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Domingo • 19 | Set • 2021 • Nº 795 www.tododia.com.br @cris.pisoni
Clube Gourmet 02
Clube Gourmet 02
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Costelada no
Unimart Campinas
Abraccio
O Unimart Shopping Campinas sedia, das 12h às 22h deste domingo (19), a 3ª edição da Cos- telada Tradicional e BBQ, que, neste ano, tam- bém contará com um festival de chocolate. Se- rão 15 assadores e churrasqueiros preparando opções diferentes desse tipo de corte de carne, na brasa, defumada, no fogo de chão, parilla, no bafo, pit smoker, além de hambúrgueres e sanduíches. Seis cervejarias artesanais também participarão do evento, realizado em ambiente aberto e com distanciamento entre as mesas, com exigência de uso de máscaras e aferição de temperatura na entrada, disponibilização de álcool gel, seguindo todos os protocolos de se- gurança e de capacidade de público. A entrada é gratuita. O centro de compras fica na Avenida John Boyd Dunlop, 350 - Chácara da República.
Duas novas massas chegam ao menu da rede de restaurantes Abraccio tendo a pan- cetta como ingrediente, por tempo limitado:
Papperdelle di Pollo (massa ao molho Alfredo, acompanhada de pancetta salteada, pedaços de frango grelhado e pasta de pimentões tosta- dos) e Linguine alla Matriciana (massa ao molho pomodoro e sugo rosa, com pancetta salteada temperada com pimenta-do-reino e finalizada com manjericão e azeite oliva). As novas receitas já estão disponíveis no menu das 12 unidades fí- sicas do Abbraccio, uma delas em Campinas, no Shopping Iguatemi, e diariamente no delivery.
Desde o início dos anos 2000, a cerveja tem desper- tado o interesse de muitas pessoas aqui no Brasil, especialmente a partir de 2008, pelo simples fato dos apreciadores desejarem conhecer novos estilos e ex- periências relacionados à bebida.
Mas a cerveja é uma velha conhecida da humanidade, ten- do surgido há 6.000 anos a.c., época dos primeiros registros de fabricação artesanal por parte da civilização suméria, que habi- tava a região da antiga Mesopotâmia (hoje, arredores de Iraque, Kuwait, Síria e Jordânia), de acordo com o técnico cervejeiro pela Bräu Akademie, José Alberto Florindo Fi- lho, graduado em gastronomia e sommelier de cervejas pela Doemens, da Alemanha.
A velha e boa
cerveja
“Hoje, os processos se modernizaram, com etapas e padronização definidos. Também há muitos estilos, níveis de amargor, proporcionan- do uma infinidade de sabores, cores e aromas.
Por isso, cada região tem seu estilo de cerveja, com quatro escolas cervejeiras, basicamente:
alemã, belga, inglesa e americana”, explica o especialista.
No Brasil, José Florindo destaca que temos mais de mil cervejarias cadastradas, as principais nas regiões Sul e Sudeste. “Mas temos excelen- tes cervejarias no Nordeste e no Norte, princi- palmente, que vem se destacando muito por produzir cervejas com as riquezas amazônicas, como frutas e raízes”, ressalta.
E, conforme o interesse dos brasileiros por cerveja foi aumentando, a oferta de cervejas artesanais foi se ampliando, sobretudo nos res- taurantes, confirma o técnico cervejeiro.
“Todos os pratos harmonizam com cerveja, desde uma carne suculenta, acompanhada de uma Duble IPA (com significativa presença de álcool e amargor) ou uma Amber Lager (cla- ra ou escura, feita de muitos tipos de malte e
lúpulo), até um delicado peixe, acompanhado de uma witbier (de trigo e cevada, com semen- te de coentro e casca de laranja, cítrica e leve).
Sobremesas também combinam com cerve- jas mais alcoólicas. Uma que está na moda é o Beeramissu (tiramisù feito com cerveja). Já um prato que vai muito bem com cerveja no preparo, e, posteriormente, na harmonização, é o Goulash, de origem Húngara, preparado com porter (tipo de cerveja)”, orienta José Florindo.
O especialista termina dizendo que é ta- refa delicada definir o que é uma boa
cerveja, pois a preferência pessoal pode se sobrepor ao verdadeiro valor de uma cerveja. Mesmo as- sim, diz que é amante de cervejas belgas. “Uma boa cerveja é aquela que você tem prazer de beber, não importa o estilo. Aquela que te ins- pira, te abraça e te conforta”, resume José Florindo Filho.
Uma boa cerveja é aquela que você tem prazer de beber, não importa o estilo. Aquela que te inspira, te abraça e te conforta
JOSÉ FLORINDO FILHO gastrólogo e técnico cervejeiro
Fotos | Pixabay
Foto | Divulgação
Clube Gourmet 03
No dia 23 de setembro é comemorado o Dia do Sorvete. E, com o calor, que chegou antes do início da estação mais quente do ano, quem já não pensou em degustar uma taça refrescante e colorida ou uma casquinha de sabor diferente?
Melhor do que provar novos sabores é provar ou- tros tipos de sorvete, como os gelatos, por exemplo.
A diferença principal é que são produzidos com in- gredientes frescos, sem conservantes, e fabricados diariamente.
E a Região Metropolitana de Campinas possui a maior marca local de gelatos, a Nero Gelatos, cria- da em 2016 pelos proprietários Camila Cavalcanti e Antonio Filho. São seis lojas próprias no total: a primeira, em Vinhedo, onde fica o “laboratório” da rede, para criar os gelatos, sorbets (gelatos à base de água) e outros produtos da marca, e as unidades de Valinhos, de Campinas (Sousas, Galleria e Parque D. Pedro Shopping), além das novas, em Campinas (Shopping Iguatemi) e em Sorocaba, que estão pró- ximas a abrir ao público.
“Todas as receitas são artesanais e a distribuição para as lojas é diária e própria”, informa a represen- tante de marketing Lara Capovilla.
Ela indica dois dos sabores que precisam ser pro- vados por quem ainda não experimentou o gelato:
cheesecake de pêssego (de queijo, com calda de pêssego e crocante de biscoito) e o exagero (com pe- daços de cookies mesclados no chocolate e calda de caramelo), exclusividade da Nero Gelato.
Todas as receitas são
artesanais e a distribuição para as lojas é diária e própria
LARA CAPOVILLA
representante de marketing da Nero Gelato
Uma curiosidade que Lara compartilhou conosco é que, segundo consta, o imperador Nero mandava buscar gelo das montanhas para misturá-lo a frutas frescas, o que teria dado origem ao gelato. Daí vem o nome da casa também.
Segundo publicações especializadas, no entan- to, o sorvete teria surgido há pelo menos 4.000 anos, na China, sendo consumido apenas entre a nobreza. E foi Marco Polo, nos anos 1.200, quem teria levado as receitas para Itália, as quais per- correram o mundo, posteriormente. E a primeira sorveteria da história teria sido aberta em um café de Paris, em 1670.
Mas não importa a origem nem o tipo de sorvete, o que vale é lembrar da data
e provar essa delícia sem culpa. Então, apro-
veite!
Dia do
sorvete
Foto | Senhorita Gourmet
ONygori Sushi foi criado como um servi- ço de delivery especializado na culinária japonesa, em abril deste ano. Mas tanto o proprietário quanto a família, que idealizaram o negócio, repensaram a proposta inicial, quan- do começaram a procurar pontos comerciais em Americana, que, geralmente, não atendiam às ne- cessidades do restaurante.
O administrador de empresas, Daniel Bosco, ex- plica que ele e a família pretendiam fazer algo me- nor, por conta da abertura do negócio em plena pandemia. Porém, o local que encontraram, com dois decks de madeira, um para a rua lateral e ou- tro na parte da frente, motivou a família a começar o negócio, e, ao mesmo tempo, pensar no serviço presencial aos clientes, que deve começar a partir de outubro, ainda sem data definida para inaugurar.
“Apareceu essa oportunidade, na Vila Santa Ca- tarina, então, partimos do delivery mas já com projeto para abrir a casa. O espaço lembra mui- to restaurantes japoneses e não tivemos dúvidas, pois, com mínimas adaptações, ali seria o nosso lugar, a cara do Nygori Sushi. Poucas casas têm es- trutura bacana para restaurantes japoneses, com deck e jardim integrado, apesar do espaço não ser tão grande. Fomos muito felizes em encontrar esse ponto”, salienta Bosco.
O proprietário da casa adiantou outros detalhes do ambiente, para os entusiastas do estilo e da culinária japonesa, que, além dos decks, possui papéis de parede apropriados ao espaço e à pro- posta do restaurante, cores e luminárias de papel no estilo oriental.
“A gente tinha visitado muitas casas japonesas, inclusive em São Paulo, mas abrimos pela facilida- de de se fazer um delivery japonês, é um serviço que está em alta, tem muita procura, e é rápido de montar. Já sentimos uma ótima aceitação, rece- bemos muitos elogios e a maioria dos clien- tes têm repetido seus pedidos, o que nos motiva a prosseguir e abrir a casa o mais breve possível”, ressalta o empresário.
Fotos | Divulgação
O cardápio do Nygori Sushi oferece pratos da co- zinha tradicional japonesa adaptados aos brasileiros, como sempre ocorre nesse tipo de segmento, conta Daniel Bosco. Por exemplo, oferecendo opções fritas e opções doces para depois da refeição, como o hot de banana, ou, utilizando cream cheease em algumas prepa- rações, adaptações comuns do mercado, segundo Bosco.
“É preciso, pois temos muitos clientes que ainda não gostam muito nem se adaptaram ao peixe cru, então a gente precisa se adaptar ao cliente, não o cliente a nós”. Por isso, também, a opção de oferecer alguns peixes grelhados. “Isso faz com que não percamos esses clientes, que não se adaptam à culinária”.
Por outro lado, existe uma clientela que aprecia e conhece a culinária japonesa, bastante exigente, destaca Bosco. “Principalmente os jovens, que se adaptaram muito bem a essa culinária, gostam muito de peixe cru e conhecem a cozinha japonesa, pois visitam outros restaurantes, inclusi- ve fora do Brasil”.
Salmão Maçaricado
Joe Queijo Brie
Clube Gourmet 04
Casa
japonesa
E, dentre os pratos
quentes e grelhados, o temaki hot (cone de alga recheado com arroz e salmão e acompanhamentos) e nossa baguete holl (hot holl, sushi empanado e frito), que pode ser recheada com opções diversas, também vêm se destacando muito
DANIEL BOSCO administrador de empresas e proprietário
São oferecidas 40 opções no cardápio do Nygori Sushi, entre entradas, pratos quentes, pratos frios, temakis, porções e combinados. O empresário destaca cinco tipos de combinados como os preferidos dos clientes, pois oferecem vários ítens numa única opção. Os temakis, tra- dicionais na culinária japonesa, também fazem sucesso entre os consumidores.
“E, dentre os pratos quentes e grelhados, o temaki hot (cone de alga recheado com arroz e salmão e acompanhamentos) e nossa ba- guete holl (hot holl, sushi empanado e frito), que pode ser recheada com opções diversas, também vêm se destacando muito”, informa Daniel Bosco.
O empresário diz que já fez adaptações no cardápio e agilizou o serviço de entrega,
para acompanhar novas tendências gastronômicas e atender ainda
melhor os clientes. O delivery será mantido,
mesmo a partir da abertura da
casa, nos apli- cativos Ifood
e Goomer.
40 opções
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Nygori Sushi | Rua Duque de Caxias, 301 - Vila Santa Catarina – Americana (SP)
GourmandTop
A região de Americana tem mais um japonês para frequentar. Já está certo que a culinária orien- tal tem um espaço garantido, principalmente entre os
jovens da cidade. E ter mais uma opção é mais do que bem-vindo. Fico feliz, também, do Nygori estar se organi-
zando para abrir as portas para sua clientela. Isto signifi- ca muito, vai além de ter mais um lugar
para comer, pois teremos mais negó- cios, empregos e uma gastronomia
mais fortalecida, com certeza.
Boa sorte pessoal!
Cris Pisoni Coordenadora do Clube Gourmet
Shimeji Ceviche
Carpaccio Limão Sciliano
Temaki Philadelfia
Clube Gourmet 05
Clube Gourmet 06
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Mesmo com culturas diferentes e climas complexos, distintos dos europeus (o berço do queijo), já não devemos mais nada em produção queijeira. É um fato oficial.
Na edição 2021 do Mondial du Fromage et des Produits trouxemos 57 Medalhas da França. Fo- mos o segundo país medalhista no mundo, no concurso em Tour (França).
O que significa isso? Que, além de sermos mui- to bons na cultura queijeira, aprendemos muito com nossos colonizadores e demais influências europeias, ao longo dos séculos.
Convido você a degustar um bom queijo brasi- leiro artesanal, topa?
Não tiro mérito e nem tampouco os sabores de um bom queijo brie, com suas geleias combinan- tes, ou um de queijo contê maravilhoso, pesando seus 20 quilos, ou, ainda, de um mofo Roquefort (azul) picante, que pede um bom Malbec.
Mas vou dar nomes para você degustar e ex- planar queijos maravilhosos que temos por aqui.
Vamos a alguns premiados brasileiros:
PRÊMIO DE OURO: queijo cuestinha, com 60 dias de maturação em cave subterrânea
PRÊMIO DE PRATA: queijo tropeirinho, com 40 dias de maturação e cinza vegetal cobrindo toda a casca
Ambos queijos paulistas. Seus produtores es- tão a, no máximo, 200 quilômetros de nossa re- gião. Além disso, estão disponíveis em lojas da região.
O desafio que sugiro é sensorial e gustativo:
sentir seus aromas e perceber a beleza, suntuosi- dade, leveza e, ao mesmo tempo, a textura desses exemplares tupiniquins.
São queijos em ascensão e seus sabores já es- tão em todo o País. Irão se popularizar, porque temos um grande movimento da cultura queijei- ra, que desfaz a ideia de que queijo bom é minei- ro, ou de que queijo diferente é para poucos.
Oras, temos de saber que inacessível tem que ser o queijo ruim! E, para isso, é preciso instruir
e educar a todos. Eu, aqui, faço esta singela refle- xão, com informação, somado ao desafio sugeri- do: que você tenha o prazer de consumir o que é nosso e se apaixone por isso de fato.
Trarei diversos produtos artesanais brasileiros em nossa trajetória de leitura, como charcuta- ria. Espero fazer você salivar, minimamente, e aprender um pouco mais sobre tudo que é de origem brasileira.
Finalizo com uma pergunta: sabe o que é charcutaria? Este é o assunto da próxima colu- na. Até lá!
Premonição Queijeira
Alex Andrade é curador de queijos, jurado em concursos de queijos artesanais brasileiros e idealizador de uma plataforma de e-commerce especializada em produtos artesanais nacionais
Em fe-vereiro d e s t e
ano, recebi o convite desa- fiador da Cris Pisoni de escrever sobre cerveja. Logo eu, que venero essa bebi- da mas que nunca tinha escrito para um jornal antes. Decidido a me superar, aceitei e criamos aqui, no Clube Gourmet, a coluna “Papo Cer- vejeiro”, para contar e me divertir – e a todos vocês também – as histórias dessa verdadeira paixão dos brasileiros.
Sou gastrólogo e cervejeiro e assino este es- paço com muita honra e vontade de disseminar os conhecimentos que tenho, e que vou buscar estudar. A bebida está na minha vida desde que nasci, cresci dentro da vinícola Irmãos Dona- lísio, que pertencia à minha família, em Salto.
Assim como, desde muito pequeno, acompa- nho a gastronomia através das receitas da mi- nha avó materna, de origem síria, e, depois, da minha mãe.
Minha história com a cerveja começou em 2015, quando comprei um kit de panelas e equipa- mentos para fazer cerveja em casa. Desde então, comecei a me interessar pelos procedimentos e fui buscar aprender mais no curso de Tecnologia Cervejeira, em São Paulo. Em 2017, fiz um curso de sommelier de cervejas em Blumenau (SC), cer- tificado pela Doemens Akademie, da Alemanha, uma escola cervejeira fundada em 1895.
E a paixão pela cerveja me fez mudar do ramo de gráfica rápida, no qual eu era empresário, para buscar um emprego na área que eu ama- va, uma relação estreita e muito desafiadora.
Em fevereiro de 2019, fui contratado pela Cervejaria Berggren, em Nova Odessa, onde es- tou até hoje, na área de produção, atualmente, como gerente de produção de uma fábrica que possui adega com capacidade de 320 mil litros e de uma sala de brassagem alemã, considera- da a “Ferrari” das salas (onde se faz cerveja).
Agora que você já sabe um pouco sobre mim, informo que a partir da próxima coluna vou trazer algumas curiosidades deste líquido, apreciado e mistificado em todo o mundo.
Saúde e até a próxima!
José Alberto Florindo Filho, ou “Zé Florindo”, gastrólogo e cervejeiro
Primeiro papo
Clube Gourmet 07
Bruna Chacur
INGREDIENTES
2 colheres (sopa) de manteiga com sal 1 cebola picada
60 gramas de gengibre picado, sem pele
2 dentes de alho picados
1 quilo e meio de abóbora moranga, sem pele e sem sementes, cortada grosseiramente em cubos
¼ de xícara de suco de laranja fresco 4 xícaras de água
Sal
Pimenta- do-reino moída na hora SEMENTES PICANTES
As sementes que você tirou da moranga
1 colher (chá) de chilli em pó
½ colher (chá) de pimenta caiena
½ colher (chá) de sal
2 colheres (chá) de suco de lima
Preaqueça o forno a 250 graus. Numa assadeira
média, misture todos os ingredientes e asse por mais ou menos 10 minutos, sacudindo a assadeira de vez
Sopa de abóbora com sementes picantes
Bruna Chacur | Fogão a Lenha
Hoje eu trouxe para vocês um clássico da cozinha nordestina, prato que quase todo mundo ama: baião de dois. Utilizo o fei- jão verde, ingrediente original da receita, apesar de muitas pessoas prepararem o baião de dois com feijão de corda ou fradinho. Fica a critério de vocês, apesar da minha preferência pela es- colha de ingredientes originais. Vamos aprender?
Baião
de dois
INGREDIENTES
1/2 quilo de feijão verde, 1 paio cortado em rodelas, 2 tabletes de caldo de carne, 1 cebola ralada, 1 dente de alho amassado, 3 colheres (sopa) de óleo, 1/2 colher (sopa) de coento picado, 2 xícaras e meia (chá) de arroz lavado e escorrido, 150 gramas de queijo coalho corta- do em fatias finas
MODO DE PREPARO
Deixe o feijão de molho de véspera. No dia se- guinte, cozinhe-o juntamente com o caldo de carne e 2,5 litros de água fria. Tampe a panela e deixe cozinhar em fogo baixo por aproximada- mente 1 hora.
Em outra panela, doure o paio, a cebola e o alho no óleo. Junte o coento e o arroz e refogue bem.
Acrescente o feijão já cozido, juntamente com o caldo. Misture bem, tampe a panela e deixe cozi-
nhar até que o arroz fique cozido, úmido e com consistência cremosa.
Cubra o arroz com as fatias de queijo. Tampe a panela novamente e deixe que o vapor derreta o queijo. Sirva acompanhado de carne-de-sol frita ou assada.
Fádia Cheaito Sheike Culinária Árabe
| Rua das Figueiras, 354
| Americana | 19 3461-3964 Utilize o leitor de códigos QR Code do seu celular para mais informa- ções sobre a coluna.
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Minha sugestão de hoje é uma sopa à base de moranga com um toque picante e crocante, utilizando uma mistura com as sementes da abóbora e con- dimentos. Fica deliciosa, diferente e é bem prática. Vamos aprender?
em quando. Eles devem ficar corados e sequinhos. Essas sementes também ficam ótimas com saladas.
MODO DE PREPARO
Derreta a manteiga numa panela grande.
Cozinhe a cebola até ficar macia (2 minutos).
Acrescente o gengibre e o alho e refogue.
Acrescente a abóbora. Cozinhe tudo, me- xendo de vez em quando, por uns 8 minu- tos. Acrescente a água, deixe ferver e abaixe o fogo. Cozinhe até a moranga ficar macia (20 minutos). Bata a sopa no liquidificador ou processador, com o suco de laranja. Volte ao fogo até ferver e tempere com sal e pimenta do reino a gosto. Sirva a seguir, com as se- mentes picantes.
EMPÓRIO
A dica de hoje é o conjunto com três facas de cozinha da marca Zwilling, da série Twin Chef, para cozinheiros e chefs que buscam a melhor relação custo/be- nefício. Segundo o fabricante, as lâminas, feitas de aço especial inoxidável, perma- necem afiadas por mais tempo e auxiliam em diversas preparações gastronômicas.
Com design clássico e cabo ergonômico, oferecem manuseio seguro. O valor su- gerido do conjunto, no site das lojas Spi- cy, especializada em utensílios para cozi- nha, mesa e bar, é de R$ 999,90. Fica a sugestão da coluna Emporio aos leitores.
Foto | Reprodução spicy.com.br
DRINK
INGREDIENTES
1 caneca ou copo de 250ml com gelo 1 dose (50ml) de vodka
2 doses (100ml) de mix mule Mist (tipo de bebida)
Espuma de gengibre MODO DE PREPARO
Misturar a vodka, o mix mule Mist e o gelo e mexer levemente. Completar com espuma de gengibre. Para decorar, uma folha de hortelã. O drink pode ser preparado sem álcool, com água com gás ou água tônica, no lugar da vodka.
Receita do restaurante Fogão Mineiro MOSCOW MULE
Clube Gourmet 08
DÉ DE
INGREDIENTES 4 peitos de frango, 4 colheres (sopa) de manteiga ou margarina, 2 e meia xícaras (chá) de caldo de galinha
MOLHO
4 colheres (sopa) de manteiga ou margarina, 1 dente de alho amassado, 1 xícara (chá) de cebola picada, 3 colheres (chá) de curry, 1 xícara (chá) de maça ácida descascada e picada, ¼ de xícara (chá) de farinha de trigo, 1 colher (chá) de gengibre ralado, Sal e pimenta-do- reino a gosto, 2 colheres
(chá) de casca de limão ralada, 2 colheres (sopa) de suco de limão, ¼ de xícara (chá) de chutney de manga, 3 xícaras (chá) de caldo de galinha
MODO DE PREPARO Doure aos poucos os peda- ços de frango na manteiga ou margarina e reserve. De- pois, coloque-os de volta na panela e junte metade do caldo de galinha. Ao fer- ver, abaixe o fogo e cozinhe por uns 20 minutos, depois reserve-os, mantendo-os quentes. Meça o líquido da frigideira, acrescente o caldo restante e água, se necessá-
rio, para perfazer 3 xícaras, e reserve numa vasilha.
MOLHO
Na mesma panela, derreta manteiga, frite o alho, a ce- bola, o curry e a maçã, até que a cebola esteja macia.
Retire do fogo, junte a fa- rinha, o sal, o gengibre e a pimenta-do-reino, misture bem. Junte o caldo reserva- do, o suco de limão e a cas- ca, misture. Ao ferver, abaixe o fogo e cozinhe em pane- la tampada, por 10 minutos, mexendo de vez em quando.
Junte o chutney e os peda- ços de frango e aqueça uns 5 minutos. Dá 8 porções.
Frango ao curry com maçã
PECADO DA
GULA
BASE DE BOLACHA INGREDIENTES
100 gramas de bolacha maisena triturada
50 gramas de manteiga em tempe- ratura ambiente
Misture a bolacha com a manteiga até formar uma massa úmida. For- re uma forma com 25 centímetros de diâmetro e fundo falso com essa massa. Reserve na geladeira.
INGREDIENTES MASSA
200 gramas de cream cheese 45 gramas de açúcar
1 ovo
1 colher (chá) de essência de bau- nilha
MODO DE PREPARO
Na batedeira, bata o cream cheese com o açúcar e a essência, até obter
um creme homogêneo. Acrescente o ovo. Continue batendo até a mas- sa ficar lisa e uniforme. Reserve.
RECHEIO INGREDIENTES
60 gramas de manteiga 50 gramas de farinha de rosca 2 maçãs cortadas em fatias finas 50 gramas de açúcar
Raspas e suco de ½ limão Raspas e suco de ½ laranja 40 gramas de nozes picadas 30 gramas de uvas passas 1 pitada de canela em pó 1 pitada de cravo em pó 1 colher (sopa) de rum
Derreta a manteiga com a farinha de rosca e o açúcar. Transfira essa mistura para uma tigela. Agregue as maçãs fatiadas, os sucos de li- mão e laranja, as nozes, as uvas
passas, a canela, o cravo e o rum.
Misture tudo com cuidado. Dispo- nha esse recheio sobre a base de bolacha e, em seguida, empregue o creme. Asse em forno preaquecido a 140 graus, por aproximadamente 40 minutos. Espere amornar para desenformar. Leve à geladeira por duas horas.
CALDA DE CARAMELO INGREDIENTES 200 gramas de açúcar
500 ml de creme de leite UHT 100 ml de leite
Caramelize o açúcar, acrescente o creme de leite fresco e deixe cozi- nhar até dissolver. Desligue o fogo e acrescente o leite. Leve à geladei- ra por duas horas. Sirva gelada com o cheesecake.
Cheesecake de maçã com calda de caramelo
Claudia Porteiro
INGREDIENTES 5 xícaras (chá) de salsa picada, 2 xícaras (chá) de hortelã fresca picada, 1 xícara (chá) de cebolinha verde picada, 1 cebola média picada, 4 tomates maduros picados e sem sementes, ½ xícara (chá) de trigo fino, ½ xícara de suco de limão, Azeite e sal MODO DE PREPARO Lavar o trigo, deixar de mo- lho em água por 15 minutos e escorrer. Espremer bem, com as mãos, até retirar toda a água. Misturar o trigo aos demais ingredientes, tempe- rar com suco de limão, azeite
e sal, misturar bem e servir com folhas de alface ou fo- lhas tenras de parreira.
Serve quatro pessoas.
Tabule
Nesta edição, trago duas receitas deliciosas:
uma entrada típica árabe, o tabule, e, como prato principal, um frango ao curry com maçã, cuja receita leva um pouco de chutney de
manga - molho agridoce feito com legumes ou fru- tas, basicamente, além de especiarias. Um curinga
para incrementar carnes assadas ou grelhadas.
Vamos às receitas! Até a semana que vem.
Frango ao curry com maçã e Tabule