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Impacto do trabalho por turnos na vida familiar e social: um estudo em polícias

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(1)

Impacto do trabalho por turnos

na vida familiar e social: um estudo em

polícias

D. Costa, I. Silva

Escola de Psicologia, Universidade do Minho

ICSLM Congress

24 de novembro de 2016, Covilhã, Portugal

Universidade do Minho

(2)

Contextualização teórica

Evolução das

sociedades

Tempo operacional

das empresas

Alterações nos

horários de trabalho

Horários

“atípicos”

Trabalho por turnos

(3)

Trabalho por

turnos

Vantagens*

Económicas

Reorganiza-ção temporal

Desvantagens**

Saúde

Organiza-cional

Vida familiar

e social

* (Barnett & Gareis, 2007)

** (Dhande & Sharma, 2011; Silva, 2012)

(4)

No que concerne à vida familiar e social, os problemas surgem devido ao

desajustamento temporal do trabalhador por turnos com o seu agregado

familiar e com a sociedade.

Volger, Ernst, Nachreiner, e Hänecke (1988) – ≠ entre crianças em idade

pré-escolar e crianças em idade pré-escolar no tempo passado em comum com os pais

Smith e Folkard (1993) – conflitos conjugais, reorganização da vida e vida social

como áreas + afetadas

Baker, Ferguson, e Dawson (2003) – esferas social, de lazer e familiar afetadas

Wight, Riley, e Bianchi (2008) – aspetos positivos e negativos

Gracia e Kalmijn (2016) – associação negativa entre horários de trabalho que

englobam noites e tempo em família e conjugal

(5)

Objetivos e

contribuição do estudo

(Maume & Sebastian, 2012; Matheson, O’Brien, & Reid, 2014; Perrucci et al., 2007)

Vida social e

familiar

Saúde

Perspetiva de

terceiros

Perspetiva dos

trabalhadores

(6)

Contribuir para a validação da escala desenvolvida por

Smith e Folkard (1993), designada por “Shiftworker

partner questionnaire”

Caracterizar a interferência do trabalho por turnos na

vida familiar e social dos trabalhadores, segundo a

perspetiva dos(as) cônjuges/companheiros(as)

Analisar a relação entre o impacto do trabalho por

turnos e variáveis individuais e familiares

(7)

Metodologia

Participantes

403 cônjuges/companheiros(as) de polícias portugueses

Distrito

Total

n

%

Lisboa

108

26.8

Porto

64

15.9

Beja

3

0.7

Bragança

3

0.7

403

100

(8)

Variáveis pessoais

Total

n

%

Sexo

Feminino

Masculino

271

132

67.2

32.8

Idade

Média (Desvio-Padrão)

40.05 (8.03)

Nível

de

Escolari

-dade

1º ciclo

2º ciclo

3º ciclo

Ensino secundário

Ensino superior

5

14

60

179

141

1.3

3.5

15.0

44.9

35.3

Situa-ção

Profis-sional

Trab. a tempo inteiro

Trab. a tempo parcial

Trabalho doméstico

Desempregado(a)

Reformado(a)

336

23

12

31

1

83.4

5.7

3.0

7.7

0.2

Horário

Normal

Manhã

Noite

Turnos rotativos

Outro

181

6

2

162

4

51.0

1.7

0.6

45.6

1.1

De salientar que 61% dos participantes

trabalham ou já trabalharam por turnos

A maioria dos agregados familiares é

composta por quatro pessoas (42.7%)

Variáveis familiares

Total

n

%

Idade dos filhos

Até 6 anos

7 a 12 anos

13 a 18 anos

Mais de 18 anos

136

89

51

39

43.2

28.3

16.2

12.4

Anos de união

Média (Desvio-Padrão)

12.84 (8.25)

(9)

Variáveis

Total

n

%

Função/serviço

Patrulhamento apeado

Graduado de serviço

172

149

53.58

46.42

Idade

Média (Desvio-Padrão)

40.61 (7.52)

Antiguidade na profissão

Média (Desvio-Padrão)

17.54 (7.82)

Antiguidade no horário

Média (Desvio-Padrão)

12.96 (8.39)

1º e 2º dia – 18H45 às 00H45

3º e 4º dia – 12H45 às 18H45

5º e 6º dia – 06H45 às 12H45

7º e 8º dia – 00H45 às 06H45

9º e 10º dia – Folga

11º dia novo ciclo de 8 dias igual

ao anterior

1º e 2º dia – 00H00 Às 08H00

3º e 4º dia – 08H00 às 16H00

5º e 6º dia – 16H00 às 00H00

7º, 8º e 9º dia – Folga

10º dia folga até às 23H45, porque

depois ingressa em novo ciclo as

00H00 até às 08H00.

(10)

Instrumentos

Questionário sociodemográfico e profissional

• Dados sociodemográficos dos participantes, da situação profissional dos

mesmos e da situação familiar

• Dados dos(as) cônjuges/companheiros(as)

Questionário sobre o impacto do trabalho por turnos

• Baseado no questionário de Smith e Folkard (1993)

• 18 itens avaliados entre 0 a 10 pontos, alfa de Cronbach de 0.81

• Escala com 15 itens + 9 perguntas complementares

(11)

Procedimentos

Criação de

duas

versões

do

protocolo

Janeiro

2016

Contacto

com um

sindicato

da PSP

Divulgação

online

pelos

respetivos

associados

Novos

contactos

com

outros

sindicatos

Divulgação

dos

questioná-rios por 3

sindicatos

Junho

2016

Contacto

com a DN

da PSP

Divulga-ção pelo

efetivo

nacional

da PSP

Setembro

de 2016

Análise de

dados

(12)

Resultados

Análise fatorial exploratória

(13)

Itens

Fator 1 Fator 2

1.Como se sente em relação ao trabalho por turnos do(a) seu(sua) cônjuge/companheiro(a)?

.164

.450

3.Alguma vez já teve alguma desavença ou conflito com o(a) seu(sua) cônjuge/companheiro(a) que sinta que foi devido ao seu

horário de trabalho por turnos?

.139

.820

4.De um modo geral, sente que o relacionamento com o(a) seu(sua) cônjuge/companheiro(a) tem sido perturbado ou

prejudicado devido ao seu trabalho por turnos?

.368

.804

5.Sente que, em algum momento, as relações íntimas com o(a) seu(sua) cônjuge/companheiro(a) sofreram por causa do seu

horário de trabalho por turnos?

.359

.768

6.O trabalho por turnos (a) seu(sua) cônjuge/companheiro(a) interfere com a vida social conjunta? (ou seja, se o trabalho por

turnos do(a) seu(sua) cônjuge/companheiro(a) impediu as saídas em conjunto, tanto quanto você gostaria?)

.725

.497

7.Sente que você e o(a) seu(sua) cônjuge/companheiro(a) têm de reorganizar constantemente as vossas vidas para ajustarem o

horário de trabalho por turnos dele?

.672

.504

8.Manter o nível de ruído baixo durante o dia após um turno da noite (p.ex., não fazer trabalho doméstico, manter o ambiente

silencioso, não ter convidados ou manter as crianças sossegadas).

.767

.364

9.Preparar as refeições em horários fora de horas ou mudar as refeições para o(a) seu(sua) cônjuge/companheiro(a) estar

presente.

.758

.360

10.Ter maior responsabilidade pela educação dos filhos.

.721

.358

11.Ter que ficar sozinho(a) por muito tempo durante o dia.

.877

.214

12.Ter que ficar sozinho(a) por muito tempo durante a tarde.

.885

.210

13.Ter que ficar sozinho(a) durante a noite.

.801

.264

14.Até que ponto o trabalho por turnos do(a) seu(sua) cônjuge/companheiro(a) interfere com a sua vida social ou pessoal (p.ex.,

sair com amigos, ir ao cinema, ir ao cabeleireiro ou passear)?

.721

.469

15.O(A) seu(sua) cônjuge/companheiro(a) é capaz de mudar de turno com um colega, ou ter folga facilmente, para ocasiões

especiais, como um aniversário ou um casamento? Ou tudo tem que se adaptar ao seu trabalho por turnos?

.289

.550

17.Sente que o(a) seu(sua) cônjuge/companheiro(a) tem contacto suficiente no dia-a-dia com as crianças?

.373

.495

(14)

Fator 1 – Perturbação Global

• Itens relacionados com aspetos mais gerais da vida familiar e social

• Alfa de Cronbach de 0.95

Fator 2 – Perturbação no Relacionamento Familiar

• Itens mais focados no relacionamento conjugal e parental

• Alfa de Cronbach de 0.84

(15)

Caracterização da interferência do trabalho por turnos na vida

familiar e social

Variável

Média

Desvio-Padrão

7.Reorganização constante da vida familiar

7.89

2.59

8.Nível de ruído

7.68

2.68

6.Vida social conjunta

7.58

2.74

13.Sozinho(a) durante a noite

7.52

2.91

9.Horário das refeições

7.32

2.87

10.Responsabilidade pelos filhos

7.19

2.87

14.Vida social pessoal

7.18

2.78

12.Sozinho(a) durante a tarde

6.97

2.86

11.Sozinho(a) durante o dia

6.97

2.91

5.Relações intimas

6.36

3.09

4.Relação conjugal

6.14

2.98

15.Flexibilidade de horário

5.81

2.87

17.Contacto parental

5.54

2.76

(16)

Perguntas complementares

Total

n

%

Alguma vez tentou persuadi-lo a mudar de horário de trabalho?

Sim

Não

220

183

54.6

45.4

Habitualmente,

está

a

par das escalas

do

trabalho

por turnos

do(a)

seu(sua)

cônjuge/companheiro(a)?

Sim

Não

365

38

90.6

9.4

Se acha que o contacto com as crianças é insuficiente acha que isso é prejudicial para elas?

Sim

Não

181

109

62.4

37.6

Contacto parental para os diferentes horários de trabalho:*

Média (Desvio-Padrão)

Turno da manhã

Turno da tarde

Turno da noite

5.25 (2.57)

5.80 (2.70)

6.44 (2.88)

Acha que outro horário iria melhorar o contacto dele(a) com as crianças?

Sim

Não

275

35

88.7

11.3

(17)

Análise da relação entre o impacto do trabalho por turnos e

variáveis individuais e familiares

Variáveis

Perturbação Global

Perturbação no Relacionamento Familiar

Conhecimento das escalas de

trabalho do(a)

cônjuge/companheiro(a)

Não há ≠ significativas

Realização de trabalho por turnos

por parte dos participantes

Não há ≠ significativas

Número de anos de união

Não há ≠ significativas

Persuasão para mudança de horário

de trabalho

Há ≠ significativas

Participantes que já realizaram tentativas de persuasão relatam > impactos

Idade dos filhos

Há ≠ significativas

Participantes com filhos até 6 anos

relatam > impactos do que

participantes com filhos entre os

13 aos 18 anos

Não há ≠ significativas

Opinião sobre o contacto entre os(as)

cônjuges/companheiros(as) e filhos

Há ≠ significativas

Participantes que consideram o contacto insuficiente entre pais e filhos

prejudicial para as crianças relatam > impactos

(18)

Análise dos comentários e das observações

Na pergunta relativa aos filhos foram obtidas 124 respostas divididas por 1

categoria – “aspetos negativos”

Subcategorias da categoria “aspetos negativos” (n = 134)

Tempo de convivência (n = 35)

Rotinas diárias (n = 27)

Apoio/acompanhamento escolar (n = 19)

Desenvolvimento/crescimento das crianças (n = 17)

Atividades de lazer (n = 15)

Saudades do pai/mãe (n = 7)

Incompreensão por parte das crianças relativamente aos horários por turnos (n = 7)

Falta de paciência dos polícias para com os filhos (n = 4)

(19)

Subcategorias da categoria “aspetos negativos” (n = 128)

Vida familiar (n = 46)

Saúde (n = 21)

Rigidez dos horários (n = 21)

Aspetos económicos (n = 17)

Estatutos do trabalho por turnos (n = 13)

Vida social (n = 10)

Na pergunta relativa às sugestões/comentários foram obtidas 102 respostas

divididas por 2 categorias – “comentários gerais” e “aspetos negativos”

Subcategorias da categoria “comentários gerais” (n = 14)

Outros aspetos organizacionais (n = 11)

Sugestões/opiniões (n = 3)

(20)

Discussão

Primeiro objetivo – Contribuir para a validação da escala

desenvolvida por Smith e Folkard (1993)

As diferenças encontradas podem ser devido a:

contextos diferentes

tamanhos diferentes da amostra

Escala original

Escala utilizada no estudo

Número de fatores

1

2

Itens retidos

16 dos 18

14 dos 15

Designação

“Disrupção Total”

“Perturbação Geral”

“Perturbação no Relacionamento

Familiar”

Alfa de Cronbach

0.81

Fator 1 – 0.95

Fator 2 – 0.84

(21)

Segundo objetivo – Caracterizar a interferência do trabalho por turnos na

vida familiar e social dos trabalhadores, segundo a perspetiva dos(as)

cônjuges/companheiros(as)

Smith e Folkard

(1993)

Wight et al.

(2008)

Rosenbaum e

Morett (2009)

Minnotte, Minnotte,

& Bonstrom (2015)

Presente

estudo

Impactos na vida

familiar

Relações conjugais

Relações parentais

---

Impactos na vida

social

---

---

Há diferenças

encontradas?

Sim

Nas áreas + e –

afetadas, sendo

que neste estudo

a área “conflitos

conjugais” foi a +

afetada

Sim

Neste estudo o

turno com

maior impacto

nas crianças era

o da tarde

(22)

---•

Terceiro objetivo – Analisar a relação entre o impacto do trabalho por

turnos e variáveis individuais e familiares

Variáveis

Resultados

Estudos

anteriores

Observações

Conhecimento das escalas de

trabalho do(a)

cônjuge/companheiro(a)

Não há ≠

significativas

X

Resultados encontrados apontam no sentido de quem

não tem conhecimento relata > impactos

Realização de trabalho por turnos

por parte dos participantes

Não há ≠

significativas

X

Resultados contraditórios

Número de anos de união

Não há ≠

significativas

X

---Persuasão para mudança de horário

de trabalho

Há ≠

significativas

X

Apesar de não existirem estudos comparativos, alguns

autores (Newey & Hood, 2004; Smith & Folkard, 1993)

têm encontrado elevadas percentagens de persuasão

dos companheiros sob os trabalhadores por turnos

Idade dos filhos

Há ≠

significativas

(e.g., Daniel, Grzywacz, Tucker, & Han, 2009; Han & Fox,

2011)

Opinião sobre o contacto entre

os(as) cônjuges/companheiros(as) e

filhos

Há ≠

(23)

Limitações

Homogeneidade do grupo profissional em

estudo – polícias

Possíveis enviesamentos na amostra –

divulgação e distribuição dos questionários

por elementos externos

(24)

Investigações futuras

Comparar relatos de cônjuges/companheiros(as) de

trabalhadores

por

turnos

com

relatos

de

cônjuges/companheiros(as) de trabalhadores diurnos

Comparar relatos de cônjuges/companheiros(as) com

os relatos dos próprios trabalhadores por turnos

Alargar os relatos dos impactos do trabalho por turnos

na vida familiar e social a outros membros do agregado

familiar e amigos

(25)

Referências bibliográficas

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