que vivendo um momento impar em sua vida, não mediu esforços para me orientar nessa caminhada. Minha admiração a esse grande profissional e referência para mim.

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MECANISMOS COMPUTADORIZADOS DE ANESTESIA LOCAL: UMA REVISÃO DE LITERATURA.

SILVA. M. I. M.1 PASQUINELLI, H. B. A.2

RESUMO

A anestesia local na odontologia muitas vezes é desconfortável e dolorosa, fazendo com que muitos pacientes deixem de procurar atendimento ou até mesmo procure de forma receosa. Pensando nisso, na década de 90 foi criado o primeiro sistema de anestesia computadorizada. A fim de propiciar mais conforto ao paciente odontológico, a técnica de anestesia local computadorizada surgiu com a finalidade de permitir que o operador programe a quantidade de volume anestésico, a velocidade da injeção e a pressão para a área estabelecida. Levando em conta que o sistema computadorizado possui a mesma efetividade e propicia um menor desconforto ao paciente. Com base nisso o presente trabalho tem como objetivo avaliar as vantagens e desvantagens do uso do sistema de anestesia computadorizada.

Palavras-chave: Anestesia Computadorizada. Anestesia Local. Ansiedade ao Tratamento Odontológico. Dor.

COMPUTERIZED MECHANISMS OF LOCAL ANESTHESIA: A REVIEW ABSTRACT

Local anesthesia in dentistry is often uncomfortable and painful, causing many patients to stop looking for care or even to seek it out fearfully. With that in mind, in the 90's the first computerized anesthesia system was created. In order to provide more comfort to the dental patient, the computerized local anesthesia technique emerged with the purpose of allowing the operator to program the amount of anesthetic volume, the speed of the injection and the pressure for the established area. Taking into account that the computerized system has the same effectiveness and provides less discomfort to the patient. Based on this, the present work aims to evaluate the advantages and disadvantages of using the computerized anesthesia system.

Keywords: Computadorized Anesthesia. Anesthesia Local. Dental Anxiety. Pain.

1 Discente no Curso de Odontologia pela UNICESUMAR. Email: mizadorams@hotmail.com

2 Graduado em Odontologia pela Universidade Estadual de Maringá (2012). Possui mestrado na área de Odontologia Integrada na Universidade Estadual de Maringá (UEM) e especialização em Periodontia com ênfase em Implantodontia na mesma universidade. Membro/Diretor do International Team For Implantology (ITI) study club Maringá. Atualmente atua como professor nas áreas de Periodontia, Cirurgia e Clínica Integrada da UniCesumar e professor nas áreas de Anestesiologia, Anatomia e Periodontia da UniFatecie, e está realizando o Doutorado em Odontologia Integrada na Universidade Estadual de Maringá onde está trabalhando principalmente com prevalência e tratamento das doenças peri-implantares.

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INTRODUÇÃO

A odontologia, em suas diversas aplicabilidades, por muitas vezes necessita de intervenções anestésicas.Apesar da anestesia local de modo convencional ser eficaz em quase todos os procedimentos odontológicos, ela vem a propiciar ansiedade e desconforto durante a injeção. A mesma quando injeta o anestésico de maneira rápida, resulta em maior dor ao paciente, tendo em vista que ocorre a distensão tecidual da área aplicada. (FARACO et.al. 2007)

O controle do volume de anestésico aplicado e a pressão dele no momento da injeção são fatores de importância primordial para o sucesso da técnica anestésica. Esse controle é tecnicamente difícil de se obter com o método convencional de aplicação por meio de seringas Carpule. (FARACO et.al. 2007)

Atentando essa necessidade, surgira nas últimas décadas novos dispositivos anestésicos, com o mesmo princípio ativo da técnica convencional, porém, que permite uma breve programação da anestesia antes dela ser aplicada, essa programação possibilita que seja controlada a injeção em seu volume e pressão, com a intenção de propiciar mais conforto ao paciente. (BARROS et.al. 2013). A técnica de anestesia computadorizada, permite uma aplicabilidade em qualquer tipo de anestesia infiltrativa, até mesmo em regiões de palato duro e ligamento periodontal, onde na técnica convencional, são regiões que tendem a ser bem dolorosas por possuírem tecidos mais rígidos.

Com base nessa lacuna do mercado diferentes marcas desenvolveram novos equipamentos com o intuito de diminuir o desconforto ao paciente no momento do procedimento de anestesia local.

2 OBJETIVO

O objetivo do presente trabalho foi realizar uma revisão de literatura dos principais dispositivos de anestesia computadorizada com aplicabilidade odontológica.

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3 METODOLOGIA

Para a progressão deste estudo foi efetuada uma busca nas bases de dados eletrônicas: PubMed, Google Student, e Scielo. Dentro dessa pesquisa foram usados os seguintes descritores: “Computadorized Anesthesia”, “Anesthesia Local”, “Dental Anxiety”, e “Pain”. Estes descritores foram combinados usando os operadores lógicos disponíveis nas ferramentas de buscas.

4 REVISÃO E DISCUSSÃO

O medo de ir ao dentista é a razão mais comum para os pacientes evitarem ir à clínica odontológica e este fato pode ocorrer por uma variedade de razões, dentre elas ruído e vibração de dispositivos, como peças de mão, cheiros de medicamentos ou materiais usados durante o tratamento e por fim, o medo irracional de anestesia local (KLEINKNECHT, KLEPAC, ALEXANDER, 1973).

Alguns tratamentos dentários podem ser dolorosos, sendo assim, se faz necessário o uso da anestesia local para reduzir a dor durante o tratamento. Todavia, paradoxalmente, os pacientes muitas vezes temem a dor causada pelas injeções dos anestésicos mais do que a dor do próprio tratamento odontológico (MILGROM, MANCL, KING, WEINSTEIN, 1995).

Ainda que os procedimentos anestésicos sejam cuidadosos, a anestesia local odontológica pode ocasionar dor ao paciente por diversos motivos, abrangendo danos aos tecidos moles ao penetrar a mucosa oral, pressão da disseminação da solução anestésica, ou temperatura e baixo pH da solução anestésica. Com objetivo de reduzir a dor durante a anestesia local, pode-se usar uma pomada de anestésico tópico; do mesmo modo, técnicas anestésicas locais que podem diminuir anatomicamente a dor, como optar por técnicas anestésicas menos dolorosas como a técnica infiltrativa ao invés de uma técnica que causaria mais dor ao paciente como a técnica. (KWAK et al., 2016).

Por tanto como mencionado anteriormente, ainda que seja reduzida a velocidade da injeção, por ser o método mais eficaz para minimizar a dor, é difícil controlar e manter a quantidade ou a velocidade da injeção na realidade dos ambientes clínicos (KWAK et al., 2016).

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4.1 DEFINIÇÃO DE DOR

No ano de 1978, o Subcomitê de Taxonomia da Associação Internacional para Estudos da Dor (IASP), liderada pelo Professor Harold Merskey e incorporando representantes de várias especialidades, recomendou definições de “Termos da Dor” ao Conselho da IASP. A dor foi definida como “uma experiência sensitiva e emocional desagradável associada a uma lesão tecidual real ou potencial, ou descrita nos termos de tal lesão”. A mais, o IASP levantou uma nota especificando que a mesma, sempre será subjetiva. Cada indivíduo possui uma experiência a determinada lesão, e nem sempre a dor está relacionada a uma lesão tecidual, podendo ser acarretada por fatores psicológicos. Não se deve diferenciar essa experiência de uma lesão tecidual, e se o indivíduo relatá-la da mesma forma que relata uma dor tecidual, ela deve ser aceita como dor. Essa definição evita a ligação da dor com um estimulo. (Raja et al., 2020):

Houve uma aceitação global de tal definição por parte dos profissionais da saúde e pesquisadores da área de dor, e adotada por diversas organizações profissionais, governamentais e não-governamentais, inclusive a Organização Mundial da Saúde (OMS). Mesmo com tantas revisões e atualizações subsequentes à lista de termos associados à dor (1986, 1994, 2011), a definição de dor, em si, dada pela IASP, permaneceu inalterada. Tendo em vista que havia uma necessidade de revisão em relação a definição de dor pelo fato de que alguns profissionais da área argumentaram que os avanços no entendimento da dor, eram a justificativa para tal reavaliação, a presidente da IASP, Judith Turner, criou uma Força Tarefa Presidencial em 2018 para “avaliar a definição atual de dor da IASP e das notas explicativas” e recomendar se elas “deveriam ser mantidas ou alteradas de acordo com o conhecimento atual baseado em evidência. A Força Tarefa manteve a mesma definição para dor, e apresentou recomendações (Raja et al., 2020):

“A dor é sempre uma experiência pessoal que é influenciada, em graus variáveis, por fatores biológicos, psicológicos e sociais.

(...) Dor e nocicepção são fenômenos diferentes. A dor não pode ser determinada exclusivamente pela atividade dos neurônios sensitivos.

(...) Através das suas experiências de vida, as pessoas aprendem o conceito de dor.

(...)O relato de uma pessoa sobre uma experiência de dor deve ser respeitado. *

Embora a dor geralmente cumpra um papel adaptativo, ela pode ter efeitos adversos na função e no bem-estar social e psicológico. “

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Concluiu-se então que tal definição é confiável, porque tende a reconhecer a subjetividade e a percepção da experiência dolorosa. Outros fatores possuem influência no processo de percepção da dor, como fatores cognitivos, expectativa sobre a experiência dolorosa, e os fatores sócios-culturais também vem influenciando essa percepção dolorosa cada vez mais. (REIS, 2011)

A concepção de dor distingue-se entre os pacientes, pois está diretamente relacionada a vários fatores, incluindo experiências anteriores, ansiedade e estresse. Temos como maior barreira para o tratamento odontológico o medo que o indivíduo vem a sentir, com isso acaba desencadeando ansiedade severa. (CARDOSO, LOREIRO, 2005).

Os autores citados anteriormente, relatam que cerca de 40% da população sofre dessa ansiedade. Os níveis de desconforto e dor tendem a serem definidos por aspectos como o tempo de duração do procedimento, o grau de ansiedade do paciente, e também pelo sexo e a idade do indivíduo. (CARDOSO, LOREIRO, 2005)

A fim de diminuir essa dor durante o procedimento, sítios locais são anestesiados, porém, é nesse momento, de anestesia local, passa a ser o período mais doloroso durante o procedimento segundo relato de pacientes. Inúmeros fatores tendem a diminuir a dor no momento da aplicação da anestesia de infiltração local, como o uso de uma agulha afiada, soluções anestésicas sem vasoconstritor, e principalmente a injeção mais lenta do anestésico, o que faz com que a pressão do volume depositado seja mais baixa assim gerando menos dor ao paciente. (COSTA, RIBEIRO, CABRAL, 2012)

Em função disso, os sistemas de administração de anestésicos computadorizados, vem sendo cada vez mais usados, garantindo que a solução fornecida ao paciente obtenha um volume e pressão constantes, mesmo em tecidos mais resistentes ou densos. Por conta disso, é um dispositivo de grande utilidade para que o paciente não passe por sensações dolorosas e também diminuindo a ansiedade causada por traumas e fobias. (REIS, 2011)

A injeção do anestésico local computadorizado pode ser utilizada em qualquer anestesia infiltrativa na cavidade oral, porém, sua importância crucial está no palato, área que em anestesias tradicionais ocasionam maior desconforto para o paciente. Com os injetores computadorizados a anestesia palatina demonstra a reação de dor semelhante a anestesia infiltrativa vestibular. Ambas podem ser administradas de maneira atraumática e com baixo desconforto. (RIBEIRO, 2011)

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4.2 ANESTESIA LOCAL CONVENCIONAL

A principal função dos anestésicos locais, é bloquear temporariamente a condução nervosa em parte do corpo desejada. Definido como uma droga, o anestésico local produz a perda de funções autonômicas e sensitivas motoras, tendo em conta que ocorre o comprometimento das fibras periféricas. (FERREIRA, 1999). Dentre os fatores determinantes para uma correta anestesia local, a segurança da mesma deve estar estritamente relacionada ao limite da dose total administrada, a uma cuidadosa execução da técnica anestésica, e a deposição lenta da solução anestésica. (MEECHAN, ROOD, 1992).

No método convencional, a anestesia local se faz com um instrumental denominado seringa carpule, onde se acopla um tubete de anestésico e uma agulha. Existem dois tipos de seringas carpule, uma possui sistema de aspiração embutido, e outra não possui esse sistema de aspiração. A seringa sem o sistema de aspiração embutido necessita de uma pressão negativa na solução anestésica, quando se puxa o anel da seringa. Já a seringa carpule com sistema de aspiração embutido tem como grande vantagem a elasticidade do diafragma de borracha do tubete, fazendo com que ocorra a pressão negativa necessária para a aspiração. (DELGADO-MOLINA et al., 1999)

A necessidade de aspiração se dá no decorrer da administração do anestésico, pode ocorrer a injeção em um vaso sanguíneo, o que é considerado uma grande complicação. (NEWMAN, HOLT, 1966). Com a seringa carpule que possui o sistema de aspiração, se ocorrer de a agulha estar alojada em um vaso, logo se dará uma aspiração positiva, o que significa que adentrara sangue no tubete anestésico e o profissional que está executando a técnica logo conseguirá reverter essa condição.

4.3 ANESTESIA LOCAL COMPUTADORIZADA

Com a denominação de “Computer Controlled Local Anesthesia Delivery System” na tradução “Sistema de administração de anestesia local computadorizada” surgiram na odontologia na década de 90. O primeiro aparelho foi criado nos Estados Unidos com o nome comercial The Wand®, que funciona de forma com que o volume de anestésico e a velocidade da administração da solução sejam controladas por computador, o operador

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necessita apenas inserir a agulha do dispositivo na área necessária a ser anestesiada e acionar o pedal do aparelho. Com isso a solução será administrada na programação anteriormente determinada. (RIBEIRO, 2011). Uma diferença crucial no dispositivo The Wand® é que quando aplicada lentamente a agulha, as gotas da solução irão anestesiar o tecido frente a agulha, fazendo com que até a inserção da mesma seja indolor. (VERSLOOT, VEERKAMP, e HOOGSTRATEN, 2005).

Posteriormente veio a surgir também nos Estados Unidos, o Anaject® que possui três velocidades pré programadas, e o Comfort Control Syringe®, que possui cinco velocidades pré programadas. Ambos possuem essas velocidades pré- programadas para regular a velocidade da injeção, com o início lento e acelerando a velocidade causando menos desconforto ao indivíduo que está recebendo a anestesia. (RIBEIRO, 2011)

Este sistema pode reduzir a dor controlando a velocidade da injeção do anestésico, permitindo uma administração contínua de uma pequena quantidade de solução com velocidade lenta, o que diminui a dor não só da resistência sentida nos tecidos, mas também da mesma tendo efeito simultaneamente com a injeção, que por sua vez, permite que o anestésico seja injetado no tecido que já foi anestesiado. Dessa forma, devido a essa série de processos, o paciente sente menos desconforto. (KWAK et al., 2016).

No Brasil o primeiro injetor de anestesia computadorizada começou a ser comercializado em 2005, e é comercialmente conhecido como Morpheus®. O sistema Morpheus apresenta 10 velocidades pré-programadas com variação de 0,1 a 10 Ml/MIN. Possui uma unidade móvel com um display acoplado, e uma caneta aplicadora. Uma característica primordial do Morpheus® é o design da caneta que propicia uma empunhadura facilitada na aplicação e também permite que sejam utilizados tubetes anestésicos e agulhas convencionais. O mecanismo é similar dos aparelhos americanos, e o Morpheus® também possui vantagens significativas comparados a técnica de anestesia convencional (RIBEIRO, 2011) .

4.4 COMPARATIVO DAS TÉCNICAS

Um estudo de 2016 realizado na Coréia do Sul, por Hyeyoon Chang et. al., realizou um ensaio clínico randomizado com trinta e um indivíduos, onde os pacientes eleitos realizaram cirurgias periodontais. Os indivíduos participantes foram divididos em dois

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grupos: o primeiro grupo recebeu primeiro a anestesia controlada por computador e após a anestesia em técnica convencional. E o segundo grupo recebeu primeiro a anestesia na técnica convencional e após a técnica de anestesia computadorizada. Ambas as técnicas foram utilizadas a injeção supraperiostal. Dentre todos os métodos utilizados para comparação das técnicas, estavam inclusos: o tempo de injeção, uma tabela chamada Dental Anxiety Scale que verifica o nível de ansiedade do paciente antes do procedimento, e também o nível de estresse psicológico utilizando uma tabela denominada “Escala de Estresse Percebido”. Analisados todos os índices propostos na pesquisa, concluiu-se os pacientes obtiveram uma menor sensibilidade a dor durante a anestesia.

Outro estudo realizado por Palm, Kirkegaard, e Poulsen, 2004, foram selecionados 33 crianças e adolescentes que necessitavam de anestesia local bilateralmente na mandíbula. No estudo, todos os participantes receberam os dois tipos de injeção, tanto o método convencional quanto o método computadorizado. 78% dos pacientes relataram que a experiência com a injeção convencional (carpule) foi mais dolorosa, enquanto 15% relataram mais dor ao método computadorizado, e 2% sentiram a mesma dor em ambos os métodos.

Levando em consideração a pré programação da anestesia computadorizada, deve-se considerar que esse método necessita de um maior tempo de injeção em comparação ao método convencional. O que pode acarretar alguma ansiedade a pacientes já predispostos, como crianças na idade pré escolar. (ALLEN et al., 2002).

Em um estudo comparativo, Aialla, 2009, avaliou a eficácia do Sistema

computadorizado brasileiro Morpheus®, o sistema computadorizado americano The

Wand®, e a técnica convencional com a seringa carpule. Para isso ele selecionou 35 voluntários entre 18 e 35 anos que receberam 1,1 ml de lidocaína a 2% com vasoconstritor epinefrina 1:100.000 na crista óssea alveolar entre o primeiro e segundo molar inferior do lado direito pela técnica intrasseptal. A anestesia foi realizada pelo mesmo operador em todas as etapas e avaliadas por um segundo operador. Cada etapa aconteceu entre uma semana cada uma, e a cada etapa era realizada uma anestesia de forma aleatória para cada paciente. Em cada uma das etapas foram avaliados a latência e a duração da anestesia com a aplicação de um estímulo elétrico na polpa do dente. Previamente a injeção do anestésico se estabelecia um limiar basal da resposta pulpar de cada dente e após a injeção da solução anestésica foi feio o estímulo elétrico de dois em dois minutos até que não houvesse mais resposta ao estímulo máximo, assim estabelecendo a latência da técnica. Após isso os dentes passaram a ser

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estimulados de dez em dez minutos até que se obtivesse duas respostas consecutivas da percepção de dor, assim determinando a duração da técnica. O sucesso da anestesia fora determinado quando o tempo de latência da técnica era de no máximo dez minutos e o dentes permanecessem anestesiado por no mínimo dez minutos. Em conclusão de todos esses testes

estabeleceu-se que: O sistema brasileiro Morpheus® demonstrou uma taxa de sucesso elevada, sendo de 40% no primeiro molar e de 77,1% no segundo molar. Já o sistema

americano The Wand® apresentou 20% e 54,3% respectivamente e o sistema convencional com a seringa carpule apresentou 25,7% e 54,3% respectivamente. Concluiu-se então nesse

estudo padronizado que o sistema Morpheus® fora o mais eficaz expondo uma taxa de êxito maior da anestesia comparado aos outros sistemas citados anteriormente. (AIALLA, 2009)

Utilizando outro sistema computadorizado, Berrendero et. al., 2020, realizou um estudo comparando o sistema convencional de anestesia e o sistema computadorizado

denominado Calaject®. Nesse projeto, foram selecionados 40 pacientes sendo 24 mulheres e 16 homens, com idades entre 18 a 79 anos, necessitados de tratamentos odontológicos como: restaurações dentárias, tratamento periodontal, e extrações.

Cada paciente foi indicado a receber dois tratamentos, nos quais foram realizados com uma semana de intervalo entre eles. A cada um desses tratamentos fora estabelecido um tipo de sistema anestésico, sendo que os pacientes não sabiam qual técnica seria executada. As técnicas anestésicas realizadas em todos os pacientes e com ambos os sistemas de acordo com a seleção, foram: Bloqueio do nervo alveolar superior posterior, Bloqueio do nervo palatino maior, e Bloqueio do Nervo alveolar inferior. Após a injeção os pacientes avaliaram sua sensação dolorosa por uma escala visual analógica que varia de 0 a mínimo de dor e 10 ao máximo de dor (VAS). Ao final de cada tratamento, os pacientes foram questionados sobre a presença de dor durante o procedimento, e selecionaram seu método preferencial entre a

anestesia convencional e o sistema Calaject®.

Sendo assim, os resultados foram satisfatórios e com mínimas diferenças estatísticas (<0,05), sendo que a dor média geral na anestesia convencional foi de 3,73, e a para a anestesia computadorizada foi de 1,95. Não houve diferença entre os tratamentos e os pacientes não relataram dor na execução dos procedimentos em ambas as técnicas anestésicas. Em suma, 92,5% dos pacientes estabeleceram preferência ao sistema computadorizado

Calaject® por relatarem mais conforto no momento da injeção, tão quanto durante o procedimento. (BERRENDERO, 2020)

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El Hachem et. al., 2019, desenvolveu um ensaio clínico com 30 pacientes, sendo 18 meninas e 12 meninos, de 6 a 8 anos de idade necessitados de tratamento odontológico. Os pacientes precisavam ser submetidos a pulpotomias em dois molares. Cada paciente foi atendido em sessões separadas, de forma aleatória e um consecutivo ao outro, sendo que fora realizado uma anestesia local de modo convencional com uma seringa carpule de aspiração, e

uma anestesia local utilizando o método computadorizado The Wand®. Ambos os métodos utilizaram a mesma técnica anestésica infiltrativa do dente a ser tratado. Para determinar a experiência de dor do paciente, foi utilizado uma tabela de Escala Visual Analógica (VAS) com os escores: 1- sem dor, 2- dor leve, 3-dor moderada. Os resultados obtidos foram: 80% dos pacientes não sentiram nenhuma dor com o método convencional, enquanto 73,3% não

sentiram dor com o método The Wand®. Em relação a dor leve, 6,7% dos pacientes sentiram com o método convencional, enquanto 16,7% relataram dor leve com o método computadorizado. 13,3% dos pacientes relataram dor moderada com o método convencional, enquanto 10% relataram ao método computadorizado. O resultado desse estudo sugere que quanto a técnica anestésica infiltrativa, o método computadorizado não apresenta significativa superioridade perante a técnica convencional. (EL HACHEM, ET. AL., 2019)

Tendo em conta que muitos pacientes possuem um nível de sensibilidade exacerbado, Saoji, et. al. 2019, propôs um estudo onde 90 pacientes entre 20 e 40 anos, que sofriam de sensibilidade durante o preparo cavitário para uma restauração, fossem submetidos a técnica de anestesia intraligamentar, e para isso ele testou três métodos anestésicos. 30 indivíduos

receberam anestesia com o método computadorizado utilizando o sistema Midwest®, 30 indivíduos receberam anestesia com uma seringa carpule auto- aspirante, e 30 indivíduos receberam anestesia com uma seringa descartável de 2mL. Todas as três técnicas utilizaram anestésico lidocaína 2% com adrenalina 1:80.000, e agulha calibre 27. Foi utilizado para percepção de dor uma escala visual analógica (VAS), demonstrando que todos (100%) os

indivíduos submetidos ao sistema Midwest® não sentiram dor durante a injeção, enquanto 90% dos pacientes não sentiram dor ao método com a seringa carpule, e 80% não sentiram dor ao método com a seringa descartável. Dentro das limitações do estudo, constata-se que o método de anestesia computadorizada propicia menos desconforto ao paciente mesmo em tratamentos dentários relativamente livre de dor. (SAOJI, ET. AL., 2019)

Considerando que pacientes pediátricos tendem a sentir mais desconforto em procedimentos odontológicos, Meenu Mital, et. al, 2019, estabeleceu um estudo onde 82

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crianças com idade entre 6 e 13 anos com a necessidade de extração de primeiro molar decíduo, que se fazia necessário a execução da técnica anestésica intraligamentar. Foram extraídos no total 102 molares decíduos. Para cada paciente foi entregue um envelope para identificar se o paciente receberia a anestesia convencional com seringa carpule, ou a

anestesia com o método computadorizado The Wand®, em ambos os métodos fora utilizado lidocaína 2% com epinefrina 1:80.000. Os pacientes não foram informados previamente sobre o método sorteado. 95% dos pacientes relataram através de uma escala (FPS) Faces Pain

Scale, que não sentiram dor ao momento da injeção com o método The Wand®, e 80% relataram que não sentiram dor ao método convencional. Concluiu-se que por ser um meio alternativo e bastante eficaz, o método computadorizado possui eficácia ao tratamento em pacientes pediátricos mesmo em procedimentos menos invasivos. (MEENU MITAL, ET. AL., 2019)

Atentado a necessidade de seus pacientes, Gajendragadkar, et. al, 2019, desenvolveu um estudo onde foram selecionados 64 pacientes que necessitavam de intervenção anestésica pela técnica bloqueio do nervo alveolar inferior, comumente bastante temida pelos pacientes por se apresentar demasiadamente dolorida. Os indivíduos foram divididos igualmente em grupo A e grupo B, sendo que cada um desses grupos receberiam a anestesia por um método anestésico. Foram distribuídos envelopes lacrados aos grupos, identificando qual receberia o método convencional com seringa carpule, e qual receberia o método computadorizado. O grupo A foi sorteado a receber o método computadorizado, e o grupo B o método convencional. Os pacientes foram avaliados por uma escala visual analógica (VAS). Os dados demonstraram que durante a injeção houve uma percepção média de dor nos pacientes do grupo A, e uma percepção de dor exacerbada aos pacientes do grupo B. O decorrer do procedimento não equiparou grandes resultados entre as técnicas. Com isso foi observado nesse estudo uma diferença significativa na percepção de dor pelos pacientes em diferentes técnicas. (GAJENDRAGADKAR, 2019)

Todos os estudos dissertados anteriormente, são de grande valia por demonstrar que os sistemas de anestesia computadorizada declinam os comportamentos negativos dos pacientes, como dor e ansiedade, e ainda propicia uma maior eficácia da anestesia local. Um ponto de imensa valia é a relação profissional e paciente, tendo em vista que se o paciente não se sente desconfortável durante o tratamento, a chance de ele retornar será consideravelmente maior.

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5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

A anestesia local é um dos procedimentos mais recorrentes nos consultórios odontológicos, tornando-se o procedimento mais receoso pelos pacientes. O método de anestesia computadorizada simboliza um grande avanço para a odontologia moderna, tendo em vista que minimiza a ansiedade e dor do paciente.

Equiparada a técnica convencional de anestesia, o sistema de anestesia computadorizada possui a mesma eficiência e ainda propicia a vantagem do controle do volume, velocidade e pressão da solução injetada, minimizando o desconforto causado pela anestesia.

Tendo em vista que o sistema de anestesia computadorizada é uma tecnologia recente que tem como seu maior objetivo melhorar o atendimento odontológico propiciando mais conforto aos pacientes, essa técnica merece mais relevância pelos dentistas e também se faz necessária a execução de mais estudos na área, principalmente o sistema brasileiro Morpheus, que pelos estudos já realizados se mostrou bastante promissor e eficaz.

O método de anestesia local computadorizada possui indicação análoga ao método convencional, permitindo a utilização em qualquer categoria de paciente e também assentindo a realização de técnicas e bloqueios bastante úteis, que na técnica convencional são pouco realizados devido grande desconforto ao paciente.

REFERÊNCIAS

AIALLA, N.L.; Avaliação de três sistemas de injeção anestésica em técnica intrassptal – CaZoe. Trabalho de Conclusão de Curso. Universidade Estadual de Campinas, Piracicaba, 2009.

ALLEN, K.D.; KOTIL, D.; LARZELERE, R.E.; BEIRAGHI, S.; HUTFLESS, S.; Comparison of a computerized anesthesia device with a traditional syringe in preschool children. Pediatric Dentistry. Chicago, v. 24, n.4, 2002.

BARROS, T. P.; CAMPOLONGO, G.; SEVILHA, F.; DUARTE, D.; BORELLI NETO, L. & Alves, N. Estudio Comparativo entre la Técnica de Anestesia Local Controlada por Computador y la Técnica de Anestesia Local Convencional. Int. J. Odontostomat. Temuco, v.7 n.2, ago. 2013

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