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com renovada satisfação que iniciamos mais esse tempo em que dedicamos a nossa atenção para estudarmos com mais profundidade a Palavra de Deus.

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Academic year: 2021

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Data da gravação: Produtor: Itamir Neves Locutor: Itamir Neves

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Olá amigo estamos iniciando mais um programa da série “Através da Bíblia”. É com renovada satisfação que iniciamos mais esse tempo em que dedicamos a nossa atenção para estudarmos com mais profundidade a Palavra de Deus. Em tempos de relativização da verdade e valorização dos sentimentos precisamos urgentemente de estudos que nos ajudem a fundamentar os objetivos da vida na Palavra de Deus. Quando nos reunimos para estudarmos a Bíblia Sagrada precisamos sempre nos fundamentar nos princípios básicos da hermenêutica, para interpretarmos corretamente a Palavra de Deus. Necessitamos comunicá-la de forma clara a fim de que o texto se torne uma mensagem relevante, pois, é necessário que padronizemos o nosso viver conforme a vontade do Senhor. Embora, em muitos círculos modernos a pregação, o estudo bíblico e a exposição temática sejam vistas como uma metodologia em extinção, nós que expomos a Palavra de Deus, necessitamos recordar que temos compromissos: Com Deus que nos tem chamado para essa tarefa. Mas, certamente, temos compromisso com você que tem nos dado o privilégio da sua audiência. O retorno que vocês nos têm dado através das correspondências que chegam tem-nos feito continuar com alegria e firmeza na realização desse projeto. Registro hoje o e-mail que o Ataíde nos enviou de São José dos Campos, em São Paulo. Foi essa a sua

mensagem: 1132“Gostaria de parabenizar a trans mundial pelo excelentíssimo

trabalho de propagação das boas novas, pelo radio pelo Programa Através da Bíblia. Lembro-me que há + de 40 anos, no interior do Paraná já ouvia as mensagens com meus familiares na época. Hoje lembro-me e sinto saudade dos velhos tempos, mas atualmente posso dizer que está muito + fácil evangelizar via

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radio e internet. Parabéns! Como posso contribuir?” Ataíde Batista da Paixão -

S. José dos Campos/SP- email. Querido irmão, obrigado por suas palavras de

apoio, obrigado pelo encorajamento. Rendemos toda glória a Deus que tem usado a Transmundial por todo esse tempo como veículo seu na transmissão das boas novas da salvação. Temos pedido a Deus que continue nos usando assim para que muitos mais possam conhecer a Cristo e possam crescer no conhecimento da sua vontade. Ataíde em relação à contribuição peço a gentileza de você escrever

para executivo@transmundial.com.br para ser informado sobre a melhor maneira

para apoiar nosso ministério. Agora convido você e a todos os que estão me ouvindo nessa hora a buscarmos a Deus, através de uma palavra de oração.

Vamos colocar esse tempo de estudos diante do Senhor: “Pai querido, chegamos

à tua presença no nome de Jesus Cristo. Por teu amor, graça e misericórdia te agradecemos. E, baseados na tua bondade colocamos os nossos pedidos diante do Senhor. Tu conheces a sinceridade de cada um de nós que te buscamos agora, bem como as nossas necessidades. Te pedimos que nos atenda conforme o teu quer, conforme a tua vontade para nossas vidas. Fale conosco hoje através da tua Palavra e conceda-nos o privilégio de levar esse projeto adiante, na tua força e dependência. Oramos, gratos, em nome de Jesus, Amém!

Querido amigo hoje temos como objetivo concluirmos o estudo do capítulo seis de Miquéias. Vamos estudar Mq 6.9-16. Neste texto verificamos ainda mais acusações divinas contra o seu povo pecador, pois ainda não tinham se convencido dos seus pecados, dos seus maus caminhos.

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terminarmos o programa passado vimos que Miquéias mostrou de modo claro o que Deus pedia ao seu povo e o que Deus pede de todos nós, seus filhos. No versículo oito Miquéias apresentou um bom resumo da vontade de Deus para a vida de cada servo dele. Deus requer que por um lado, pratiquemos a justiça, odiando o pecado e aplicando a palavra dele em tudo que fazemos. Praticar a justiça é algo ativo, é uma atitude que devemos obedecer. Praticar a justiça é nos esforçarmos para estabelecer uma sociedade reta, é advogar em favor dos menos favorecidos.

Mas a justiça precisa ser governada pela misericórdia. A misericórdia deve mostrar o amor de Deus em nossa atitude para com outros. É preciso amar a misericórdia, pois Jesus disse que seriam felizes aqueles que fossem misericordiosos, pois também tinha recebido e tinham sido agraciados com a misericórdia divina (conf. Mt 6.12-15). Devemos perdoar nossos inimigos e amar os necessitados; da mesma maneira que ele perdoa, devemos perdoar os que pecam contra nós (conf. Ef 4.32).

E, em tudo isso, acima dessas atitudes Deus quer que percebamos ser essencial mostrarmos a humildade no nosso relacionamento com ele mesmo (conf. Mt 5.3), devemos caminhar humildemente como Deus. A vida que agrada a Deus requer uma relação pessoal de dependência dele, pois não somos salvos pelas obras (conf. Ef. 2.9). Se vamos caminhar com Deus temos que nos humilhar, como nos ensinou Tiago: Sujeitai-vos, portanto, a Deus ... Humilhai-vos na presença do

Senhor, e ele vos exaltará (Tg 4.7, 10) e, assim teremos e manteremos

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Essas atitudes são tão fundamentais que o Senhor Jesus as repetiu de uma modo geral quando estava advertiu os líderes religiosos dos seus dias (conf. Mt 23.23). Na verdade, quando olhamos para as páginas do Antigo Testamento sempre encontramos essa questão: Justiça X Sacrifício (conf. 6.8). Deus sempre quis a obediência do homem. Samuel disse para Saul: ... Eis que o obedecer é melhor

do que o sacrificar, e o atender, melhor do que a gordura de carneiros (1Sm 15:22). No sistema do Antigo Testamento, os sacrifícios foram uma maneira de

pedir perdão, e assim se tornaram dever de todo pecador. Mas, Deus preferia muito mais a obediência. Pense comigo, imagine um pai cujo filho fez algo errado, desrespeitando o ensinamento do próprio pai. Se o filho chegar ao pai, arrependido, e pedir perdão, o que você acha que vai acontecer? É isso mesmo ... é claro que o pai perdoará o filho arrependido. Mas, continue raciocinando comigo: Será que o pai não ficaria mais contente se o filho o obedecesse, ao invés de desobedecer e pedir desculpas? Certamente, a obediência traria maior alegria àquele pai. Assim também Deus nos perdoa quando erramos e arrependidos pedimos perdão pelos pecados cometidos, mas, certamente, ele prefere o nosso respeito e obediência, ele prefere que não pequemos (conf. 1Jo 2.1).

Querido amigo, o povo de Judá teria que aprender essas verdades claramente apresentadas por Deus, através do seu servo Miquéias. Na verdade, todos temos que aprendê-las, mas muitos deixam de entender que Deus é absolutamente justo em todas as suas reivindicações. Temos que recordar constantemente do encorajamento que o autor da carta aos hebreus nos deu: Jesus Cristo ontem e

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doutrinas várias e estranhas, porquanto o que vale é estar o coração

confirmado com graça ... (conf. Hb 13:8-9).

Quando estivermos perante Deus em julgamento, seremos julgados de acordo com nossos atos (2Co 5:10). Esse julgamento será correto e perfeito. Não haverá apelação, nem escapatória, nem perdão de alguém superior. Deus não é injusto (Dt 32:1-6). A única resposta para o pecador (que somos todos nós) é nos rendermos completamente à vontade de Deus, depositando nossa fé pessoal na graça de Deus através de seu filho Jesus. Temos que lembrar, portanto que Deus tem tanta capacidade, por ser poderoso, como tem necessidade de castigar o pecado, por ser justo e santo. Não nos enganemos.

O povo de Deus, nos dias de Miquéias deveria ter consciência dessa verdade, porém, apesar das advertências eles não se emendavam e, por isso, mais uma vez foram severamente repreendidos. Assim, o título que nos ajuda a entender o conteúdo desses versos é visto nessa frase:

O salário do pecado é a destruição! Mq 6.9-16

Introdução

Querido amigo, conforme vimos no programa passado, na primeira fase do julgamento, Deus deu oportunidade para o povo acusá-lo de algum erro, mas o povo não conseguiu argumentar, não conseguiu manter sua controvérsia; diante dos argumentos do Senhor o povo não conseguiu apresentar nenhuma queixa. Agora, nesse texto, o Senhor trouxe as suas acusações contra o povo por meio de perguntas feitas para mostrar a culpa deles.

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O próprio Senhor os conclama. As interrogações deste parágrafo vêm do próprio Deus, e a palavra dele sempre merece respeito. Quando lemos as Escrituras, Deus está falando conosco. Devemos mostrar reverência e respeito por tudo que ele fala (Jo 12:47-50; Cl 3:17).

As perguntas do Senhor acusaram o povo de várias ofensas: 1) de desonestidade no comércio; 2) de violência; e, 3) de mentiras. Querido amigo, quando olhamos para o mundo de hoje, percebemos que nada mudou. A violência e a desonestidade ainda dominam a vida de muitas pessoas. Muitas empresas incentivam os funcionários a mentir para aumentar os seus lucros. O servo de Deus no meio de um mundo corrupto, precisa mostrar a sua lealdade a Deus e resistir a estas tendências pecaminosas.

Na parte final do texto, Deus já tinha apresentado suas acusações e provas; e agora chegava à sentença da pena imposta ao povo pelos crimes cometidos. Ele mesmo castigaria o povo. Eles sofreriam fome, e mesmo tentando proteger os seus bens, perderiam tudo. E o motivo deste castigo foi apresentado de modo claro: praticaram as obras da casa de Acabe.

O rei Acabe, influenciado por sua mulher Jezabel, foi um dos piores reis da história de Israel. A sua história está descrita no livro dos Reis (conf. 1Rs 16 a 22). Sua influência também atingiu o povo de Judá até o ponto de um dos reis de Judá casar-se com a filha de Acabe (conf. 2Cr 21:6).

Mesmo sendo o seu povo, o juízo de Deus aconteceria sem qualquer impedimento Assim, o princípio que o texto nos apresentada é visto nessa sentença, que pode ser aplicada em nossas vidas:

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Por desagradar a Deus, todos os pecados serão completamente punidos.

Neste texto encontramos cinco considerações de Deus contra os pecados:

A 1ª consideração divina contra os pecados revela que Deus conhece detalhadamente o proceder humano, v. 9-11

6.9 A voz do SENHOR clama à cidade (e é verdadeira sabedoria temer-lhe o nome): Ouvi, ó tribos, aquele que a cita. 10 Ainda há, na casa do ímpio, os tesouros da impiedade e o detestável efa minguado? 11 Poderei eu inocentar balanças falsas e bolsas de pesos enganosos?

O verso 9 introduz essa ultima seção. O significado é contundente: Com sua voz Yahweh clama à cidade e é sábio prestar atenção ao seu nome. Prestem atenção à vara de castigo, aquela que ele designou para tal.

Deus agora, revela por meio de Miquéias os pecados que merecem o seu castigo, que merecem a sua vara de castigo. Fica claro que aquele povo tinha se enriquecido com o fruto, com o resultado da impiedade.

É interessante percebermos no verso 10 uma referência a uma medida: ao efa reduzido, um efa minguado, isto é, um efa desonesto. O efa era uma medida para alimentos secos, que media aproximadamente de 35 a 37 litros, enquanto o bato era a media para os líquidos. Esse efa reduzido defraudava o comprador. Eram balanças desreguladas que traziam lucro aos comerciantes desonestos. Esses pesos desonestos e desiguais eram proibidos pela lei (conf. Lv 19.36; Dt 25.13) e, também foram motivo de repreensão e advertência do profeta Ezequiel: Tereis

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prosperidade que os poderosos usufruíam tinha sido conquistada desonestamente e, por isso sofreriam o se castigo. Nada passa desapercebido aos olhos de Deus.

A 2ª consideração divina contra os pecados revela que Deus aponta as causas da punição, v. 12

6.12 Porque os ricos da cidade estão cheios de violência, e os seus habitantes falam mentiras, e a língua deles é enganosa na sua boca.

Nesse verso 12 é mencionada a explosão da violência. Não somente se enriqueciam defraudando, sendo desonestos, mas o faziam com violência. Mas, além da desonestidade, da violência, Miquéias também aponta a mentira. Para encobrir seus erros eles mentiam, e também enganavam os que fossem adverti-los. As suas bocas eram usadas para ludibriar os indefesos. Deus que via todo esse procedimento não poderia deixar sem castigo essas práticas iníquas.

Faz alguns anos que foi publicada numa revista popular dos Estados Unidos um artigo com o título: Todo mundo é desonesto. O autor citou uma pesquisa em que foram entrevistados mais do que 25.000 pessoas e em todo esse tempo não se encontrou uma só pessoa completamente honesta.

E o que chamou mais a atenção nessa pesquisa é que segundos os seus realizadores até os religiosos apareciam como tão desonestos quanto os demais. O povo de Israel, e especialmente a cidade de Jerusalém se conduzia igual ou pior do que os seus vizinhos pagãos e incrédulos.

A 3ª consideração divina contra os pecados revela que Deus mesmo executaria a punição, v.13

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6.13 Assim, também passarei eu a ferir-te e te deixarei desolada por causa

dos teus pecados.

Deus anunciou qual seria o castigo pelos pecados cometidos. E nesse verso se emprega o tempo perfeito para indicar quão certo seria o castigo. Em algumas ocasiões os profetas expressavam com plena certeza, aquilo que ainda iria ocorrer no futuro. Como Deus é eterno o passado, o presente e o futuro estão para ele na mesma dimensão. Se os habitantes de Jerusalém não abandonassem a violência e a injustiça ocorreria com eles o mesmo que ocorrera com Samaria, que foi derrotada pelos assírios em 722 aC.

A 4ª consideração divina contra os pecados revela que toda a tentativa humana de se livrar do castigo seria inútil, v.14-15

6.14 Comerás e não te fartarás; a fome estará nas tuas entranhas; removerás os teus bens, mas não os livrarás; e aquilo que livrares, eu o entregarei à espada. 15 Semearás; contudo, não segarás; pisarás a azeitona, porém não te ungirás com azeite; pisarás a vindima; no entanto, não lhe beberás o vinho,

Nesses versos temos as consequências dos pecados. Parece até uma citação de parte da Lei (conf. Lv 26.26; Dt 28.39-40). Podemos até imaginar Miquéias sentado com sua cópia da Lei em suas mãos, mostrando o que receberiam pelos seus pecados. Pelos pecados cometidos não havia nada que pudessem fazer para mudar a situação.

A humilhação do povo terá lugar em meio a abundância. Haveria o que comer, porém sofreriam fome; não colheriam o que tinham semeado; não beberiam o

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vinho das parreiras que tinham plantado; e, não seriam ungidos com o azeite de suas oliveiras. Essas palavras provavelmente se referem a futura vinda de inimigos que devastariam seus territórios, roubando toda a produção do seu trabalho. Seria uma situação arrasadora, passariam por uma tribulação terrível por causa dos pecados.

A 5ª consideração divina contra os pecados revela que a imitação do ímpio era o motivo da punição, v. 16.

6.16 porque observaste os estatutos de Onri e todas as obras da casa de Acabe e andaste nos conselhos deles. Por isso, eu farei de ti uma desolação e dos habitantes da tua cidade, um alvo de vaias; assim, trareis sobre vós o opróbrio dos povos.

Finalmente no verso 16 nos mostra o motivo do castigo. Tinham imitado a casa de Onri, um dos reis de Israel que, como todos os reis do norte, não andaram nos caminhos do Senhor. Nessa dinastia se inclui Acabe e ficaram pelo menos 60 anos no poder. Foram os reis dessa dinastia que levaram Israel à adoração de Baal e baalins e, por isso foi exterminada (conf. 1Rs 21:24-25). O resultado de seguir esses ímpios proporcionou: 1) ruína, 2) zombaria e, 3) insultos. Israel seria ferido de modo muito grave, de tal maneira que chegaria a ser uma desolação. E isso aconteceria através de guerras que haveriam de ferir e desolar o país.

Conclusão

Querido amigo esse triplo castigo corresponde exatamente ao triplo pecado de fraude, violência e mentira. Deus é completamente justo. Nada passa desapercebido do seu justo olhar.

Como tem sido o seu proceder. Tem dado ouvidos aos mensageiros de Deus? Que o Senhor te abençoe. Um abraço. Até o próximo programa. 2670

Referências

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