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Apostila Curso Unitech - Logix 5000 v1_ML.pdf

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(1)

&

CURSO PROGRAMAÇÃO RSLOGIX 5000

CURSO PROGRAMAÇÃO RSLOGIX 5000

(2)

A UNITECH ENGENHARIA A UNITECH ENGENHARIA

A Unitech Engenharia é uma empresa de com foco em Desenvolvimento de Aplicações, Projetos, Manutenção Treinamento e Consultoria para Instrumentação, Automação Industrial e Telecomunicação.

Portfólio de serviços Portfólio de serviços

 Elaboração e Atualização de Projeto de Instrumentação e Automação

Arquitetura de Rede; Diagrama de Interligação; Fluxograma de Engenharia (P&I); Folha de dados dos Instrumentos de Medição; Lista de Alarmes; Lista de Entradas e Saídas; Lista de Material para instalação da Instrumentação e Automação; Lista de Ponto de Ajustes; Mapa de Memória e Comunicação; Memorial Descritivo de Lógica; Planta de Encaminhamento de Cabos de Instrumentação;

 Desenvolvimento e Comissionamento e Manutenção de Sistemas de

Automação

 Configuração e Manutenção de Redes Industriais;

 Treinamento e Consultoria; O INSTRUTOR O INSTRUTOR ASSIS ÂNGELO ASSIS ÂNGELO Formação Formação:  Bacharelado em Administração de Empresas (cursando)  Técnico em Eletrotécnica, CEFET-RN. Experiência Profissional: Experiência Profissional:

Possue experiência na área de

Automação, Instrumentação e

Manutenção Elétrica Industrial,

conhecimentos na área de

desenvolvimento de projetos,

comissionamento e manutenção industrial e melhorias de processos como redução de custos e quebras em máquinas e equipamentos industriais e sistema de qualidade. Programação de CLP (Rockwell, Siemens, Schneider, WEG e Altus) e Sistemas Supervisórios (Intouch,

Indusoft, WinCC e IHMs),

Fiscalização de Obras de

Construção e Montagem de

Unidades Industriais da Industria de Óleo e Gás.

Instrutor Técnico em cursos de programação de CLP família Logix 500 e 5000 e Supervisório Intouch, Eletrônica Analógica e Digital, Instalações Elétrcas Residencial e Industrial, Acionamento Estático (Inversor e Softstarter).

(3)

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO 5

2. CONHECENDO A FAMÍLIA LOGIX 5000 7

2.1 AFAMÍLIALOGIX5000 8

2.2 SOFTLOGIX 10

2.3 COMPACTLOGIXL23E 11

2.3.1 CARACTERÍSTICASCONTROLADORESCOMPACTLOGIX 12

2.3.2 CARTÕESDEENTRADASESAÍDAS 13

2.3.3 INSTALAÇÃODECARTÕESDEENTRADASESAÍDAS 17

2.4 DIAGNÓSTICODOCONTROLADOR 25

3. CRIANDO UM PROJETO COM RSLOGIX 5000 31

3.1 COMOADICIONAROSEUMÓDULODEE/S 37

3.1.1 INTERVALODOPACOTEREQUISITADO 39

3.1.2 FORMATODECOMUNICAÇÃO 40

3.1.3 CODIFICAÇÃOELETRÔNICA 44

3.2 COMOACESSAROSDADOSDEE/S 49

3.3 TAREFASDOCONTROLADOR 53

3.3.1 CONFIGURANDOTAREFASDOCONTROLADOR 54

3.3.2 CRIANDOPROGRAMASESUBROTINAS 56

3.4 TIPOSDEDADOS 69

3.4.1 CRIANDOUMTAG 70

3.4.2 TIPODEDADODEUMTAG 71

3.4.3 TAGCOMALIAS 75

3.4.4 DADOSDEFINIDOSPELOUSUÁRIO 78

3.4.5 ENDEREÇODEUMTAG 85

3.4.6 ARRAY 86

3.5 LINGUAGENSDEPROGRAMAÇÃO 95

3.5.1 LÓGICALADDER 97

3.5.2 DIAGRAMADEBLOCOSDEFUNÇÕES 102

3.5.3 TEXTOESTRUTURADO 104

(4)

3.5.5 GERENCIETAREFAS 112

4. INSTRUÇÕES BÁSICAS DE PROGRAMAÇÃO 116

4.5 INSTRUÇÕESDEBIT 116

4.6 CONTROLEDEFLUXODOPROGRAMA 127

4.7 INSTRUÇÕESDETEMPORIZAÇÃO 128

4.8 INSTRUÇÕESDECONTAGEM 133

4.9 INSTRUÇÕESDECONVERSÃODEDADOS 137

4.10 INSTRUÇÕESDELÓGICA 138

4.11 INSTRUÇÕESMATEMÁTICAS 140

4.12 INSTRUÇÕESDEMOVIMENTAÇÃO 142

4.13 INSTRUÇÕESDECOMPARAÇÃO 144

4.14 ACESSOAOSVALORESDESISTEMA 148

5. COMUNICAÇÃO COM O CLP E REDE INDUSTRIAL 156 5.1 CONEXÃODIRETAAOCONTROLADORATRAVÉSDAPORTASERIAL 157

5.2 FUNDAMENTOSDEREDEETHERNET/IP 160

5.2.1 CONEXÕESNAETHERNET/IP 163

5.3 COMUNICAÇÃOCOMOUTROCONTROLADOR 165

5.3.1 PRODUÇÃOECONSUMODEUMTAG 165

5.4 MENSAGEM 174

6 ADD-ON INSTRUCTIONS 195

7 CONTROLE DE PROCESSOS 198

7.1 MALHADECONTROLE 203

7.2 AINSTRUÇÃOPID 205

7.3 UTILIZAÇÃODASINSTRUÇÕESPID 210

7.4 MALHASEMCASCATA 220

8 DESENVOLVENDO UMA APLICAÇÃO CONTROLE INDUSTRIAL 222

8.1 FLUXOGRAMADEENGENHARIA 224

(5)

8.3 DIAGRAMALÓGICO 229 8.4 MODELODETRATAMENTODEENTRADASESAÍDASEALARMES 232

8.5 PROGRAMANDOOCLP 234

8.5.1 LÓGICADETRATAMENTODASENTRADASDIGITAIS 235 8.5.2 LÓGICADETRATAMENTODEENTRADASANALÓGICAS 239

8.5.3 LÓGICADETRATAMENTODEALARMES 242

8.5.4 LÓGICADECONTROLEDEPROCESSOS 260

8.5.5 LÓGICADESINCRONISMODERELÓGIODOCLP 265

8.5.6 LÓGICADETOTALIZAÇÃO 268

8.5.7 LÓGICADEMONITORAMENTODESTATUSCLPEMODOEMFALHA 270

9 MANUTENÇÃO 272

9.1 MONITOREMÓDULOSDEE/S 272

9.2 DIAGNOSTICOPORPAGINALOCAL 274

9.3 FALHASMINORITÁRIAS 274

9.4 FALHASMAJORITÁRIAS 275

9.5 FALHASDEHARDWARE 275

9.6 ACESSOÀSPASTASDEFALHAS 275

9.7 RESETDEFALHA 276

(6)

1.

1. I

I

D

D

Atualmente no ambiente corporativo há uma necessidade de profissionais que possam dominar os assuntos relacionados a sua área de trabalho, mas que também possam compreender e ajudar as demais áreas da empresa. Em uma indústria uma equipe com esse perfil pode ajudar a empresa a melhorar o processo produtivo, desenvolver novos produtos ou serviços. Neste contexto, a automação é fundamental para ajudar a empresa a buscar seus objetivos.

Os recursos que estão disponíveis no mercado para automação industrial, estabelecem novos paradigmas para um profissional da automação industrial, onde exige um vasto conhecimento sobre as mais diversas áreas de conhecimento do processo produtivo, por exemplo:

Diante desse esboço podemos notar que há uma “integração sinergética” entre as áreas do conhecimento na indústria com a automação industrial. Que tipo de postura temos que adotar? Se o profissional da automação trabalha com elaboração ou implementação de projetos, manutenção ou melhorias de processos, uma coisa é fundamental: A organização. É muito difícil gerir todas

AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL INFOR MÁTICA REDES INDUSTRIAIS ELETRÔNICA NORMAS INSTRU MENTAÇÃO ELÉTRICA MECÂNICA CONTROLE PROCESSO

(7)

essas interfaces sem a devida organização. Exemplo: Um profissional elabora um programa ladder para um CLP durante dias e o computador apresenta um defeito no HD ou no sistema operacional, mas não existe um backup. Guarda todos os arquivos num pendrive e ao retirá-lo da porta USB queima o dispositivo. O que fazer?

Uma outra situação que podemos notar é a dificuldade de alguns profissionais em ler. A leitura dos manuais técnicos dos equipamentos, é fundamental. Tanto para o desenvolvimento de um aplicativo novo, como para manutenção dos sistemas automatizados. É difícil fazer uma manutenção em um instrumento, um inversor de frequência, um relé microcontrolado ou um painel elétrico, se não tivermos os manuais dos equipamentos ou os esquemas de ligação à disposição. Agora imagine programar qualquer equipamento sem conhecer seus parâmetros ou instruções de comando.

Seja bem-vindo, todos os dias iremos precisar estudar um pouco mais. A recompensa será ver um monte equipamentos que antes não fazia nada e agora como numa grande orquestra cada um faz sua parte e o maestro é você.

(8)

2.

2. C

C

HECE D A FA

HECE D A FA

LIA L GI 5000

LIA L GI 5000

Acredito que todos percebemos que o primeiro passo é conhecer os equipamentos e ferramentas com as quais iremos trabalhar. Durante a elaboração de um projeto de automação industrial são elaborados diversos documentos de engenharia, tais como: Folha de Dados, Lista de Material, Diagrama de Interligação, Diagrama Lógico, Memorial Descritivo, Diagrama de Malhas, Fluxogramas, Arquitetura de Rede ou Automação, entre outros.

A aquisição dos equipamentos deve atender aos requisitos básicos especificados nas Folhas de Dados, Lista de Material e Memorial Descritivo. Um outro documento que pode ajudar bastante com um overview do sistema é a Arquitetura de Rede ou Automação. Após a definição dos equipamentos, é importante organizar os manuais dos fabricantes para cada equipamento ou software que será necessário para o desenvolvimento do projeto.

É importante observar que cada fabricante possui diversas linhas de produtos para atender as especificidades de cada aplicação. Segue alguns fabricantes e modelos de equipamentos disponíveis no mercado:

(9)
(10)

A Familia Logix 5000, é basicamente formada por:

  

 Backplane Backplane: Um dos elementos principais do sistema

Logix 5000 é que a comunicação é projetada em cada camada desse

sistema, começando com a placa de fundo do chassi até os

módulos de E/S, os controladores e é claro, os próprios módulos de comunicação. A placa de fundo do chassi do Logix é baseada na rede ControlNet e usa o mesmo modelo produtor/consumidor – nome dado ao modelo de comunicação pelo qual os nós da rede ou os módulos no chassi produzem dados. Outros nós ou módulos podem,

então, consumir os dados conforme a necessidade. Isto é

muito diferente de outros modelos onde por exemplo, um mestre deve administrar a tarefa de comunicação, perguntando a cada nó ou módulo se o mesmo tem uma mensagem para enviar e organizar a operação. Desta forma, a placa de fundo do chassi age como uma rede de alta velocidade que fornece a capacidade de comunicação entre todos os módulos e a placa de fundo do chassi, bem como todos aqueles que estão estendidos a outros chassis através da rede ControlNet.

  

 Fonte de Alimentação Fonte de Alimentação: São usadas com os chassis para fornecer

alimentação de 1,2 V; 3,3 V; 5 V e 24 Vcc diretamente para o backplane. A fonte de alimentação se encaixa na extremidade esquerda do chassi.

  

 Tipos de CPU Tipos de CPU: O controlador Logix 5000 fornece uma solução de

controlador escalável, com capacidade para endereçar uma grande quantidade de pontos de E/S. O controlador pode controlar a E/S local, assim como a E/S remota através das redes Ethernet/IP, ControlNet, DeviceNet e E/S Remota Universal.

(11)
(12)

2.3 COMPACTLOGIX L23E

Em nosso curso, os equipamentos utilizados serão do fabricante Rockwell Automation. Utilizaremos a família de controladores CompactLogix.

(13)

2.3.1 CARACTERÍSTICAS CONTROLADORES COMPACTLOGIX

O sistema CompactLogix foi projetado para fornecer uma solução Logix para aplicações de tamanho pequeno e médio. Tipicamente, estas são aplicações de controle em nível de máquina. Um sistema simples pode consistir em um controlador independente com um banco simples de módulos de E/S e comunicação DeviceNet. Em um sistema mais complexo, adicione outras redes, controle de movimento, e controle de segurança. Como parte do sistema de Arquitetura Integrada, os controladores CompactLogix usam o mesmo software de programação, protocolo de rede e recursos de informação que todos os controladores Logix, fornecendo um ambiente de desenvolvimento comum para todas as disciplinas de controle.

(14)

2.3.2 CARTÕES DE ENTRADAS E SAÍDAS

Os cartões de entradas e saídas são essenciais para interação do programa desenvolvido e armazenado na memória do CLP, pois por meio dos cartões de I/O ou E/S, que o CLP recebe, processa e transmite os sinais dos instrumentos ou comanda os equipamentos instalados no campo, processo ou máquinas.

A quantidade de I/O ou E/S, que cada CLP vai possuir, depende do que vai ser controlado. Um CLP para controlar um compressor ou uma bomba, muito provavelmente terão número de I/O diferentes, por que vai depender dos instrumentos associados a este equipamento, ou seja da quantidade de sensores instalados. Podemos dividir os sinais básicos processados nos CLP em Entrada e Saída, Analógico e Digital. Existem ainda outros sinais que são processados pelo CLP que atualmente está em grande expansão, que são os sinais digitais via rede de comunicação industrial. Os documentos de engenharia que podem fornecer informações sobre os I/Os, podem ser as Folha de Dados, Lista de Instrumentos, Diagrama de Malha, Diagrama de Interligação, Lista de IO e Mapa de Memória do CLP.

Para atender as diversas topologia de hardware, os fabricantes fornecem diversas opções, por exemplo:

 E/S embutidoE/S embutido – A E/S Embutido é projetada especificamente para

um controlador e são integradas ao invólucro da CPU.

 E/S de RACKE/S de RACK - A E/S de rack é projetada especificamente para um

controlador. Você pode instalar a E/S localmente no mesmo rack que o controlador. Além disso, com o uso de redes de comunicação de E/S, você pode distribuir a E/S para mais perto dos sensores e atuadores, reduzindo seus custos com fiação.

 E/S DistribuídaE/S Distribuída - A E/S distribuída em painel (IP20) pode ser

posicionada em sua aplicação e exige o uso de um gabinete. A E/S modular no painel permitem selecionar a combinação exata de interfaces de E/S e adaptadores de comunicação que atendem suas necessidades, com maior flexibilidade no projeto de seu sistema. Além de uma ampla gama de módulos analógicos, digitais e especializados.

(15)

Os controladores CompactLogix 1769-L23x com E/S embutido fornecem a seguinte funcionalidade:

 Fonte de alimentação incorporada;

 Duas portas seriais, uma porta serial e uma EtherNet/IP, dependendo do

controlador;

 Uma combinação de módulos de E/S embutidos digitais, analógicos, e

contadores de alta velocidade;

(16)

CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS PRODUTOS

PRODUTOS

O Compactlogix oferece em um produto os benefícios da plataforma Logix -ambiente de programação comum, redes comuns, mecanismo de controle comum -em uma base pequena de alto desempenho.

Ideal para o controle independente ou conectado ao sistema via Ethernet/IP, Controlnet ou DeviceNet. Pense no Compactlogix sempre que precisar de controle econômico e confiável.

Logix em um instante Logix em um instante - Controlador individual;

- Memória do controlador: 512KB a 3MB; - Cartão de memória compactflash: 64 e 128MB;

- Porta de comunicação padrão: RS-232, Controlnet, Ethernet (verificar as opções dos códigos dos controladores);

- Comunicação da porta serial: ASCII, DF1 full/half-duples, DF1 radio modem, DH-485, Modbus via logic;

- Opções de comunicação: Ethernet I/P, ControlNet, DeviceNet;

- Linguagem de programação: ladder, texto extruturado, bloco de função e SFC; - Software de programação RSLogix 5000;

- Módulos de entrada/saída são instalados lado a lado;

- Distância dos módulos da fonte: até 4 (apenas para código 1769-L); - Tensão de alimentação: AC e CC.

(17)

Controlador com I/O incorporado Controlador com I/O incorporado

- Controlador individual;

- Memória do controlador: 512MB;

- Porta de comunicação padrão: RS-232, Controlnet, Ethernet (verificar as opções dos códigos dos controladores);

- Comunicação da porta serial: ASCII, DF1 full/half-duples, DF1 radio modem, DH-485, Modbus via logic;

- Opções de comunicação: Ethernet I/P, ControlNet, DeviceNet;

- Linguagem de programação: ladder, texto extruturado, bloco de função e SFC; - Software de programação RSLogix 5000;

- I/O: entradas e saídas CC, entradas e saídas analógicas, entrada rápida (verificar as opções dos códigos dos controladores);

(18)

2.3.3 INSTALAÇÃO DE CARTÕES DE ENTRADAS E SAÍDAS

Pa a ca IO c C acL c a

a a ca, a R ac U P (RIUP).

(19)

C D

C D

R :___________________________________________________________

R :___________________________________________________________

(20)

C E D C E D R :___________________________________________________________ I c S D c A a a ca c ( a a CLP) a a a a a a : S / S c c c a a a a a a . C a S C a O OFF . R a c a a a a AC. Sa a TTL (T aa a ca c . T a L c) U a 0V 5V T a T a L c (TTL) A ca TTL ba a a 0V a a Fa 5V a a V a . A a a a a a a a a c a a c a . S D c S /S c S : a a a c a a a c a. S c : a a a c a a a a a a a.

(21)

N ca b c , . O c . O a PNP a a c a a S c a NPN a a c a a S . S c : S a ⇒ a a a ca a V+⇒ a c a , a a a c a a c c . S a a ⇒ a a a ca a a ba ⇒ c a a a a a a c a a

(22)
(23)
(24)
(25)

Ca a ca c c a a a c a a a a a a a a c / . O a a a c b a ca a a a a a ca ca a , a .     Pa a a a L ca : :I.C Da a = Ca a a a.     Pa a Sa a L ca : :O.C Da a = Ca a a a. Ob : Q a ac b c a ca , N .

EXERCÍCIO: IDENTIFICANDO HARDWARE EXERCÍCIO: IDENTIFICANDO HARDWARE

CPU:

________________________________________

CPU:

________________________________________

FONTE:

________________________________________

FONTE:

________________________________________

CARTÃO

CARTÃO 01:

01:

________________________________________

________________________________________

CARTÃO

CARTÃO 02:

02:

________________________________________

________________________________________

CARTÃO

CARTÃO 03:

03:

________________________________________

________________________________________

CARTÃO

CARTÃO 04:

04:

________________________________________

________________________________________

(26)

2.4 DIAGNÓSTICO DO CONTROLADOR

D D A a a c a a COMPACTLOGIX ca a a a LED ca c a a a a a a c a a a a a a a RSL 5000. V a LED ca a c a COMPACTLOGIX.

(27)
(28)
(29)
(30)
(31)
(32)

3.

3.

CRIANDO

CRIANDO UM

UM PROJETO

PROJETO COM

COM RSLOGIX

RSLOGIX 5000

5000

As Plataformas Logix da Rockwell Automation fornecem uma única arquitetura de controle integrada para controle discreto, inversores, posicionamento e processo.

A arquitetura Logix integrada fornece um controlador comum, ambiente de software de programação e suporte de comunicação através de diversas plataformas de hardware. Todos os controladores Logix operam com um sistema operacional de multi-tarefas e multi-processamento e suportam o mesmo conjunto de instruções em diversas linguagens de programação. Um pacote de software de programação 5000 programa todos os controladores Logix. Além disso, todos os controladores Logix incorporam a arquitetura NetLinx para comunicação através de redes EtherNet/IP, ControlNet e DeviceNet.

Devido sua grande flexibilidade os controladores lógicos programáveis necessitam de um software de configuração e programação para que o executem as atividades que atendam a máquina e/ou processo.

O software de configuração e programação do ControlLogix é o RSLogix 5000, que é dedicado a controladores Allen Bradlley ControlLogix, SoftLogix, CompactLogix, FlexLogix e outros.

(33)

Start Menu => Programs => Rockwell Software => RSLogix 5000 Enterprise Series => RSLogix 5000

(34)

SELECIONANDO O CONTROLADOR CONFIGURANDO O PROJETO

Convenções para nomes Convenções para nomes

Em todo o projeto de um Logix5000, você define nomes para os diferentes elementos do projeto, como controlador, endereços de dados (tag), rotinas, módulos de E/S etc. Ao inserir os nomes, siga as regras a seguir:

  

 somente letras, números e sublinhas (_)

  

 devem começar com uma letra ou uma sublinha

  

(35)

  

 sem sublinhas consecutivas ou delimitadoras

  

 a c a c a

Local de armazenamento dos projetos Anotações:

(36)
(37)
(38)

3.1 COMO ADICIONAR O SEU MÓDULO DE E/S

Para comunicar-se com qualquer módulo de E/S de seu sistema, adicione os módulos à pasta de configuração de E/S do controlador. As propriedades que você selecionar para cada módulo definem o comportamento do módulo.

(39)

Para comunicar com um módulo de E/S em seu sistema, você adiciona o módulo à pasta I/O Configuration do controlador.

Quando adiciona o

módulo, você também define uma configuração específica para o módulo. Embora as opções de configuração variem de modulo para módulo, estas são algumas opções comuns que você geralmente configura:

 Intervalo do pacote requisitado

 Formato de comunicação

(40)

3.1.1 INTERVALO DO PACOTE REQUISITADO

O controlador Logix5000 usa as conexões para transmitir os dados de E/S.

Conexão Conexão

Um link de comunicação entre dois dispositivos, como entre um controlador e um módulo de E/S, terminal PanelView ou outro controlador.

As conexões são alocações de recursos que fornecem comunicações mais confiáveis entre os dispositivos que mensagens desconectadas. O número de conexões que um único controlador pode ter é limitado.

Você indiretamente determina o número de conexões que o controlador usa ao configurar o controlador para se comunicar com outros dispositivos no sistema. Os tipos de comunicação a seguir usam conexões:

 Módulo de E/S

 Tags produzidos e consumidos

 Determinados tipos de instruções Message (MSG) (não são todos

os tipos que usam uma conexão) Intervalo do pacote requisitado (RPI) Intervalo do pacote requisitado (RPI)

O RPI especifica o período em que os dados atualizam em uma conexão. Por exemplo, um módulo de entrada envia dados para um controlador no RPI que você atribui ao módulo.

 Geralmente, você configura um RPI em milisegundos (ms). A faixa é

0,2 ms (200 microssegundos) a 750 ms.

 Se uma rede ControlNet conecta os dispositivos, o RPI reserva um slot

(41)

deste slot pode não coincidir com o valor exato do RPI, mas o sistema de controle garante que a transferência de dados ocorra com a mesma frequência que o RPI, pelo menos.

Nos controladores Logix5000, os valores de E/S são atualizados em um período que você configura através da pasta de configuração da E/S do projeto. A atualização dos valores é assíncrona à execução da lógica. No intervalo especificado, o controlador atualiza um valor independentemente da execução da lógica.

Os programas dentro de uma tarefa acessam os dados de entrada e saída diretamente da memória utilizada pelo controlador.

 A lógica dentro de qualquer tarefa pode modificar os dados utilizados

pelo controlador.

 Os valores de dados e de E/S são assíncronos e podem mudar durante

a execução de uma tarefa.

 Um valor de entrada referenciado no início de uma execução de tarefa

pode ser diferente quando referenciado mais tarde.

 Para evitar que um valor de entrada mude durante uma varredura,

copie o valor para outro tag e use os dados dele (colocar os valores em buffer).

3.1.2 FORMATO DE COMUNICAÇÃO

O formato de comunicação que você escolhe determina a estrutura de dados para os tags que estão associados ao módulo. Muitos módulos de E/S suportam diferentes formatos. Cada formato usa uma estrutura de dados diferente. O formato de comunicação que você escolhe também determina:

 Conexão direta ou otimizada para rack.

 Aquisição.

Conexão direta ou otimizada para rack Conexão direta ou otimizada para rack

O controlador Logix5000 usa as conexões para transmitir os dados de E/S. Estas conexões podem ser diretas ou otimizadas para rack.

(42)

Conexão direta Conexão direta

Uma conexão direta é um link de transferência de dados em tempo real entre o controlador e um módulo de E/S. O controlador mantém e monitora a conexão com o módulo de E/S. Qualquer interrupção na conexão, como uma falha ou a remoção do módulo enquanto ele estiver energizado, energiza os bits de falha na área de dados associada ao módulo.

Conexão otimizada para rack Conexão otimizada para rack

Para módulos de E/S digital, você pode selecionar a comunicação otimizada para rack. Uma conexão otimizada para rack consolida o uso da conexão entre o controlador e todos os módulos de E/S digital no rack (ou trilho DIN). Em vez de ter conexões diretas individuais para cada módulo de E/S, há uma conexão para todo o rack (ou trilho DIN).

Aquisição Aquisição

Em um sistema Logix5000, os dados fazem multicast dos módulos. Isto significa que os múltiplos dispositivos podem receber os mesmos dados ao mesmo tempo de um dispositivo único. Quando escolher um formato de

(43)

comunicação, você tem que escolher entre estabelecer um relacionamento de leitura de controle ou modo de escuta com o módulo.

Controlador de leitura de controle Controlador de leitura de controle

O controlador que cria a configuração primária e a conexão de comunicação com um módulo. O controlador de leitura de controle grava a configuração e pode estabelecer uma conexão com o módulo.

Conexão de modo de Escuta Conexão de modo de Escuta

Uma conexão de E/S em que outro controlador adquire/fornece os dados de configuração para o módulo de E/S. Um controlador que usa uma conexão de modo de escuta apenas monitora o módulo. Ele não grava os dados de configuração e pode apenas manter uma conexão com o módulo de E/S quando o controlador de leitura de controle está controlando ativamente o módulo de E/S.

(44)

Use a tabela a seguir para escolher o tipo de aquisição para um módulo.

Há uma diferença observada no controle dos módulos de entrada e no controle de módulos de saída.

(45)

3.1.3 CODIFICAÇÃO ELETRÔNICA

O recurso de codificação eletrônica compara automaticamente o módulo esperado, conforme mostrado na árvore I/O Configuration do RSLogix 5000, ao módulo físico antes da comunicação da E/s começar.

Você pode usar a codificação eletrônica para ajudar a evitar comunicação com um módulo que não corresponda ao tipo e revisão esperados.

Para cada módulo na árvore I/O Configuration, a opção de codificação selecionada pelo usuário determina se e como uma verificação de codificação eletrônica é realizada. Geralmente, há três opções de codificação disponíveis.

 Correspondência exata

 Codificação compatível

 Desabilitar a codificação

Você deve considerar cuidadosamente os benefícios e as implicações de cada opção de codificação quando selecionar uma delas. Para alguns tipos específicos de módulos, há menos opções disponíveis.

A codificação eletrônica é baseada em um conjunto de atributos exclusivos a cada revisão do produto. Quando um controlador Logix5000 começar a se comunicar com um módulo, este conjunto de atributos de codificação é considerado.

(46)

Você pode encontrar as informações de revisão na guia General na caixa de diálogo Properties do módulo.

Correspondência exata Correspondência exata

A codificação de correspondência exata requer que todos os atributos de codificação, ou seja, fornecedor, tipo de produto, código de produto (código de catálogo), revisão principal e revisão secundária, do módulo físico e o módulo criado no software para corresponder precisamente e estabelecer a comunicação. Se algum atributo não corresponder exatamente, a comunicação da E/S não é permitida com o módulo ou com os módulos conectados através dele, como no caso de um módulo de comunicação.

Use a codificação

de correspondência

exata quando precisar que o sistema verifique se as revisões do módulo em usa são

exatamente como

especificado no projeto, como para uso em

indústrias altamente

regulamentadas. A

codificação Exact Match também é necessária para habilitar a atualização automática do firmware para o módulo através do recurso Firmware Supervisor de um controlador Logix5000.

(47)

Codificação compatível Codificação compatível

A codificação compatível indica que o módulo determina se é para aceitar ou rejeitar a comunicação. As famílias de módulos diferentes, módulos adaptadores de comunicação e tipos de módulos implementam a verificação de compatibilidade de uma maneira diferente de acordo com os recursos da família e no conhecimento prévio de produtos compatíveis.

A codificação compatível é a configuração padrão. A codificação compatível permite que o módulo físico aceite o código do módulo configurado no software desde que o módulo configurado seja um módulo físico com capacidade de emulação. O nível exato de emulação necessário é específico do produto e revisão.

Com a codificação compatível, você pode substituir um módulo de uma determina revisão principal por um com o mesmo código de catálogo e a mesma revisão principal ou posterior, que seja superior.

Em alguns casos, a seleção possibilita o uso uma substituição que tenha um código de catálogo diferente da srcinal. Por exemplo, você pode substituir um módulo 1756-CNBR por um módulo 1756-CN2R. As notas da versão para módulos individuais indicam os detalhes específicos de compatibilidade.

Quando um módulo é criado, os desenvolvedores consideram seu

histórico de desenvolvimento para implementar os recursos que emulem os desenvolvimentos do módulo anterior. Porém, os desenvolvedores não sabem quais

serão os

desenvolvimentos futuros. Por causa disso, quando um

sistema é

configurado, recomendamos que você configure seu módulo usando um mais antigo, ou seja,

(48)

uma revisão inferior do módulo físico que você acredita que será usado no sistema.

Ao fazer isso, você pode evitar que um módulo físico rejeite a solicitação de codificação porque ele tem uma revisão anterior a que está configurada no software.

Codificação desabilitada Codificação desabilitada

A codificação desabilitada indica que os atributos de codificação não são considerados quando tentar

comunicar com um módulo.

Outros atributos, como

tamanho e formato dos dados, são considerados e devem ser aceitáveis antes que a comunicação da E/S seja

estabelecida. Com a

codificação desabilitada, a comunicação da E/S pode ocorrer com um tipo de

módulo diferente do

especificado na árvore I/O Configuration com resultados inesperados. Geralmente, não

recomendamos usar a

(49)
(50)

3.2 COMO ACESSAR OS DADOS DE E/S

(51)
(52)

F a a a a a a a a a a ca a a

c a 1769 L23E QBFC1 ca 1769 IF4XOF2.

Valid Input Data Valid Input Data

0 to +10 V DC

0 to +10 V DC Raw/Proportional Data RangeRaw/Proportional Data Range

+10.5 V 32640

+10 V 31086

+5 V 15543

0 V 0

0 to 20 mA

0 to 20 mA Raw/Proportional Data RangeRaw/Proportional Data Range

21 mA 32640

20 mA 31086

10 mA 15543

4 mA 6217

0 mA 0

Valid Output Data Valid Output Data

0 to +10 V DC

0 to +10 V DC Raw/Proportional Data RangeRaw/Proportional Data Range

+10.5 V 32640

+10 V 31086

+5 V 15543

0 V 0

0 to 20 mA

0 to 20 mA Raw/Proportional Data RangeRaw/Proportional Data Range

21 mA 32640

20 mA 31086

10 mA 15543

4 mA 6217

(53)

Determine quando os dados são atualizados Determine quando os dados são atualizados

Os controladores CompactLogix atualizam os dados de modo assíncrono com a execução da lógica. Esse fluxograma ilustra quando os produtores enviam dados. Controladores, módulos de entrada e módulos de pontes são produtores.

Se você precisar garantir que os valores de E/S usados durante a execução da lógica sejam de um momento específico, como no início de um programa de lógica ladder, use a instrução de cópia síncrona (CPS) para guardar os dados de E/S.

(54)

3.3 TAREFAS DO CONTROLADOR

A a c a RSL 5000 c

c c a , ca a Ta C a

(55)

3.3.1 CONFIGURANDO TAREFAS DO CONTROLADOR

Uma tarefa fornece informações de programação e prioridade para um conjunto de um ou mais programas executados com base em critérios específicos. Uma vez que uma tarefa é disparada (ativada), todos os programas atribuídos (programados) às tarefas são executados na ordem em que são mostrados no organizador do controlador.

Tarefa Contínua Tarefa Contínua

A tarefa contínua é executada em segundo plano. Qualquer tempo de CPU não alocado para outras operações (como movimento, comunicações e tarefas periódicas) é usado para executar os programas na tarefa contínua.

 A tarefa contínua é executada a todo o tempo. Quando a tarefa contínua

conclui uma varredura completa, ela reinicia imediatamente.

 Um projeto não requer uma tarefa contínua. Se usada, deve haver apenas

uma tarefa contínua. Tarefa Periódica Tarefa Periódica

Uma tarefa periódica realiza uma função em uma taxa específica.

 Qualquer que seja o tempo para a tarefa periódica expirar, a tarefa

interrompe a tarefa contínua, executa uma vez e volta para o controle de onde a tarefa contínua parou.

 Você pode configurar o período de tempo de 1 ms a 2000 s. O padrão é

10 ms.

(56)

Uma tarefa pode ter até

32 programas separados

(CompactLogix L23E 16), cada um com suas próprias rotinas executáveis e códigos de acesso do programa. Uma vez que uma tarefa é iniciada (ativada), todos os programas definidos para a tarefa são executados na ordem na qual eles foram agrupados. Os programas só podem aparecer uma vez no Organizador do Controlador e não podem ser compartilhados por tarefas múltiplas.

Quando a tarefa é

acionada, os programas

definidos na tarefa são

executados até a conclusão, do primeiro até o último. Cada programa contém códigos de

acesso de programa, uma rotina principal, outras rotinas e uma rotina opcional de falha. Quando um programa é executado, sua rotina principal é executada primeiro. Use a rotina principal para chamar (executar) outras rotinas (sub-rotinas). Para chamar uma outra rotina em um programa, use uma instrução JSR (Jump to Subroutine).

Detalhes de tarefa de evento

Não são todos os controladores Logix que suportam disparos de tarefa de evento:

(57)

3.3.2 CRIANDO PROGRAMAS E SUBROTINAS

Um programa é uma subdivisão de uma tarefa. Quando a tarefa é acionada, os programas definidos na tarefa são executados até a conclusão, do primeiro até o último. Cada programa contém tags de programa, uma rotina principal, outras rotinas e uma rotina opcional de falha.

Rotina Rotina

As rotinas fornecem o código executável para o projeto em um controlador (semelhante a um arquivo de programa em um controlador CLP ou SLC). Cada rotina usa uma linguagem de programação específica, como a lógica ladder. Rotina Principal

Rotina Principal

Quando um programa executa, sua rotina principal executa primeiro. Use a rotina principal para chamar (executar) outras rotinas (sub-rotinas). Para chamar uma outra rotina em um programa, use uma instrução JSR (Salto para Sub-rotina).

Planejamento de Tarefas do Projeto Planejamento de Tarefas do Projeto

Para identificar as tarefas, programas e rotinas para sua lógica, tome as decisões a seguir:

 Definição das Funções do Projeto;

 Atribuição de Cada Função a uma Tarefa

Essas decisões, normalmente, são interativas. Após tomar algumas decisões iniciais, revise as decisões para continuar a desenvolver o projeto. Definição das Funções do Projeto

Definição das Funções do Projeto

Uma das primeiras decisões no desenvolvimento de um projeto Logix5000 é definir as funções (operações) da máquina ou processo.

 Identifique as funções principais (operações) da máquina ou processo.

 Para cada função, escolha a linguagem de programação que melhor se

ajusta às funções.

Isso pode requerer que você revise a lista de funções para obter vantagens de diferentes linguagens. Use qualquer combinação de linguagens no mesmo projeto.

(58)

Clique com o botão direito sobre a pasta Task e aparecerá a opção New Task, conforme desenho abaixo.

Em seguida aparecerá a tela abaixo onde deveremos configurar os seguintes itens.

(59)

Name : Neste campo iremos definir o nome da Task.

Description : Campo utilizado para comentários relativos a Task a ser criada. Type : Define qual o tipo da Task, ou seja Continua ou Periodica. Neste tópico iremos utilizar a opção Continua.

Wa c : T a a c a Ta , ca

a a a CLP a a a a a CPU

Pa a a a c OK a a a ac a Ta

C a c a a ac a, c a aba

Agora vamos aprender como criar uma Task Periodica, para isto utilizaremos os seguintes procedimentos.

Clique com o botão direito sobre a pasta Task e aparecerá a opção New Task, conforme desenho abaixo.

(60)

Em seguida aparecerá a tela abaixo onde deveremos configurar os seguintes itens.

Name : Neste campo iremos definir o nome da Task.

Description : Campo utilizado para comentários relativos a Task a ser criada. Type : Define qual o tipo da Task, ou seja Continua ou Periodica. Neste tópico iremos utilizar a opção Continua.

Wa c : T a a c a Ta , ca

a a a CLP a a a a a CPU

Rate : Intervalo de tempo em que a Task Periodica será executada.

Priority : Prioridade de execução da Task Periodica, quanto menor o número maior a prioridade.

OBS.:

· Tarefas de mesma prioridade são executadas com base em uma fatia de tempo com intervalos de 1 ms.

· Para mudar as propriedades de uma tarefa (nome, tipo, prioridade, etc.), dê um clique com o botão direito na tarefa e selecione Properties.

(61)

Para finalizar clique em OK e na árvore do projeto aparacerá a Task Periodica criada acima, conforme figura abaixo.

Podemos verificar graficamente que o ControlLogix possui um Sistema Operacional Multitarefa Pré Definido.

(62)

C C ac L L23E, c a a a 3 a a a

(63)

Criando Programas Criando Programas

No sistema ControlLogix podemos ter dentro de cada Task seja ela do tipo Continua ou Periodica até 32 (trinta e dois) Programas. Após a criação de uma Task no RSLogix5000. Com o CompactLogix L23E é possível criar até 16 programas.

Após a criação de uma Task no RSLogix5000 conforme os procedimentos descritos anteriormente neste capitulo, verificaremos agora quais os procedimentos necessários para criar um Programa. Clique com o botão direito sobre a pasta Continua ou Periodica e aparecerá a opção New Program, conforme desenho abaixo.

Em seguida aparecerá a tela abaixo onde deveremos configurar os seguintes itens.

Name : Neste campo iremos definir o nome do Programa.

Description : Campo utilizado para comentários relativos ao Programa a ser criado.

(64)

Para finalizar clique em OK e na árvore do projeto dentro da pasta determinada no item Schedule in teremos o Programa criado, na figura abaixo podemos visualizar este caminho.

(65)

C

C

No sistema ControlLogix podemos ter dentro de cada Programa até 32.767 Rotinas. Após a criação de um Programa no RSLogix5000 conforme os procedimentos descritos anteriormente neste capitulo, verificaremos agora quais os procedimentos necessários para criar uma Rotina. Clique com o botão direito sobre a pasta Programa_1 e parecerá a opção New Rotine, conforme desenho abaixo.

Em seguida aparecerá a tela abaixo onde deveremos configurar os seguintes itens.

Name : Neste campo iremos definir o nome da Rotina.

Description : Campo utilizado para comentários relativos a Rotina a ser criado.

Type : Define em qual tipo de Rotina iremos criar, podemos ter vários tipos que são:

(66)

a) Ladder Diagram : utiliza a liguagem ladder a qual tem como base o diagrama elétrico a relé.

b) Sequential Function Chart : semelhante ao fluxograma, ou seja as decisões são tomadas em sequência.

c) Function Block Diagram : utiliza blocos com funções pré definidas pelo software, mais utilizados para controle de motores através de inversores de potência.

d) Structured Text : semelhante a uma programação em visual basic.

Ao longo do treinamento utilizaremos rotinas tipo Ladder, Função de Bloco e Texto Estruturado.

(67)

Pa a a a c OK a a a a

a a I P a a R a c a a, a a aba

a a ca .

Após criadas as Rotinas temos que definir qual delas será a Principal. Clique com o botão direito sobre a pasta Programa_1 e aparecerá a opção Properties, conforme desenho abaixo.

(68)

Em seguida aparecerá a tela abaixo onde deveremos selecionar a pasta Configuration. Dentro desta pasta no item Main selecionaremos a rotina na qual desejamos que seja a principal.

(69)

Após selecionada a rotina que será a principal deverá aparecer na mesma a seguinte identificação.

Resumindo este capítulo podemos concluir que a estrutura de um projeto no ControlLogix poderá ter no máximo a seguinte configuração:

32 Tasks (1 Continua + 31 Periodicas) (CompactLogix l23E 1 + 2 Períodicas)

32 Programas (CompactLogix L23E 16)

(70)

3.4 TIPOS DE DADOS

Os controladores Logix 5000 armazenam os dados em tagstags (em contraste

com arquivos de dados fixos que são endereçados numericamente). Com os tags, você pode:

 Organizar os seus dados para refletir os equipamentos do processo

 Documentar (através dos nomes de tags) suas aplicações bem como

desenvolvê-las

Quando você cria um tag, você atribui as seguintes propriedades:

Ao criar um tag na janela Tag Editor permite que você crie e edite os tags ao usar uma visualização tipo planilha dos tags.

Siga estas etapas para criar um tag usando o software de programação RSLogix 5000.

1. No Controller Organizer, clique com o botão direito do mouse em Controller Tags e selecione Edit Tags. A janela Tag Editor aparece.

(71)

2. Escolha um escopo para o tag.

3. Insira um nome, tipo de dados e descrição (opcional) para o tag. 4. Especifique os atributos External Access e Constant.

(72)

3.4.2 TIPO DE DADO DE UM TAG

A tabela seguinte esboça os tipos mais comuns de dados e quando usar cada um:

No sistema Logix 5000 podemos ter vários tipos de dados, conforme abaixo.

a) BoolBool : tag a nível de bit, ou seja assumi apenas dois valores que são : 0

(73)

b) SINTSINT : esta tag utiliza 8 (oito) bits, ou seja assumi valores na faixa de -128 à +127.

c) INTINT : esta tag utiliza 16 (dezeseis) bits, ou seja assumi valores na faixa de

-32768 à +32767.

d) DIDI : a a a 32 ( a ) b , a a a a

a a 2.147.483.648 +2.147.483.647.

e) REALREAL : esta tag utiliza 32 (trinta e dois) bits, porém utilizada para trabalhar

(74)

As tags acima podem ser criadas em duas pastas no RSLogix 5000, que são nas pastas Controller Tags ou Program Tags. Ao clicar na pasta Controller Tags ou Program Tags aparecerá a seguinte tela.

Na tela acima você tem duas opções para escolha que são: Monitor Tags

Monitor Tags: Apenas para monitoração dos dados quando você estiver em ON-LINE com o controlador.

Edit Tags

Edit Tags: Utilizada para criação de Tags por exemplo do tipo BOOL Selecione a pasta Edit Tags, digite o nome da tag na coluna “Tag Name”, depois defina o tipo da tag na coluna “Type”

(75)
(76)

3.4.3 TAG COM ALIAS

Um tag alias permite que você crie um tag que representa outro tag.

 Ambos os tags compartilham o mesmo valor.

 Quando o valor de um dos tags muda, o outro tag reflete esta alteração

também.

Use aliases nas seguintes situações:

 Programar a lógica antes dos esquemas elétricos.

 Atribuir um nome descritivo a um dispositivo de E/S.

 Fornecer um nome mais simples para um tag complexo.

 U a c a a .

Um uso comum de tags alias é programar a lógica antes dos esquemas elétricos, lista de entradas e saídas ou diagrama de interligação estarem disponíveis.

1.

1. Para cada dispositivo de E/S, crie um tag com um nome que descreva o dispositivo, como transportador para o motor do transportador.

2.

(77)

Você pode até testar sua lógico sem conectar à E/S. 3.

3. Mais tarde, quando os esquemas elétricos estão disponíveis, adicione os módulos de E/S à configuração da E/S do controlador.

4.

4. Finalmente, converta os tags descritivos em alias para seus respectivos pontos de E/S ou canais.

(78)

U b a a a a a a a. Q a a a a a a a, a c a a / b a b a a. A a ca c a a a a RSL 5000.

Na pasta Edit Tags, digite o nome da tag na coluna “Tag Name”, depois defina na coluna “Alias For” a qual endereço a tag criada será associada.

(79)

3.4.4 DADOS DEFINIDOS PELO USUÁRIO

Os tipos de dados definidos pelo usuário são estruturas que permitem que você organize seus dados para que combinem com sua máquina ou processo. Com a Tag Estruturada é possive criar um conjunto de tags com a finalidade otimizar a memoria do controlador, estas tags podem ser dos seguintes tipos: SINT, INT, DINT, REAL e etc. Exceto elementos do tipo BOOL.

Orientações para os tipos de

Orientações para os tipos de dados definidos pelo usuáriodados definidos pelo usuário

Quando você criar um tipo de dado definidos pelo usuário, use estas orientações:

 Se incluir os membros que representam os dispositivos de E/S, você deve

usar a lógica para copiar os dados entre os membros na estrutura e os tags de E/S correspondentes.

Se você incluir um vetor como um membro, limite o vetor a uma única dimensão. Os vetores de várias dimensões não são permitidos em um tipo de dado definido pelo usuário.

(80)

 Quando usar os tipos de dados BOOL, SINT ou INT, coloque os membros

que usam o mesmo tipo de dado em sequência.

Descrição de um tipo de

Descrição de um tipo de dados definidos pelo usuáriodados definidos pelo usuário

O software de programação RSLogix 5000 permite que você construa automaticamente descrições fora das descrições em seus tipos de dados definidos pelo usuário. Isto reduz significativamente a quantidade de tempo que você precisa gastar documentando seu projeto.

Conforme você organiza seus tipos de dados definidos pelo usuário, tenha em mente os seguintes recursos do software RSLogix 5000.

Criação de um tipo

(81)

1. Em Controller Organizer na pasta User-defined em Data Types, clique com o botão direito do mouse em User-Defined.

2. Selecione New Data Type.

3. Insira um nome e uma descrição para o tipo de

dados definidos Pelo usuário. Uma descrição é opcional.

4. Para cada membro do tipo de dado definido

pelo usuário, insira um nome, tipo de dado, estilo e descrição.

5. Clique na coluna External Access e selecione

um atributo.

Limite todos os vetores a uma única dimensão. Para exibir o valor do membro em um estilo diferente (radix), selecione o tipo.

6. 6. Clique em Apply.

(82)

A a ca c a a a a a a

RSL 5000. Na c c b b a a a

(83)

A c a a a ac a, a a c a a:

Na a ac a c a :

(84)

D D : N ca a a c a a a Ta E a a . D a a a a a a c a c , a ac a a a c a a a a. : N a a c a a a Ta E a a. D D : T a a c a a a Ta E a a. Pa a a a c OK a a a U D ca a a a c a a c ca Na , c a a a .

Abra a pasta Controller Tags ou Program Tags, para que possamos criar uma tag para controle da

tag estruturada criada

anteriormente.

Na coluna “Tag Name” defina o nome da tag, em seguida vamos definir o

“Type” neste campo

selecione o nome da tag

estruturada criada

anteriormente, conforme

demonstrado na figura ao lado.

(85)
(86)
(87)

3.4.6 ARRAY

Array é uma matriz, de elementos de memória que pode assumir até 3 dimensões, estes elementos podem ser do tipo SINT, INT, DINT, REAL e etc. Exceto elementos do tipo BOOL.

Os controladores Logix5000 também permite que você use os vetores para organizar os dados.

Um tag que contém um bloco de várias partes de dados.

 Um vetor é semelhante a um arquivo.

 Dentro de um vetor, cada parte individual do dado é chamado de

elemento.

 Cada elemento usa o mesmo tipo de dado.

 Um tag do vetor ocupa um bloco contíguo de memória no controlador,

cada elemento na sequência.

 Você pode usar um vetor ou as instruções do sequenciador para

manipular ou indexar através do elementos de um vetor

 Você organiza os dados em um bloco de uma, duas ou três dimensões.

Configuração de um vetor Configuração de um vetor

Para criar um vetor, você cria um tag e atribuir as dimensões com o tipo de dado.

1. No Controller Organizer, clique com o botão direito do mouse em Controller Tags e selecione Edit Tags.

(88)

3. Insira um nome para o tag e selecione um escopo para o tag. 4. Atribua as dimensões do vetor.

Exemplo Vetor de duas dimensões (x,y)

Você pode modificar as dimensões da matriz quando estiver programando offline, sem perda dos dados de tags. Você não pode modificar as dimensões da matriz quando estiver programando online.

(89)

A seguir vamos verificar como fazer um array utilizando o RSLogix5000. Na pasta Edit Tags, digite o nome da tag na coluna “Tag Name”, depois defina o tipo desta tag na coluna “Type”, neste momento a janela abaixo será exibida.

Nesta janela temos o campo Array Dimensions onde iremos definir as dimensões que serão utilizadas para está tag. Após definidas as dimensões clique em OK.

A

A

Ser você quiser que uma instrução acesse diferentes elementos em uma tabela, use um tag no subscrito da matriz (um endereço indireto). Ao mudar o valor do tag, você muda o elemento da matriz à qual sua lógica se refere.

(90)

A seguinte tabela descreve alguns usos comuns para um endereço indireto:

O exemplo seguinte carrega uma série de valores pré-selecionados em um temporizador, um valor (elemento de matriz) de cada vez.

Observe a matriz

A matriz timer_presets armazena uma série de valores pré-selecionados para o temporizador na próxima linha. O tag north_tank.step indica o elemento da matriz a ser usado. Por exemplo, quando north_tank.step for igual a 0, a instrução carrega timer_presets[0] no temporizador (6000 ms).

Quando north_tank.step_time estiver completo, a linha incrementa o north_tank.step para o número seguinte e aquele elemento da matriz timer_presets é carregado no temporizador.

(91)

Quando o north_tank.step excede o tamanho da matriz, a linha reseta o tag para começar no primeiro elemento da matriz. (A matriz contém elementos de 0 a 3.)

Expressões Expressões

Você também pode usar uma expressão para especificar o subscrito de uma matriz.

 Uma expressão usa operadores, como + ou –, para calcular um valor.

 O controlador calcula o resultado da expressão e usa-o como o subscrito

da matriz.

Você pode usar estes operadores para especificar o subscrito de uma matriz:

(92)

B E/

B E/

O buffer de E/S é uma técnica na qual a lógica não faz referência nem manipula diretamente os tags dos dispositivos de E/S reais. Ao invés disso, a lógica usa uma cópia dos dados de E/S. O buffer de E/S é usado nas seguintes situações:

  

 Para prevenir que um valor de entrada ou saída mude durante a

execução de um programa.

  

 Para copiar um tag de entrada ou saída para um integrante de uma

estrutura ou elemento de uma matriz.

Para armazenamento no buffer de E/S, realize estas ações:

1. Na linha, antes da lógica para a(s) função(ões), copie ou mova os dados dos tags de entrada requisitados para seus tags de buffer correspondentes.

2. Na lógica da(s) função(ões), faça referência aos tags do buffer. 3. Na linha, depois da(s) função(ões), copie os dados dos tags do buffer

(93)

C a a a a E/S c a c a ca. E a a a a a a a a c . P a a S E/S a a c T a DINT , a c a a c . O a a a ca a a aa a a a .

A tabela esboça os quatro tipos de tags que podem ser criados e as descrições que você pode documentar para cada um.

Tag Descrição

Tag Descrição

Base

Quando você cria um tag sem especificar um tipo, o RSLogix 5000 atribui automaticamente um tipo padrão de seu tag como Base. Como os tags base permitem que você crie seu próprio armazenamento de dados internos, você pode documentar a natureza do dado que está sendo armazenado na descrição do tag.

Alias

Ao criar um tag alias tag, você pode atribuir seu próprio nome a um tag existente, membro do tag da estrutura ou bit. Na descrição de seu tag alias, você pode descrever o tag que seu tag alias referencia.

Produzido

Um tag produzido refere-se a um tag que é consumido por outro controlador. Na descrição de seu tag produzido, você pode descrever os controladores remotos que você quer disponibilizar como tags produzidos através de mensagens do controlador para o controlador.

Consumido

Um tag consumido refere-se a um tag que é produzido por outro controlador e cujos dados você quer usar em seu controlador. Na descrição de seu tag consumido, você pode descrever como você quer usar os dados de um tag produzido ou o controlador que produz o tag.

(94)

3.4.7 EXTERNAL ACCESS

Usando o atributo External Access, você pode controlar como as aplicações e os dispositivos externos podem acessar os tags.

Este processo pode ajudar você a gerenciar os milhares de tags que, provavelmente, você tem em um projeto com nomes semelhantes que podem ser facilmente confundidos quando referenciados em aplicações ou dispositivos. Usar este atributo também pode ajudar a melhorar o desempenho do sistema reduzindo o número de tags do RSLinx precisa manter, varrer e colocar em cache. Este volume pode afetar o desempenho do servidos de dados do RSLinx e de outras aplicações relacionadas.

As aplicações e dispositivos externos incluem:

 Software RSLinx Classic e RSLinx Enterprise.

 outros controladores Logix.

 Terminais PanelView.

 Controladores CLP/SLC.

 Software FactoryTalk Historian.

 outros software de terceiros.

Configuração do acesso externo Configuração do acesso externo

Você pode configurar o acesso externos por meio de um menu pull-down quando cria um novo tag ou tipo de dados. Você também pode modificar o valor da mesma forma que faz com outros atributos de tags. Estas alterações podem ser feitas através do software. Por exemplo, elas podem ser feitas no editor de tipo de dados definido pelo usuário, na caixa de diálogo New Tag e na caixa de diálogo Tag Properties.

O software de programação RSLogix 5000 tem total acesso a todos os tags, independente das configurações de External Access. O atributo External

(95)

Access aplica-se a todos os tags de programas, controladores e instrução Add-On.

Se o controlador estiver no modo de trava de segurança, somente os tags de segurança não poderão ser acessados. Os tags padrão terão o mesmo comportamento que o modo destravado.

(96)

3.5 LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO

Cada rotina no seu projeto utiliza uma linguagem de programação específica. Para programar em uma outra linguagem, como através de um diagrama de blocos de funções, crie uma nova rotina.

(97)
(98)

Ao inserir uma nova rotina você deve selecionar qual linguagem de programação você deseja utilizar.

Nem todas as instruções de programação estão disponíveis em todas as linguangens de programação.

(99)

A lógica ladder posiciona instruções de entrada e de saída em linhas. Não há limite para o

número de níveis de ramificação paralela que você pode inserir. A figura a

seguir mostra uma

ramificação paralela com

cinco níveis. A linha

principal é o primeiro nível da ramificação, seguido de

quatro ramificações

adicionais.

Você pode encadear as ramificações em até 6 níveis. A figura abaixo mostra uma ramificação interna. A instrução final de saída está em uma ramificação interna que tem três níveis de profundidade.

(100)
(101)

C C

Pa a c a L 5000, c a ca a .

Como abrir uma rotina Como abrir uma rotina

Ao criar um projeto, o software produz automaticamente uma rotina principal que utiliza a linguagem de programação de diagrama ladder.

Como inserir lógica ladder Como inserir lógica ladder

Uma maneira de inserir lógica é arrastar botões de uma barra de ferramentas para o local desejado.

(102)
(103)

3.5.2

DIAGRAMA DE BLOCOS DE FUN ES

Cada rotina no seu projeto utiliza uma linguagem de programação específica. Para programar em uma outra linguagem, como através de um diagrama de blocos de funções, crie uma nova rotina.

Os diagramas de blocos de funções são programas visuais que podem conter os seguintes elementos. Cada bloco de funções é uma instrução que define uma ação de controle.:

(104)
(105)

3.5.3

TEXTO ESTRUTURADO

O texto estruturado é uma linguagem de programação textual que usa as declarações para definir o que executar. O texto estruturado é sem distinção entre maiúsculas e minúsculas. Use as guias e mecanismo de retorno de carro (linhas separadas) para tornar seu texto estruturado mais fácil de ler. Eles não têm efeito na execução do texto estruturado. Este é um exemplo de uma rotina de texto estruturado.

(106)
(107)

A inserção de espaços em uma sintaxe de texto estruturado é opcional. Espaços não possuem efeito na execução do texto estruturado.

(108)
(109)
(110)
(111)
(112)
(113)

3.5.5

GERENCIE TAREFAS

Com um controlador Logix5000, você pode usar múltiplas tarefas para agendar e priorizar a execução de seus programas com base em critérios específicos. Esta função divide o tempo de processamento do controlador entre as diferentes operações na sua aplicação. Lembre-se que:

 O controlador executa somente uma tarefa de cada vez.

 Uma tarefa de exceção pode interromper outra e tomar o controle.

 E a a a, a a a a c a ca a .

Desenvolva programas Desenvolva programas

O sistema operacional do controlador é um sistema multitarefa preemptivo em conformidade com IEC 1131-3. Esse ambiente oferece:

 Tarefas para configurar a execução do controlador

 Programas para agrupar dados e lógica.

 Rotinas para encapsular códigos executáveis escritos em uma única

linguagem de programação. Defina tarefas

Defina tarefas

Tarefas fornecem informações de agendamento e prioridade para programas. Você pode configurar tarefas como contínuas, periódicas ou eventuais. Somente uma tarefa pode ser contínua.

Uma tarefa pode ter até 32 programas separados, cada um com suas próprias rotinas executáveis e tags com escopo de programa. Uma vez que uma tarefa é disparada (ativada), todos os programas atribuídos à tarefa são executados na ordem em que estão agrupados. Programas podem aparecer somente uma vez no organizador do controlador e não podem ser compartilhado por múltiplas tarefas.

(114)

Cada tarefa no controlador tem um nível de prioridade. O sistema operacional usa o nível de prioridade para determinar qual tarefa executar quando diversas tarefas são disparadas. É possível configurar tarefas periódicas para serem executadas desde a prioridade mais baixa, de 15 até a prioridade mais alta, de 1. Tarefas de prioridade mais alta interrompem quaisquer tarefas de prioridade mais baixa. A tarefa contínua tem a prioridade mais baixa e é sempre interrompida por uma tarefa periódica.

O controlador CompactLogix usa uma tarefa periódica específica na prioridade 6 para processar dados de E/S. Essa tarefa periódica é executada no RPI que você configura para o CompactBus, que pode ter velocidade de até uma vez por milissegundo. Seu tempo de execução total é o tempo que leva para varrer os módulos de E/S configurados.

O modo de configuração das suas tarefas afeta como o controlador recebe dados de E/S. As tarefas com prioridade 1 a 5 têm precedência sobre a tarefa de E/S exclusiva. As tarefas desse intervalo de prioridade podem causar impacto no tempo de processamento de E/S. Por exemplo, se você usar a configuração a seguir:

 E/S RPI = 1 ms

 Uma tarefa de prioridade = 1 a 5 que requer 500μs para ser executada e

está programada para ser executada a cada milissegundo essa

configuração aloca 500 μs para a tarefa de E/S exclusiva concluir o

trabalho de varredura da E/S configurada.

Entretanto, se agendar duas tarefas de alta prioridade de 1 a 5 a cada

milissegundo, e ambas exigirem 500μs ou mais para sua execução, não restará

tempo de CPU para a tarefa de E/S exclusiva. Além disso, se você tiver muitas E/S configuradas e o tempo de execução da tarefa de E/S exclusiva for próximo a 2 ms (ou o conjunto das tarefas de alta prioridade e das tarefas de E/S exclusivas for próximo a 2 ms), não restará tempo de CPU para as tarefas de baixa prioridade de 7 a 15.

Por exemplo:

Se seu programa precisa reagir a entradas e saídas de controle a uma taxa definida, configure uma tarefa periódica com uma prioridade maior do que 6 (1 a 5). Fazer isso evita que a tarefa de E/S afete a taxa periódica do seu programa. Entretanto, se o seu programa tem muita matemática e manipulação de dados, posicione essa lógica em uma tarefa com prioridade mais baixa do que 6 (7 a 15), como a tarefa contínua, para que a tarefa de E/S exclusiva não seja afetada negativamente pelo seu programa.

(115)

Lembre-se que:

 A tarefa de mais alta prioridade interrompe todas as tarefas de prioridade

mais baixa.

 A tarefa de E/S exclusiva pode ser interrompida por tarefas com níveis de

prioridade de 1 a 5.

 A tarefa de E/S exclusiva interrompe tarefas com níveis de prioridade de

7 a 15. Essa tarefa é executada na taxa de RPI selecionada agendada para o sistema CompactLogix (2 ms, neste exemplo).

 A tarefa contínua é executada na prioridade mais baixa e é interrompida

por todas as outras tarefas.

 Uma tarefa de prioridade mais baixa pode ser interrompida diversas vezes

por uma tarefa de prioridade mais alta.

 Quando a tarefa contínua completa uma varredura completa, ela se

reinicia imediatamente, a não ser que uma tarefa de prioridade mais alta esteja sendo executada.

Defina programas Defina programas

Cada programa contém:

 Tags de programa.

 Uma rotina principal executável.

 Outras rotinas.

 Uma rotina de falha opcional.

Referências

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