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Projeto de formação superior indígena, interdisciplinar e multicultural no rio Negro

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Academic year: 2021

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Projeto de formação superior indígena, interdisciplinar e multicultural no rio Negro

(versão de 27/07/09, sujeita a alterações)

apoio:

São Gabriel da Cachoeira (AM), agosto de 2009

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Educação Indígena no Alto Rio Negro – 1999 até hoje

Objetivo geral: Reestruturação do sistema da educação escolar indígena, através da valorização das línguas e culturas dos povos da região, relacionando-as com os conhecimentos científicos e acadêmicos ocidentais, e tendo em vista a profissionalização em áreas do conhecimento que contribuam para o desenvolvimento regional indígena sustentável.

Antecedentes:

• 1996 – Grande encontro da COPIAR na cidade de São Gabriel da Cachoeira;

• 1997 – I Conferência Municipal de Educação Escolar Indígena – Programa “Construindo a Educação Escolar Indígena na região do Alto Rio Negro” (parceria Prefeitura, FOIRN e ISA);

• 1999 – Projeto de Educação Indígena no Alto Rio Negro com apoio da Rainforest da Noruega (estudantes noruegueses de Ensino Médio);

• O projeto teve início com algumas comunidades que estavam insatisfeitas com suas escolas e que queriam continuidade escolar nos primeiros anos nos rios Içana e Tiquié – Escola Utapinopona Tuyuka e Escola Pamáali Baniwa e Coripaco;

• 2000 – Realização do I Seminário de Pesquisa do Rio Negro - que permitiu o mapeamento das pesquisas que vêm sendo feitas na região e o intercâmbio entre pesquisadores e comunidades locais, resultando em recomendações e compromissos.

Bacia do Rio Negro

A bacia do rio Negro – que ocupa uma área total de cerca de 70 milhões de hectares (incluindo o rio Branco) – é a maior bacia de águas pretas do mundo. Compartilhada por quatro países (Brasil, Colômbia, Venezuela e Guiana), concentra os maiores índices pluviométricos da Amazônia e provê importantes serviços ambientais para a região e para o país. Nos cenários futuros da Amazônia sob os efeitos das mudanças climáticas, a região do rio Negro aparece como uma das mais preservadas. Situada majoritariamente em território brasileiro, no noroeste do estado do Amazonas, estende suas cabeceiras na Colômbia, Venezuela e Guiana.

Apresenta grande diversidade socioambiental. Essa região é formada por um mosaico de terras indígenas e unidades de conserva- ção, incluindo algumas das mais extensas do país. Uma visão de conjunto transfronteiriça indica que a bacia do Rio Negro concentra o maior mosaico de terras indígenas e áreas protegidas da Amazônia.

As atividades desenvolvidas em parceria entre FOIRN, ISA, comunidades e associações indígenas nos rios da bacia do rio Negro pas- sam pela conversa, convívio, troca de conhecimentos, aprendizado linguístico, pesquisa e trabalho conjuntos com as comunidades, incluindo jovens, adultos e velhos, ambos os gêneros, aprendizes e conhecedores, lideranças e todos os moradores interessados.

Essa proposta de um programa de formação superior surge no contexto de ordenamento territorial da bacia do rio Negro e depois de quase vinte anos formulando e implementando programas e projetos a partir da diversidade socioambiental da região.

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Objetivo: Formar o cidadão Baniwa e Coripaco voltado para a responsa- bilidade do trabalho em suas comunidades, para a criatividade, defesa dos direitos, valorização de costumes e tradições no diálogo intercultural.

Espaço de decisão política da Escola:

• Assembléia Geral que participam pais, mães, anciãos, capitães de aldeia, agentes de saúde, alunos e professores.

• ACEP – Associação do Conselho da Escola Pamáali.

• Diretoria formada por 3 pessoas que gerenciam recursos e aconselham professores e alunos.

• Conselho Fiscal formado por 4 pessoas que acompanham os trabalhos da diretoria.

A Escola Pamáali

• Foi construída em um local aberto especifi- camente para abrigar a escola e a residência dos alunos e professores.

• Atende alunos de 27 comunidades baniwa e coripaco.

Dia a dia dos alunos - Pesquisa e produção de conhecimentos

Formação profissionalizante

É voltada para a formação profissionalizante de jovens que se tornarão capazes de atuar futuramente dentro da sua própria região.

• Os alunos produzem uma parte dos alimentos que ali consomem e artefatos utilizados no dia a dia.

Rio Içana - Baniwa e Coripaco

• Vivem em 93 comunidades ao longo dos rios Içana, Xié e Negro.

• Somam 7 mil pessoas no lado brasileiro. Eles se subdividem em vários grupos formados por descendentes de irmãos ancestrais, mantendo relações de troca e cooperação comercial.

Juntando Brasil, Colômbia e Venezuela existem mais de 12 mil pessoas.

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Projetos de sustentabilidade implantados na escola

Os projetos de sustentabilidade são resultados da parceria FOIRN/ISA/OIBI (Organização Indígena da Bacia do Içana).A escola possui uma infra-estrutura de pesquisa e formação voltada para consolidar a proposta de Gestão Territorial para desenvolvimento susten- tável das comunidades construída através de “ensino-pesquisa-ação” no âmbito da Rede de Escolas e Associações Baniwa e Coripaco.

Projeto de Piscicultura Objetivo:

- produção de peixes;

- elaboração do conhecimento técnico ocidental na língua Baniwa e Coripaco.

Manejo agroflorestal

Objetivo: complementação da alimentação dos alunos e professores, além de servir de tema de estudo para análise das técnicas de plantio baniwa, coripaco e de outras culturas.

Pesquisa da pimenta do Içana-Ayari Envolve diretamente 02 pesquisadores do ISA e 10 pesquisadores indígenas em 05 escolas Baniwa e Coripaco que trabalham de forma coordenada para responder questões consideradas importantes para a sustentabilidade da produção e comercialização das pimentas produzidas pelas mulheres.

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Histórico:

• Implantada no ano 2000 primeira etapa do ensino fundamental

• Ensino fundamental completo funcionando a partir de 2003

• Ensino médio integrado indígena funcionando a partir de 2006 (profissionalizante), formou primeira turma mas ainda não está oficializado

Objetivos:

• fortalecer as comunidades e populações que permanecem em seus territórios de ocupação tradicional e buscam a melhoria do ensino e qualidade de vida;

• tomar decisões conjuntas sobre o sistema de ensino escolar que desejam.

Interculturalidade

• Mostramos que nossos conhecimentos são tão bons quanto o dos brancos ... Como?

- com valorização cultural e linguística (dentro e fora das escolas) - com muita vivência da cultura e aproximação entre gerações

• A Escola Tuyuka organiza o ensino a partir de um currículo temático que garante melhor percepção política do que se ensina e aprende.

Ensino Médio Tuyuka: o que se aprimora?

• Reflexão e diálogo entre conhecimentos indígenas e não indígenas

• A qualidade dos diagnósticos e das pesquisas sobre demandas locais em saúde, alimentação, direitos, conhecimento, educação, comercialização, gestão de projetos...

Formação de gestores do conhecimento, da cultura e do território:

• Produção e vivência dos conhecimentos tuyuka (arte, dança, medicina, benzimentos, plantas medicinais, agricultura e alimenta- ção);

Rio Tiquié - Tuyuka

• O povo Tuyuka é uma das etnias da família lingüística Tukano Oriental que habitam a região do rio Uaupés, alto rio Negro.

• Sua população é de aproximadamente 500 pessoas no Brasil (rios Tiquié, Castanho e Inambu) e 500 pessoas na Colômbia (rios Tiquié e Inambu).

• Os Tuyuka autodenominam-se Utapinopona (Filhos da Cobra de Pedra) ou Dokapuara.

• No Brasil os Tuyuka são reconhecidos como o grupo que, dentre as várias etnias da região, mais mantém suas tradições rituais e musicais, possuindo ativos mestres de cerimônia (baya) e suas caixas de adornos rituais.

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• Respeito e cuidado com território, preparo para o manejo ambiental e territorial.

• Diálogo de conhecimentos tuyuka com de outras culturas, de maneira saudável para todo mundo viver bem e melhor.

• Capacidade de compreender, usar e desenvolver os conhecimentos tecnológicos de fora, adequando-os às atividades e interesses comunitários.

• Capacidade de transmitir a outras pessoas os novos conhecimentos desenvolvidos.

O nosso currículo temático integra: GESTÃO DO CONHECIMENTO e PROJETOS DE SUSTENTABILIDADE.

Nirõmakañe: as linhas de pesquisa e trabalho

Utapinopona Makarukuri bauretire - Paisagens Florestais Tuyuka

• descrição etnobotânica e etnoecológica das paisagens florestais existentes no Alto Tiquié;

• formação dos alunos para a pesquisa participativa e monitoramento ambiental de seu território

Numia payare - Conhecimento das mulheres para produção de alimentos e a promoção da saúde

• espaços femininos de discussão;

• cuidados com a alimentação e saúde nas diferentes fases de vida de homens e mulheres;

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• valorização a diversidade da alimentação local ;

• novos usos culinários para os recursos naturais locais;

• potencial de comercialização

Basare e Basere - Danças cerimoniais, benzimentos, medicina e ecologia tuyuka

• manejo tradicional das relações com os seres espirituais, organização da vida social e espiritual da comunidade;

• preparo e incentivo aos jovens para aprendizado de benzimentos de proteção e cura; cantos, danças e práticas relacionadas, preparo de ornamentos rituais e no preparo das pinturas faciais e corporais;

• discussão de alternativas e desenvolvimento de técnicas de registro oral e áudio-visual e de arquivamento de conhecimentos cerimoniais

Dutire - Estudo das leis e pensamento crítico

• histórias do contato e nos diálogos entre diferentes conhecimentos;

• como esses diferentes conhecimentos podem dialogar e serem trocados de jeito que contribua para a melhoria da vida de todos.

Pade Bauane Añuro Niretire - Manejo tradicional e atividades produtivas alternativas

• conhecimentos e cosmologia tuyuka (benzimentos dos alimentos e dos peixes);

• técnicas complementares de criação e manejo, impacto de novas técnicas, desenvolvimento de tecnologias adaptadas, suporte a iniciativas familiares, melhoria da base nutricional das famílias e da merenda escolar;

• formação dos alunos para a pesquisa participativa e monitoramento ambiental de seu território.

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Objetivos:

- formar alunos conhecedores de sua cultura: como saber benzer, cantar e dançar nos rituais tradicionais, pescar, caçar e trabalhar com artesanato;

- formar alunos que ao sair da escola saibam ler e escrever em wanano e em português;

- formar alunos cidadãos através de metodologias específicas que os levem ao desenvolvimento de suas criatividades;

- formar alunos conscientes de seus direitos e deveres frente à sociedade wanano, às outras sociedades indígenas da região do Alto Rio Negro e frente a sociedade brasileira em geral.

Atualmente os trabalhos da escola Kotiria estão centrado na valorização cultural, com isso os jovens estão tendo cada vez mais interesse pela sua cultura, gostam das danças tradicionais, todos participam das cerimônias. No entanto, os grandes bagaroa (mestres de cerimônia) estão ficando velhos e muito de seus conhecimentos podem ser perdidos. Por isso estão implementando o projeto Kotiria ya bahsa:

registro das cerimônias tradicionais Wanano e o projeto de registro da língua kotiria.

Projeto Manejo Pesqueiro em Iauaretê Objetivos:

- desempenhar ações integradas que enfrentem e amenizem alguns dos problemas mais graves que o distrito de Iauaretê enfrenta atualmente, como a falta de peixes nos rios, a dependência exagerada de produtos industrializados, renda e a desvalorização dos conhecimentos étnicos por parte dos jovens.

A gestão do projeto é feita por um Comitê que reúne representantes de diversos projetos existentes em Iauaretê com várias inserções sociais no povoado (especialistas rituais, técnicos indígenas em piscicultura, professores, líderes do movimento indígena, pesquisadores, a Coordenadoria das Organizações Indígenas de Iauaretê e a direção da Escola Estadual Indígena São Miguel).

O Centro de Pesquisadores Indígenas de Iauaretê (CEPI) é a instância de registro e produção de materiais em que circulam os conhe- cimentos gerados no projeto.

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A Escola congrega 16 comunidades localizadas no médio rio Tiquié.

Os trabalhos desta escola tiveram início no ano 2000, quando estas comunidades resolveram re- estruturar suas salas de aula.

O primeiro grande trabalho da Escola Yupuri foi dar início à escrita em tukano, produzindo livros de leitura para os alunos e demais habitantes destas comunidades.

A escola funciona com ensino fundamental e iniciou o ensino médio neste ano.

A principal pesquisa realizada nesta escola é o Nika Kumari Wasetise (calendário ecológico).

Pesquisa do Calendário Astronômico e Ecológico do Médio Tiquié: conhecimento para a educação e o manejo.

O Calendário Astronômico e Ecológico Tukano é um tema muito importante que está sendo pesquisado pelas comunidades do Médio Rio Tiquié, que compõem a AEITY (Associação Escola Indígena Tukano Yupuri) e a ACIMET (Associação das Comunidades Indígenas do Médio Tiquié), envolvendo a participação dos alunos de 3º e 4º ciclos da Escola Tukano Yupuri, dos AIMA (agentes in- dígenas de manejo ambiental), professores, velhos,

mães, lideranças, conhecedores e pais.

Objetivos:

- identificar o ciclo de constelações dos Tukano e Desano do médio Tiquié;

- conhecer as histórias de origem de cada uma das constelações;

- elaborar um mapa do céu Tukano indicando o nome das constelações e sua localização;

- comparar as constelações Tukano e as constelações ocidentais;

- investigar que fenômenos ecológicos, sócio-econô- micos e rituais que ocorrem na época de descida de cada constelação;

- comparar os fenômenos ecológicos, ocorrem de um ano para o outro (ano de fartura e de menos fartura);

- comparar as épocas das ocorrências dos fenômenos atuais com aquelas narradas pelos velhos, se estão ocorrendo mudanças e que mudanças são estas;

- sistematizar por fim um calendário astronômico, ecológicos, sócio- econômico e ritual do médio Tiquié.

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Resultados das Pesquisas nas Escolas Indígenas

 trabalhos publicados com a co-autoria entre pesquisadores não-indígenas e indígenas;

 autonomia para formular pesquisas comprometidas com as demandas locais;

 promove a valorização e a preservação dos saberes indígenas – os jovens mantêm o interesse por sua própria cultura;

 gera exemplos de boas práticas educacionais que estão inspirando a Rede Pública de Ensino;

 constrói pontes e promove o diálogo entre as culturas tradicionais e ocidentais.

Próximo passo: criação de um programa de formação superior, intercultural e multicultural no Rio Negro

O processo inicial de consulta consiste na realização de 5 seminários:

- Seminário de arrancada: dar início à mobilização de um conjunto de pessoas e instituições interessadas em participar de um processo de consulta para a formulação e implantação de um programa de Formação Superior Indígena no Rio Negro.

Realização de três seminários temáticos:

- Manejo do Mundo: conhecimentos indígenas e mudanças climáticas: esse eixo temático refere-se aos ciclos sociais e ecológicos, que inclui a experiência cotidiana das comunidades no manejo do meio ambiente, marcados pela passagem das constelações (calendário astronômico), os ciclos de vida dos peixes, animais da terra, aves, insetos, as atividades da agricultura, pesca, caça e coleta, fenologia das plantas, as doenças próprias de cada tempo. Inclui ainda o manejo ambiental como está sendo conduzido hoje pelas associações indígenas e seus parceiros, relacionados aos peixes e recursos florestais, através de encontros, discussões e acordos intercomunitários.

- Narrativas de origem e territorialidade no Rio Negro: este tema pretende, portanto, reunir diversas narrativas de origem indíge- nas e extrair suas implicações na cultura rionegrina, através dos materiais produzidos por novas formas de registro e expressão, traduzindo os diversos significados imbuídos na toponímia indígena, reconhecendo suas histórias e suas formas de luta pelo poder de nomear e, assim, controlar o seu território.

- Desenvolvimento e gestão territorial indígena: neste eixo poderá ser feita uma ampla discussão sobre assuntos referentes a eco- nomia solidária, redes comerciais e cadeias produtivas, gestão territorial e plano diretor municipal, cidade, circulação, tecnologias sustentáveis e limpas, pagamento por serviços ambientais, associativismo... e tantos outros.

- Seminário final – Pesquisa e formação intercultural e interdisciplinar: o Seminário Final será um amplo painel de discussão das propostas para a formação superior indígena, intercultural e interdisciplinar, visando aqueles que possam contribuir com os projetos de futuro de suas comunidades e da região do rio Negro e, ao mesmo tempo, em conexão com questões atuais, como mudanças climáticas, desenvolvimento sustentável e novas tecnologias.

A idéia é que no decorrer da realização dos seminários seja elaborada conjuntamente a proposta pedagógica do ensino superior indígena e que o seminário final seja a consolidação das propostas, resultado das experiências obtidas nos projetos que executamos juntos no Rio Negro em 15 anos de parceria.

Esta iniciativa de pensar conjuntamente, num processo autônomo e participativo poderá criar uma proposta inovadora para o ensino superior indígena do Rio Negro.

Direitos

Gestão

Produção de Conhecimentos

Bases Para o Desenvolvimento sustentável no rio neGro

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Nossas publicações

série Narradores Indígenas do Rio Negro co-edição UNESP/ISA/NUTI

Referências

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