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FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL

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EDUCAÇÃO INFANTIL

DUDECK, Tamara Suellen1 - SME CUIABÁ MOREIRA, Evando Carlos2, UFMT Grupo de Trabalho – Formação de Professores e Profissionalização Docente Agência Financiadora: não contou com financiamento Resumo

A formação de professores é um processo contínuo que exige constante revisão no sentido de atender as demandas de uma sociedade que se transforma cada vez mais depressa. Assim, a presente pesquisa tem como objetivo identificar como são planejados e organizados os conhecimentos/saberes da Educação Física para a educação infantil pelos professores que atuam no Ensino Superior na formação dos futuros professores de Educação Física para a educação básica que terão como um dos possíveis campos de atuação a educação infantil. Dessa forma, este trabalho se justifica pelo fato da formação inicial ser a base para a atuação profissional do professor, bem como pela influência que a educação infantil exerce sobre a vida escolar do aluno e na sua formação como cidadão. A pesquisa caracteriza-se como descritiva com abordagem qualitativa e, terá como universo, 13 cursos de Ensino Superior de Licenciatura em Educação Física do estado de Mato Grosso e a amostra será composta por professores de Educação Física do Ensino Superior que ministram aulas em disciplinas que abordam de maneira específica ou correlacionadas a educação infantil. Os instrumentos de coleta de dados serão a entrevista por pautas e a análise documental dos programas de disciplinas específicas e correlacionadas a educação infantil. Sendo assim, destaca-se a importância desse tipo de trabalho para o aumento das discussões a respeito da formação de professores de Educação Física para a educação infantil tendo em vista tanto a qualidade do trabalho realizado pelos professores quanto os atuais objetivos da educação infantil no trabalho com a criança pequena, pois são a base para a atuação profissional e para a vida escolar do aluno.

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Graduada em Educação Física pela Universidade Federal de Mato Grosso. Professora da Rede Pública de Ensino de Cuiabá. Membro do Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Física Escolar e Práticas Pedagógicas – GEEFE/ UFMT. Aluna do Programa de Pós-Graduação em Educação Física da Universidade Federal de Mato Grosso. tamara-suellen@hotmail.com

2 Doutor em Educação Física pela UNICAMP – Universidade Estadual de Campinas. Professor Adjunto III da FEF – Faculdade de Educação Física da UFMT – Universidade Federal do Mato Grosso. Professor do Programa de Pós-Graduação em Educação e do Programa de Pós-Graduação em Educação Física da UFMT – Universidade Federal do Mato Grosso. Líder do Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Física e Práticas Pedagógicas – GEEFE/ UFMT. ecmmoreira@uol.com.br

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Palavras-chave: Educação Física. Educação Infantil. Formação de Professores. Introdução

Diante de uma sociedade cada vez mais heterogênea, tanto em termos étnicos quanto sociais, surge a necessidade de uma escola (currículo e profissionais) que entenda e atenda as necessidades dessa sociedade no sentido de promover o conhecimento dos diferentes grupos culturais existentes, assim como o respeito pelos mesmos (NEIRA, 2007).

Sendo a Educação Física um componente curricular obrigatório em toda a educação básica e parte integrante da proposta pedagógica da escola (BRASIL, 1996), cabe a ela uma parcela dessa responsabilidade, num trabalho amplo que envolve a educação infantil, o ensino fundamental e médio, sem (des) favorecer nenhum nível de ensino.

Toda essa compreensão deve ser iniciada nos cursos de Ensino Superior através da atuação de seus professores ao assumirem uma postura crítica e reflexiva sobre sua própria prática pedagógica, visto a influência que exercem sobre a atuação dos futuros professores da educação básica.

Assim, pesquisas sobre a formação de professores caracterizam-se como oportunidades para que professores e gestores que atuam no Ensino Superior reflitam sobre suas práticas e as novas exigências para formação profissional e, assim, melhorá-las.

Mas, será que essas discussões atingem a prática pedagógica dos professores que atuam no Ensino Superior com disciplinas específicas e/ou correlacionadas a educação infantil? Quais os conhecimentos/ saberes sobre a educação infantil são debatidos/ estudados durante o processo de formação dos futuros professores que irão atuar neste nível de ensino? Esses conhecimentos são suficientes para a formação dos futuros professores que irão atuar na educação infantil?

Tendo em vista a influência que a formação profissional exerce sobre a atuação do professor, pelas experiências vivenciadas e pelo conhecimento adquirido durante este processo, entendemos a necessidade de uma ação docente consciente de seu papel social e voltada para as necessidades da educação básica.

Dessa forma, este trabalho se justifica pelo fato da formação inicial ser a base para a atuação profissional do professor, bem como pela influência que a educação infantil exerce sobre a vida escolar do aluno e na sua formação como cidadão.

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Sendo assim, este trabalho busca identificar como são planejados e organizados os conhecimentos/saberes da Educação Física para a educação infantil pelos professores que atuam no Ensino Superior na formação dos futuros professores de Educação Física para a educação básica que terão como um dos possíveis campos de atuação a educação infantil.

Breve histórico sobre formação de professores para a educação infantil

A educação infantil inicia sua história no Brasil na segunda metade do século XIX e, ao longo de todos esses anos, diversas transformações ocorreram. Essas mudanças que geralmente aparecem primeiro no plano das concepções sobre a função e objetivo da educação infantil em relação a criança pequena reflete-se na formação dos profissionais que atuam nesse nível de ensino (OLIVEIRA, 2011).

Vieira (1999) afirma que nessa época o profissional indicado para o trabalho com crianças na educação infantil era o indivíduo formado nos denominados cursos normais, que garantiam apenas a formação em nível médio.

Kishimoto (1999) corrobora ressaltando que ainda na década de 1930 haviam poucas instituições que formavam profissionais para trabalhar com a educação infantil e, essa formação continuava acontecendo em nível médio.

Algo importante a ser destacado são as perspectivas do trabalho com a criança pequena nessa época em que creches assumem uma visão assistencialista, no intuito de suprir as necessidades dos menos favorecidos (OLIVEIRA, 2011).

Sendo assim, não há mesmo porque se preocupar com a formação dos profissionais que vão atuar junto as crianças pequenas. Diante dessas concepções torna-se dispensável as exigências com a formação profissional dessas pessoas.

Para autores como Pimenta, (1994), Kishimoto (1999), Vieira (1999) e Gomes (2009) as necessidades de transformações em relação a formação dos profissionais que trabalham na educação infantil começam a aparecer a partir da Constituição Federal de 1988 quando pela primeira vez, aparece a expressão educação infantil, contemplando as creches e pré-escolas, mostrando a urgência em integrar o cuidar e a educação.

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Mudanças substanciais no plano da legislação educacional ocorrem no país a partir de 1988, fruto de uma história de lutas e reivindicações de diferentes setores da sociedade brasileira em prol dos direitos de crianças e jovens, o que trouxe importantes consequências para o profissional da educação infantil e para sua identidade.

Mas, esses mesmos autores reconhecem que discussões efetivas sobre a formação de professores para a educação infantil somente são observadas a partir da promulgação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9.394/96 (BRASIL, 1996), que propõe, no art. 87º, como condição para o trabalho como professor da educação básica, a formação em nível superior.

No entanto, o art. 62º da referida Lei, diz que a formação mínima para o trabalho na educação infantil poderá acontecer em nível médio, na modalidade normal ou a formação por treinamento em serviço para aqueles que já atuam na educação infantil, mas não tem a qualificação exigida.

Dessa forma, observa-se uma divergência sobre o nível adequado para a formação do profissional que irá atuar na educação infantil, uma vez que indica no art. 87º como pré-requisito a formação em nível superior, mas ao mesmo tempo, no art. 62º, permite que o profissional tenha apenas a formação em nível médio.

Oliveira (2011) destaca que o fato tem sido discutido, porém ainda não há consenso sobre o tema, pois para alguns estudiosos somente o nível mais elevado da formação dará ao profissional os subsídios necessários para a transformação do trabalho docente na educação infantil, enquanto outros questionam a elevação dos investimentos que terão que ser feitos em consequência da elevação do nível de formação.

De qualquer modo, independentemente do nível de ensino exigido para o trabalho como professor na educação infantil é a qualidade do processo de formação que passa a ser discutida de maneira mais aprofundada, não apenas no sentido de atender a lei, mas também de atender as necessidades dessa faixa etária.

Dessa forma, a resolução CEB nº 2, de 19 de abril de 1999 institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Docentes da Educação Infantil e dos anos iniciais do Ensino Fundamental, indicando que as propostas pedagógicas de tais cursos deverão atender aos princípios éticos, estéticos e políticos, contemplar valores e conhecimentos gerais e específicos tanto do trabalho docente, quanto das crianças. (BRASIL, 1999).

Segundo Oliveira (2011 p. 120), as novas exigências para a formação de professores de educação infantil sugerem uma atuação: “[...] comprometida com a constituição de sujeitos

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solidários, criativos e críticos.”, ou seja, esse processo deve garantir a formação ética, capacidade de estabelecer relações cordiais com as crianças, conhecimento de mundo, do desenvolvimento infantil e de questões pedagógicas, bem como habilidade de desenvolver atividades diversificadas, principalmente, as expressivas.

Em estudo realizado por Kramer (2005) destaca-se a necessidade de repensar a formação do professor de educação infantil com o objetivo de melhorar sua prática pedagógica contribuindo para o processo de democratização da educação infantil.

De modo geral, a formação profissional atualmente deve deixar claro que: “Professores de educação infantil são responsáveis por imprimir uma base sólida à trajetória escolar bem sucedida das crianças: [...].” (OLIVEIRA, 2011 p. 32), responsabilidade essa que supera a condição de cuidado e o preparo para o ensino fundamental, estabelecida historicamente.

Assim, sendo a Educação Física parte integrante da proposta pedagógica da escola, obrigatória em toda a educação básica (BRASIL, 1996) e, preocupados com a qualidade daquilo que é oferecido às crianças na educação infantil, tendo na formação profissional a base para a atuação desses profissionais, apresentaremos a seguir alguns apontamentos sobre a formação de professores em Educação Física e a educação infantil.

Formação de professores de Educação Física e educação infantil: uma história recente

Ao longo dos anos, diversas abordagens pedagógicas influenciaram a prática da Educação Física Escolar que, ora se apresenta como meio de aprimoramento de habilidades motoras, ora como meio de preparação do aluno ou auxílio para outras disciplinas, sem uma definição clara sobre seu objeto de estudo, sobre suas especificidades.

Quando direcionamos esses apontamentos para a prática da Educação Física na educação infantil a situação apresenta um quadro mais preocupando, tendo em vista a importância desta fase do ensino na vida escolar do indivíduo, bem como a forma como a Educação Física é desenvolvida na educação infantil, pois é neste momento que a criança deve despertar para o aprendizado e, no entanto, na maioria das vezes as aulas de Educação Física se resumem a brincadeiras livres, onde as crianças escolhem o que fazer, sem a intervenção do professor (MOREIRA; PEREIRA; LOPES, 2009; AYOUB, 2005).

Em estudo realizado por Moreira, Pereira e Lopes (2009) sobre as aulas de Educação Física na educação infantil, os autores destacam a dificuldade de alguns professores de

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Educação Física ao se depararem com crianças pequenas que não compreendem as regras, não ficam quietas e, assim, acabam deixando que os alunos tomem conta da aula.

É fato que na educação infantil as aulas devem ser carregadas de simbolismos e ludicidade o que em momento algum deve ser confundido com o abandono pedagógico, pois para brincar livremente a criança não precisa do professor, isso é o que ela mais sabe e gosta de fazer.

Para a criança as aulas devem se apresentar como um momento de prazer, com experiências diversificas que possibilitem novas descobertas, mas toda essa “ingenuidade” deve ficar a cargo do aluno e não do professor. Este deve ter clareza das necessidades da criança e principalmente saber oferecer a elas o que precisam.

Porém, essa clareza e entendimento somente se efetivarão na prática, a partir do momento que os professores de Ensino Superior, formadores dos futuros professores de Educação Básica, assumirem a responsabilidade de interventores sociais, juntamente com a Universidade.

Sobre este contexto Sayão (1999) revela que não havia tradicionalmente uma preocupação efetiva dos cursos de formação de professores de Educação Física com a educação infantil.

Diante do exposto é importante ressaltar que os estudos sobre a formação de professores para a educação infantil, bem como a Educação Física na educação infantil somente se aprofundaram, se intensificaram a partir da década de 1990, com a promulgação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9.394/96 que institui a educação infantil como primeira etapa da educação básica e a Educação Física como componente curricular obrigatório em toda a educação básica (BRASIL, 1996; VIEIRA, 1999; AYOUB, 2001).

É claro que os cursos de formação profissional em Educação Física e seus respectivos professores não são os únicos responsáveis pelos problemas enfrentados, mas a responsabilidade por uma formação de qualidade é. Da mesma forma, compreende-se que a família é a principal referência para a criança pequena, mas o ambiente escolar onde a criança está inserida exerce grande influência sobre a vida escolar do aluno e na sua formação como cidadão.

Dessa forma, acreditamos que a base para uma ação pedagógica de qualidade está no processo de formação profissional dos professores, que de acordo com Nóvoa (2009), deve aproximar-se ao máximo da realidade que o futuro professor irá vivenciar, bem como da

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sociedade, e que a base da educação está na educação infantil que, como afirmam Moreira, Pereira e Lopes (2009) deve favorecer o despertar do aluno para a exploração, a experimentação e o interesse pelo conhecimento que o acompanhará por toda a vida escolar.

É necessário que no decorrer do processo de formação inicial o futuro professor conheça a criança nos seus aspectos motor, cognitivo e sócioafetivo e este conhecimento deve estar pautado no real e não ideal, por isso a importância de professores que atuam no Ensino Superior conhecerem a realidade e estarem atentos as constantes transformações.

Para Nista-Piccolo e Moreira (2012) a formação de professores vai além do domínio e conhecimento sobre questões técnicas e pedagógicas, inclui valores e a compreensão da totalidade e da historicidade do ser humano, assim teremos professores preparados para integrar o cuidar e o educar, proposta atual para a educação infantil.

Observa-se que os conflitos existem tanto na formação de professores para a educação infantil, quanto na formação de professores de Educação Física para a educação infantil e que, cada vez mais, estudiosos tem se dedicado a estudar e discutir essas questões no intuito de melhorar a formação desses profissionais, também esta, uma das finalidades deste estudo.

Metodologia

Processo da Pesquisa

O presente estudo se caracteriza como descritivo, pois apresenta técnicas padronizadas de coleta de dados e, como afirma Gil (1991), busca descrever características de uma determinada população ou fenômeno, estabelecer relações entre variáveis e/ ou identificar a opinião e atitude de uma determinada população.

A abordagem é definida como qualitativa, uma vez que não tem a intenção de obter dados numéricos, mas informações de cunho comportamental que, como Oliveira (2000, p. 165) define: “[...] não emprega dados estatísticos como centro do processo de análise de um problema”.

Silva e Menezes (2001) corroboram afirmando que pesquisas com abordagens qualitativas estabelecem vínculos entre o mundo objetivo e a subjetividade do sujeito não permitindo que os resultados sejam traduzidos através de números.

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O universo de pesquisa são 13 cursos de Ensino Superior de Licenciatura em Educação Física do estado de Mato Grosso, de instituições públicas, federal e estadual, e privadas.

A amostra será composta por professores de Ensino Superior que ministram aulas em disciplinas que abordam de maneira específica ou correlacionadas a educação infantil nos cursos de Licenciatura em Educação Física.

Instrumentos de coleta de dados

Os instrumentos de coleta de dados serão a entrevista por pautas direcionada aos professores dos cursos superiores de Licenciatura em Educação Física do estado de Mato Grosso, forma de intervenção social das mais utilizadas em pesquisas de cunho social, que consiste em diálogo assimétrico em que uma das partes busca coletar dados e a outra parte se apresenta como fonte dessa coleta, e, análise documental dos programas de disciplinas específicas e correlacionadas a educação infantil (GIL, 2011).

De acordo com Gil (2011), a entrevista por pautas ao mesmo tempo em que exige certa estruturação, dá ao entrevistado liberdade nas respostas preservando a espontaneidade do processo, dessa forma a entrevista terá como eixo o perfil profissional dos professores, assim como os seus conhecimentos/ saberes sobre educação infantil que esses professores têm.

A análise dos programas de disciplinas acontecerá por meio da análise de conteúdos, que se divide em três fases: pré-análise, exploração do documento, e tratamento dos dados, interferência e interpretação (BARDIN, 1977 apud GIL, 2011).

Breves considerações finais

Todos os 13 cursos de Ensino Superior de licenciatura em Educação Física do estado de Mato Grosso já foram contatadas, sendo que desses, 10 já responderam confirmando a participação na pesquisa.

Espera-se que a partir da análise dos dados obtidos no decorrer desse trabalho seja possível identificar como são planejados e organizados os conhecimentos/ saberes da Educação Física para educação infantil pelos professores que atuam no Ensino Superior na

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formação dos futuros professores de Educação Física para a educação básica que terão como um dos possíveis campos de atuação a educação infantil.

Sendo assim, destaca-se a importância desse tipo de trabalho para o aumento das discussões a respeito da formação de professores de Educação Física para a educação infantil tendo em vista tanto a qualidade do trabalho realizado pelos professores quanto os atuais objetivos da educação infantil na formação da criança pequena, pois são a base para a atuação profissional e para a vida escolar do aluno.

REFERÊNCIAS

AYOUB, Eliana. Reflexões sobre a educação física na educação infantil. Revista Paulista de Educação Física, São Paula, supl. 4, p. 53-60, 2001.

AYOUB, Eliana. Narrando experiências com a educação física na educação infantil. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, Campinas, v. 26, n. 3, p. 143-158, 2005.

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