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CARACTERÍSTICAS EPIDEMIOLÓGICAS DAS VÍTIMAS DE ACIDENTES DE TRANSPORTE TERRESTRE ATENDIDAS EM UM HOSPITAL DE RECIFE-PE

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CARACTERÍSTICAS EPIDEMIOLÓGICAS DAS VÍTIMAS DE ACIDENTES DE TRANSPORTE TERRESTRE ATENDIDAS EM UM HOSPITAL DE RECIFE-PE

EPIDEMIOLOGICAL CHARACTERISTICS OF THE VICTIMS OF ACCIDENT TERRESTRIAL ATTENDED AT A HOSPITAL IN RECIFE – PE

Daniella Nunes da Silva¹ Geisielle Teixeira Macambira² Maria Tatiane Ferreira da Silva ³

RESUMO

O estudo avaliou as características epidemiológicas das vitimas de acidentes de transporte terrestre atendidas em um hospital do Recife- PE, onde é referência em traumatologia. Estudo de caráter descritivo- retrospectivo com abordagem quantitativa. A partir dos dados obtidos pela equipe do Núcleo de Epidemiologia Hospitalar (NEPI), onde são notificados. Foram coletadas informações sobre a Distribuição dos acidentes de transporte terrestre por mês faixa etária, o sexo, dias da semana e os meios de locomoção envolvidos. As características que foram levantadas de acordo com os dados da notificação revela que os meses que mais ocorrerão acidentes de trânsito foi dezembro com 323 (24,5%), seguido de novembro com 233 (17,7%) e julho com 212 (16,1%). Em relação ao sexo das vitimas 1.130 (85,7%) eram do sexo masculino e 188 (14,3%) do sexo feminino. Quanto à distribuição por faixa etária, a maior concentração ocorreu entre os adultos jovens, de 20-39 anos, um total de 811 que representa (61,5%). Foram registrados 1.318 acidentes de trânsitos, onde o Domingo foi o dia da semana que ocorreu mais acidentes 327 (24,9%) seguindo de 256 (19,4%) nos sábados; e 164 acidentes, (12,4%) nas sextas-feiras. No geral, as motocicletas, estiveram envolvidas, direta ou indiretamente em 77,8% dos acidentes. Ao descrever as características dos pacientes vítimas de acidentes de trânsito espera-se contribuir para que sejam abordadas novas políticas públicas de prevenção de acidentes de trânsito, especialmente aqueles envolvendo motocicletas.

Palavras-chave: Acidentes de Trânsito. Epidemiologia. Motocicleta.

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² Enfermeira, pós graduanda em Saúde Publica com Ênfase em Estratégia em Saúde da Família da FUNESO,

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ABSTRACT

The study raised the epidemiological characteristics of victims of road accidents treated at a hospital reef -PE, which is a reference in traumatology. A study of descriptive and retrospective was done with quantitative approach. From the data obtained by the Center for Hospital Epidemiology ( NEPI ) , which are notified staff . Information about the distribution of road accidents per month age group, sex , days of the week and the means of locomotion involved were collected. The features that have been raised in accordance with the reporting data reveals that the months that most traffic accidents occur was December with 323 (24.5%), followed by November with 233 (17.7%) and July with 212 (16,1%). Regarding the sex of the victims 1,130 (85.7%) were males and 188 (14.3%) were female. As for the distribution by age group, the highest concentration occurred among young adults, aged 20-39 years, a total of 811 representing (61.5%). 1,318 traffic accidents, where Sunday was the day of the week that most accidents occurred 327 (24.9%) followed by 256 (19.4%) were recorded on Saturdays; and 164 accidents (12.4%) on Fridays. Overall, motorcycles were involved directly or indirectly in 77.8% of accidents. In describing the characteristics of patients victims of traffic accidents are expected to contribute to new public policies to prevent traffic accidents are addressed, especially those

involving motorcycles. .

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INTRODUÇÃO

Considera-se trânsito a utilização das vias ou ruas por pessoas, veículos e animais, isoladas ou em grupos, conduzidos para fins de circulação, parada, estacionamento e operações de carga ou descarga. Faz parte do trânsito o homem, o veículo e a via. Quando se anda a pé, de bicicleta ou até mesmo de cavalo ou carroça faz - se parte do trânsito, deste modo, percebe-se que o trânsito surgiu bem antes do automóvel. Os primeiros tipos de transporte no mundo foram movidos por animais. No ano de 1771 começaram as primeiras experiências com automóveis que eram a vapor, em 1790 foi inventada a bicicleta. No ano de 1886 o alemão Karl Benz criou o que ficou conhecido como o primeiro automóvel do mundo, era uma espécie de triciclo (ASCARI et al. 2008).

Atualmente no Brasil e no mundo o acidente de trânsito apresenta um novo perfil no quadro da saúde pública. Com o crescimento das cidades e a corrida contra o tempo, a motocicleta, surge com o objetivo de facilitar o deslocamento das pessoas. Em consequência desse aumento expressivo de veículos e motocicletas e da alta frequência de comportamentos inadequados entre os condutores, os acidentes de trânsito passaram a constituir uma importante causa de traumas, politraumatismos e morte principalmente entre a população jovem (ASCARI et al. 2008).

Os acidentes terrestres, de qualquer natureza, hoje em dia é um dos grandes problemas para a saúde publica, pois os números dos acidentes não param de crescer e pelo grande número de vítimas que produz. A maior parte das vítimas são homens que morrem ou ficam sequelados em decorrência desse fenômeno, causando um grande prejuízo econômico e social para o país, a medida que retira do mercado um alto número de adultos jovens afastados do trabalho em plena idade produtiva, além de abarrotar os hospitais de emergência e onerar os cofres públicos pelo alto custo da assistência prestada pelos serviços de saúde (MOURA, 2010).

O país vive uma “epidemia” de acidentes de motocicletas, segundo o Ministério da Saúde, que resultam em mortes, lesões e aumento da demanda e custos no Sistema Único de Saúde (SUS) Em todo o mundo, aponta a Organização Mundial de Saúde, chega a 1,3 milhão o total de pessoas que morrem por causa de acidentes de trânsito. Outros 50 milhões sobrevivem com sequelas. No Brasil,

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segundo os registros mais recentes de óbitos, foram 38.273 mortes no trânsito em 2008, quase dez mil a mais que o registrado oito anos antes (BRASIL, 2009).

Uma Pesquisa feita pela OMS em 178 países, com base em dados de 2008, mostrou que mais de 90% dos acidentes que levam a morte, são registrados em países de baixo desenvolvimento e que metade dessas vítimas, são motociclistas, ciclistas e pedestres. Ainda segundo a OMS prevê que em 2030 os traumatismos por acidentes de trânsito passarão a ser a quinta causa principal de mortalidade no mundo (CAVALCANTE; HADDAD; MORITA, 2009).

Desta forma este estudo tem o objetivo de traçar o perfil das vitimas de acidentes terrestres, incluindo as características como a posição do veiculo, condições de segurança, todas as ocorrências que estejam registradas. Condutores, ocupantes, pedestres, ciclistas e motociclistas. Onde os dados serão obtidos pela planilha para levantamento dos dados.

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1 MATERIAIS E METODOLOGIA

Para estudar as características epidemiológicas das vitimas de acidentes terrestres, optou-se por realizar um estudo do tipo descritivo-retrospectivo com abordagem quantitativa.

A pesquisa descritiva observa, registra, analisa e correlaciona fatos e fenômenos (variáveis) sem manipulá-los. Como acontecera no mês de julho a dezembro de 2013 o estudo obedece a um delineamento transversal, pois são dados obtidos por um período fixo (POLIT; BECK; HUNGIER, 2004).

A população e amostra do estudo foi composta por todos os pacientes que deram entrada no Hospital Getúlio Vargas em decorrência de acidentes de transporte terrestre, notificados epidemiologicamente pela equipe do Núcleo de Epidemiologia Hospitalar (NEPI), no período de julho a dezembro de 2013, um total de 1.318 casos notificados.

1.1 Critério de inclusão

Pacientes atendidos no Hospital Getúlio Vargas, vitima de acidentes de transporte terrestre (ATT), notificados pelo Núcleo de Epidemiologia Hospitalar.

E atendimentos ocorridos no período de julho a dezembro do ano de 2013.

1.2 Critérios de exclusão

Foram excluídos os pacientes atendidos no Hospital Getúlio Vargas, que não sofreram acidentes de transporte terrestre. E atendimentos ocorridos em período anterior a julho e posterior a dezembro de 2013.

Os dados foram coletados mediante o preenchimento de uma ficha, que é preenchida pelos funcionários que trabalham na recepção previamente existente, contendo perguntas fechadas e abertas, dispostos em cinco etapas. A primeira contendo sete itens destinados a dados de notificação, a segunda parte contém doze itens para obtenção de dados sobre identificação da vítima, na terceira fazem parte dois itens referentes aos dados de entrada na unidade, a quarta parte é composta por vinte e quatro itens, sendo estes referentes ao acidente e ao final consta a evolução do caso.

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2 ANALISE DE DADOS E DISCUSSÃO

O acidente de trânsito passou a compor a pauta das preocupações dos gestores públicos de saúde pelo grande número de vitimas que morre ou que ficam sequeladas decorrente a esse fenômeno. Essa realidade não é diferente no nosso estado onde foi constatado um grande número de pacientes vítimas de trauma, causados por acidentes de transporte terrestre, atendidas no Hospital Getúlio Vargas (HGV).

A pesquisa levantou os dados dos pacientes notificados pelo Núcleo de Epidemiologia Hospitalar (NEPI) no período de 01 de Julho a 31 de Dezembro de 2013, que deram entrada no HGV vítimas de acidentes de trânsito, totalizando 1.318. Os demais atendimentos foram excluídos.

Figura 1 – Distribuição dos acidentes de transporte terrestre por mês, de julho a dezembro de 2013.

De acordo com o resultado da pesquisa, os meses em que ocorreram mais acidentes, foram, dezembro com 323 (24%), seguido de novembro com 233 (18%) e julho com 212 (16%). Onde observamos que são os meses em que, geralmente, as pessoas estão de férias, e também há feriados prolongados, o que aumenta o número de pessoas viajando, consequentemente, maior circulação nas vias onde se desenvolvem maiores velocidades.

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casos notificados, 86% (1.130) eram de pacientes do sexo masculino e 14% (188) eram pacientes do sexo feminino, como mostra a figura a seguir:

Figura 2 – Distribuição dos acidentados por sexo, de julho a dezembro de 2013.

A grande concentração de acidentados no sexo masculino, (86%), indica que os homens em idade jovem adulta são mais propensos aos acidentes de trânsito do que as mulheres na mesma faixa etária. Esses resultados são semelhantes aos de outros estudos que apontam a predominância de pessoas do sexo masculino e jovens (acima de 60,0% do total) como os tipos de vítimas mais frequentes de acidentes de trânsito. (MOURA, 2010)

Esse perfil provavelmente é uma consequência do comportamento social e cultural dos jovens, que se expõem à situações de maiores riscos na condução de veículos, como alta velocidade, manobras mais arriscadas, uso de álcool, entre outros. Embora as mulheres tenham representado apenas 14% das vítimas, essa é uma realidade que aos poucos haverá mudança, pois com a crescente inserção das mulheres no mercado de trabalho, aumenta a participação feminina na condução de veículos, o que leva a uma maior exposição das mesmas aos acidentes de trânsito (DAVANTEL et al, 2009).

Ainda segundo Davantel, et al (2009), tantos homens quantos mulheres jovens estão sujeitos igualmente aos acidentes de trânsito, os homens por maior exposição e negligência e as mulheres por inexperiência e menor habilidade.

Quanto à distribuição dos acidentes por faixa etária, como mostra a figura 3, a maior concentração ocorreu nas faixas onde estão concentrados os adultos jovens e em idade produtiva (20-39 anos), um total de 811(61%).

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Segundo Cavalcante, Haddad, Morita (2009) os acidentes de transporte terrestre são a segunda maior causa de morte nessa faixa etária.

Figura 3 – Distribuição dos acidentes por faixa etária, julho a dezembro de 2013.

Esses adultos jovens quando não vão a óbito, podem ficar afastados de seus trabalhos e/ou atividades, assim alguns acabam recebendo benefícios da previdência social, e geram altos custos aos cofres públicos, não só pelo tempo de internamento em hospitais, mas também pelo beneficio que é recebido.

Na figura 4 pode-se observar que nos domingos há um nível alarmante de acidentes, 327 (25%).

Figura 4 – Distribuição dos acidentes por dia da semana, de julho a dezembro de 2013.

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Vê-se que a distribuição dos acidentes de trânsito pelos dias da semana, revelou que o maior número de acidentes acorreu no domingo e no sábado. Nos demais dias da semana os acidentes distribuíram-se de modo equilibrado, como foi observado na figura 4.

A gravidade e incidência dos acidentes eleva-se nos finais de semana, o que remete ao trânsito livre, sem congestionamentos e ao uso de bebidas alcoólicas (ALMEIDA et al, 2013).

O meio de locomoção mais frequente, como mostra a figura 5, é a motocicleta, chegando á 1025 (77%) o que reforça a teoria deste ser um transporte menos seguro para os ocupantes, na eventualidade de acidentes. No geral as motocicletas estiveram envolvidas, direta ou indiretamente.

Além disso, tem a dificuldades de um condutor de outros veículos perceber a aproximação de motocicletas e decidir adequadamente o tempo para evitar a colisão, por a motocicleta ter uma pequena face e, acabar dificultando, em parte a sua visibilidade, por esses outros condutores (OLIVEIRA, 2011).

Figura 5 – Meio de locomoção da vítima no momento do acidente

Embora os acidentes por transporte terrestre sejam a segunda mais importante causa de internação e de óbito por causas externas no Brasil. Essa é uma realidade preocupante para os gestores públicos, pois a motocicleta está em tendência de crescimento no mercado de automóveis, por ser uma opção mais econômica, comparada a outros veículos automotores, além das facilidades de

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tráfego e estacionamento (GAWRYSZEWSKI et al, 2006, ABRACICLO, 2011).

Hoje se observa o uso crescente de motocicletas como instrumento de trabalho para o transporte de passageiros chamados “moto-taxi”, onde estão constantemente expostos à possibilidade de ocorrência de acidentes, seja pelo excesso de velocidade, pelas realizações de manobras arriscadas ou mesmo por sua maior exposição nas vias públicas, o que nos sinaliza para uma maior atenção com esses usuários, e ações que promovam conscientização dos mesmos.

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CONCLUSÃO

O presente estudo buscou levantar as Características Epidemiológicas das vitimas de acidentes de transporte terrestre atendidas no Hospital Getúlio Vargas, onde foram fornecidas as informações da equipe do Núcleo de Epidemiologia Hospital (NEPI), trazendo assim o conhecimento das características dos acidentados, fundamental para a abrangência de reavaliação ou implantação de novas politicas públicas de saúde voltada para a segurança no transito e para conscientizar a população das regras do trânsito como uma única forma de preservação a vida, entretanto sabe-se que todos os condutores de veiculo promove a própria incapacidade ou morte no dia a dia.

Congestionamentos nas grandes cidades, ineficiência do transporte coletivo, serviço de tele-entrega e mototáxistas ocasionaram a rápida disseminação das motocicletas, o baixo custo e as facilidades de financiamento do veículo são responsáveis pelo expressivo aumento das motocicletas. O que remete a necessidade pensar na segurança desses usuários, pela gravidade desse tipo de acidente evidenciada por este e outros trabalhos.

Ao levantar as características dos dados epidemiológicos da população vítima de acidentes de trânsito o estudo apontou os grupos mais expostos, a partir do resultado sinalizando para a necessidade de investimentos em prevenção de acidentes e promoção de trânsito seguro por meio de estratégias educativas, estabelecendo a cultura de paz no trânsito.

As ações de promoção e prevenção de acidentes no trânsito devem prioritariamente focar os acidentes com veículos de duas rodas que com frequência envolvem uma única pessoa, não habilitada, do sexo masculino, em horários noturnos, em finais de semana e nas vias onde se desenvolvem maiores velocidades.

REFERÊNCIAS

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