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Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)

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1ª edição DEZ2016 - 1000 exemplares Gráfica RDB (54)3226 2825 Edição, projeto gráfico interno e capa do autor

www.roquejr.com.br

Foto de capa: Martha Santos

De acordo com as novas regras da Língua Portuguesa.

Revisão: Communicatio Assessoria Linguística

(54)9.8136.2696 contato@communicatio.com.br

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)

Índice para o catálogo sistemático:

1. Criação literária 808.1

2. Manual de redação 808

3. Projeto literário 81:001.8

Catalogação na fonte elaborada pela bibliotecária Michele Marques Baptista - CRB 10/1633

R786c Roque Jr., 1971-

Como produzir um livro e projeto literário: sugestões e dicas de estilo nos bastidores da produção. / Roque Jr. - Farroupilha, RS : do autor, 2016.

88 p. : 15 cm.

ISBN978-85-917168-6-9 Apresenta bibliografia.

1. Criação literária. 2. Manual de redação. 3. Projeto literário. I. Roque Filho, Adelino. II. Título.

CDU 808.1 CDD 801

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FINANCIAMENTO:

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Glossário

6ºBCom - 6ºBatalhão de Comunicações(EB) ALRS - Assembleia Legislativa do RS

CAPS I “Saber Viver” - Centro de Apoio Psicossocial

CASFF - Centro Acadêmico de Sociologia Florestan Fernandes CBN Brasil - sucursal de rádio internacional

CCC - Camarada Comunista e Conterrâneo

CIP - Dados Internacionais de Catalogação na Publicação e-book - livro eletrônico, encontrado virtualmente

EB - Exército Brasileiro

FEB - Força Expedicionária Brasileira(EB)

FENED - Federação Nacional de Estudantes de Direito HD externo(Hard Disk) - disco rígido; dispositivo para

armazenar dados digitais ISBN(International Standard Book Number) - Número Padrão

Internacional de Livro On-line - conectado à internet

Off-line - não conectado à internet

Pen-drive - unidade para armazenar arquivos eletrônicos PCdoB - Partido Comunista do Brasil

ProUni - Programa Universidade para Todos PUCSP - Pontifícia Universidade Católica de SP RS - Rio Grande do Sul

SMS(short message service) - mensagem de texto

enviada por celular Smartphone - celular com funções de computador

UBS - Unidade Básica de Saúde

UCS - Universidade de Caxias do Sul UPF - Universidade de Passo Fundo

V SDH-FENED - V Seminário de Direitos Humanos Wi-Fi - sinal de internet, normalmente gratuito

“Zé Lame”(Ozelame) - Intermunicipal da Serra Gaúcha

ZH(Zero Hora) - Jornal do RS

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À esposa Marta Santos, que tanto me inspira e me ilumina na tarefa da escrita;

possa eu, um dia, e em breve, retribuir tudo que ela tem me auxiliado.

A Karl Marx, que me deixou ainda mais sedento pela transformação da sociedade

e, também, pela escrita; esse grande pesquisador e sociólogo.

Definindo detalhes da obra

Roque JR(introdução) - Sáb14MAR2015/15h07min

À literatura, o meio mais nobre de transmitir e divulgar os conhecimentos em geral

à eternidade.

Ao iniciar a leitura desta obra quero enfatizar importante detalhe: em tudo que faço, procuro ter pessoas que aprendam algo comigo e possam vir a ser melhores que eu. Faço isso não apenas como objetivo, mas com alegria em saber que está funcionando nos segmentos em que atuo: nas lideranças em geral, em especial no Movimento Estudantil e no PCdoB; na fotografia; e, em pequena quantidade, por enquanto, na literatura.

Escrevo este livro, pois centenas de pessoas já me pediram dicas, ou simplesmente afirmaram:

-Um dia quero publicar um livro!

Minha resposta, tanto verbal, como nestes capítulos é que todo Ser pode lançar quantos livros conseguir e, para tanto, não precisa de muito. Hoje, com tantos avanços, conseguimos lançar livros de forma artesanal, do jeito que eu sonhava há mais de três décadas.

Antes de publicar meu primeiro livro em gráfica(1999),

escrevi muitos outros e cheguei a reproduzir alguns com

poucos exemplares muito artesanalmente: dois manuscritos

em duas vias, tudo ainda guardo com muito carinho e

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percebo que temos muito que agradecer à tecnologia e aos avanços que nos permitem disseminar nossas informações, pesquisas...

Quanto à distribuição, para chegarmos a ser um escritor de renome, precisamos divulgar, expondo nossas obras das mais amplas formas possíveis nossas obras, seja em sites, blogs, livrarias, direto com os amigos e com os vizinhos em geral, na escola, na faculdade, no clube.

Atualmente, possuo produção sustentável. A venda de um volume, mais a coleta de algumas propagandas e doações propiciam a publicação de outros livros numa ciranda cada vez mais gostosa de se desenvolver.

Roque JR - Sex04SET2015/19h20min

Aproveito vários detalhes que tive ao montar(e ser aprovado) meus dois projetos públicos no Fundo Municipal de Cultura, para obter o financiamento junto a Prefeitura Municipal de Farroupilha-RS.

Procuro, aqui, transmitir detalhes daquilo que entendo ter me proporcionado, e que serão importantes para outros, para chegar ao sucesso nesse ou noutro processo de financiamento público ou privado.

Sem mais apresentações, boa leitura e que estas páginas possam te guiar para um GRANDE(e longo) SUCESSO LITERÁRIO. Estou à disposição para esclarecer eventual dúvida para o enriquecimento de tuas obras.

Pesquisando ou inventando

“Quando o mundo estiver unido na busca do conhecimento, e não mais lutando por dinheiro e poder, então nossa sociedade poderá enfim evoluir a um novo nível.” http://lelivros.website/

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Roque JR(introdução 2) - Ter11NOV2014/20h06min

Inventar textos é ótimo, conseguir transcrever resultados de pesquisas é melhor ainda. Não saberia dizer qual é o mais agradável ou o mais fácil. Varia de pessoa para pessoa. Muitos têm dificuldades em resumir ou citar outros autores. Também há os que não conseguem produzir um texto puro, “inventado” com base em sua bagagem cultural.

Nesta obra, mais uma vez, mesclo ambas as formas e, de cara, transcrevo a semelhança com o repórter, pois, como menciona o Manual de redação e estilo do O Globo: o escritor também “é um curioso, movido permanentemente pelo desejo de saber o que acontece e de entender por que aconteceu.” É um dever de profissão. Deve ter o grau de informação sobre a

“missão que realiza.”

Dar “vida aos seus personagens” e recriar “o ambiente em que os fatos ocorreram” também se mescla entre o repórter e o escritor. Na literatura, muitos livros são produzidos por jornalistas e colunistas em geral. Aconselho todo escritor a ler manuais de redação e estilo. Aprendemos muito com os repórteres e as empresas jornalísticas que procuram, com essas obras, diminuir os seus erros e melhorar a qualidade de seus jornais.

O Manual de redação e estilo do O Estado de São Paulo é literatura obrigatória em cursos de comunicação(jornalismo em especial) em muitas universidades brasileiras. Bem como “livro de cabeceira”

de muitos cidadãos em geral, pois potencializam o entendimento de nossa língua-mãe.

Quero citar, neste início de obra, palavras do

manual citado no paragrafo anterior “Como todo jornal, o

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Estadão adota algumas formas próprias de redação, ortografia ou estilo.”

Queria destinar muitos capítulos sobre o trabalho de Cleodes Maria Piazza Julio Ribeiro, porém cito a busca

“como fato cultural, ou como documento histórico”, sua dissertação de Mestrado em Letras que tive a satisfação de conhecer, em parte, nas “Anotações de Literatura e de Cultura Regional”, cuja leitura também recomendo.

“Uma época anterior do que a maioria das pessoas contemporâneas possam lembrar!” Citação na série de animação “Dragon Ball Z”.

Houve um tempo em que se utilizavam máquinas de escrever, e a correção era feita nas folhas

“datilografadas”, com “XXXXX” sobre eventuais palavras erradas e, acima delas, a palavra correta em azul ou preto. Após, passava-se à figura do revisor que, com uma caneta esferográfica vermelha, revisava o texto.

Lembro-me sem saudades desse tempo.

Hoje, com editores de textos digitais, há uma grande melhora, mas ainda se encontram erros em jornais e revistas. Muitos desses erros percebidos acabam sendo copilados pelos revisores e produzidos “manuais” que servem a outras áreas literárias e acadêmicas.

Com esses dados iniciais, reforço a indicação desses manuais e, desde o início, afirmo que não vou transcrever muitos detalhes, pois precisam ser estudados, não apenas lidos, e em sua íntegra por quem deseja escrever um único livro que seja.

Talvez, eu possa te mostrar um pouco dessa

necessidade de entendimento, “se você escreve com

regularidade” deve estar “empenhado em defender a

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Língua Portuguesa de seus inúmeros agressores[...]por quem vive de lidar com palavras.” Manual de “O Estadão”.

Recebi hoje aviso de defesa

Roque JR - Qua22JUN2016/18h46min

O bom mestre é aquele que

“cria” outro mestre que supere a si próprio.

Acredito que sejam necessários os projetos públicos e os editais que abrem possibilidades não somente à literatura, mas também a outros segmentos da cultura, para exporem seus trabalhos.

Estou aprendendo a “correr atrás” de outras formas, pois há inúmeras maneiras de concretizarmos nossos sonhos.

Ao auxiliar três projetos de outras pessoas, totalizando cinco para os editais, e outras duas captações diretas, sem interferência estatal, percebi que muitas são as vezes que “nosso sonho cultural” está mais próximo que imaginamos. Para tanto, procuro transmitir detalhes que facilitem a vida de quem deseja concretizar seu projeto cultural.

Espero poder auxiliar-te ao transmitir muitos detalhes de minha longa experiência literária e o amadurecimento que tive durante os projetos que montei.

Incentivos são necessários

“O mundo é feito de pessoas e livros.” Monteiro Lobato Roque JR - Sáb05SET2015/19h14min

Paulo Coimbra Guedes e Luiz Augusto Ficher, em

seu artigo “O trabalho do 2º ano”, publicado na página

212 da obra Ler e Escrever, na Educação Continuada da

UFRGS, tratam sobre a proposta de os alunos

produzirem obra literária no ano de 1982, com todas as

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dificuldades da época: com mimeógrafo, sem possuírem notebook e, tampouco, as modernas impressoras.

Na mesma obra, os autores indicam que “é claro que nenhum dos alunos se achava capaz de escrever[...]um livro sobre qualquer coisa, qualquer gênero, qualquer tema: memórias, contos, uma novela, um romance, poemas.”

Apesar de todas as dificuldades, eles efetivaram o projeto elaborando um livro por aluno. No entanto, apenas no ano seguinte apareceram produções melhores. É neste terceiro parágrafo que desejo enfatizar que a melhora das atividades só ocorre com o seu exercício. Teu primeiro livro publicado, por exemplo, será superado em inúmeros itens pelo segundo. Da mesma forma como o primeiro e o segundo serão superados pelo terceiro e assim por diante.

O que precisamos, mesmo, é ter um foco, uma direção para melhorar com o tempo. Temos que iniciar de algum ponto, do agora!

Então dá um tempo nesta leitura e começa a fazer anotações. Segura algumas folhas e uma caneta para ir anotando as ideias que forem surgindo ao ler as próximas páginas. Verás que, em poucos meses, ou mesmo em algumas semanas, terás escrito um livro.

Após escrever, não para, vê outros detalhes e vá anota outros assuntos para próximas obras. Persiste, tu podes, e serás reconhecido algum dia. Almeja a produção textual, não meça esforços para escrever o que está ocorrendo ao teu redor. Ou poesias de amor.

Mas não pare mais!

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Roque JR - Ter02SET2014/19h23min

Nada melhor que transmitir um pouco do que aprendi com essa vida literária(de publicações) que estou debutando neste ano, pois em 1999 publiquei minha primeira obra juntamente com o escritor Ivan Fontanive.

Tantos anos ligado à escrita, fizeram-me aprender a utilizar os muitos atalhos que aqui desejo divulgar e poder facilitar a vida de todos que queiram publicar suas obras e tenham certos empecilhos, como eu mesmo tive.

Possam, assim, passar por cima de apertos que, aparentam ser difíceis, mas, na prática diária, podem se tornar “pequenos ciscos num olho. Nada que um assopro possa resolver.” Adaptei certo dito popular.

Roque JR - Sex19MAR2015/7h47min

O escritor, ou melhor, o historiador e o sociólogo têm a obrigação de repassar ao papel(ou ao teclado) as questões do cotidiano, de forma a serem entendidas pelos seus leitores. Muitas informações são passadas despercebidas, entrando há a necessidade desses profissionais de “abrir os olhos de seus leitores” da melhor maneira para que, absorvendo essas informações, possam iniciar transformações na sociedade.

Por isso, a figura do sociólogo é mal vista por grupos e governantes, principalmente por aqueles que não “gostam de ter uma sociedade que pensa”!

Fragmento de publicação em 1ºABR2015

Na edição 21 do caderno de Cultura e Arte

“Mosaico”(jornal Integração da Serra), o professor Paulo

Wünsch explica que o livro “permite compartilhar

conhecimentos, desenvolver a imaginação, estimular a

compreensão mútua, possibilitar a abertura para o

pensar e imaginar, bem como auxiliar na incorporação

de ideias e valores.”

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O mais relevante dessa matéria é a explicação que o professor Wünsch relata sobre a escolha que se faz a partir da leitura. Ele cita a origem da palavra ler: do latim legere que significa “escolhas”. Isso dispensa maiores detalhes.

Ousadamente ao extremo!

“A arte sempre viverá como uma das expressões indispensáveis da experiência humana e como um importante meio de comunicação.”

Naum Gabo(1890-1977), escultor russo - apresentado pelo confrade Carlos - ACL-RS

Roque JR - Dom10OUT2016/19h12min

Em vários momentos, escrevo sobre assuntos que acredito virem a público de forma póstuma, se vierem...

Outros assuntos, no entanto, arrisco desde já a inseri-los em meio às minhas obras. É o caso do trecho que segue:

Roque JR - Ter04OUT2016/7h52min

Estou em Bento Gonçalves-RS, como praticamente faço uma vez por semana, analisando que nesses momentos, ao menos, escrevo muitas ideias. Algumas delas, para além de meu tempo. Quem sabe um dia, tu, que estás lendo, possas colocá-las em prática.

Algumas dessas ideias, tentei executá-las junto a parlamentares, mas não tive êxito.

Outras, ainda, são práticas que necessitam de um avanço(e ousadia) da sociedade em geral.

De qualquer forma, utilizo a literatura para procurar dar alguns rumos que, acredito fielmente, possam ocorrer em médio e longo prazo por parte da população.

Para lembrar ou relembrar

Acredito que o reconhecimento pode demorar, mas chega aos que persistem, são ousados e não desistem com facilidade.

Roque JR - Qui1ºSET2016/17h

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Roque JR - Ter15MAR2016/23h16min

Há 14 anos, recebi um e-mail que me chamou tanto a atenção que, na época, resolvi fazer algumas cópias dele e distribui-lo impresso, além de repassá-lo às pessoas que estavam em meus endereços eletrônicos, que não eram tantos. Hoje, resolvo transmitir aquela mensagem a tantas outras pessoas que podem pensar diferente sobre a escrita.

Mas, vamos seguir com a história cujo título é:

“Foco no problema e foco na solução”

Quando a NASA iniciou o lançamento de astronautas, descobriram que as canetas não funcionariam com gravidade zero.

Para resolver este problema, contrataram uma grande empresa americana.

Empregaram uma década e 13 milhões de dólares desenvolvendo uma caneta que escrevesse com gravidade zero, de ponta cabeça, debaixo d´água, em praticamente qualquer superfície incluindo cristal e em variações de temperatura, desde abaixo de zero, até mais de 300 graus Celsius...

Os russos utilizaram um lápis!

Intuição, inesperado, criação...

Roque JR - Dom27SET2015/9h14min

Ainda existem pessoas que preferem o livro impresso, pois elas têm certa dificuldade em ler o virtual.

Se quiseres ser mais criativo não compares os teus conhecimentos, não te resumas àquilo que conheces em tua caminhada, mas procura ampliar as possibilidades de entendimentos, até mesmo em tua área mais específica.

Passando outros 23 dias sem sequer realizar

alguma revisão de texto ou gramatical em minhas obras.

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Precisamos sentar e passar ao papel, ao computador ou, inclusive, gravar nossas ideias quando elas chegam, pois, certamente, não teremos uma segunda chance de transmiti-las em outros momentos.

Temos que nos policiar, estando preparados para largar muitas outras coisas e ficarmos à disposição da transmissão das ideias novas no momento correto.

Por não os transcrever de alguma forma, já perdi muitas expressões e até alguns discursos que planejei em um exercício mental. Eles estavam “arredondados” e afinados, com muitos conceitos pré-existentes em meu ser, de forma que poderiam cativar a muitos colegas estudantes universitários em minha militância estudantil.

Perdi eles para sempre.

Porém, eles se esvaziavam, e no momento de expressá-los nem meu conceito era tão agradável nem eu recomendaria outra pessoa utilizá-los.

Desde então e até o momento, utilizo as anotações anteriormente elaboradas com palavras-chaves em todos meus pronunciamentos, não os resumindo, apenas, ao Movimento Estudantil, mas na vida social como um todo e em minhas palestras.

Não seria diferente na literatura. Em alguns momentos, essas expressões textos que vêm à minha mente, e transcrevo-os da forma que tiver possibilidade, seja num cantinho de impressão de outra obra cuja correção estou realizando, seja num pedacinho de papel qualquer ou, mesmo, em um arquivo de celular. Ali, transcrevo a ideia ou o texto na íntegra.

Menciono, aqui, os smartphones, que, em sua

totalidade, possuem algum editor de textos no qual

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podem ser produzidas anotações, em qualquer local, até mesmo no escuro.

Outras vezes, escrevo-as diretamente no arquivo digital da obra. Saliento que no HD de meu Notebook, existe diretório “próximas publicações” com 65 novos volumes que estão sendo construídos aos poucos, com foco nas próximas cinco obras. Ali, também, encontram- se as obras que estão em revisão e aquelas que estão prontas para sua publicação.

Nesses arquivos, digito diretamente em cada capítulo os assuntos referentes às novas obras a serem publicadas.

Em alguns momentos, a ordem de lançamento é alterada, seja pela concretização ou pela prioridade de algum livro entre aqueles a serem lançados.

Otimizar ao máximo o espaço

“Ser culto é o único jeito de ser livre!” José Martí Roque JR - Dom08NOV2015/11h21min

Procuro aproveitar da melhor forma possível o espaço reduzido no qual proponho apresentar meu trabalho. Em 88 páginas do tamanho de livro de bolso, deixo o mínimo do mínimo, quase nenhum espaço sem aproveitamento. Utilizo até mesmo as linhas que poderiam ser em branco, como aquelas entre o capítulo a data, aquelas entre o início de um capítulo para outros, ou, inclusive, o espaço, um pouco maior, que seria entre um capítulo e o início do próximo.

Leitora particular de livros

Roque JR - Sex1ºABR2016/17h32min

Na página 26 da edição de hoje do jornal Zero Hora,

há uma matéria de página inteira sobre pessoas que

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fazem a leitura para outras, cujos detalhes gostaria de dividir com leitores desta obra literária.

Está surgindo um profissional na área de leitura, em especial às pessoas idosas que não conseguem mais ler. Pessoas não leem por muitos motivos, essa é uma possibilidade a quem não pode, não quer, ou prefere acompanhar a leitura e os comentários com outra(s) pessoa(s), imagino que isso seja possível de realizar em grupo também.

A entrevistada alega que, no fundo, acaba sendo uma terapia ler a média de 10 páginas por pouco mais de hora no encontro semanal.

Recordo que em evento no Rio de Janeiro-RJ havia pessoa lendo para quem não enxergava. Esta leitura estava sendo acompanhada por muitas pessoas.

Várias cópias do arquivo

“O livro é como um imenso jardim que você pode levar no bolso.”

Ditado árabe, publicado na contracapa ZH, Sex21OUT2016

Roque JR - Dom03JAN2016/17h14min

Meu conselho é que, ao produzir teus livros, faças várias cópias. É importante copiá-los em outros locais, como pen-drive ou HD externo, para assegurar que tua produção não seja extraviada.

Roque JR - Sáb16JAN2016/10h

Acabo de voltar de meu depósito, onde arquivei a

média de 10 volumes de cada obra. Aconselho, desde a

tua primeira obra, que guardes vários exemplares para o

futuro. Entre minhas duas dezenas de publicações, há

edições que não guardei um exemplar sequer. O que me

deixa muito entristecido.

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Há, também, várias edições que estão esgotadas e não pretendo produzir nova edição. Nesse aspecto lembro-me de Leomar da Silva, que me perguntou qual edição teve maior aceitação. A resposta, até agora, é primeira edição sobre a “bipolaridade”, que teve três edições.

Esse é o assunto que figura maior venda no total de exemplares(e novos livros da área) em minha vida literária, que será longa!

Ontem, arrumei minha primeira remessa(meus primeiros cinco livros com ISBN) para enviar à “Divisão de Depósito Legal” da Biblioteca Nacional.

Padrinho de três projetos

Roque JR - Sex1ºJAN2016/12h13min

Ainda em meu segundo livro, no ano de 2000, já procurava dar dicas para a produção literária de outras pessoas. Na II Antologia Farroupilhense, dediquei-me a procurar outros escritores e escritoras.

Estes capítulos poderão ser utilizados a partir do Fundo Municipal de Cultura, dando dicas relevantes para projetos públicos e privados que poderão auxiliar a outras pessoas nas suas produções literárias.

Roque JR - Seg21MAR2016/8h57min

Nos últimos dias entrei, em contato com Ivan Fontanive, oferecendo-me para auxiliá-lo. Também sugeri que seu projeto de livro concorresse no edital deste ano.

Duas outras pessoas solicitaram meu auxílio pelo Facebook para seus projetos. Ontem mesmo, encaminhei detalhes da edição de 2015 para uma delas.

Não poderia ser diferente, comunista que sou, utilizo

a dialética em tudo, onde a prática e a teoria andam de

mãos coladas. Ainda não saiu o edital, imagino que mais

pessoas me procurem para receber minhas dicas.

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Interação com o leitor

Roque JR - Dom27SET2015/10h

Normalmente, parte de meus livros(alguns casos na totalidade) são lidos por algumas pessoas próximas antes da publicação. No caso de 743 mil minutos de amor, ele superou todos as marcas até agora.

Foram dezenas de pessoas para as quais enviei parte da obra para ser apreciada. A capa também teve observadores. Mais de 50 pessoas puderam dar seus pareceres antes de que o projeto final fosse enviado à gráfica.

Foi um exercício muito interessante, na prática, por questões de prioridades. Acredito que menos da metade das pessoas para as quais enviei sequer leu dez páginas dos originais.

Outro interessante exercício que me pareceu útil foi ter encaminhado meu primeiro diário de amor em projeto de financiamento público-privado. Graças a isso, muitos tiveram acesso às informações pela internet, antes do lançamento.

Por vários motivos, quando estava basicamente pronto esse nosso diário de amor, essa obra deixou de figurar o projeto a ser lançado, devido à necessidade de lançar antes o livro Viagem à Ilha. Em outros momentos, devido à prioridade em lançar os livros cujo foco representava maior possibilidade de venda, como os de

“bipolaridade”, com um público já direcionado.

Transcrevo, a seguir, trecho de palestra ministrada a

aproximadamente 160 pessoas, entre universitários,

professores e profissionais da saúde, na UPF, em 2016.

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Roque JR(SUS_pirar a “bipolaridade”[...]) - ainda inédito Seg10OUT2016/18h52min

A interação iniciou 70 dias antes, prolongando-se durante todo tempo que antecedeu a conferência na UPF, se estendendo-se nos dias em que estive em Passo Fundo-RS, durante a palestra(com blocos de perguntas) e continuando após palestra, com trocas de informações com vários presentes via Facebook.

Palestras, cursos e vídeos

Roque JR - Sáb05SET2015/19h14min

Na atualidade, podemos ter acesso a informações em muitos momentos, de inúmeras formas e sobre todos os assuntos que podermos imaginar.

Podemos dizer que quase todas as perguntas que jogarmos na internet terão respostas, ou várias opções de respostas.

Há algumas semanas, minha esposa Marta Santos chegou da UCS com a sugestão de vídeos de algumas autoridades em várias áreas do conhecimento.

O primeiro que assistimos juntos em 2015, pelo YouTube foi do professor e doutor pela PUCSP Mário Sérgio Cortella. Foram vários os vídeos dele que acompanhamos, um superando o outro, os quais eu recomendo.

Cortella, em entrevista ao Deu na tela, foi classificado pelo jornalista como “o homem mais inteligente do Brasil”. Ele quebra paradigmas e tem o poder de confrontar expressões literárias e palavras parecidas, mas com sentidos bem diferenciados.

Cito como exemplo “emprego X trabalho”, utilizado na

palestra ministrada em 2012 para funcionários do legislativo

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municipal em SP. Emprego, segundo Cortella, é a fonte de renda; enquanto que trabalho é a fonte de vida.

Segundo Cortella o emprego é o local ou a forma, como recebemos por isso e, muitas vezes, com registros.

Trabalho é tudo aquilo que se constrói na vida. Pode uma pessoa não ter emprego, mas ter trabalho: cuidar de crianças, atuar voluntariamente em alguma entidade. Pode ainda ter um emprego que também é o trabalho, por estar se sentindo bem com a atividade remunerada.

“Mérito próprio”

Roque JR - Seg26OUT2015/9h27min

A primeira vez que escutei essa expressão foi no filme Homem Aranha/Spider-man(2002), em 23 de julho de 2003, no qual Peter Parker recebe esse elogio por ter tomado muitas iniciativas e ter alcançado a função que almejava, repórter fotográfico(cfe. obra de minha autoria Che repórter fotográfico, 3ªed., p.2384, 2013).

Com isso, quero dizer que tu até deves tentar com o maior número de pessoas que puderes, mas sempre conta com o máximo de atitudes tuas, pois os resultados dependem, em sua grande maioria, de ti.

Não meças esforços para realizar as tarefas literárias da melhor forma possível, desde a montagem até a execução de qualquer projeto(público ou privado) que vieres a produzir.

Até a 12ª obra de minha autoria, eu usava a paginação sequencial, total de 2916 páginas publicadas.

Roque JR - Sáb16JUL2016/20h53min

Nesta última repassada, revisando este trabalho

para entregá-lo à correção profissional, percebo que

novamente aparece o “mérito próprio”: nesta segunda

edição(2016) do Edital de Incentivo à Cultura de

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Farroupilha-RS, a qualidade dos projetos foi parelha.

Além de meu projeto ter valor baixo, ele foi o primeiro inscrito e o de menor valor junto aos outros dez concorrentes, décimo classificado, quarto contemplado, quase que exclusivamente pelo baixo valor.

Citar todas as referências

Roque JR - Seg28SET2015/12h46min

Como todo bom cristão que procura entender a Bíblia, normalmente cito seus versículos e capítulos, referenciando-os como argumentos. Os pesquisadores e, segundo meu entendimento, todos os escritores devem estar atentos aos autores do cotidiano(e do passado).

Citar todos os autores que estão em nossos livros não se resume apenas a não plagiar, mas em ter um grande respeito a outros “cientistas literários” que fundamentaram expressões e citações de outros. Esses, normalmente referenciados, devem novamente ser citados ou parafraseados por terceiros autores. Sugiro, ainda, referenciar também citações de pessoas em geral, mesmo que não tenham publicado algum livro, pessoas do povo.

O casaco de Marx

Roque JR - Sáb14MAR2015/15h50min

A “verdade” e a própria História mostram que certas linhas de literatura não recebem publicidade, tampouco a divulgação que merecem.

Exemplo disso é o livro “O casaco de Marx - roupas, memórias, dor”, de Peter Stallybrass, que cito partes abaixo:

Roque JR - Sáb03OUT2015/9h16min

Ao passar o olhar em vários parágrafos dessa obra,

tive que parar com a leitura e transcrever certos detalhes

dela e de minha vida comparada a ela.

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Em muitos momentos, os livros que publiquei foram fonte importante em minha renda(o que já citei em outros locais). Nessa obra citada, vi, também, questões de grande dificuldade financeira, e nem dá para acreditar que nos últimos anos, entre os quase 65 de sua vida, Marx sofrera com tamanha pobreza.

Ele era um grande pesquisador, tendo “conseguido o passe de entrada para a sala de leitura do Museu Britânico”, em meados de 1850. “Tinha começado a fazer a pesquisa que seria a base de O Capital”. Em momentos de sua vida, teve de penhorar objetos pessoais a fim de comprar folhas para escrever.(cfe. Stallybrass, 2008)

Suas pesquisas travaram novo olhar ao social.

Verdadeiro marcador de páginas na História Geral, Karl Marx viveu com muitas dificuldades financeiras.

Com as dificuldades extremas, ele não tinha apenas

“perdido o crédito com o açougueiro e o verdureiro”, mas penhorara seu casaco de inverno, e, assim como o inverno da Serra Gaúcha, na Europa fazia muito frio. Diante de seus problemas de saúde, ele não poderia sair de casa sem abrigo. E, mesmo com “o passe de entrada” para pesquisa, se ele não estivesse vestido adequadamente, não teria acesso. (cfe. Stallybrass, 2008)

Chegou a ter dificuldade para adquirir não apenas o papel, mas também a tinta para seu trabalho de escritor.

O apoio e generosidade de Friedrich Engels é amplamente mencionado. Graças a Engels, Marx e os sete que viviam com Marx, comiam, pagava o aluguel e também podia retirar seu casaco da loja de penhores.

(cfe. Stallybrass, 2008)

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Stallybrass transcreve como a mercadoria é trabalhada, fazendo paralelos de produtos comuns em nosso cotidiano e a equivalência, em quantidades, no valor de outro bem. Ao “fetichizar um valor de troca abstrato”, o autor faz a seguinte equivalência: “a quantidade de livros acadêmicos que permitirá que se compre um liquidificador(...)” entre tantos outros paralelos. (cfe. Stallybrass, 2008)

Trata-se de bom livro, e eu também o recomendo para aprofundar a pesquisa sobre escritores e sobre as dificuldades que Marx passou em seus anos derradeiros.

Inteligentes e/ou cultos

Roque JR - Sex09OUT2015/17h07min

Não precisam andar juntas, por serem independentes, mas ambas são muito necessárias para um bom desenvolvimento de inúmeras atividades em todas as áreas do conhecimento.

Precisamos nos aperfeiçoar ao máximo em tudo aquilo em que pretendemos nos destacar, independentemente de ser algo remunerado ou não.

Entendo que tudo, ABSOLUTAMENTE TUDO, que decidirmos realizar, devemos nos dedicar para fazê-lo com dedicação, ou seria melhor trocar de setor, de profissão, de faculdade, de curso. Questiono-me o por que pessoas estão fazendo sem a mínima vontade.

Independentemente de estar sendo remunerado ou

de estar em setor público ou privado, em todos os

momentos precisamos espalhar exemplos que nos

orgulhem, estendendo nossos resultados a todos os

familiares e amigos.

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Fazer o máximo na tentativa de ser o melhor em tudo. Reluto em aceitar essa teoria, mas, há várias décadas, tive várias interferências de Cláudio Cirino Nunes do Amaral para ser destacado com muito orgulho no que fazemos.

Kéfera Buchmann

Roque JR - Sáb10OUT2015/23h50min

O Jornal de Carlos Barbosa cita detalhes do sucesso literário da obra dessa autora na 24ªFeira do Livro, 2015. Esse resultado vem, virtualmente, há mais de cinco anos.

Conheci alguns vídeos de Kéfera, postados ainda em 2012, quando Carol já os assistia. Alguns, vi com ela, em Carlos Barbosa-RS no computador, através da internet.

Kéfera foi entrevistada no programa Altas Horas, e eu acompanhei parte dessa entrevista. Com 22 anos, é um grande sucesso na internet e na literatura.

Em minha modesta opinião, entendo que devemos aproveitar o que há de bom em tudo, mas “ficar dependente” ou “viciado” em redes sociais pode nos prejudicar grandemente.

Há algum tempo procuro utilizar o mínimo de tempo possível e necessário para o uso de divulgação ou para a busca de informações junto às redes sociais. Não aderi e tampouco tenho conta pessoal em algumas redes. Outras, no entanto, procuro utilizá-las ao máximo para divulgar e vender minhas obras.

Roque JR - Qua02MAR2016/16h23min

Estou terminando de ler Muito mais que 5inco minutos(Kéfera Buchmann, SP: Paralelo, 143 p., 2015).

Retirei-o ontem da Biblioteca Pública Municipal Olavo

Bilac, de Farroupilha-RS. Pretendo amanhã mesmo

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devolvê-lo para que outros leitores terem acesso, já que solicitei que o reservassem para mim.

Lembrando que o solicitei duas vezes para minha enteada, acho que ela esqueceu de me emprestá-lo.

O que mais me chamou a atenção nesse livro, está escrito na p.108, “acima de qualquer crença: quanto mais energia positiva você joga para o universo, mais energia positiva ele te devolve!”

Outro detalhe que saliento, que me lembrou um dos meus primeiros professores do curso de graduação em História da UCS, Juventino Dal Bó, que, ao ler minha obra inédita, sugeriu-me a leitura de algumas obras, como Porcos com asas: diário sexo-político de dois adolescentes que se passa durante a década de 1970, na Itália. Esse livro usa muitos palavrões.

A obra de Kéfera possui dois prefácios. Um deles(fofo) escrito por sua mãe, Zeiva(Zeivanez), que transmite a origem egípcia do nome Kéfera como sendo

“o primeiro raio do Sol da manhã”.

Roque JR - Sab22OUT2016/20h25min

A youtuber lançou seu segundo livro e está escrevendo o terceiro. Estreiou também no cinema com É fada e segue com um espetáculo teatral.

Outra blogueira-twitteira

Roque JR - Ter15MAR2016/23h05min

A revista Superinteressante de maio de 2011 publicou que a americana Amanda Hocking, 26 anos,

“ficou milionária com seus nove e-books”.

Acrescenta que ela fez tudo sozinha: “escreveu,

divulgou, vendeu e desenhou até as capas, e ganhando

US$ 2 milhões sem nunca ter publicado no papel.”

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E naquele momento(2011), ela estava fechando um contrato “para escrever uma série de quatro romances de livros tradicionais.”

Finaliza a matéria comparando as vantagens do e- book: escritores ficam com 70% do valor, enquanto que

“no papel, autores ficam com apenas 5% das vendas”.

Dicas de divulgação nas redes

Produzi uma forma de ampliar a milhares de pessoas o acesso às informações enviadas: em vários horários, compartilhar imagens com amigos(as) e amigos de amigos.

Roque JR - Sáb03OUT2015/22h36min

Hoje, verefiquei mais de 100 compartilhamentos no Facebook das informações e da capa do livro 70 anos da FEB e Dia da Vitória. Isso pode chegar a abranger mais de 2000 pessoas indiretamente, sem contar os contatos com vários jornais e rádios da região.

Sem contar as centenas de e-mails enviados, bem como os twittaços que realizei.

Múltiplos detalhes a observar

Roque JR - Ter29SET2015/20h13min

Com base em minha experiência, percebo que são muitos os aspectos que podem te auxiliar a comercializar teus livros. Entre eles, encarar as pessoas diretamente, mostrando teu trabalho, explicando detalhes individualmente.

Com o tempo, poderás dar opções literárias,

possibilitando mais vendas. Em muitos momentos, certas

pessoas não terão a “grana” para comprar a tua obra,

poderão marcar outro dia, ou, inclusive, nem em outro dia,

com a afirmação, por exemplo, que não leem nada.

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Outros, ainda, vão se tornar teus admiradores e provarão isso comentando vários capítulos de tuas obras.

Há também a possibilidade de manteres o rumo de certos assuntos que consegues perceber estar dando certo em sua colocação no mercado. Há também aqueles que poderão afirmar que tu “deves dar um tempo” na tua produção.

Deves procurar conciliar eventos, em especial as feiras, seja de escolas, seja de municípios. Procura sempre fazer a maior divulgação possível de teus livros, independentemente de outras coisas, pois assuntos poderão vir à mente de pessoas que ouvirem teus anúncios, e elas te procurarão para adquirir outros volumes.

Aproveita ao máximo a divulgação gratuita, seja onde for, em especial nas redes sociais, que ampliam a divulgação de forma considerável.

Entra em contato com o maior número possível de veículos de comunicação, normalmente é aberto espaço, mesmo que pequeno, para divulgar a Literatura.

Elabora um bom convite impresso para o lançamento e distribui-o ao máximo de convidados. Sugiro marcador de páginas, por ser útil. Aproveita para “palestrar” em algum momento, e oferecer(comercializar) teu livro.

Ensinar a todas e a todos

Roque JR - Sab06SET2014/20h25min

Transmitir o “mapa do tesouro” é tarefa muito difícil

para a maioria das pessoas. Ainda imagino que, como

nos filmes de piratas, no qual é descoberto o mapa e,

com ele, possibilitam-se muitos avanços, com grande

mística.

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Para mim, o avanço é poder transmitir os detalhes que deram certo e outros que podemos, juntos, amadurecer de como fazer algo.

Foi assim com a fotografia. No primeiro curso que ministrei, com meus 23 anos de idade, “auxiliei a formar”

Fernando Sberse como repórter fotográfico, tão bom(ou melhor) que eu o era.

Sberse, com apenas 16 anos, teve diversas imagens publicadas com seu crédito fotográfico e, antes mesmo da maioridade, já possui o registro profissional como repórter fotográfico com cadastro nacional e em carteira profissional.

Ironia, pois até hoje eu não tenho esse registro.

Desta forma, entendo que há muito sentido no que o vilão mencionou ao Homem de Ferro: “você pensa que só porque teve uma ideia, ela pertence a você?”.

Necessitamos entender o que devemos repassar.

Em muitas universidades, há a produção do conhecimento em todas as áreas, com a elaboração de ótimos produtos(novos).

Tive muitas dificuldades em minhas publicações.

Principalmente por isso, desejo, de coração, e faço força para que algumas das descobertas que tive possam incentivar muitas pessoas a tornarem públicos seus escritos, seja qual for o gênero literário ou o foco do assunto proposto.

Entendo, como muitas outras pessoas, que a leitura é também um exercício de imaginação e de produção de outras histórias em nossas mentes. Repassá-las de forma oral ou literária deve ser nosso maior objetivo, como bem afirmou o prof. Paulo Wünsch.

Roque JR - Seg07MAR2016/22h18min

Há poucas horas, estava dando assessoria gratuita

à outra pessoa que escreve e que está com interesse

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em publicar livro. Isso, por ter vinculado a divulgação do lançamento, na próxima quinta-feira, 10 de março, de 743 mil minutos de amor.

Essa assessoria não se resumiu aos detalhes de como escrever um livro. Repassei a essa pessoa possibilidade de utilizar o edital, do qual pretendo também participar com essa obra. Mais uma vez o estou divulgando ao máximo, sem temer que outro tire meu lugar nesse processo.

Rever de tempos em tempos

Roque JR - Ter31DEZ2013/18h34min

Em tempos de retrospectivas, aproveito, neste final de ano, o clima de análise para relembrar alguns detalhes destes 50 semestres.

A retrospectiva é sempre bom. Em todo final de semestre procuro retomar muitos detalhes, revendo agendas, feitos, projetos, propostas. Algumas delas, refaço; outras, aperfeiçoo; muitas outras, apenas revejo.

Roque JR - Qua19AGO2015/19h48min

Essa terceira fase de publicações está aperfeiçoada em ricos detalhes e melhorada em tantos aspectos na produção, revisão e concretização dos livros que publico em maior número.

Nesse início de semestre “b” de 2015, há muitos detalhes a serem repassados entre as minhas melhorias. Aperfeiçoar detalhes é sempre necessário para progredirmos no processo literário. Em cada nova obra publicada, há perspectivas de avançarmos em nossos novos livros ou até mesmo em nossos escritos de forma geral.

Muitos passos dados vão amadurecendo

possibilidades de melhores distribuições, além das

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vendas, o que os deixa os livros cada vez mais na vitrine de tantos aspectos que agradeceremos ao ceifar esses frutos. Muitos, são “méritos próprios”, outros, resultado de outras tantas interferências.

Não poderia deixar de citar nesta obra meus artigos semanais do site www.ofar.com.br/roquejr, no qual a escrita é uma ferramenta de uso constante e, na medida do possível, aperfeiçoada em detalhes.

Registro de forma explícita que qualquer um que deseje transmitir seus escritos esteja constantemente fazendo pesquisas, lendo. Aconselho, de coração, que procure aperfeiçoar as regras de nossa Língua Portuguesa.

Precisamos nos esforçar para não deixar aos nossos leitores erros que possam vir a prejudicá-los em seu aprendizado ou, até mesmo, confundi-los na leitura de nossos escritos, na linguagem e em suas regras.

Desmistificar o escritor:

menos obras póstumas!

Roque JR - Sex17JUL2015/10h31min

Podemos partir do princípio que há muitas pessoas que escrevem e que muitas delas estão à nossa volta.

No entanto, a grande maioria não publica livros.

Entre elas, há muitas que têm cadernos e cadernos com poesias, histórias e tantas outras formas de relatar suas vidas ou ficções, poesias ainda inéditas...

Com isso, não quero afirmar que os escritores não são importantes; pelo contrário, quero dizer que temos que ter mais escritores em todas as áreas para ampliar nossos conhecimentos e nosso entretenimento.

Recordo, com certa tristeza, quando tentei auxiliar

uma escritora que não domina as ferramentas de

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informática, solicitando que me emprestasse seu caderno de anotações para eu transcrevê-las aos arquivos eletrônicos em minha casa.

Admirei sua atitude, justificando temer perdê-las, pois era a única cópia que tinha, os famosos originais.

Manuscritos como em muitas histórias que, por vezes, se perdem no tempo ou causam prejuízos ao escritor.

Lembrei do filme A palavra, o qual relato mais adiante.

Como essa escritora, há centenas em nossa cidade.

Talvez, há centenas de pessoas que escrevam em nosso bairro, mas que ninguém, ou raras pessoas têm acesso.

Hoje há enxurrada de novos livros publicados mensalmente sobre todos os assuntos que possamos imaginar, nem precisa pesquisar muito. Entre eles, e- books e, nesses, muitos com acesso gratuito em nossos próprios smartphones, podendo lê-los em qualquer lugar e a qualquer hora, mesmo estando no escuro e off-line.

A evolução da escrita chega em um momento tão importante e avançado que não podemos permitir que tantos e tantas escritoras deixem de publicar seus livros e contemplem a centenas, milhares de pessoas com suas ideias novas, antigas, poesias ou ficções.

Roque JR - Sáb05SET2015/19h47min

Não podemos deixar passar em branco a questão da conjuntura da estimativa de vida, das evoluções em tratamentos e prevenções médicas, entre tantos outros avanços que estamos presenciando nesse momento histórico especial.

Já nasceu quem vai viver, pelo menos, 150 anos.

“Complicadas doenças” que matavam há alguns

séculos, e mesmo décadas atrás, hoje, são resolvidas

em qualquer UBS. Bom lembrar, também, que a

expectativa de vida de muitos momentos históricos nos

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quais grandes autores literários viveram foi por tempo bem inferior à nossa atual expectativa de vida.

Quero dizer, com isso, que há menor número de obras póstumas em nossa história literária, pois cada vez fica mais acessível a publicação de qualquer livro e, antes da morte de muitos escritores e escritoras, teremos acesso a muitos de seus escritos.

Isso ocorrerá, ao menos, em maior quantidade que muitos clássicos escritores em outras épocas. Ainda hoje, há casos de inéditos póstumos de muitos escritores. Enfatizo que a conjuntura atual possibilita uma menor incidência póstuma.

Até mesmo pelo fato de publicações on-line, em muitos casos, semanas após terem sido escritas. E, mesmo nas gráficas, hoje é possível imprimir em poucas semanas após a produção dos textos.

Publicações póstumas

Roque JR(manuscrito) - Seg30NOV2015/16h58min

Mais uma vez no apartamento do CCC Anderson Balbinot, deparo-me sozinho com a imensa biblioteca que ele possui e me sinto o próprio Marx na biblioteca que tanto visitou. Coleto muitas informações, entre elas, a data póstuma de O príncipe, de Maquiavel, de 1532, cinco anos após sua morte.

Como já citei, Marx nem pôde findar O capital, mal tendo visto a publicação do primeiro volume, hoje traduzido para dezenas de idiomas.

Outra obra de Marx, não póstuma, O Manifesto

Comunista, é a segunda mais impressa, atrás apenas

dos evangelhos cristãos.

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Respeitar a escrita e o autor

Roque JR - Dom23AGO2015/9h25min

Tantas formas se fazem para desmistificar os escritores. Por vezes, até pecamos em alguns aspectos, mas estar distante do leitor é muitíssimo complexo.

Por outro lado, chegamos ao ponto de banalizar trabalhos tão importantes entre tantas figuras consagradas de nossa Literatura Brasileira.

Em algumas oportunidades, verbalizei; em outras, transcrevi ao papel(ou ao computador) que vou ser reconhecido apenas de forma póstuma.

Recentemente, revi ampliando essa possibilidade pelo fato sociológico e histórico, talvez como certos escritores clássicos, entre eles cito Karl Marx e Machado de Assis. Muitos de seus escritos são lidos não pela Literatura, mas pela História e por outras áreas do conhecimento, até mesmo da medicina, como é o caso de O Alienista, de Machado de Assis.

Releia o capítulo da presente obra: Desmistificar o escritor: menos obras póstumas para rever alguns detalhes interessantes sobre o assunto.

Morte prematura

Roque JR - Ter08SET2015/20h33min

Mas não podemos deter a ceifa final, como Flávio Luis Ferrarini, aos 53 anos, autor de mais de 20 livros, perdeu a vida em acidente automobilístico em junho de 2015.

Temos que fazer tudo que pudermos no aqui, no

agora, não deixar para o amanhã, pois talvez não terá

amanhã! E muito do que poderíamos fazer para

melhorar a vida de muitas pessoas fica para trás, nem

sequer fica em nossas lembranças.

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Em muitos momentos, a inspiração chega. É momento de sentar à frente do computador; de pegar um papel e uma caneta; ou de gravá-la da forma que puder.

Muitos textos poderiam ter sido bons ou, quem sabe, maravilhosos, se tu tivesses parado e escrito naquele momento as palavras que chegaram à tua mente.

No dia seguinte, tu sequer lembou o assunto que poderia ter transferido em artigo ou em vários capítulos de livro.

Ferrarini lançou em maio O menino da Terra do Sol.

Vários trechos foram publicados em ZH, 21JUN2015: “O menino aprende que matar vem antes de aprender a morrer”; “O menino fica sem ter casa para sonhar à noite”.

16 páginas escritas

Roque JR - Sáb25OUT2014/16h18min

Para quem pretende manter o tamanho bolso(10cm x 14cm) e as 88 páginas em cada livro publicado, que venho mantendo em vários que escrevi, tenho vários avanços. Já comentei com alguns adolescentes sobre esta obra que pretendo lançar no próximo ano(2015) em escolas de ensino médio.

Flavio Lopes, colunista do jornal Informante, de Farroupilha-RS, demonstrou interesse nesta obra, pois, há algum tempo, ele pretende lançar obra(s) literária(s).

Entreguei cópia do que já tenho até agora, esta terceira impressão inédita.

Só para ter uma ideia, o recente livro teve sete impressões dos originais até a impressão em grande escala(em série).

Isso pois leio e releio em impressos no papel, pois

facilita, e muito, minhas correções. Em alguns casos,

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faço cópias(do livro ainda inédito, não acabado) para algumas pessoas, como citei em outro capítulo.

Ao entregá-lo, deixei a seguinte dedicatória:

Roque JR - Ter04NOV2014

Recado que imprimi nas primeiras 16 páginas deste livro, em cópia inédita:

Flavio, Desculpe a demora, mas andei fazendo outras alterações.

Conforme o prometido, aqui os primeiros capítulos dessa obra.

Outra relevante entrega de originais desta obra foi à oficina de leitura e escrita do CAPS I “Saber Viver”, com a seguinte dedicatória:

Roque JR - Ter31MAR2015

Faço esta doação de meus originais.

Espero que estes capítulos possam auxiliar na execução das oficinas de leitura do CAPS I - Farroupilha-RS

e que possamos montar, algum dia, uma obra literária em conjunto.

Antecipadamente, disponibilizo-me para auxiliar na edição do livro com o resultado do vosso trabalho.

Tantas vezes o novo aparece

Roque JR - Sáb14MAR2015/15h39min

O professor Zeferino, grande escritor e poeta, entrou em minha sala de aula, ainda em meu ensino médio, e declamou algumas poesias. Nem me lembro o motivo pelo qual nos visitou. Talvez tenha sido pela Feira do Livro de Farroupilha-RS, que normalmente visitam as escolas.

Algumas de minhas poesias tiveram certa influência dele. Recordo com detalhes a poesia denominada

“Borboleta” que Zeferino recitou. Nela, as estrofes “voavam”

de um lado para outro da página. Mexeu muito comigo.

A criação é algo sem limite. Por vezes, “louca”; por

vezes, não-compreensível por alguns; em outras vezes,

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até censurada. Não podemos medir esforços para procurar transmitir aquilo que imaginamos às pessoas que venham a ler nossos livros.

Seja na escrita, seja na parte gráfica, seja na apresentação, com ilustrações que melhorem o resultado final. Em tantas escolhas, também podemos dar novo rumo aos nossos lançamentos. Pode até ser uma fonte(letra), como iniciar graficamente o capítulo, o que citar além do livro, no início e no final da obra, glossário, referências sugeridas, entre tantos outros acréscimos.

Minha cunhada tem razão

Roque JR - Ter06OUT2015/17h55min

Agir em causa própria é algo não muito recomendável, mas a afirmação da Aliane, esposa de meu irmão André, foi categoricamente acertada:

-Não imaginava que ser escritor dava tanto trabalho!

Ela acompanhou o lançamento de 70 anos da FEB: Dia da Vitória. Por se tratar de projeto com financiamento do Fundo Municipal de Cultura e da Prefeitura de Farroupilha, sentia-me na obrigação de ampliar ao máximo a contrapartida junto aos meios de comunicação.

Ela comprovou, com isso, o árduo trabalho desenvolvido na revisão, junto à gráfica, além de outros fatores.

Esses parágrafos estavam, inicialmente, na segunda versão de meu diário com Marta, mas resolvi redirecioná-los também nesta edição. Na verdade, não posso omitir que realmente é tarefa difícil ser escritor.

São inúmeros detalhes que somente tua

participação efetiva vai definir o teu sucesso. Se não

divulgares bem a tua obra, ou se não tirares o tempo

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para levar alguns exemplares de teu livro e visitar amigos e familiares, não conseguirás vendê-lo.

Por mais que tenhas sucesso, que o teu assunto cative, que tenhas uma boa capa, que os meios de comunicação te deem espaço, aquele livro não venderá apenas por estar exposto em algumas livrarias.

Não quero te decepcionar, pelo contrário: quero te preparar para já de início procurar todos os atalhos possíveis para ser o melhor escritor e vender tuas obras com intensidade.

Tem sempre alguns “conselheiros(as)” que possam te auxiliar, em especial te contradizendo, pois quem concorda contigo, nem sempre está do teu lado.

Posso escrever(afirmar), com todas as letras e em MAIÚSCULAS, que 70 anos da FEB: Dia da Vitória foi o livro em que mais me empenhei entre os 16 já publicados. Isso em todos os sentidos, desde a escrita, passando pela divulgação, entre tantos detalhes virtuais.

Fiz isso, principalmente em gratificação e reconhecimento para justificar o financiamento público da referida obra. Com esta obra, tentarei me empenhar ainda mais.

Um(parte de meu) estilo

Roque JR - Sex10OUT2014/20h

Cada escritor deve criar um estilo próprio, diferenciando-se dos demais seja no que for: os assuntos, como os descreve, a forma que apresenta seus livros, ou mesmo a maneira gráfica em si.

Com pequenas alterações, transcrevo abaixo regras que utilizo na confecção de minhas obras literárias.

Muitos outros detalhes estão se adaptando quase que

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automaticamente, outros, com base em outros livros e impressos que tenho acompanhado, estudado e pesquisado.

Roque Jr - 16MAR2014/1h13min

Enquanto revisava os apontamentos feitos pela revisora Camila Tomazzoni Marcarini(em outras obras), percebi que era preciso definir itens para serem mantidos em minhas obras, meu estilo. Citarei a seguir algumas regras e acrescentarei outras com o tempo:

Antes dos parênteses não há espaços;

Entre os capítulos; a assinatura(com a data); e os textos não deixar linhas em branco;

Entre o município e a sigla do estado, SEMPRE hífen(-), sem espaços;

Glossário no início do livro, separado por hífen(-) e sem pontuação final;

Referências sugeridas e utilizadas, sem pontuação no final e ponto final após cada item;

Rever as abreviaturas, definir meu estilo(até cinco letras, tudo maiúsculo) algumas minúsculas, conforme o caso.

Muitas coisas irão surgindo no decorrer da revisão e iremos adaptar, rever.

Roque JR - Dom23AGO2015/18h17min

É necessário definir o limite de páginas do teu livro. Eu pré-estabeleci o máximo de 88 páginas em minhas obras, e isso está sendo uma de minhas metas nos próximos 65 livros iniciados e a caminho de futuras publicações.

A partir do momento em que se tem uma meta, seja

ela o número final da publicação, o estilo, o tamanho(no

meu caso, bolso), sejam as fontes de letras, seja a não

utilização de espaços entre os capítulos, seja o estilo de

crédito do autor(em cada capítulo) ou sua data de

produção. Há tantos outros estilos definidos durante a

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produção dos últimos livros publicados e dos muitos que virão. Isso está sendo um grande motivo de orgulho.

Poder repassar alguns detalhes a serem copiados e aprimorados é ótimo.

Roque JR - Sáb05SET2015/20h47min

Mesmo aos que pretendem fazer da literatura um mero e usual hobby, alguns cuidados poderão facilitar a confecção, mas, principalmente, a redução de vários custos de produção, proporcionando uma melhor colocação em eventual fonte de recurso público.

Maiores detalhes deste aspecto serão vistos mais adiante nesta obra literária.

Para as capas, fica difícil estabelecer detalhes como patrão. Das várias que podem vir a fazer parte de muitas bibliotecas, todas terão que chamar a atenção.

É bom lembrar Érico Veríssimo que corrigia seus originais e desenhava enquanto fazia as correções. O escritor gaúcho produziu histórias de bastidores muitíssimo interessantes. Detalhes podem ser encontrados em produções de outros escritores e também em documentários em geral. Recomendo pesquisa sobre esse assunto.

Formatação de texto

Roque JR - Ter02SET2014/19h37min

Um dos primeiros assuntos que quero te deixar a par na editoração(gráfica e literária) é a forma como desejas apresentar o teu trabalho. Isso tu podes definir com o apoio de algum amigo que entenda um pouco de fontes de computador.

Recomendo usar as duas fontes básicas que existem

em qualquer computador, assim não sofrerás o risco de

desconfigurar todo o teu trabalho ao enviá-lo à gráfica.

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Utilizo a Times(Times New Roman) nos títulos e na assinatura, e a Arial no corpo do texto. Esta última a utilizo por ser de fácil leitura, não ser muito desenhada, e por não ter tantos detalhes, facilitando a leitura.

Quanto à “assinatura”, desde meus primeiros poemas, sempre utilizei a que está logo abaixo deste título, pois recordo que em vários momentos de minha adolescência, na escola, buscava a autoria dos textos e não a encontrava, ou tinha certa dificuldade em localizá-la.

Assim sendo, por menor que seja o fragmento que alguém copiar de meus livros, estará impresso o meu

“crédito”, sem necessariamente, ter de buscar desesperadamente quem escreveu. Faço isso caso um dia alguém pretenda reproduzir de “forma legal, moral” o assunto.

Resolvi, ainda, antes das minhas primeiras publicações, sempre citar a hora, os minutos e a data completa de cada texto produzido. Muitas vezes, até em bilhetes ou em detalhes anotados em papéis, assuntos chaves para desenvolvimento com detalhes posteriores.

Também faço sozinho a edição de meus livros. Já os edito no momento em que os escrevo. Atualmente, no próprio Word, configuro o arquivo com os tamanhos e as especificações dos tipos de letras, já produzindo a página semiacabada da obra.

A correção gramatical e ortográfica profissional fica para o final da obra, de preferência após eu já ter recebido a apresentação(prefácio), o posfácio e ter feito algumas revisões.

Algumas obras foram lidas, ainda inéditas, por algumas

pessoas. Em momentos, isso facilita o trabalho, pois muitas

críticas vêm a somar-se ao desenvolvimento do livro.

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Reforço que procuro otimizar ao máximo o espaço físico que se resume as 88 páginas em cada obra, aproveitando-o na sua totalidade, deixando o mínimo espaço sem ser utilizado(em branco).

Edição gráfica

Roque Jr - Dom08SET2013/23h57min

Desde meus primeiros manuscritos, passando por todas as obras já publicadas, é de minha autoria a editoria gráfica. Muito me orgulho por tê-la organizado de forma que entendo ser a melhor para aproveitar o espaço do papel e ter uma agradável leitura.

O livro inédito com 523 páginas, cuja parte consegui resgatar no mês passado, era todo editado em PageMaker.PM5, um programa de editoria de jornal, com títulos e com outras configurações.

Roque JR - Sáb06SET2014/20h36min

Atualmente, podemos escrever diretamente na forma final de edição gráfica. Com o próprio Word, podemos produzir nossas obras com algumas predefinições que possibilitam o resultado final assim que a escrita estiver concluída.

Algumas coisas são um tanto complicadas de explicar por textos, outras, muito fáceis, citarei elas o máximo que puder. A primeira atitude que se deve ter é a definição do tipo de letra e os tamanhos a serem utilizados na produção literária.

Particularmente, utilizo a variação tamanho 37(em

algumas exceções, 34) no título; 12, na assinatura, logo

abaixo do título; e 19, no corpo do texto. Saliento que

imprimo reduzido(quatro páginas por folha), o que deixa

a obra praticamente pronta.

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Não coloco índice

Roque JR - Sáb25OUT2014/16h56min

A grande maioria de minhas obras não tem índice.

Como produzo muitos capítulos, entendo que as páginas nas quais ficariam o índice podem ser aproveitadas para, pelo menos, outros três capítulos.

Podem parecer detalhes bobos, mas, na soma, muito podemos rever e ir definindo, conforme citei em outro capítulo denominado: “Nosso estilo” personalizado.

Organizar os textos

Roque JR - Sáb25OUT2014/16h50min

Primeiramente, transfiro todas minhas ideias ao papel(ou diretamente ao computador). Sempre que tenho algo em mente, escrevo. Num primeiro momento, não me preocupo se está na ordem, se será o primeiro, o do meio, ou o último capítulo, ou, ainda, se figurará em outro livro.

Procuro dividi-las por capítulos, já que fica mais fácil para remanejá-las de um lado ao outro da obra. Não necessariamente as organizo de forma linear, na ordem em que ocorreram. Dividido-as por assunto e, dentro do assunto, organizo-as da melhor forma(e didática) possível. Quando acrescento novos parágrafos, cito a referida data e hora.

Seja audacioso, ousado!

Roque JR - Dom09NOV2014/16h04min

Já começa escrevendo três ou quatro livros ao mesmo tempo, sobre assuntos diferentes. Perceberás que a criatividade irá fluir ainda melhor. Ao “dar um tempo” em uma obra, deves ir avançando em outra.

Prioriza a que estiver mais adiantada. Ao mesmo

tempo, vai atrás de algum patrocínio, ou monta um “livro

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Especialista em Terapia Cognitivo-comportamental em Infância e Adolescência, e curso de habilidades em Terapia Comportamental Dialética pela Elo Psicologia e