PREPARA
PREPARA
Ç
Ç
ÃO E
ÃO E
PURIFICA
PURIFICA
Ç
Ç
ÃO DO
ÃO DO
ACETATO DE
ACETATO DE
ISOPENTILA
ISOPENTILA
Daniela Gon
Daniela Gonççalves Diasalves Dias Jeniffer
Jeniffer BiinBiin HuoyHuoy LinLin Renato Oyadomari Abe
Rea
Rea
ç
ç
ão de
ão de
Esterifica
Esterifica
ç
ç
ão
ão
Os Os áácidos carboxcidos carboxíílicos reagem com licos reagem com
á
álcoois produzindo lcoois produzindo éésteres quando steres quando aquecidos na presen
aquecidos na presençça de um a de um áácido mineral cido mineral (geralmente
(geralmente áácido cido ssúúlfuricolfurico concentrado ou concentrado ou á
Esterifica
Esterifica
ç
ç
ão
ão
de Fischer
de Fischer
A A esterificaesterificaççãoão de Fischer de Fischer éé caracterizada caracterizada
pela rea
pela reaçção de um ão de um áálcool com um lcool com um áácido cido carbox
carboxíílico utilizando um lico utilizando um áácido como cido como catalizador
catalizador..
O acetato de O acetato de isopentilaisopentila éé um exemplo da um exemplo da
esterifica
esterificaççãoão de Fischer pois de Fischer pois éé preparado preparado pela
pela esterificaesterificaççãoão direta de direta de áácido accido acéético tico com
com áálcool lcool isopentisopentíílicolico na presenna presençça de a de áácido cido sulf
sulfúúrico. rico.
Este Este ééster ster éé chamado de chamado de óóleo de banana, leo de banana,
uma vez que possui odor caracter
uma vez que possui odor caracteríístico stico
dessa fruta. dessa fruta.
Equil
Equil
í
í
brio da Rea
brio da Rea
ç
ç
ão
ão
A reaç
A rea
ção
ão
é
é
revers
revers
í
í
vel e o á
vel e o
á
cido
cido
catalisa tanto a rea
catalisa tanto a rea
ç
ç
ão direta
ão direta
(
(
esterifica
esterifica
ç
ç
ão
ão
) como a rea
) como a rea
ç
ç
ão inversa
ão inversa
(hidr
(hidró
ólise do
lise do
é
é
ster).
ster).
Assim
Assim
quando o equil
quando o equil
í
í
brio
brio
é
é
atingido,
atingido,
permanece no meio uma consider
permanece no meio uma consider
á
á
vel
vel
quantidade dos reagentes.
quantidade dos reagentes.
Para deslocar o equil
Para deslocar o equil
í
í
brio em favor
brio em favor
dos produtos pode
dos produtos pode
-
-
se utilizar dois
se utilizar dois
m
m
é
é
todos: remo
todos: remo
ç
ç
ão de um dos
ão de um dos
produtos ou excesso de um dos
produtos ou excesso de um dos
reagentes (se este for barato ou de
reagentes (se este for barato ou de
f
Mecanismo
Mecanismo
T
T
é
é
cnicas Utilizadas
cnicas Utilizadas
Refluxo
Refluxo
Extra
Extra
ç
ç
ão com Solvente e
ão com Solvente e
Qu
Qu
í
í
micamente
micamente
Ativa
Ativa
Efeito Salting
Efeito Salting
-
-
Out
Out
Secagem de L
Secagem de L
í
í
quidos Orgânicos
quidos Orgânicos
Refluxo
Refluxo
Um dos mais importantes fatores que Um dos mais importantes fatores que
controlam uma rea
controlam uma reaçção ão éé a temperatura. a temperatura. V
Váárias rearias reaçções ões àà temperatura ambiente temperatura ambiente dificilmente ocorrem ou são muito lentas. dificilmente ocorrem ou são muito lentas. Muitas vezes torna
Muitas vezes torna--se necessse necessáário manter a rio manter a mistura em rea
mistura em reaçção ão àà temperatura de temperatura de ebuli
ebuliçção, por algum tempo para que a ão, por algum tempo para que a rea
reaçção ocorra, ão ocorra, éé o caso da o caso da esterificaesterificaççãoão de de Fischer.
Fischer.
TemTem--se portanto que aquecer a mistura e se portanto que aquecer a mistura e
para que não se perca reagente ou solvente para que não se perca reagente ou solvente (por evapora
(por evaporaçção) podeão) pode--se usar um se usar um
condensador de refluxo, que deve ser condensador de refluxo, que deve ser adaptado ao frasco de rea
adaptado ao frasco de reaçção por uma rolha ão por uma rolha
ou junta esmerilhada. O vapor produzido ou junta esmerilhada. O vapor produzido pelo l
pelo lííquido volquido voláátil ou pelo solvente da til ou pelo solvente da mistura atinge o tubo interno do
mistura atinge o tubo interno do condensador e a
condensador e aíí éé condensado, retornando condensado, retornando
ao frasco onde se processa a rea
Refluxo
Refluxo
Embora teoricamente o uso do Embora teoricamente o uso do
condensador permita um longo per
condensador permita um longo perííodo de odo de
aquecimento, pode haver escape de vapores aquecimento, pode haver escape de vapores atrav
atravéés da rolha se esta não for adequada e s da rolha se esta não for adequada e cuidadosamente furada ou se a junta não cuidadosamente furada ou se a junta não estiver perfeitamente adaptada. Al
estiver perfeitamente adaptada. Aléém disso, m disso,
pode haver escape de vapores atrav
pode haver escape de vapores atravéés da s da
extremidade aberta do condensador , extremidade aberta do condensador , devendo
devendo--se portanto controlar o se portanto controlar o
aquecimento de maneira que o vapor aquecimento de maneira que o vapor
alcance somente 1/3 do comprimento do alcance somente 1/3 do comprimento do tubo interno. A outra extremidade do
tubo interno. A outra extremidade do condensador , introduzida no frasco de condensador , introduzida no frasco de rea
reaçção, não pode estar mergulhada no ão, não pode estar mergulhada no l
lííquido.quido.
LLííquidos , cuja temperatura de ebuliquidos , cuja temperatura de ebuliçção ão
seja superior
seja superior àà 160160°° C , podem ser C , podem ser refluxados
refluxados por um condensador resfriado a por um condensador resfriado a ar. Estes consistem apenas de um tubo de ar. Estes consistem apenas de um tubo de vidro.
Montagem de um sistema de
Montagem de um sistema de
Refluxo
Manta de Aquecimento:
Manta de Aquecimento:
A manta
A manta
é
é
recomendada para
recomendada para
substâncias inflam
substâncias inflam
á
á
veis pois
veis pois
proporciona um controle do
proporciona um controle do
aquecimento e não envolve chamas,
aquecimento e não envolve chamas,
eliminando o tumulto durante a
eliminando o tumulto durante a
ebuli
ebuli
ç
ç
ão.
ão.
Condensador de bolas:
Condensador de bolas:
É
É
usado pois possui uma maior
usado pois possui uma maior
superf
superf
í
í
cie de condensa
cie de condensa
ç
ç
ão e
ão e
proporciona menor resistência
proporciona menor resistência
à
à
passagem de vapores quando
passagem de vapores quando
utilizado no refluxo
Extra
Extra
ç
ç
ão com Solventes e
ão com Solventes e
Quimicamente Ativa
Quimicamente Ativa
ExtraExtraçção com Solventes: Processo que ão com Solventes: Processo que
decorre da extra
decorre da extraçção de um soluto da mistura ão de um soluto da mistura orgânica por meio de um solvente imisc
orgânica por meio de um solvente imiscíível.vel.
ExtraExtraçção quimicamente ativa: ão quimicamente ativa: ÉÉ o tipo de o tipo de
extra
extraçção caracterizada pela alteraão caracterizada pela alteraçção em ão em um do componente da mistura a fim de um do componente da mistura a fim de mudar o coeficiente de distribui
mudar o coeficiente de distribuiçção nos dois ão nos dois
solventes. solventes.
Extra
Extra
ç
ç
ão com Solventes e
ão com Solventes e
Quimicamente Ativa
Efeito Salting
Efeito Salting
-
-
Out
Out
Quando um soluto apresenta um coeficiente de Quando um soluto apresenta um coeficiente de
distribui
distribuiçção baixo entre o solvente orgânico e ão baixo entre o solvente orgânico e á
água, uma sgua, uma séérie de extrarie de extraçções não removerão o ões não removerão o soluto da
soluto da áágua. gua.
Nestes casos a adiNestes casos a adiçção de um sal inorgânico, ão de um sal inorgânico,
como cloreto de s
como cloreto de sóódio, altera o coeficiente de dio, altera o coeficiente de distribui
distribuiçção jão jáá que os compostos orgânicos são que os compostos orgânicos são menos sol
menos solúúveis em veis em áágua com sal solubilizado do gua com sal solubilizado do que em
que em áágua pura e gua pura e ààs vezes, essa diferens vezes, essa diferençça de a de solubilidade
solubilidade éé dramdramáática.tica.
Por conta disso, com uma dissoluPor conta disso, com uma dissoluçção simples de ão simples de
cloreto de s
cloreto de sóódio em dio em áágua ngua nóós podemos diminuir a s podemos diminuir a solubilidade de uma substância orgânica na
solubilidade de uma substância orgânica na áágua gua e consequentemente aumentar a distribui
e consequentemente aumentar a distribuiçção de ão de um soluto em um solvente orgânico.
Secagem de Solventes
Secagem de Solventes
Orgânicos
Orgânicos
O uso de agentes secantes
O uso de agentes secantes
é
é
muitas vezes
muitas vezes
necess
necess
á
á
ria quando um solvente orgânico
ria quando um solvente orgânico
apresenta uma certa porcentagem de
apresenta uma certa porcentagem de
á
á
gua em sua composi
gua em sua composi
ç
ç
ão, nestes casos
ão, nestes casos
utiliza
utiliza
-
-
se sais anidros que em contato com
se sais anidros que em contato com
a
a
á
á
gua tornam
gua tornam
-
-
se sais hidratados
se sais hidratados
removendo a
removendo a
á
á
gua do solvente orgânico,
gua do solvente orgânico,
os exemplos de sais mais utilizados são o
os exemplos de sais mais utilizados são o
cloreto de c
cloreto de c
á
á
lcio anidro e o sulfato de
lcio anidro e o sulfato de
magn
magn
é
é
sio anidro.
sio anidro.
* CaCl
* CaCl2 2 + 6 H+ 6 H22O CaClO CaCl2 2 . 6H. 6H22O O MgSO
Destila
Destila
Destila
ç
ç
ão Simples
ão Simples
A destila
A destila
ç
ç
ão simples tem
ão simples tem
aplica
aplica
ç
ç
ão para separar um
ão para separar um
l
l
í
í
quido de impurezas não vol
quido de impurezas não vol
á
á
teis
teis
(em solu
(em solu
ç
ç
ão no l
ão no l
í
í
quido) de um
quido) de um
solvente usado numa extra
solvente usado numa extra
ç
ç
ão,
ão,
ou excepcionalmente, para
ou excepcionalmente, para
separar l
separar l
í
í
quidos de ponto de
quidos de ponto de
ebuli
Parte Experimental
Parte Experimental
Transferir 15 ml de Transferir 15 ml de áálcool lcool isopentisopentíílicolico e 20 e 20
ml de
ml de áácido accido acéético glacial para um balão de tico glacial para um balão de fundo redondo.
fundo redondo.
Em seguida adicionar cuidadosamente e com Em seguida adicionar cuidadosamente e com
agita
agitaçção 4 ml de ão 4 ml de áácido sulfcido sulfúúrico concentrado rico concentrado e 3 pedras de ebuli
e 3 pedras de ebuliçção.ão.
Ligar o balão a um condensador de refluxo e Ligar o balão a um condensador de refluxo e
deixar
deixar refluxarrefluxar por 1 hora usando manta por 1 hora usando manta como fonte de aquecimento.
como fonte de aquecimento.
Deixar o sistema esfriar Deixar o sistema esfriar àà temperatura temperatura
ambiente. ambiente.
Parte Experimental
Parte Experimental
Transferir a mistura fria para um bTransferir a mistura fria para um bééquer contendo 55 quer contendo 55
mL de
mL de áágua fria (gua fria (áácido sempre adicionado sobre cido sempre adicionado sobre á
água) e agitar a mistura heterogênea com gua) e agitar a mistura heterogênea com baguetabagueta e e transferi
transferi--la para um funil de separala para um funil de separaçção.ão.
Lavar o balão com 10 mL H2O fria, transferir para o Lavar o balão com 10 mL H2O fria, transferir para o
funil e efetuar a extra
funil e efetuar a extraçção.ão.
Separar a fase aquosa da fase orgânica e adicionar Separar a fase aquosa da fase orgânica e adicionar
cuidadosamente 25 ml de solu
cuidadosamente 25 ml de soluçção aquosa de ão aquosa de bicarbonato de s
bicarbonato de sóódio 5% na fase orgânica tomando dio 5% na fase orgânica tomando cuidado com a libera
cuidado com a liberaçção de dião de dióóxido de carbono.xido de carbono. 2NaHCO
Parte Experimental
Parte Experimental
Remover a fase aquosa e repetir a extraRemover a fase aquosa e repetir a extraçção ão
com outra por
com outra porçção de 25 ml da soluão de 25 ml da soluçção de ão de bicarbonato de s
bicarbonato de sóódio 5%, agora utilizado dio 5%, agora utilizado para a neutraliza
para a neutralizaçção do ão do áácido para futura cido para futura extra
extraçção pela extraão pela extraçção quimicamente ativa, ão quimicamente ativa, j
jáá que o sal formado que o sal formado éé solsolúúvel em vel em áágua. gua. (cuidado com o di
(cuidado com o dióóxido de carbono liberado xido de carbono liberado novamente). novamente). NaHCO NaHCO33 + CH+ CH33COCO22HH CHCH33COCO22Na +Na + COCO2 2 ++ H H22OO
Remover a fase aquosa e verificar se ela se Remover a fase aquosa e verificar se ela se
apresenta b
apresenta báásica (papel de tornassol). Em sica (papel de tornassol). Em caso negativo repetir a extra
caso negativo repetir a extraçção atão atéé que a que a
fase aquosa esteja b
fase aquosa esteja báásica (confirma a sica (confirma a
ausência de
Parte Experimental
Parte Experimental
Adicionar Adicionar àà fase orgânica 25 ml de fase orgânica 25 ml de áágua e 5 gua e 5
ml de solu
ml de soluçção saturada de cloreto de são saturada de cloreto de sóódio. dio. Agitar a mistura suavemente e remover a Agitar a mistura suavemente e remover a fase aquosa (efeito Salting
fase aquosa (efeito Salting--Out).Out).
Transferir o Transferir o ééster (pela parte superior do ster (pela parte superior do
funil) para um
funil) para um erlenmeyererlenmeyer e adicionar cerca e adicionar cerca de 2g de sulfato de magn
de 2g de sulfato de magnéésio anidro. sio anidro.
Tampar o frasco e agit
Tampar o frasco e agitáá--lo ocasionalmente lo ocasionalmente
at
atéé que o lque o lííquido se apresente lquido se apresente líímpido. Se mpido. Se necess
necessáário, decantar a solurio, decantar a soluçção e repetir o ão e repetir o tratamento com 0,5 g de agente secante. tratamento com 0,5 g de agente secante.
Parte Experimental
Parte Experimental
Montar um sistema de destila
Montar um sistema de destila
ç
ç
ão simples
ão simples
(vidraria seca). Coletar a fra
(vidraria seca). Coletar a fraç
ção destilada
ão destilada
entre 134
entre 134
-
-
143
143
ooC, recebendo o destilado
C, recebendo o destilado
em um
em um
erlenmeyer
erlenmeyer
pesado, mantido em
pesado, mantido em
banho de gelo.
banho de gelo.
Pesar o produto e calcular a % de
Pesar o produto e calcular a % de
rendimento.
rendimento.
C
C
á
á
lculo do Rendimento da
lculo do Rendimento da
Experiência
Experiência
.
.
RendimentoRendimento ((estequiometriaestequiometria 1:1)1:1)
V V acidoacido =20.00m=20.00m VValcoolalcool = 15.00mL= 15.00mL
ddacidoacido= 1.049 g/mL= 1.049 g/mL--1 1 ddalcoolalcool= 0.813g/mL= 0.813g/mL--11
PMPMacidoacido= 60.05 g/mol= 60.05 g/mol--11 PMPMalcoolalcool=88.15 g/mol=88.15 g/mol--11
Reagente em excesso (Reagente em excesso (áácido accido acéético) Reagente limitante (tico) Reagente limitante (áálcool)lcool)
d=m/v m= d.v d=m/v m= d.v d=m/v m= d.v d=m/v m= d.v
m=1.049x(20)=20.98g m=1.049x(20)=20.98g m=0.813x(15)=12.20gm=0.813x(15)=12.20g
1 mol ac1 mol ac---60.05g 60.05g 1 mol 1 mol --- 88.15g88.15g
nn---20.98g 20.98g nn---12.20g12.20g
n=0.350mols n=0.350mols n=0.138molsn=0.138mols
X moles de X moles de esterester = X moles do = X moles do alcoolalcool = 0.138= 0.138
1 mol 1 mol esterester ---130.12g130.12g 0.138mols0.138mols---YY Y=17.96g Y=17.96g 17.96g17.96g---100%100% Rendimento = Rendimento = XgXg---Z%Z% 100 96 , 17 x X
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA
1.1. D.L. PAVIA, G.M. LAMPMAN and G.S. KRIZ JR. D.L. PAVIA, G.M. LAMPMAN and G.S. KRIZ JR. -
-lndroduction
lndroduction to Laboratory Techniques, 2nd ed., Saunders, to Laboratory Techniques, 2nd ed., Saunders, 1995.
1995.
2.2. L.F. FIESER L.F. FIESER -- ""ExperimentosExperimentos OrgânicosOrgânicos", Editorial ", Editorial
Revert
Revertéé, 1967., 1967.
3.3. G.R. ROBERTSON and T.L. JACOBS G.R. ROBERTSON and T.L. JACOBS -- "Laboratory Practice of "Laboratory Practice of
Organic Chemistry, 4th ed., Macmillan, 1962.
Organic Chemistry, 4th ed., Macmillan, 1962.
4.4. A.I. VOGEL A.I. VOGEL –– ““QuQuíímicamica OrgânicaOrgânica””, , tradtrad. 3. 3ªªed. , ed. , EditoraEditora dada
Universidade
Qu
Qu
í
í
mica Orgânica
mica Orgânica
Experimental I
Experimental I
Prepara
Prepara
ç
ç
ão e Purifica
ão e Purifica
ç
ç
ão do Acetato de
ão do Acetato de
Isopentila
Isopentila
Bruna Rafaela de Oliveira
Bruna Rafaela de Oliveira
Juliana
Juliana OyanOyan RoqueRoque Leonardo Perez de Souza
Introdu
Introdu
ç
ç
ão
ão
Neste experimento, serNeste experimento, seráá preparado um preparado um ééster, o Acetato de ster, o Acetato de
Isopentila que freq
Isopentila que freqüüentemente entemente éé chamado de chamado de
ó
ó
leo de
leo de
banana
banana
devido ao odor semelhante ao da fruta, odevido ao odor semelhante ao da fruta, o acetato acetato dede isopentilaisopentila, , éé tambtambéém conhecido como acetato m conhecido como acetato isoam
isoamíílicolico. Esse . Esse ééster ster éé pouco solpouco solúúvel em vel em áágua e miscgua e miscíível vel com a maioria dos solventes orgânicos.
Aplica
Aplica
ç
ç
ões
ões
Nas formulaNas formulaçções de tintas, atua como um excelente solvente ativo, ões de tintas, atua como um excelente solvente ativo,
de m
de méédia taxa de evaporadia taxa de evaporaçção para a maioria das resinas acrão para a maioria das resinas acríílicas, licas, celul
celulóósicas), sicas), epepóóxisxis, poli, poliéésteres, steres, poliuretânicaspoliuretânicas e sistemas he sistemas hííbridos. bridos.
Apresenta alta resistividade elApresenta alta resistividade eléétrica, atuando como regulador de trica, atuando como regulador de
condutividade, contribuindo assim para a melhoria do rendimento
condutividade, contribuindo assim para a melhoria do rendimento e e
das caracter
das caracteríísticas de deposisticas de deposiçção de tintas base solvente, aplicadas ão de tintas base solvente, aplicadas eletrostaticamente.
eletrostaticamente.
ÉÉ utilizado em formulautilizado em formulaçções de adesivos e de produtos para limpeza.ões de adesivos e de produtos para limpeza.
ÉÉ utilizado tambutilizado tambéém na preparam na preparaçção de aromas e fragrâncias como ão de aromas e fragrâncias como
solvente e intermedi
Toxicidades
Toxicidades
Ácido acético glacial: Libera vapores de odor irritante. Manusear em
capela. Evitar contato com pele, olhos e boca. Ingestão pode causar corrosão da boca e do trato gastro intestinal.
Ácido sulfúrico concentrado: provoca sérias queimaduras. Exposição
prolongada causa irritação da pele, olhos, nariz e garganta.
Acetato de isopentila: os principais indícios de exposição
prolongada são: irritação dos olhos, pele, nariz e garganta; dermatites.
Álcool isopentílico: exposição prolongada causa irritações nos olhos,
pele, nariz e garganta; dor de cabeça, tontura; tosse, dificuldade na respiração, náusea, vômito e diarréia; rachadura na pele.
Sulfato de magnésio: em contato com os olhos causa vermelhidão e
a ingestão causa câimbras e diarréia.
Bicarbonato de sódio: baixíssima toxicidade.
Primeiros Socorros
Primeiros Socorros
Em caso de contato acidental:
– Olhos: lavar abundantemente com água.
– Pele: lavar as partes atingidas com água.
– Ingestão: procurar auxílio médico.
Obten
Obten
ç
ç
ão
ão
O Acetato de
O Acetato de
Isopentila
Isopentila
é
é
obtido atrav
obtido atrav
é
é
s da
s da
rea
rea
ç
ç
ão direta de
ão direta de
esterifica
esterifica
ç
ç
ão
ão
entre o
entre o
á
á
lcool
lcool
isopent
isopent
í
í
lico
lico
e o
e o
á
á
cido ac
cido ac
é
é
tico.
tico.
A rea
A rea
ç
ç
ão ocorre muito lentamente na ausência
ão ocorre muito lentamente na ausência
de
de
á
á
cidos fortes, por isso acrescenta
cidos fortes, por isso acrescenta
-
-
se
se
á
á
cido
cido
sulf
sulf
ú
ú
rico ou
rico ou
á
á
cido clor
cido clor
í
í
drico concentrado no meio
drico concentrado no meio
reacional. Sendo assim uma cat
reacional. Sendo assim uma cat
á
á
lise
lise
á
á
cida.
cida.
Esse tipo de rea
Esse tipo de rea
ç
ç
ão
ão
é
é
chamada de
chamada de
esterifica
esterifica
ç
ç
ão
ão
de Fischer.
Esterifica
Esterifica
ç
ç
ão
ão
ácido carboxílico + álcool éster + água
Ex: CH
Ex: CH33COCO22 + (CH+ (CH33))22CHCH22CHCH22CHCH22OH OH '' CHCH33COCO22CHCH22CHCH22CH(CHCH(CH33))22 + H+ H22OO HAc
Esterifica
Mecanismo da
Mecanismo da
Esterifica
Esterifica
ç
ç
ão
ão
de
de
Fischer
Equil
Equil
í
í
brio qu
brio qu
í
í
mico
mico
A A esterificaesterificaççãoão éé um exemplo de reaum exemplo de reaçção que entra em equilão que entra em equilííbrio.brio.
Por se tratar de um equilPor se tratar de um equilííbrio o rendimento da reabrio o rendimento da reaçção nunca serão nunca seráá de de
100%.
100%.
Uma vez que o equilUma vez que o equilííbrio não favorece a formabrio não favorece a formaçção do produto, ele ão do produto, ele
deve ser deslocado para a direita favorecendo
deve ser deslocado para a direita favorecendo àà formaformaçção do ão do ééster ster utilizando
utilizando--se excesso de um dos reagentes e aumentando o se excesso de um dos reagentes e aumentando o rendimento.
rendimento.
O reagente que utilizaO reagente que utiliza--se em excesso se em excesso éé o o áácido accido acéético, pois o tico, pois o áácido cido
é
é de fde fáácil obtencil obtençção, tem custo baixo em relaão, tem custo baixo em relaçção ao ão ao áálcool lcool isopent
isopentíílicolico e e éé facilmente removido da mistura reacional. Sendo o facilmente removido da mistura reacional. Sendo o á
álcool lcool isopentisopentíílicolico o reagente limitante.o reagente limitante.
PodePode--se aumentar ainda mais o rendimento da rease aumentar ainda mais o rendimento da reaçção removendo a ão removendo a
á
Estequiometria da
Estequiometria da
esterifica
esterifica
ç
ç
ão
ão
Concentra
Concentra
ç
ç
ão dos reagentes:
ão dos reagentes:
–
–
Com quantidades
Com quantidades
equimolares
equimolares
(1:1) de
(1:1) de
á
á
cido
cido
e
e
á
á
lcool, a
lcool, a
esterifica
esterifica
ç
ç
ão
ão
p
p
á
á
ra, segundo sua
ra, segundo sua
cin
cin
é
é
tica, quando 2/3 do
tica, quando 2/3 do
á
á
cido
cido
é
é
consumido.
consumido.
Analogamente, quantidades
Analogamente, quantidades
equimolares
equimolares
de
de
é
é
ster e
ster e
á
á
gua, a hidr
gua, a hidr
ó
ó
lise p
lise p
á
á
ra quando 1/3 do
ra quando 1/3 do
é
é
ster reage. Variando a taxa
ster reage. Variando a taxa
á
á
cido/
cido/
á
á
lcool, isto
lcool, isto
é
é
, trabalhando com excesso de um dos
, trabalhando com excesso de um dos
reagentes,
reagentes,
é
é
poss
poss
í
í
vel deslocar o equil
vel deslocar o equil
í
í
brio,
brio,
aumentando o rendimento.
T
T
é
é
cnicas Utilizadas
cnicas Utilizadas
Refluxo
Refluxo
Extra
Extra
ç
ç
ão com Solvente
ão com Solvente
Extra
Extra
ç
ç
ão Quimicamente ativa
ão Quimicamente ativa
Efeito Salting
Efeito Salting
-
-
Out
Out
Secagem de L
Secagem de L
í
í
quidos Orgânicos
quidos Orgânicos
Refluxo
Refluxo
Uma forma de aumentar a velocidade de uma reaUma forma de aumentar a velocidade de uma reaçção ão éé aquecendo aquecendo
o meio reacional.
o meio reacional.
A tA téécnica de refluxo permite que seja realizado o aquecimento sem cnica de refluxo permite que seja realizado o aquecimento sem
a perda de compostos vol
a perda de compostos volááteis.teis.
Esse aquecimento Esse aquecimento éé feito com o uso de manta elfeito com o uso de manta eléétrica, ou seja, uma trica, ou seja, uma
resistência el
resistência eléétrica a qual se encontra envolvida por algodão de trica a qual se encontra envolvida por algodão de vidro.
vidro.
A velocidade do refluxo deve ser tal que a condensaA velocidade do refluxo deve ser tal que a condensaçção de vapores ão de vapores
se dê, no m
se dê, no mááximo, atximo, atéé 1/3 da altura do condensador, isto evita que 1/3 da altura do condensador, isto evita que algum vapor consiga escapar atrav
Aparelhagem do refluxo
Aparelhagem do refluxo
Manta de aquecimento
Refluxo
Refluxo
Refluxo
Condensador de bolas: utiliza
Condensador de bolas: utiliza
-
-
se o
se o
condensador de bolas pois a sua forma
condensador de bolas pois a sua forma
proporciona uma maior superf
proporciona uma maior superf
í
í
cie de
cie de
contato entre o g
contato entre o g
á
á
s e as paredes do
s e as paredes do
condensador, em rela
condensador, em rela
ç
ç
ão ao condensador
ão ao condensador
de
Refluxo
Refluxo
Manta de Aquecimento: Proporciona um
Manta de Aquecimento: Proporciona um
aquecimento constante e controlado, atingindo
aquecimento constante e controlado, atingindo
prontamente temperaturas de cerca de 400
prontamente temperaturas de cerca de 400
°
°
C.
C.
Pode ser empregada com l
Pode ser empregada com l
í
í
quidos altamente
quidos altamente
inflam
inflam
á
á
veis, e o
veis, e o
“
“
tumulto
tumulto
”
”
na ebuli
na ebuli
ç
ç
ão
ão
é
é
grandemente eliminado.
Por que o uso de pedras de
Por que o uso de pedras de
ebuli
ebuli
ç
ç
ão?
ão?
Para evitar a ebulição tumultuosa do líquido durante o
refluxo sob pressão atmosférica.
Consiste em adicionar poucos fragmentos de porcelana
porosa não vidrada ao balão. Esses liberam pequenas quantidades de ar que promovem o refluxo regular.
Estes fragmentos são adicionados ao líquido frio, antes
que se inicie o refluxo. A porcelana porosa jamais deve ser colocada em um líquido que já foi aquecido até a ebulição: o desprendimento de vapor pode resultar em arrasto e, às vezes, em uma grande porção do líquido ser projetada fora do balão.
Cuidados a serem tomados!!
Cuidados a serem tomados!!
Observar se o fluxo de Observar se o fluxo de áágua esta correto, ou seja, de gua esta correto, ou seja, de
baixo para cima.
baixo para cima.
Usar o modo de aquecimento correto. (manta elUsar o modo de aquecimento correto. (manta eléétrica)trica)
Utilizar pedras de ebuliUtilizar pedras de ebuliçção.ão.
DeveDeve--se controlar o aquecimento de maneira que o se controlar o aquecimento de maneira que o
vapor alcance somente 1/3 do comprimento do tubo
vapor alcance somente 1/3 do comprimento do tubo
interno do condensador, para evitar o escape de
interno do condensador, para evitar o escape de
vapores.
vapores.
Fluxo de água constante para favorecer o resfriamento. A pressão do fluxo de água deve ser alta o suficiente
para manter o fluxo, mas não excessivamente forçando a mangueira do condensador.
Extra
Extra
ç
ç
ão simples
ão simples
A extraA extraçção consiste na ão consiste na
separa
separaçção de um ão de um
componente de uma
componente de uma
mistura por meio de um
mistura por meio de um
solvente.Os solventes
solvente.Os solventes
devem ser imisc
devem ser imiscííveis e veis e formar duas fases ou
formar duas fases ou
camadas separadas.
camadas separadas.
A substância de interesse A substância de interesse
deve ser mais sol
deve ser mais solúúvel no vel no segundo solvente.
Extra
Extra
Extra
ç
ç
ão quimicamente ativa
ão quimicamente ativa
Nesta pr
Nesta pr
á
á
tica a mistura reacional não pode ser
tica a mistura reacional não pode ser
separada atrav
separada atrav
é
é
s de uma extra
s de uma extra
ç
ç
ão passiva.
ão passiva.
Na extra
Na extra
ç
ç
ão quimicamente ativa fazemos com
ão quimicamente ativa fazemos com
que um dos compostos reaja de modo que suas
que um dos compostos reaja de modo que suas
caracter
caracter
í
í
sticas sejam alteradas, para assim
sticas sejam alteradas, para assim
podermos separ
Extra
Extra
ç
ç
ão quimicamente ativa
ão quimicamente ativa
Nesta prática, adiciona-se um reagente
(solução de bicarbonato de sódio) que reage
com a substância a ser retirada (ácido
acético) da solução de interesse. O produto
da reação (Acetato de sódio) deve ser mais
solúvel em outro solvente (água) que na
solução de interesse, extraindo então o sal
formado da solução orgânica.
2 2 2 3 3 3 CH COOH CH CO Na H O CO NaHCO + → + +
Extra
Extra
ç
ç
ão quimicamente ativa
ão quimicamente ativa
O bicarbonato de sódio, também reage com o ácido
sulfúrico presente, neutralizando-o e garantindo um meio básico.
Obs: nenhuma reação que libera gás pode ser
realizada dentro de um funil de separação! Este corre o risco de estourar.
2 2 4 2 4 2 3
H
SO
Na
SO
H
O
CO
NaHCO
+
→
+
+
Efeito salting
Efeito salting
-
-
out
out
A adição de solução saturada de cloreto de
sódio, irá diminuir a solubilidade do éster
formado em água, fazendo com que esta possa
ser removida, sem perda do produto desejado,
garantindo um bom rendimento.
Secagem de L
Secagem de L
í
í
quidos Orgânicos
quidos Orgânicos
UtilizaUtiliza--se agentes secantes inorgânicos e mineraisse agentes secantes inorgânicos e minerais. Seu . Seu
objetivo
objetivo éé eliminar a eliminar a áágua da mistura.gua da mistura.
SULFATO DE MAGNSULFATO DE MAGNÉÉSIO ANIDRO: fSIO ANIDRO: forma com a orma com a áágua um sal gua um sal
hepta
hepta-- hidratado (MgSOhidratado (MgSO44.7H.7H22O). O). ÉÉ um agente secante um agente secante neutro, de a
neutro, de açção rão ráápida e quimicamente inerte. Pode ser pida e quimicamente inerte. Pode ser utilizado em misturas contendo
utilizado em misturas contendo éésteres, aldesteres, aldeíídos, dos, aminas, amidas e cetonas.
aminas, amidas e cetonas.
Para as misturas citadas acima, não se pode empregar
o Cloreto de Cálcio como agente secante, em virtude de reagirem quimicamente com esses compostos.
O
H
MgSO
O
H
MgSO
4+
7
2→
4.
7
2Secagem de L
Secagem de L
í
í
quidos Orgânicos
quidos Orgânicos
Uma substância
Uma substância
dessecadora
dessecadora
deve satisfazer as
deve satisfazer as
seguintes condi
seguintes condi
ç
ç
ões:
ões:
não reagir quimicamente com nenhum dos não reagir quimicamente com nenhum dos
componentes da mistura;
componentes da mistura;
não deve dissolvernão deve dissolver--se apreciavelmente no produto;se apreciavelmente no produto;
não provocar, por catnão provocar, por catáálise, realise, reaçções do composto ões do composto entre si: polimeriza
entre si: polimerizaçção, condensaão, condensaçção ou auto ão ou auto oxida
oxidaçção, nem com os demais componentes da ão, nem com os demais componentes da mistura.
mistura.
Possuir a capacidade de secagem rPossuir a capacidade de secagem ráápida e efetiva;pida e efetiva;
Teoria de Destila
Teoria de Destila
ç
ç
ão
ão
Aplica
Aplicaçções:ões:
Separar um lSeparar um lííquido de impurezas não volquido de impurezas não volááteis (em soluteis (em soluçção ão
no l
no lííquido);quido);
Separar um lSeparar um lííquido de um solvente usado numa extraquido de um solvente usado numa extraçção;ão;
Separar lSeparar lííquidos de ponto de ebuliquidos de ponto de ebuliçção afastados.ão afastados.
No caso deste experimento corresponderá à separação do
acetato de isopentila (P.E. 142°C) do restante das impurezas.
Sistema de Destila
Cuidados na destila
Cuidados na destila
ç
ç
ão
ão
Uso de manta de aquecimento Uso de pedras de ebulição
Uso de vidraria seca Uso de banho de gelo
Não descuidar da temperatura a ser usada Perda do produto obtido por evaporação
Nomencla tura Ácido Acético CH3O2H Álcool Isopentíli co C5H12O Bicarbon ato de sódio NaHCO3 Ácido Sulfúrico H2SO4 Cloreto de Sódio NaCl Sulfato de Magnésio MgSO4 Acetato de Isopentila C7H14O2 Densidade (g/mL) 1,0492 0,813 2,159 1,84 2,17 1,67 0,8670 M.M. (g/mol) 60,05 88,15 84,01 98,08 58,45 120,37 130,19 p.f (ºC) 16,604 -117,2 ______ 10 804 ______ -78,5 p.e (ºC) 118 130,5 ______ 290 1413 ______ 142
Propriedades f
Nomenclatu ra Ácido Acético CH3O2H Álcool Isopentílico C5H12O Bicarbona to de sódio NaHCO3 Ácido Sulfúrico H2SO4 Cloreto de Sódio NaCl Sulfato de Magnésio MgSO4 Acetato de Isopentila C7H14O2 Solubilidade Excelente solvente para diversos compostos orgânicos, miscível em água, álcool glicerol e éter. Fracament e solúvel em água, miscível em álcool, éter, benzeno, clorofórmio Solúvel em 10 partes de água, insolúvel em álcool Miscível em água e em álcool com liberação de muito calor e contração de volume. Insolúvel em HCl concentrad o Solúvel em água, levemente solúvel em álcool. Miscível em álcool, éter, acetato de etila. Propriedades Físicas Líquido, odor pungente Liquido, odor Desagradáv el característi co Cristais brancos ou granulado s Liquido incolor e volátil Cristais brancos, grânulos ou pó, incolor Cristais ou pó eflorescent es Incolor e liquido neutro
Fluxogra
Fluxogra
ma
ma
15 mL de álcool isopentílico em um balão de fundo redondo
1. Adicionar 20mL de ácido acético glacial
2. Acrescentar 4mL de ácido sulfúrico concentrado com cuidade e agitando. 3. Adicionar pedras de ebulição*;
4. Conectar o balão a um condensador de refluxo;
5. Refluxar por 1 hora, utilizando manta como fonte de aquecimento 6. Deixar esfriar à temperatura ambiente;
Acetato de Isopentila + ácido acético
Traços: álcool isopentílico, água, ácido sulfúrico. 7. Transferir a mistura para um funil de separação; 8. Adicionar 55mL de água fria;
9. Lavar o balão com 10mL de água fria e transferir para o funil de separação; 10. Efetuar a extração simples;
Fase aquosa (inferior): H3O+,
HSO4-acetato, acetato de isopentila, álcool isopentílico
Fase Orgânica (superior): acetato de isopentila,
ácido acético
Traços: H3O+, HSO4-, SO42-, acetato, água e álcool isopentílico
*As pedras de ebulição auxiliam na formação de bolhas no líquido, diminuindo o risco de ebulição tumultuosa.
10.a-Transferir a solução para um béquer
11. Adicionar 25mL de solução aquosa de bicarbonato de sódio 5%*;
12. Fazer extração**, removendo a fase aquosa;
13. Adicionar novamente 25mL de solução aquosa de bicarbonato de sódio 5%;
14. Repetir a extração, removendo a fase aquosa;
Fase aquosa (inferior): Na+, acetato, H3O+,
HSO4-Traços: acetato de isopentila, álcool isopentílico
Fase Orgânica (superior): acetato de isopentila
Traços: Na+, H3O+, HSO4-, SO42-, acetato, água e álcool isopentílico
15. Medir o pH da fase aquosa após a extração usando papel de tornassol;
16. Se esta não se apresentar básica, repetir a extração até obtê-la básica;
17. Adicionar 25mL de água e 5mL de solução saturada de cloreto de sódio*;
18. Agitar a mistura suavemente e extrair a fase aquosa;
Fase aquosa (inferior): Na+, acetato, Cl-. Traços: acetato de isopentila,
Na+, H3O+, HSO4-, SO42-, Cl-, acetato, água e álcool isopentílico
Fase Orgânica (superior): acetato de isopentila
Traços: Na+, H3O+, HSO4-, SO42-, Cl-,
acetato, água e álcool isopentílico
19. Transferir o éster* para um erlenmeyer de 250 ml e adicionar 2g de MgSO4 anidro;
20. Tampar o frasco e agitar ocasionalmente até que o líquido apresente-se límpido;
21. Se necessário, decantar a solução e repetir o tratamento com 0,5g de MgSO4; *Há liberação de CO2.
** Extração quimicamente ativa
*Efeito salting - out.
*Transferir o éster pela parte superior do funil.
Descartar
Fase Orgânica: acetato de isopentila Traços: Na+, H3O+, HSO4-, SO42-, Cl-,
acetato, água e álcool isopentílico
22. Montar um sistema de destilação simples*;
23. Coletar a fração destilada entre 134 e 143ºC, em um erlenmeyer previamente tarado e em banho de gelo;
Acetato de isopentila
24. Pesar o produto e calcular o rendimento; 25. Anotar a pressão e corrigir o ponto de ebulição;
26. Armazenar o produto obtido num frasco rotulado contendo faixa de destilação, volume, massa, data, componentes do grupo.
C
C
á
á
lculo do rendimento
lculo do rendimento
Ácido Acético Álcool Isopentílico
Volume do ácido= 20.00 mL Volume de álcool= 15.00 mL
Densidade do ácido= 1.045 g mL-1 Densidade do álcool= 0.813 g mL-1
MM ácido= 60.05 g mol-1 MM álcool= 88.15 g mol-1
d=m/V m=d.V d=m/V m=d.V
m=1,045 x 20,00=20,90g m
m=1,045 x 20,00=20,90g m=0,813 x 15,00=12,20g=0,813 x 15,00=12,20g
1mol
1mol áácc. ac. acéético tico --- 60,05g 1mol 60,05g 1mol áálcool lcool ---88,15g88,15g n
n --- 20,90g n 20,90g n ---12,20g12,20g n=0,348mol de
Rendimento
Rendimento
Densidade do éster= 0.876 g mL-1 MM éster= 130.18 g mol-1 CH CH33COCO22 + (CH+ (CH33))22CHCH22CHCH22CHCH22OH OH '' CHCH33COCO22CHCH22CHCH22CH(CHCH(CH33))22 + H+ H22OO 1mol de1mol de ééster = 1 mol de ster = 1 mol de áálcoollcool
n
n mols de mols de ééster = 0,138 mols de ster = 0,138 mols de áálcoollcool 1 mol de
1 mol de ééster = 130,12gster = 130,12g 0,138 mol de
0,138 mol de ééster = xster = x
x = 17,96g*
x = 17,96g*
* Massa de
* Massa de ééster equivalente a 100% de rendimento.ster equivalente a 100% de rendimento.
Rendimento (%)= (m de
Bibliografia
Bibliografia
VOGEL, A. I. Análise Orgânica Qualitativa, vol. 1, 3ª edição, Livros
Técnicos e Científicos, Editora Rio de Janeiro.
PAVIA, D. L., LAMPMAN, G. M., KRIZ, G. S. Introduction to
Laboratory Techniques: a microscale approach. 2nd ed. Philadelphia: Saunders College, 1995.
http://labjeduardo.iq.unesp.brhttp://labjeduardo.iq.unesp.br