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Relatório da Base de Abastecimento (SBR)

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Academic year: 2021

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Relatório da Base de Abastecimento (SBR)

www.sustainablebiomasspartnership.org

(2)

Version 1.2 June 2016

NOTE:

This template, v1.2, is effective as of the date of publication, that is, 23 June 2016. Template v1.1 may still be used for those audits undertaken prior to 23 June 2016 and where the certificate is issued to Certificate Holders before 1 October 2016.

For further information on the SBP Framework and to view the full set of documentation see www.sustainablebiomasspartnership.org

Document history

Version 1.0: published 26 March 2015 Version 1.1 published 22 February 2016 Version 1.2 published 23 June 2016

© Copyright The Sustainable Biomass Partnership Limited 2016

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Conteúdos

1 Informação Geral ...1

2 Descrição da Base de Abastecimento ...2

2.1 Descrição Geral ... 2

2.2 Ações desenvolvidas para promover a certificação dos fornecedores de matéria-prima ... 8

2.3 Programa de amostragem de corte final ... 9

2.4 Fluxograma de entradas de matéria-prima, mostrando o tipo de matéria-prima [opcional] ... 9

2.5 Quantificação da Base de Abastecimento ... 9

3 Requirement for a Supply Base Evaluation ... 11

4 Avaliação da Base de Abastecimento ... 12

4.1 Âmbito ... 12

4.2 Justificação ... 12

4.3 Resultados da Avaliação de Riscos ... 12

4.4 Resultados do Programa de Verificação a Fornecedores ... 12

4.5 Conclusão ... 12

5 Processo de Avaliação da Base de Abastecimento ... 13

6 Consulta de Partes Interessadas ... 14

6.1 Resposta aos comentários das Partes Interessadas ... 14

7 Visão Geral da Avaliação de Risco Inicial ... 15

8 Programa de Verificação de Fornecedores ... 16

8.1 Descrição do Programa de Verificação de Fornecedores ... 16

8.2 Visitas de campo ... 16

8.3 Conclusões do Programa de Verificação de Fornecedores ... 16

9 Medidas de Mitigação ... 17

9.1 Medidas de Mitigação ... 17

9.2 Monitorização e resultados ... 17

10 Evidências Detalhadas dos Indicadores ... 18

11 Revisão do Relatório ... 19

11.1 Revisão pelos pares ... 19

11.2 Revisões públicas ou adicionais ... 19

12 Aprovação do Relatório ... 20

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13 Atualizações ... 21

13.1 Mudanças significativas na base de abastecimento ... 21

13.2 Eficácia das medidas de mitigação anteriores ... 21

13.3 Novas classificações de riscos e medidas de mitigação ... 21

13.4 Valores reais de matéria-prima ao longo dos últimos 12 meses ... 21

13.5 Valores previstos de matérias-primas ao longo dos próximos 12 meses ... 21

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1 Informação Geral

Nome do produtor: Tec Pellets Produção e Comercialização de Pellets

Localização: Rua Padre Celestino Furtado, Nº 723, 4570-077 Balazar - Póvoa do Varzim Posição geográfica: +41º23’32.01’’ Latitude

– 8º36’56.17’ Longitude Pessoa de Contacto: Ana Pereira

email: ana.pereira@tecpellets.pt Website: www.tecpellets.pt

Data do Relatório: 03/09/2016

Fecho última Auditoria: 09/09/2016, Balazar – Póvoa de Varzim.

Entidade Certificadora: Control Union Certifications Tradução para Inglês: Sim

Normas SBP utilizadas: Standard 2 version 1.0, Standard 4 version 1.0, Standard 5 version 1.0 Weblink para as Normas: http://www.sustainablebiomasspartnership.org/documents Avaliação de Risco Regional reconhecida pelo SBP: Não Aplicável

Weblink para SBE: Não Aplicável Weblink par SBR: www.tecpellets.pt

Indicate how the current evaluation fits within the cycle of Supply Base Evaluations Main (Initial)

Evaluation

First Surveillance

Second Surveillance

Third Surveillance

Fourth Surveillance

X ☐ ☐ ☐ ☐

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2 Descrição da Base de Abastecimento

2.1 Descrição Geral

A Tec Pellets é uma empresa de produção e comercialização de pellets, situada em Balazar, póvoa de varzim, Porto, Portugal.

Esta região é uma zona de baixa exploração florestal. Assim, a exploração florestal é toda realizada fora da sua área geográfica, matas e florestas cuja propriedade é de particulares ou do estado.

A base da cadeia de fornecimento da Tec Pellets é da região Centro e Norte de Portugal, mais especificamente as regiões de Estremadura, Ribatejo, Beira Litoral, Douro Litoral, Minho e Trás-os-Montes e Alto Douro. Estas regiões são compostas maioritariamente por Pinheiros (23%), Sobreiros (23%) e Eucaliptos (26%).

A exploração das matas dos seus fornecedores é sempre acompanhada no terreno por um engenheiro

ambiental, fazendo cumprir as boas práticas de abate, reflorestamento e preocupação com espécies CITES

ou IUCN.

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O consumo do último ano Janeiro a Dezembro de 2015 é assim caracterizado:

Material Espécie Quantidade (kg)

Rolaria

Pinheiro Bravo 21 849

Eucalipto 6 312

Choupo 2 272

Biomassa Florestal Residual 22 427

Estilha 87 646

Serrim 9 871

Costaneiros 10 445

Total 160 822

Floresta Portuguesa

A Floresta Portuguesa ocupa 3.2 milhões de hectares, o que corresponde a 35,4% do território nacional, registando entre 2005 e 2010 um decréscimo de 57 mil hectares. Segue-se 32% com ocupação agrícola e 24% com áreas de incultos. O decréscimo de área florestal foi devido ao decréscimo de superfícies temporariamente desarborizadas (superfícies ardidas, cortadas e em regeneração), sendo de destacar, para o mesmo período, um aumento da área arborizada. O potencial de crescimento da área arborizada é de cerca do dobro caso sejam aproveitadas as áreas de incultos e improdutivos.

O eucalipto é a espécie florestal predominante, com 25,4% da ocupação, equivalente a 812 mil hectares.

Segue-se pelo sobreiro com 23%, o que corresponde perto de 737 mil hectares e o pinheiro bravo com 22,3%, o que corresponde a mais 714 mil hectares de floresta.

A propriedade florestal é maioritariamente privada, com 2,8 milhões de hectares, ou seja, 84,2% da área total detida por pequenos proprietários de cariz familiar dos quais 6,5% são pertencentes a empresas industriais.

As áreas públicas correspondem a 15,8% do total, dos quais apenas 2% (a menor percentagem da Europa) são do domínio privado do Estado.

A dimensão da propriedade florestal tem uma distribuição geográfica muito marcada, sendo que o grande número de prédios se situa no Norte e Centro, onde as explorações chegam a atingir dimensões com menos de 1 hectar. Estima-se que existem cerca de meio milhão de proprietários florestais.

Apesar do elevado número de proprietários e a pequena dimensão da propriedade florestal os bens

produzidos por esta via, sustentam uma importante e integrada cadeia industrial, baseada em recursos

naturais, suportando por si, um forte sector de exportação. Segundo uma estimativa relativa a 2001 a

produção económica anual efectiva era de 1,3 milhões de euros, ou seja, 344 euros/ha/ano. Por conseguinte,

a floresta e a actividade florestal em Portugal são uma importante área da nossa economia. Portugal, no

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contexto Europeu e mesmo Internacional é um país especializado no sector florestal, sendo a receita um importante contributo para o PIB. Maior até que a média Europeia.

Do ponto de vista de transacções para o mercado internacional de produtos florestais e de base florestal, os mais importantes são: papel e cartão, pasta de papel, cortiça, madeira e produtos de resina e mobiliário. O sector representa cerca de 10% das exportações nacionais e 3% do VAB. Estes valores resultam da diversidade desta actividade económica a par de aumentos de produtividade e da integração vertical das principais fileiras. A uma escala local, contribuem ainda outros pólos como são o caso da produção de frutos secos (castanha, pinhão), caça e pesca desportiva em águas interiores e actividades ao ar livre (turismo e lazer).

A floresta em Portugal é ainda a base de um sector da economia que gera cerca de 113 mil empregos directos (2% da população activa).

Em Portugal o uso florestal do solo é o uso dominante do território continental (35,4% em 2010).

O eucalipto (dominado pela espécie Eucalyptus globulus) é a principal ocupação florestal do Continente em área (812 mil ha), o sobreiro a segunda (737 mil ha), seguido do pinheiro‐bravo (714 mil ha).

A área de floresta em matas nacionais e perímetros florestais, sob jurisdição do ICNF, corresponde a 5,8%

da floresta de Portugal continental.

A área de floresta integrada no Sistema Nacional de Áreas de Conservação, corresponde a 18,7% da floresta

de Portugal continental.

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As florestas de Pinheiro Bravo (Pinus pinaster) são normalmente conduzidas em um sistema de Alto-fuste, e podem ser formadas a partir do aproveitamento da regeneração natural, por sementeira ou por plantação.

Nos casos do aproveitamento da regeneração natural e por sementeira, na fase inicial as operações se destinam ao reduzir gradualmente a densidade das plantas para 1200 a 1600 árvores/ha, inicialmente em faixas e depois seletivamente, com gradagem ou roçadas mecânicas ou manuais. A partir dos 10 anos, podem ser feitas desramas (1 a 2) e desbastes (2 a 3) com aproveitamento do material, deixando para um corte final (30 a 40 anos) cerca de 500 a 600 árvores/ha, procedendo-se também ao controlo da vegetação espontânea ao longo da revolução com gradagens ou roçadas mecânicas ou manuais. Nos casos de aproveitamento da regeneração natural, no corte final são deixadas cerca de 25 árvores de grande porte/ha como sementões.

Nos casos de plantação, procede-se a preparação do terreno com gradagem, ripagem e subsolagem, em curva de nível para áreas com declives até 30%, acima do que a preparação e plantação é manual. A densidade do plantio depende da qualidade da estação, de 1200 a 1600 árvores/ha.

A partir dos 10 anos, podem ser feitas desramas (1a 2) e desbastes (2 a 3) com aproveitamento do material, deixando para um corte final (30 a 40 anos) cerca de 500 a 600 árvores/ha, procedendo-se também ao controlo da vegetação espontânea ao longo da revolução com gradagens ou roçadas mecânicas ou manuais.

A silvicultura do Eucalipto (principalmente E. globulus) baseia-se na instalação e no corte raso da floresta, normalmente entre os 10 e os 15 anos, com o aproveitamento total da madeira, retirada do local com ou sem casca (Talhadia Simples). Prioritariamente é feita a condução em talhadia por mais 1, 2 ou até 3 cortes, procedendo-se a uma seleção de rebentos, após cada corte. A partir do último corte considerado produtivo, a área é então reflorestada.

Em povoamentos mistos com o Pinheiro Bravo, o sistema baseia-se num desbaste da floresta de maneira a deixar um percentual de árvores remanescentes para aproveitamento futuro fazendo a condução dos rebentos das cepas das árvores de Eucalipto cortadas (Talhadia composta).

Uma plantação de Eucalipto inicia-se com a preparação de terreno, que consiste normalmente no destroçamento e incorporação localizada do material lenhoso existente, seguido de mobilização do solo (gradagem, ripagem, subsolagem).

A fertilização depende da qualidade da estação e das condições do proprietário, sendo a plantação feita com uma densidade que varia idealmente entre 1.100 e 1.300 plantas por hectare. Entre o segundo e o sexto ano é recomendada uma 2ª fertilização e o controlo da vegetação concorrente.

A seleção de rebentos é feita aos dois ou três anos, mantendo um número de varas por hectare

correspondente à densidade inicial de plantação.

(10)

Na grande maioria dos casos, o corte é efetuado entre os 10 e os 15 anos. O sistema base de exploração assenta na combinação da utilização do trator processador e do trator carregador, normalmente com pré- abate com motosserra.

O Choupo atualmente é cultivado em pequena escala. Dada a natureza dos solos (profundos e húmidos), a preparação de terreno faz-se no final do verão ou início do Outono. O compasso normalmente utilizado é de 4X4 metros. As plantas provenientes de estacas rebentadas com 1 ano, são plantadas o mais profundo possível (0,5 metros) para que se desenvolva um bom sistema radicular.

Normalmente há uma forte concorrência de infestantes que obriga a duas intervenções de sacha manual localizada, complementadas com gradagens superficiais durante os primeiros 4 anos. Durante os primeiros 3 a 4 anos é muito importante proceder a derramas ou podas, dominantes para evitar bifurcações e valorizar a madeira, cujo destino são unidades fabris onde os toros são desenrolados.

O Choupo pode ser conduzido em talhadia, com cortes rasos feitos a partir dos 14 anos, mas comumente com mais idade, consoante o objetivo e oportunidades de aproveitamento.

A Acácia é uma espécie invasora em Portugal, aparecendo em formações puras ou mistas, não sendo permitida a sua plantação e cultivo, sendo, entretanto, permitido o seu aproveitamento.

ICNF – Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas

Missão e atribuições do ICNF, I.P. - excertos do Decreto-Lei n.º 135/2012, de 29 de junho.

O Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P. é um instituto público integrado na administração indireta do Estado, dotado de autonomia administrativa, financeira e património próprio.

O ICNF, I. P. tem por missão propor, acompanhar e assegurar a execução das políticas de conservação da natureza e das florestas, visando a conservação, a utilização sustentável, a valorização, a fruição e o reconhecimento público do património natural, promovendo o desenvolvimento sustentável dos espaços florestais e dos recursos associados, fomentar a competitividade das fileiras florestais, assegurar a prevenção estrutural no quadro do planeamento e atuação concertadas no domínio da defesa da floresta e dos recursos cinegéticos e aquícolas das águas interiores e outros diretamente associados à floresta e às atividades silvícolas.

O Plano de Gestão Florestal (PGF) é um instrumento de planeamento previsto no enquadramento legal proporcionado pela Lei de Bases da Política Florestal (Lei n.º 33/96 de 17 de agosto) e, posteriormente, no Decreto-Lei n.º 16/2009 de 14 de janeiro, que aprova o regime jurídico dos planos de ordenamento, de gestão e de intervenção de âmbito florestal (que revoga o Decreto-Lei n.º 205/99 de 9 de junho, que regulava o processo de elaboração, aprovação, execução e alteração dos PGF a aplicar nos espaços florestais).

A dinâmica dos processos de elaboração dos PGF e dos PEIF (Planos Específicos de Intervenção Florestal)

de uma forma mais generalizada aos espaços florestais privados e públicos é ainda recente, tendo-se iniciado

(11)

reforçado com a condição de PGF aprovado como critério de elegibilidade no acesso aos programas de apoio ao investimento florestal no âmbito do PRODER, a par do desenvolvimento dos processos de certificação florestal.

Em abril de 2013 (data da última informação disponível do ICNF), existiam 2.266 PGF aprovados (1.522.195 hectares), representando 44% da área florestal em Portugal Continental.

Em Portugal não é necessário autorização específica para o corte, exceto para Sobreiro e Azinheira e para cortes em áreas protegidas ou classificadas. Para o abate de espécies coníferas (Pinheiros e outras) é necessário emitir o manifesto de abate, desramação e circulação de madeira de coníferas (Decreto-Lei nº 123/2015, de 3 de julho), que diz respeito à aplicação das medidas extraordinárias de proteção fitossanitária indispensáveis ao controlo do nemátodo da madeira do pinheiro (NMP).

A CITES – Convention on International Trade in Endangered Species of Wild Fauna and Flora (Convenção sobre o Comércio Internacional das Espécies da Fauna e da Flora Selvagens Ameaçadas de Extinção) lista as seguintes espécies para Portugal e Espanha, sem incluir espécies madeireiras:

Portugal:

Antipathes erinaceus Stichopathes dissimilis Stichopathes richardi Stichopathes robusta Stichopathes setacea Leiopathes expansa Tanacetipathes cavernicola Tanacetipathes squamosa Tanacetipathes wirtzi Paracyathus arcuatus Leptopsammia formosa Madracis profunda Crypthelia medioatlantica Crypthelia vascomarquesi Errina atlantica

Errina dabneyi Lepidopora eburnea Euphorbia despoliata

Euphorbia longifolia Euphorbia pedroi Euphorbia piscatoria Euphorbia stygiana Dactylorhiza foliosa Goodyera macrophylla Orchis scopulorum Platanthera micrantha

Na “Lista Vermelha” do IUCN (International Union for Conservation of Nature and Natural Resources), são indicadas 891 espécies para os territórios continentais de Portugal e Espanha (Península Ibérica), das quais 49 tem como uma das ameaças as atividades florestais:

Ammoides pusilla Anarrhinum longipedicellatum Andrena curtula

Andrena fulva Andrena gredana Antirrhinum lopesianum

Arabis sadina Aristolochia paucinervis Armeria rouyana

Arnica montana Asphodelus bento-rainhae Bunium bulbocastanum Calopteryx virgo Candidula belemensis Centaurea fraylensis

Clytus tropicus Culcita macrocarpa Dactylorhiza elata

Dianthus marizii Elona quimperiana Eryngium viviparum

Euphorbia transtagana Festuca brigantina Festuca summilusitana

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Flavipanurgus granadensis Flavipanurgus ibericus Flavipanurgus venustus

Helicigona lapicida Juncus valvatus Leiostyla anglica

Lucanus barbarossa Lynx pardinus Malus sylvestris

Narcissus asturiensis Narcissus cyclamineus Narcissus triandrus

Neottia nidus-avis Nomada similis Oestophora lusitanica

Ononis maweana Paeonia officinalis Picris willkommii

Reitterelater bouyoni Silene longicilia Spermodea lamellata Stenagostus laufferi Thorella verticillato-inundata Thymus capitellatus Veronica micrantha

Grupos de Produto Certificação Nº

Fornecedores Espécie Quantidade

(kg) %

SBP-Compliant Primary Feedstock FSC 4

Acacia spp.;

Alnus glutinosa;

Eucalyptus spp; Pinus spp.; Platanus

spp.; Populus alba L.

0 0

PEFC 4

Acacia spp.;

Alnus glutinosa;

Eucalyptus spp; Pinus spp.; Platanus

spp.; Populus alba L.

0 0

SBP-Compliant Secondary

Feedstock FSC 1 Pinus 0 0

PEFC 1 Pinus 0 0

SBP non-compliant Feedstock 160 822 100

2.2 Ações desenvolvidas para promover a certificação dos fornecedores de matéria-prima

Tec Pellets, através do seu Engenheiro Ambiental, actua directamente nos fornecedores, onde promove o

uso das boas práticas e o incentivo à certificação, enumerando as diversas vantagens e importância para a

rentabilidade e durabilidade do negócio. Aquando da receção das mercadorias e dos seus pagamentos, os

fornecedores certificados são premiados através de pagamentos mais elevados.

(13)

Após a certificação FSC da Tec Pellets em Setembro de 2015, ficou claro a necessidade de obter maiores quantidades de madeira certificada. Assim, encontra-se em curso a hipotese de ajudar os fornecedores a conseguirem a certificação em troca de contratos de longa duração com a Tec Pellets.

2.3 Programa de amostragem de corte final

Em 2015 não foi adquirido material lenhoso com origem em cortes finais de áreas florestais com período de rotação superior a 40 anos, tendo em conta a separação que é feita na recepção do material segundo a dimensão (rolaria com diâmetro superior a 40 cm).

2.4 Fluxograma de entradas de matéria-prima, mostrando o tipo de matéria-prima [opcional]

2.5 Quantificação da Base de Abastecimento

Base de Abastecimento

a. Área da Base de Abastecimento: 3,2 milhões ha

b. Tipo de propriedade: Privada: 2,8 milhões ha Publica: 442,4 mil ha c. Tipologia Florestal: Floresta temperada: 3,2 milhões ha

d. Tipo de Gestão Florestal: Plantações: 1,8 milhões ha; Natural/Seminatural: 1,4 milhões ha

e. Áreas Certificadas: FSC: 364.987 ha PEFC: 255.335 ha

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Matéria-prima

f. Volume total de matéria-prima lenhosa: 0 – 200.000 t (147.065 toneladas) g. Volume de matéria-prima primária: 0 – 200.000 t (59.359 toneladas)

h. Percentagem por categorias de matéria-prima primária:

 Gestão Florestal Certificada por iniciativa aprovada SBP: 1. 0%-19% (0 %)

 Não Certificada por iniciativa de Gestão Florestal aprovada SBP: 5. 80%-100% (100 %) i. Espécies presentes na matéria-prima primária:

 Pinheiro Bravo (Pinus pinaster)

 Eucalipto (Eucalyptus spp)

 Choupo (Populus spp)

j. Não há matéria-prima com origem em florestas primárias (naturais virgens ou intocadas).

k. Percentagem de Matéria-prima lenhosa oriunda de Gestão Florestal Certificada por iniciativa aprovada SBP – 0 %

Percentagem de Matéria-prima primária oriunda de Gestão Florestal Não Certificado por iniciativa aprovada SBP – 100%

l. Volume matéria-prima secundária: 107.962 toneladas - 4. 60% - 79% (64,5 %) m. Volume de matéria-prima terciária: 0 toneladas - 1. 0%-19% (0 %)

Para o ano seguinte, não são expectáveis alterações no perfil de abastecimento, mantendo-se as previsões nas mesmas ordens de grandeza deste período.

Com os esforços da empresa no sentido de incentivar o fornecimento de material de origem certificada (FSC ou PEFC), espera-se que poderão haver valores para estas categorias de material no próximo ano.

Não consumir cepos.

(15)

3 Requirement for a Supply Base Evaluation

SBE completed SBE not completed

X

Atualmente, a empresa pretende fornecer produtos SBP compliant, dependendo da aquisição de matéria-

prima florestal certificada FSC ou PEFC, ou SBP controlled, a partir da aquisição de matéria-prima florestal

não certificada FSC ou PEFC, controlada no âmbito do Sistema de Gestão da Cadeia de Responsabilidade

da empresa, certificado de acordo com a norma FSC-STD-40-005 Standard for Company Evaluation of FSC

Controlled Wood.

(16)

4 Avaliação da Base de Abastecimento

4.1 Âmbito

Não Aplicável.

4.2 Justificação

Não Aplicável.

4.3 Resultados da Avaliação de Riscos

Não Aplicável.

4.4 Resultados do Programa de Verificação a Fornecedores

Não Aplicável.

4.5 Conclusão

Não Aplicável.

(17)

5 Processo de Avaliação da Base de Abastecimento

Não Aplicável.

(18)

6 Consulta de Partes Interessadas

Não Aplicável.

6.1 Resposta aos comentários das Partes Interessadas

Não Aplicável.

(19)

7 Visão Geral da Avaliação de Risco Inicial

Não Aplicável.

Table 1. Overview of results from the risk assessment of all Indicators (prior to SVP)

Indicator

Initial Risk Rating

Indicator

Initial Risk Rating

Specified Low Unspecified Specified Low Unspecified

1.1.1 2.3.1

1.1.2 2.3.2

1.1.3 2.3.3

1.2.1 2.4.1

1.3.1 2.4.2

1.4.1 2.4.3

1.5.1 2.5.1

1.6.1 2.5.2

2.1.1 2.6.1

2.1.2 2.7.1

2.1.3 2.7.2

2.2.1 2.7.3

2.2.2 2.7.4

2.2.3 2.7.5

2.2.4 2.8.1

2.2.5 2.9.1

2.2.6 2.9.2

2.2.7 2.10.1

2.2.8

2.2.9

(20)

8 Programa de Verificação de Fornecedores

8.1 Descrição do Programa de Verificação de Fornecedores

Não Aplicável.

8.2 Visitas de campo

Não Aplicável.

8.3 Conclusões do Programa de Verificação de Fornecedores

Não Aplicável.

(21)

9 Medidas de Mitigação

9.1 Medidas de Mitigação

Não Aplicável.

9.2 Monitorização e resultados

Não Aplicável.

(22)

10 Evidências Detalhadas dos Indicadores

Não Aplicável.

(23)

11 Revisão do Relatório

11.1 Revisão pelos pares

Não aplicável.

11.2 Revisões públicas ou adicionais

O SBR foi enviado para as principais partes interessadas para sua avaliação, tendo um periodo de 10 dias

para comentar.

(24)

12 Aprovação do Relatório

Aprovação do Relatório da Base de Abastecimento pela direção da empresa

Elaborado por:

Manuel Barros

Giovanni de Alencastro

Gestor de Qualidade

Consultor 02/09/2016

Nome Cargo Data

Eu, abaixo assinado, confirmo ser Diretor Geral da empresa e afirmo que o conteúdo deste relatório de avaliação foi devidamente reconhecido como sendo preciso antes da sua aprovação e finalização.

Aprovado por:

Avelino Reis Diretor Geral 02/09/2016

Nome Cargo Data

(25)

13 Atualizações

Não Aplicável. Trata-se da 1ª edição.

13.1 Mudanças significativas na base de abastecimento

Não Aplicável.

13.2 Eficácia das medidas de mitigação anteriores

Não Aplicável.

13.3 Novas classificações de riscos e medidas de mitigação

Não Aplicável.

13.4 Valores reais de matéria-prima ao longo dos últimos 12 meses

Não Aplicável.

13.5 Valores previstos de matérias-primas ao longo dos próximos 12 meses

Não Aplicável.

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