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Francisca Maria do Nascimento Cardoso Regina Nayara Maia da Silva

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Academic year: 2021

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL JATAÍ

XI SEMINÁRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

“Com a música se desenvolve: musicalização e oralidade”

Francisca Maria do Nascimento Cardoso Regina Nayara Maia da Silva

Março

2018

(2)

“Com a música se desenvolve: musicalização e oralidade”

CARDOSO, Francisca Maria do Nascimento 1 SILVA, Regina Nayara Maia da 2 Orientadora: Profa. Dra. Luciana Cristina Porfírio 3 RESUMO

O projeto foi aplicado em um Centro Municipal de Educação Infantil (CMEI) em que durante o primeiro estágio de observação verificou-se a falta de cooperação entre as crianças.

Optamos então por utilizar a música como mediadora do ensino-aprendizado e do trabalho em grupo como o fundamento do nosso projeto de Intervenção. Primeira ida à escola foi um momento de interação e troca de conhecimentos entre a professora da sala e as estagiarias, que resultou em ajustes no projeto. A primeira aula foi trabalhada a “caixa musical”, confeccionada previamente. Dentro da mesma continha figuras de animais e objetos e conforme as crianças iam tirando as imagens da caixa elas buscavam na memória musicas que tinha aquele objeto na letra, caso a criança não soubesse, os colegas e as professoras auxiliavam. Na segunda aula encaminhou-se a continuidade de uma aula da professora regente, a história dos três porquinhos. A mesma foi cantada e encenada, a partir de um cenário e íamos explorando os sons. A terceira foi realizada a acolhida das crianças e logo após a apresentação da história de Pedrinho, com o auxilio de fantoches, uma dinâmica com um TNT azul, sendo simuladas as ondas do mar e a travessia da jangada do personagem, como encerramento aconteceu à confecção de um cartaz. A quarta aula foi trabalhado a higiene pessoal e as partes do corpo humano, colocando a imaginação em prática. As crianças deveriam simular a higienização ao som de uma música e comandos das professoras. Para finalizar a atividade, os pés das crianças eram representas em papel E.VA com tinta guache. A quinta aula foi apresentado às crianças um vídeo com diferentes instrumentos musicais e os seus respectivos sons. Logo após foi cantada a música „Foi na loja do mestre André‟ com o auxilio de chocalhos confeccionados de garrafas pets e sementes. A sexta aula, culminância do projeto, se deu a partir de atividades que buscavam recordar tudo o que foi trabalhado nas aulas anteriores. Para proporcionar um momento diferente e significativo, as crianças tiveram contato com uma bateria semiprofissional e a exposição de seus trabalhos em forma de mural.

Em fim, consideramos que todas as aulas foram desafiantes e ficou evidente a importância do planejamento na Educação Infantil, que é um instrumento indispensável. O Estágio por sua vez, nos possibilitou perceber na prática o sentido da docência e seus desafios.

Palavras-Chave: Educação Infantil; Ensino; Berçário; Música e Instrumentos.

Referências

BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto (MEC). Referencial curricular nacional para a Educação Infantil (RCNEI). Secretaria de Educação Fundamental (MEC/SEF). Brasília, 1998.

1 Aluna do curso de Pedagogia da Universidade Federal de Goiás (UFG/REJ)

2 Aluna do curso de Pedagogia da Universidade Federal de Goiás (UFG/REJ)

3 Professora Adjunta da Universidade Federal de Goiás (UFG/REJ), orientadora e coordenadora de

Estágio Supervisionado I a IV.

(3)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL JATAÍ

XI SEMINÁRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

JUMÁRIO DE SOUZA ARAÚJO

(4)

MARÇO 2018

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO...04

1 – O DESENVOLVIMENTO DO PROJETO DE INTERVENÇÃO...05

1.1 - CARACTERIZAÇÃO DA CLASSE/TURMA...06

1.2 - INICIANDO A INTERVENÇÃO: AULA 1………...07

1.3 - INICIANDO A INTERVENÇÃO: AULA 2……….08

1.4 - INICIANDO A INTERVENÇÃO: AULA 3……… 10

1.5 - INICIANDO A INTERVENÇÃO: AULA 4………11

1.6 - INICIANDO A INTERVENÇÃO: AULA 5………..…..13

1.7- INICIANDO A INTERVENÇÃO: AULA 6 ………..15

CONSIDERAÇÕES FINAIS...17

REFERENCIAS...18

(5)

A IMPORTANCIA DA ORALIDADE

ARAUJO. Jumario de Souza 4 Orientadora: Profa. Luciana Cristina Porfírio 5 Resumo

No período de outubro a dezembro de 2017 foi realizado em um Centro Municipal de Educação Infantil o estágio de supervisão II em uma turma de maternal I, com crianças na faixa etária de 02 a 03 anos. Durante esse período foi proposto um projeto de intervenção com o tema oralidade e grafia, utilizando o ensino das vogais. No Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil (RCNEI, 1998) afirma-se que a oralidade privilegia o diálogo e o intercâmbio entre as crianças. A ideia era partir das vogais para leitura, percepção e discriminação delas no alfabeto disposto na sala de aula e oportunizar contatos com a grafia delas em atividades diversificadas. Ao final de cada aula os alunos escreviam a vogal trabalhada na aula e a utilização de desenhos para colorir e contornar letras bastão, mas ao mesmo tempo exercitando a coordenação motora para o desenvolvimento da escrita destas letras. Considerou-se que estes exercícios contribuiriam com a motricidade e o movimento de pinça, já que algumas crianças apresentavam dificuldades de manusear os lápis grafite e mesmo os coloridos. O estágio nos fez confrontar a prática com as teorias estudadas e perceber que uma não existe sem a outra. Mais do que isso, percebemos que a rotina existente no interior das instituições precisa ser mantida e, ao mesmo tempo, desenvolver atividades de ensino dentro dessa organização foi um desafio, precisamos nesse sentido, internalizar como era essa rotina e tivemos essa observação e cuidado durante o estágio I de observação.

Respeitando-se essa rotina, sentimos mais segurança em nossa proposição de intervenção. Primeiro, porque ganhamos a confiança das crianças e, segundo, porque também conseguimos conhecer e identificar como cada uma delas interagia com os conhecimentos. A criança sabendo o que vai acontecer se sente mais autônoma e tranquila. O planejamento prévio contextualizado e as readequações feitas a cada foi essencial para atingir os objetivos propostos. O professor tem um papel fundamental para o aprendizado sendo ele um mediador do conhecimento visando um ensino de qualidade. As aulas foram produtivas e no final do projeto alguns conseguiram reconhecer as vogais, mas as dificuldades na grafia das letras continuaram, à exceção de uns poucos que já sabiam escrever as inicias do seu nome. Na oralidade, todos se saíram muito bem, a roda de conversa foi eficaz, as dinâmicas e perguntas norteadoras ajudaram a ter um bom desenvolvimento da autonomia de fala e de expressão.

Palavras chave: Educação Infantil; Ensino; Planejamento; Linguagens; Oralidade;

leitura e escrita.

Referências

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília:

MEC/SEF, 1998. v. 3.

4 Graduando em Pedagogia pela Universidade Federal de Goiás, Regional Jataí (UFG/REJ), Jataí, Estado de Goiás. jumariosouza@gmail.com

5 Profª. Adjunta da Universidade Federal de Goiás (UFG/REJ), orientadora e coordenadora de Estágio

Supervisionado I a IV.

(6)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL JATAÍ

XI SEMINÁRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

TATIANE VAZ COSTA

MARÇO

2018

(7)

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO...04

1. Elaboração Do Projeto De Intervenção...04

2. O Desenvolvimento Do Projeto De Intervenção...05

2.1. Caracterização Da Classe...06

2.1.1 Apresentação Do Projeto Ao Supervisor...06

2.2. Iniciando A Intervenção: Aula 1...07

2.3. Iniciando A Intervenção: Aula 2...09

2.4. Iniciando A Intervenção: Aula 3...11

2.5. Iniciando A Intervenção: Aula 4...12

2.6. Iniciando A Intervenção: Aula 5...15

2.7. Iniciando A Intervenção: Aula 6...16

CONSIDERAÇÕES...21

REFERÊNCIAS...22

(8)

O ENSINO DA MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

COSTA, Tatiane Vaz 6 Coautora: PORFÍRIO, Luciana Cristina 7 Resumo

O presente resumo descreve e analisa o desenvolvimento de um projeto de intervenção realizado durante o Estágio Supervisionado II no período de Outubro, a Dezembro de 2017 em uma instituição de Educação Infantil do município de Jataí-Go. As atividades foram planejadas e aplicadas para uma sala do Berçário II. Para tanto, foi definido um tema a partir do eixo curricular matemática, tal como proposto no Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil (RCNEI, 1998, V.3). A primeira atividade envolveu a contagem com contação de história e cartões com desenhos de frutas. A segunda retomou a contagem a partir do jogo de boliche, no qual eram contadas as garrafas derrubadas. Na terceira atividade foram trabalhadas formas geométricas planas feitas com EVA com objetivo de identificação dos nomes e, na quarta, a montagem de um palhaço com estas figuras e contação de história relacionada. A quinta manteve-se os conteúdos das formas geométricas para garantir a identificação destas. Para tanto, foi usada uma caixa geométrica com espaços vazios para serem encaixadas as formas. A sexta e última atividade também foi de contagem, por meio do preenchimento de um desenho de Joaninha utilizando bolinhas de papel crepom. O agrupamento e a repetição dos conteúdos no trabalho com a matemática é um modo de garantir que o conhecimento proposto seja, de fato, alcançado. A matemática é uma das áreas responsável pelo desenvolvimento do raciocínio lógico-matemático e estamos rodeados de figuras e objetos dessa área, participando de situações que envolvem quantidades, números e relações com espaço. Em geral, o aprendizado das crianças foi bem satisfatório, os objetivos foram atingidos. No último dia de intervenção foi notável o aumento da interação e como a noção matemática das crianças havia aumentado depois das atividades propostas.

Palavras-chave: Educação Infantil; Ensino; Matemática; Contagem; Cores e formas.

Referências

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil/Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998, Volumes 1, 2 e 3.

6 Aluna do curso de Pedagogia da Universidade Federal de Goiás (UFG/REJ).

7 Professora Adjunta da Universidade Federal de Goiás (UFG/REJ), orientadora e coordenadora de

Estágio Supervisionado I a IV.

(9)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL JATAÍ

XI SEMINÁRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Benedita Cristina Felinto Farias Elivaina Carvalho Oliveira

MARÇO

2018

(10)

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO...04

ELABORAÇÃO DO PROJETO DE INTERVENÇÃO...05

DESENVOLVIMENTO DO PROJETO DE INTERVENÇÃO...05

CARACTAÇÃO DA CLASSE/TURMA...06

APRESENTAÇÃO DO PROJETO DE INTERVENÇÃO...06

INICIANDO A INTERVENÇÃO: AULA 1...10

INICIANDO A INTERVENÇÃO: AULA 2...16

INICIANDO A INTERVENÇÃO: AULA 3...20

INICIANDO A INTERVENÇÃO: AULA 4...24

INICIANDO A INTERVENÇÃO: AULA 5...30

INICIANDO A INTERVENÇÃO: AULA 6...33

CONSIDERAÇÕES FINAIS...38

REFERÊNCIAS...39

(11)

MÚSICA E APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL

FARIAS, Benedita C. Felinto OLIVEIRA, Elivaina Carvalho Coautor: PORFIRIO, Luciana Cristina.

Resumo

Este trabalho aborda experiências do Estágio Supervisionado II realizado no Centro Municipal de Educação Infantil (CMEI), com crianças do Maternal II, o qual descreve como se deu a realização do projeto de intervenção elaborado a partir do eixo Música: “Música e Aprendizagem na Educação Infantil”. O objetivo geral do projeto foi promover a interação do grupo a partir da musicalização, proporcionando ações prazerosas e significativas para o desenvolvimento integral da criança conforme as orientações do Referencial Curricular Nacional (RCNEI, 1998). A realização da intervenção se deu através de seis aulas de 50 min ao longo de seis semanas, para uma turma de 18 crianças na faixa etária de três a quatro anos.

Para cada aula foi elaborado um plano, previamente entregue a professora regente para que a mesma fizesse os apontamentos necessários, para que, juntamente com as observações das estagiárias, feitos as adequações do projeto. Foram trabalhados conteúdos referentes à linguagem verbal e musical, memorização, motricidade e coordenação motora fina. O tema

“Música e aprendizagem na educação infantil”, possibilitou trabalhar de forma lúdica relacionando várias áreas do conhecimento contribuindo para a formação do ser humano.

Conforme o RCNEI (1998, V.3, p. 49) “A linguagem musical é excelente meio para o desenvolvimento da expressão, do equilíbrio, da autoestima e autoconhecimento, além de poderoso meio de integração social”. A iniciativa de estimular interação por meio da musicalização partiu da observação das atividades realizadas de forma individual as quais pouco contribuía para momentos de interação da turma. As atividades propostas pelas estagiárias buscaram desenvolver a capacidade de trabalho em grupo das crianças. Assim, através de várias pesquisas, foi possível planejar e organizar diversas atividades e dinâmicas que envolveram todo o grupo, proporcionando prazer e aprendizagem. De acordo com o RCNEI (1998, V 3, p. 149) “Para que a interação grupal cumpra seu papel, é preciso que as crianças aprendam a trabalhar juntas. Para que desenvolvam essa capacidade, é necessário um trabalho intencional e sistemático do professor para organizar as situações de interação considerando a heterogeneidade dos conhecimentos das crianças”. A aplicação do projeto foi avaliada de forma positiva, pois os objetivos estabelecidos para as crianças foram atingidos.

Essa percepção ocorreu através das avaliações realizadas, das observações e dos registros. O aprendizado ocorreu não somente para as crianças, mas para as estagiárias, as quais concluíram que a experiência da intervenção veio para agregar valor, saber e conhecimento à sua prática docente.

Palavras-chave: Estágio Supervisionado; Educação Infantil; Interação; Música;

Aprendizagem.

Referências:

BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto (MEC). Referencial curricular nacional para a

Educação Infantil (RCNEI). Secretaria de Educação Fundamental (MEC/SEF). Brasília, 1998.

(12)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS REGIONAL JATAÍ

XI SEMINÁRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

SHIRLEY CRISTINA PEREIRA

BANDINHA DO MATERNAL l

MARÇO 2018

(13)

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO 04

A ELABORAÇÃO DO PROJETO DE INTERVENÇÃO 06

1. O DESENVOLVIMENTO DO PROJETO DE INTERVENÇÃO 09

1.1 CARACTERIZAÇÃO DA CLASSE/TURMA 09

1.1.1 APRESENTAÇÃO DO PROJETO AO DOCENTE 11

1.2 INICIANDO A INTERVENÇÃO: AULA 1 11

1.3 INICIANDO A INTERVENÇÃO: AULA 2 16

1.4 INICIANDO A INTERVENÇÃO: AULA 3 23

1.5 INICIANDO A INTERVENÇÃO: AULA 4 28

1.6 INICIANDO A INTERVENÇÃO: AULA 5 35

1.7 INICIANDO A INTERVENÇÃO: AULA 6 40

CONSIDERAÇÕES FINAIS 44

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 46

APÊNDICE A – CARTAZES CONFECCIONADOS 48

APÊNDICE B – CONSTRUÇÃO DA BANDA 49

APÊNDICE C – PRÉ-PROJETO 51

(14)

BANDINHA DO MATERNAL I

PEREIRA, Shirley Cristina shirleycristina@outlook.com Coautoria: Profa. Dra. Luciana Cristina Porfírio lucianaporfirioufguaecaj@gmail.com

Resumo

O presente trabalho aborda as experiências de estágio supervisionado vivenciadas no com crianças na faixa etária de 2-3 anos de idade, do maternal I. O projeto teve como eixo norteador a música. que busca A socialização e a afetividade entre as crianças foi uma observação feita no estágio I, e a proposta pensada a partir da construção de roda musicada.

Para sua elaboração baseou-se no Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (RCNEI/1998) por ser uma das orientações para o ensino nesta modalidade.

Procurando As ações pautaram-se na proposição de atividades diversificadas, lúdicas e prazerosas, porém respeitando-se a rotina da instituição e a faixa etária dos alunos. O eixo música, com temática homônima organizou-se em torno da construção da identidade individual e coletiva. Nos RCNEI (1998), a linguagem musical possibilita a promoção da autoestima, o autoconhecimento, além de ser um poderoso meio de integração social, sendo, portanto, uma das linguagens a ser desenvolvida no interior das instituições.

O maior desafio no trabalho com essa linguagem durante a regência foi à construção do grupo, isto é, fazê-los perceberem-se enquanto grupo do maternal I e envolver-se uns com os outros de forma harmoniosa, afetiva e cooperativa entre si. Para alcançar tal proposito foi organizada uma rotina composta por: música de recepção, caixinha surpresa, as fotos de cada colega e o momento da roda, o que acabou sendo uma das marcas da intervenção realizada, cuja característica principal foi a retomada e a repetição dos conteúdos selecionados. Ostetto (2000) enfatiza que a constância possibilita apropriação dos conceitos desenvolvidos nas aulas. Enfim, a música começou a fazer parte do maternal I com mais intensidade, cada atividade foi desenvolvida a partir de uma canção, na tentativa de criar um clima agradável e amigável para a formação do grupo e para a criação da banda, cuja finalidade foi desenvolver as habilidades de trabalharem no coletivo.

Palavras-chave: Afetividade, Educação, Estágio, Música, Socialização.

Referências

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental.

Referencial curricular nacional para a educação infantil. Brasília: MEC/SEF, 1998.

OSTETTO, Luciana E. (org.) Encontros e Encantamentos na Educação Infantil:

Partilhando experiências de estágio. Campinas, SP: Papirus, 2000.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL JATAÍ

XI SEMINÁRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

BRINCANDO COM A MATEMÁTICA

Ivone Louro de Alencar Silva João Batista Oliveira Vilela

Março

2018

(16)

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO ... Erro! Indicador não definido.

A ELABORAÇÃO DO PROJETO DE INTERVENÇÃO ... Erro! Indicador não definido.

1.Desenvolvimento do Projeto ... Erro! Indicador não definido.

1.1 Caracterização da classe ... Erro! Indicador não definido.

1.1.1Apresentação do Projeto para a docente da sala ... Erro! Indicador não definido.

1.2 PROJETO DE INTERVENÇÃO ... Erro! Indicador não definido.

1. TEMA ... Erro! Indicador não definido.

2. JUSTIFICATIVA ... Erro! Indicador não definido.

2.1 ÁREAS DO CONHECIMETO ... Erro! Indicador não definido.

3. PROBLEMA ... Erro! Indicador não definido.

4. OBJETIVOS ... Erro! Indicador não definido.

4.1 OBJETIVOS GERAIS ... Erro! Indicador não definido.

4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ... Erro! Indicador não definido.

5. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ... Erro! Indicador não definido.

6. CONTEUDOS A SEREM DESENVOLVIDOS (06 aulas) ... Erro! Indicador não definido.

7. MATERIAL NECESSÁRIO... Erro! Indicador não definido.

8. DESENVOLVIMENTO METODOLOGICO ... Erro! Indicador não definido.

9. PÚBLICO-ALVO E LOCAL: ... Erro! Indicador não definido.

10. AVALIAÇÃO ... Erro! Indicador não definido.

11. Resultados ... Erro! Indicador não definido.

INICIANDO A INTERVENÇÃO ... Erro! Indicador não definido.

RELATOS E ANALISES DA INTERVENÇÃO DA TURMA DO BERCARIO II A.Erro! Indicador não definido.

INTERVENÇÃO 1º DIA ... Erro! Indicador não definido.

1.3 PLANO DE AULA – 1º DIA ... Erro! Indicador não definido.

INTERVENÇÃO 2º DIA ... Erro! Indicador não definido.

1.4 PLANO DE AULA- 2º DIA ... Erro! Indicador não definido.

INTERVENÇÃO 3º DIA ... Erro! Indicador não definido.

1.5 PLANO DE AULA- 3º DIA ... Erro! Indicador não definido.

INTERVENÇÃO 4º DIA ... Erro! Indicador não definido.

1.6 PLANO DE AULA – 4º DIA ... Erro! Indicador não definido.

INTERVENÇÃO 5º DIA ... Erro! Indicador não definido.

(17)

1.7 PLANO DE AULA – 5º DIA ... Erro! Indicador não definido.

INTERVENÇÃO 6º DIA ... Erro! Indicador não definido.

1.8 PLANO DE AULA – 6º DIA ... Erro! Indicador não definido.

CONSIDERAÇÕES FINAIS ... Erro! Indicador não definido.

REFERENCIAS DO PROJETO DE INTERVENÇÃO ... Erro! Indicador não definido.

REFERÊNCIAS DO RELATÓRIO ... Erro! Indicador não definido.

REFERÊNCIAS PLANO DE AULA ... Erro! Indicador não definido.

(18)

“BRINCANDO COM A MATEMÁTICA”

SILVA, Ivone Louro de Alencar VILELA, João Batista Oliveira Orientadora: Profa. Dra. Luciana Cristina Porfírio RESUMO

Este resumo descreve a experiência de intervenção realizada no Estágio Supervisionado II, do Curso de Pedagogia da Universidade Federal de Goiás (UFG), realizado no período de outubro a dezembro de 2017, em um Centro Municipal de Educação Infantil (CEMEI) da rede pública no Município de Jataí-Go, no período matutino. A intervenção teve como tema “Brincando com a Matemática” e foi aplicado para uma turma do Berçário II. Buscando facilitar o aprendizado desta disciplina por meio de atividades descontraídas, prazerosas e lúdicas priorizou-se o uso de jogos matemáticos considerando-se que são estratégias que retiram o aluno do papel de receptor de conteúdos e interaja com o objeto de conhecimento. Participam assim da construção de sua aprendizagem e durante o projeto estimulamos o desenvolvimento da motricidade e a percepção de formas geométricas, tamanhos, cores primárias e noções de dentro e fora. A metodologia consistiu em trabalhar com materiais pedagógicos confeccionados a partir de sucatas e produtos recicláveis. Alguns dos materiais produzidos foram a Caixa Sensorial, o Tapete das formas geométricas e um jogo para separação das formas, com o objetivo de atender as necessidades e interesses desta faixa etária, elaboramos esse projeto tendo como proposta também, estimular os movimentos, pois, esse se constitui parte integrante e fundamental para apropriação do conhecimento da criança no seu espaço escolar. De acordo com o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (RCNEI, 1998), é necessário haver uma intencionalidade educativa, o que implica planejamento e previsão de etapas pelo professor, para alcançar objetivos predeterminados e extrair do jogo atividades que lhe são decorrentes. Dessa forma, os jogos foram uma estratégia didática para a aprendizagem da matemática.

A execução deste projeto foi muito gratificante, pois desde o momento dos sorteios dos eixos ficamos muito preocupados em como trabalhar com os conteúdos da matemática para essa faixa etária do Berçário 2, pois durante as observações não presenciamos nenhuma atividade relacionada a Matemática, mas o resultado foi positivo, pois os alunos se mostraram muito entusiasmados com o que havíamos proposto, e reforçamos os conteúdos em toda aula, o que possibilitou alcançarmos os objetivos estabelecidos em nossos planos de aula.

Palavras-chave: Estágio Supervisionado; Regência; Formação; Fundamento e aprendizado.

REFERENCIA

BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Secretaria de Educação Fundamental.

Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília, 1998. V.3.

(19)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL JATAÍ

XI SEMINÁRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Benedita Cristina Felinto Farias Elivaina Carvalho Oliveira

MARÇO

(20)

2018

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO...04

ELABORAÇÃO DO PROJETO DE INTERVENÇÃO...05

DESENVOLVIMENTO DO PROJETO DE INTERVENÇÃO...05

CARACTAÇÃO DA CLASSE/TURMA...06

APRESENTAÇÃO DO PROJETO DE INTERVENÇÃO...06

INICIANDO A INTERVENÇÃO: AULA 1...10

INICIANDO A INTERVENÇÃO: AULA 2...16

INICIANDO A INTERVENÇÃO: AULA 3...20

INICIANDO A INTERVENÇÃO: AULA 4...24

INICIANDO A INTERVENÇÃO: AULA 5...30

INICIANDO A INTERVENÇÃO: AULA 6...33

CONSIDERAÇÕES FINAIS...38

REFERÊNCIAS...39

(21)

MÚSICA E APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL

FARIAS, Benedita C. Felinto OLIVEIRA, Elivaina Carvalho Coautor: PORFIRIO, Luciana Cristina.

Resumo

Este trabalho aborda experiências do Estágio Supervisionado II realizado no Centro Municipal de Educação Infantil (CMEI), com crianças do Maternal II, o qual descreve como se deu a realização do projeto de intervenção elaborado a partir do eixo Música: “Música e Aprendizagem na Educação Infantil”. O objetivo geral do projeto foi promover a interação do grupo a partir da musicalização, proporcionando ações prazerosas e significativas para o desenvolvimento integral da criança conforme as orientações do Referencial Curricular Nacional (RCNEI, 1998). A realização da intervenção se deu através de seis aulas de 50 min ao longo de seis semanas, para uma turma de 18 crianças na faixa etária de três a quatro anos.

Para cada aula foi elaborado um plano, previamente entregue a professora regente para que a mesma fizesse os apontamentos necessários, para que, juntamente com as observações das estagiárias, feitos as adequações do projeto. Foram trabalhados conteúdos referentes à linguagem verbal e musical, memorização, motricidade e coordenação motora fina. O tema

“Música e aprendizagem na educação infantil”, possibilitou trabalhar de forma lúdica relacionando várias áreas do conhecimento contribuindo para a formação do ser humano.

Conforme o RCNEI (1998, V.3, p. 49) “A linguagem musical é excelente meio para o desenvolvimento da expressão, do equilíbrio, da autoestima e autoconhecimento, além de poderoso meio de integração social”. A iniciativa de estimular interação por meio da musicalização partiu da observação das atividades realizadas de forma individual as quais pouco contribuía para momentos de interação da turma. As atividades propostas pelas estagiárias buscaram desenvolver a capacidade de trabalho em grupo das crianças. Assim, através de várias pesquisas, foi possível planejar e organizar diversas atividades e dinâmicas que envolveram todo o grupo, proporcionando prazer e aprendizagem. De acordo com o RCNEI (1998, V 3, p. 149) “Para que a interação grupal cumpra seu papel, é preciso que as crianças aprendam a trabalhar juntas. Para que desenvolvam essa capacidade, é necessário um trabalho intencional e sistemático do professor para organizar as situações de interação considerando a heterogeneidade dos conhecimentos das crianças”. A aplicação do projeto foi avaliada de forma positiva, pois os objetivos estabelecidos para as crianças foram atingidos.

Essa percepção ocorreu através das avaliações realizadas, das observações e dos registros. O aprendizado ocorreu não somente para as crianças, mas para as estagiárias, as quais concluíram que a experiência da intervenção veio para agregar valor, saber e conhecimento à sua prática docente.

Palavras-chave: Estágio Supervisionado; Educação Infantil; Interação; Música;

Aprendizagem.

Referências:

BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto (MEC). Referencial curricular nacional para a

Educação Infantil (RCNEI). Secretaria de Educação Fundamental (MEC/SEF). Brasília, 1998.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL JATAÍ

XI SEMINÁRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

KÁTIA VITORINA DE MORAES

A IMPORTÂNCIA DO MOVIMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

MARÇO

2018

(23)

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO... 04

1. DESENVOLVIMENTO DO PROJETO DE INTERVENÇÃO... 05

1.1 CARACTERIZAÇÃO DA CLASSE/ TURMA... 05

1.1.1APRESENTAÇÃO DO PROJETO DE INTERVENÇÃO... 06

1.2. INICIANDO A INTERVENÇÃO: AULA 1... 10

1.3. INICIANDO A INTERVENÇÃO: AULA 2... 12

1.4. INICIANDO A INTERVENÇÃO: AULA 3... 14

1.5. INICIANDO A INTERVENÇÃO: AULA 4... 17

1.6. INICIANDO A INTERVENÇÃO: AULA 5... 20

1.7. INICIANDO A INTERVENÇÃO: AULA 6... 23

CONSIDERAÇÕES... 26

REFERÊNCIAS... 28

(24)

A IMPORTANCIA DO MOVIMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

MORAES, Katia Vitorina Katiakvm123@gmail.com Coautor: PORFIRIO, Luciana Cristina.

Resumo

O trabalho que ora se apresenta a aplicação de um projeto de intervenção pedagógica desenvolvido durante o Estágio Supervisionado em um Centro Municipal de Educação Infantil (CMEI) para o Maternal I, com crianças na faixa etária de 2 aos 3 anos de idade. O eixo curricular norteador do projeto foi o movimento, cuja problemática previamente definida após diagnóstico durante as observações da turma foi: Como estimular atividades com movimentos com as crianças do maternal I? Na busca destes estímulos exigiram estudos que levaram à reflexão e a compreensão de que o trabalho com as práticas corporais lúdicas ajudam a criança agir e interagir no mundo. Os referenciais teóricos foram baseados no Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (RCNEI, 1998) e nos autores Cunha (2012), Cúberes (1997), Ostetto (2012), dentre outros, cujas contribuições teóricas forneceram suporte para a execução deste projeto. O projeto buscou desenvolver habilidades corporais variadas, explorando as possibilidades corporais e estimulando a coordenação motora das crianças. O movimento para as crianças significa mais que mexer partes do corpo ou desloca- se no espaço, é um instrumento básico de adaptação ao meio. A criança se expressa e se comunica por meio dos gestos e das mímicas faciais e interage utilizando o apoio do corpo.

Conforme RCNEI (1998, p.15), “movimento é mais do que simples deslocamento do corpo no espaço: constitui- se em uma linguagem que permite as crianças agirem sobre o meio físico e atuarem sobre o ambiente humano mobilizando as pessoas por meio de seu teor expressivo”.

Assim, através do movimento as crianças aprendem a se mover, a manipular o movimento descobrindo as suas potencialidades, sendo uma expressão particular de cada ser humano.

Desta forma, o projeto objetivou de forma lúdica, contribuir para o desenvolvimento psicomotor das crianças, a partir das atividades propostas realizando aulas mais interessantes e interativas.

Palavras-chave: Estágio; Educação Infantil; Ensino; Movimento.

Referências

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental.

Referencial curricular nacional para a educação infantil. Brasília: MEC/SEF, 1998.

CUBERES, Maria Tereza Gonzalés. Entre as fraldas e as letras. 2ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.

CUNHA, Suzana Rangel Vieira Da. As artes no universo infantil. 2ª ed. Porto Alegre:

Mediação, 2012.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL JATAÍ

XI SEMINÁRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

LIDIANE DE ANDRADE SILVA

MARÇO

2018

(26)

SUMÁRIO INTRODUÇÃO

DE PRÉ-PROJETO A PROJETO DE INTERVENÇÃO DESENVOLVIMENTO DO PROJETO DE INTERVENÇÃO 1.1- CARACCTERIZAÇÃO DA CLASSE TURMA

1.1.1- APRESENTAÇÃO DO PROJETO 1.2- INICIANDO A INTERVENÇÃO: AULA 1 1.2.1- Plano de Aula 1

1.3- INICIANDO A INTERVENÇÃO: AULA 2 1.3.1- Plano de Aula 2

1.4- INICIANDO A INTERVENÇÃO: AULA 3 1.4.1- Plano de Aula 3

1.5- INICIANDO A INTERVENÇÃO: AULA 4 1.6- INICIANDO A INTERVENÇÃO: AULA 5 1.7- INICIANDO A INTERVENÇÃO: AULA 6 1.7.1- PLANO DE AULA 6

CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS

ÁGUA QUE TE QUERO BEM

(27)

SILVA, Lidiane Andrade 8 lidianesilva198@yahoo.com.br Orientadora: Profa. Dra. Luciana Cristina Porfírio 9 Resumo

O texto apresenta uma intervenção aplicada junto à turma de Maternal II para crianças de 3 anos a 3 anos e onze meses, em um Centro Municipal de Educação Infantil (CMEI) da cidade de Jataí, no período de outubro à dezembro de 2017.

Tendo como tema/eixo: “Água que te quero bem/ Natureza e sociedade”

apresentado no Referencial Curricular para Educação Infantil (RCNEI) que se constitui em um dos aportes teóricos utilizados para orientar e fundamentar o Projeto. Partiu-se da permissa e da necessidade de se promover aprendizado em torno de conteúdos relacionado ao eixo Natureza e Sociedade visando familiarizar os alunos em conceitos científicos partindo do que sabem e pensam para ir além do senso comum. A escolha temática se justifica por ser a água a fonte geradora e conservadora da vida no planeta Terra. As metodologias e práticas foram pensadas e estabelecidas preservando-se a rotina na instituição e de acordo com a fase de desenvolvimento dos alunos, tendo como direcionamento como e o quê pode aprender no período chamado pré-operatório (Piaget, 1967 APUD RAPAPORT s/d, p. 68). Com o objetivo de promover a máxima integração dos alunos buscou-se oferecer atividades agradáveis e prazerosas, mas que levassem a compreensão da água como fonte de vida para estimular a tomada de consciência do papel individual e coletivo na preservação desse bem, além de ter noções dos estados físicos da água que foram repetidos em todas as aulas para que houvesse entendimento. A avaliação dos resultados foi positiva pela participação e envolvimento da turma, porém há que se refletir sobre as dificuldades encontradas geradoras de medos e angústias sobre o porvir da profissão docente e os rumos da educação.

Palavras-chave: Educação Infantil; Ensino; Planejamento; Natureza; Água.

Referências:

BARBOSA, Maria Carmem Silveira. HORN, Maria da Graça Souza. Projetos pedagógicos na Educação Infantil. – Porto Alegre: Artmed, 2008.

BRASIL. Referencial curricular nacional da educação infantil: Conhecimento de Mundo/

Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria da Educação Fundamental. ----Brasília:

MEC/SEF, 1998.

Ciclo da água. Disponível em https://www,youtube.com/watch?v=Qyvb1QV7E. [Acesso em 13 de setembro de 2017].

JUCELENE. Projeto água para Maternal II. Disponível em

http://professorajuce.blogspot.com.br/2014/02/projeto-agua-para-maternal-ii.html> [Acesso em 12 de setembro de 2017].

8 Aluna do curso de Pedagogia da Universidade Federal de Goiás (UFG/REJ).

9 Professora Adjunta da Universidade Federal de Goiás (UFG/REJ), orientadora e coordenadora de

Estágio Supervisionado I a IV.

(28)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL JATAÍ

XI SEMINÁRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

LINDAURA MARIANNE MENDES DA SILVA

FORMAS E CORES: BRINCANDO COM A GEOMETRIA

MARÇO

2018

(29)

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO...04

1 - CARACTERIZAÇÃO DA CLASSE/TURMA...06

2 - O DESENVOLVIMENTO DO PROJETO DE INTERVENÇÃO...08

3 - APRESENTAÇÃO DO PROJETO...11

3.1 - INTERVENÇÃO AULA 01...12

3.2 - INTERVENÇÃO AULA 02...16

3.3 - INTERVENÇÃO AULA 03...19

3.4 - INTERVENÇÃO AULA 04...23

3.5 - INTERVENÇÃO AULA 05...26

3.6 - INTERVENÇÃO AULA 06...29

CONSIDERAÇÕES FINAIS...34

REFERENCIAS...35

ANEXO...36

APÊNDENCE...40

(30)

FORMAS E CORES: BRINCANDO COM A GEOMETRIA

SILVA, Lindaura Marianne Mendes da. 10 Orientadora: PORFÍRIO, Luciana Cristina. 11 Resumo

Este resumo descreve a experiência de intervenção realizada no Estágio Supervisionado II, vinculado ao Curso de Pedagogia da Universidade Federal de Goiás Regional Jataí, realizado no período de Outubro a Dezembro de 2017, em uma Creche Municipal da rede pública no período matutino em uma classe de maternal I. A etapa de observação foi uma feramente importante para a elaboração do Projeto de Intervenção pedagógica, uma vez que o mesmo possibilitou que discutir uma problematizarão no que se refere o ensino da Matemática na educação infantil. À análise da classe permitiu conhecer a realidade da sala de aula e como se desenvolve o ensino da matemática, busca-se então ampliar a visão sobre o que ensinar na educação infantil a partir do tema: Formas e cores, brincando com a geometria, que foi executado nas seis aulas de intervenção. Na primeira aula constrói a apropriação e permite a descoberta das formas, através da manipulação, observação suas diferenças, inicialmente fazendo uma ligação da forma com a cor.

Na segunda aula conseguimos delimitar qual o nível de entendimento dos nossos alunos a respeito do tema, assim estabelecemos quais dificuldades devem ser superadas. Na aula três se buscou desenvolver estímulos referentes identificação das formas. Na quarta aula, com o nível de compreensão aprofundado, desenvolvemos a autonomia em suas decisões. Na aula cinco concretizaram o conteúdo que foi trabalha nas ultimas quatro aulas através de jogos e brincadeiras.

A sexta aula, teve como objetivo não só finalizar nosso projeto, mas, permitir uma avaliação final, através dos jogos e brincadeiras que executamos, pois estabelecer conexões com os conteúdos a serem desenvolvidos e a lógica infantil. A evolução individual e coletiva dos alunos foi notável, não apenas no que tange a geometria, mas ao trabalho em equipe, a colaboração, respeito às regras, entre várias outros valores que foram trabalhados paralelamente. Por fim alçamos nosso objetivo de atribuindo significância ao ensino de matemática afim que o aluno desenvolva seu conhecimento.

Palavras chave: Educação infantil; Matemática na educação infantil; Autonomia.

LOPEZ, Juliana Maira Soares; BURIASCO, Regina Luiza Corio de; FERREIRA, Pamela Emanueli Alves. Educação Matemática Realística: considerações para a avaliação da aprendizagem. Campo Grande: UFMS, 2014. Link:

http://seer.ufms.br/index.php/pedmat/article/viewFile/883/562

BRASIL. Educação, Ministério e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental;

Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF, 1998. Vol. 03.

10 Graduanda em Pedagogia pela Universidade Federal de Goiás, Regional Jataí (UFG/REJ), Jataí, Estado de Goiás. mariannemendes15@hotmail.com

11

(31)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL JATAÍ

XI SEMINÁRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Raquel Gonçalves Almeida Luís Alberto Cabral

Março

2018

(32)

SUMÁRIO INTRODUÇÃO

1. DESENVOLVIMENTO...4

1.1 Projeto de Intervenção…...4

1.2 Planos de Aula...8

2. PLANO DE AULA PRIMEIRA INTERVENÇÃO...8

2.1 Plano de aula segunda intervenção...13

2.2 Plano de aula terceira intervenção...18

2.3 Plano de aula quarta intervenção ...22

2.4 Plano de aula quinta intervenção...23

2.5 Plano de aula sexta intervenção...27

CONSIDERAÇÕES FINAIS...31

REFERÊNCIAS ...32

(33)

ORALIDADE E ESCRITA NA EDUCAÇAO INFANTIL: APRENDENDO ATRAVÉS DAS ARTES

ALMEIDA, Raquel Gonçalves SALES, Luís Alberto Cabral Orientadora: Profa. Dra. Luciana Cristina Porfírio

RESUMO

O presente texto relata a experiência de aplicação de um projeto de intervenção pedagógica, desenvolvido durante o Estágio Supervisionado II em uma instituição de educação infantil do município de Jataí-Go, para crianças na faixa etária de 3 a 4 anos de idade do maternal II. O projeto aconteceu no período de outubro a novembro de 2017 e teve como eixos curriculares as Artes Visuais, Linguagem Oral e Escrita. A partir da valorização dos conhecimentos prévios das crianças buscou-se promover experiências significativas de aprendizagem vinculando linguagem oral e escrita e Artes visuais. Embasados no Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (RCNEI, 1998) que destaca a importância das Artes visuais e da oralidade para a alfabetização e o letramento, optou-se pela proposição de atividades envolvendo rodas de conversa, leitura, contação de histórias e apresentação de obras de Arte. Um dos desafios que se apresentou de imediato foi planejar e sistematizar conteúdos que integrassem as duas áreas, mas conseguimos propor seis aulas buscando a interdisciplinaridade. Para tanto, propomos aulas com leitura de fábulas, passeios externos dialogados visando diagnosticar o que sabiam as crianças e também oportunizar o reconhecimento de si mesmas enquanto sujeitos portadores de uma identidade individual e coletiva das crianças.

As aulas foram pensadas visando contribuir significativamente com o desenvolvimento de habilidades ao manipular diferentes materiais e em diferentes situações, como: em pinturas (favorecendo a coordenação motora grossa e fina ao utilizar pincéis, criatividade e o gosto pelo produto produzido), no passeio coletivo dentro da instituição ( contribuído para a socialização e o conhecimento construído a partir das vivências), no jogo

“Batatando com o nome” (oportunizando o diálogo de forma coletiva, respeitando as regras básicas do jogo) e no produto final da intervenção pedagógica (interligando os dois eixos trabalhados). O trabalho no CMEI foi concebido de forma positiva e nós, estagiários, tivemos autonomia na maior parte dele. Algumas intervenções da professora regente se fez necessário no que diz respeito a ordem e atenção por parte dos alunos, visto que ela os conhece melhor.

Palavras-chave: Artes Visuais, Linguagem Oral e Escrita, Estágio; Ensino; Desenvolvimento infantil.

Referencias

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental.

Referencial Curricular Nacional para a educação infantil. Brasília: MEC/SEF, 1998.

KRAMER, Sonia. Proposta Pedagógicas ou curriculares: Subsídios para uma leitura

crítica. Educação Et Sociedade. Campinas: CEDES, ano XVIII, n.60, dez.1997.

(34)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL JATAÍ

XI SEMINÁRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ROSINÉIA DE ASSIS SILVA GABRIELA ROCHA SOUSA

Março

2018

(35)

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO 04

1. A elaboração do projeto de intervenção 05

2. O Desenvolvimento do Projeto de Intervenção 06

3. Caracterização da Classe/Turma 08

4. Apresentação do projeto 08

5. Intervenção Aula 1 09

6. Intervenção Aula 2 12

7. Intervenção Aula 3 17

8. Intervenção Aula 4 21

9. Intervenção Aula 5 24

10. Intervenção Aula 6 29

CONSIDERAÇÕES 32

REFERÊNCIAS 35

(36)

CORPO, MOVIMENTO E LINGUAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL.

SILVA, Rosinéia Assis SOUSA, Gabriela Rocha Coautor: PORFIRIO, Luciana Cristina.

Resumo

O texto que ora se apresenta buscou destacar como se deu a aplicação do projeto pedagógico Corpo e Movimento na Educação Infantil desenvolvido no maternal II durante Estágio Supervisionado II em um Centro Municipal de Educação Infantil de Jataí-GO.

Palavras-chave: Educação Infantil; Corpo, Movimento; Práticas pedagógicas;

Desenvolvimento infantil.

Objetivo

O objetivo geral foi promover atividades a partir do eixo Movimento conforme as orientações contidas no Referencial Curricular Nacional de Educação Infantil (RCNEI) buscando contribuir com o desenvolvimento infantil em suas dimensões física, cognitiva e cultural.

Metodologia

A intervenção foi aplicada a partir da elaboração prévia de um projeto e proposta para uma classe do maternal II contendo 16 alunos na faixa etária de 03 a 04 anos. O projeto foi apresentado na primeira semana e desenvolvido nas seis subsequentes. Os planos elaborados e inseridos no projeto foram sendo ajustados a cada semana pela própria dinâmica da turma e adequações necessárias observadas pelas estagiárias. De modo geral, o conteúdo referente à lateralidade, motricidade ampla e fina, foram distribuídos de modo alternado em cada encontro e os materiais elaborados pelas estagiárias proponentes.

Justificativa

A temática “Corpo, movimento e linguagem na educação infantil”, permite integrar diversas áreas do conhecimento, consideradas essenciais ao ser humano como um todo. É conhecendo seu próprio corpo e tendo domínio sobre ele que os indivíduos se comunicam e expressam suas emoções e ações. O movimento humano é definido no RCNEI (1998, p.15) como sendo “[...] mais do que simples deslocamento do corpo no espaço: constitui-se em uma linguagem que permite às crianças agirem sobre o meio físico e atuarem sobre o ambiente humano, mobilizando as pessoas por meio de seu teor expressivo”. As expressões corporais usadas pelas crianças são formas de linguagem, já que é com elas que expressam pensamentos, sentimentos e ações interagindo com o mundo e significando-o.

Considerações finais

Foram importantes as avaliações e registros feitos em cada aula porque tivemos a oportunidade durante a aplicação do projeto de perceber quais adaptações deveriam ser feitas, como os alunos interagiam e reagiam diante dos conhecimentos sugeridos e o quanto foi fundamental estabelecer aulas dialogadas, esclarecer os objetivos das atividades. Notamos que sabendo para quê e o quê iria acontecer em cada uma das aulas encoraja as crianças a participarem. Consideramos ainda que as respostas às atividades foram positivas e novas aprendizagens ocorreram.

Referências

BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto (MEC). Referencial curricular nacional para a Educação Infantil (RCENEI). Secretaria de Educação Fundamental (MEC/SEF).

Brasília, 1998.

(37)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS REGIONAL JATAÍ

XI SEMINÁRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

SHIRLEY CRISTINA PEREIRA

BANDINHA DO MATERNAL l

MARÇO 2018

(38)

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO 04

A ELABORAÇÃO DO PROJETO DE INTERVENÇÃO 06

1. O DESENVOLVIMENTO DO PROJETO DE INTERVENÇÃO 09

1.1 CARACTERIZAÇÃO DA CLASSE/TURMA 09

1.1.1 APRESENTAÇÃO DO PROJETO AO DOCENTE 11

1.2 INICIANDO A INTERVENÇÃO: AULA 1 11

1.3 INICIANDO A INTERVENÇÃO: AULA 2 16

1.4 INICIANDO A INTERVENÇÃO: AULA 3 23

1.5 INICIANDO A INTERVENÇÃO: AULA 4 28

1.6 INICIANDO A INTERVENÇÃO: AULA 5 35

1.7 INICIANDO A INTERVENÇÃO: AULA 6 40

CONSIDERAÇÕES FINAIS 44

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 46

APÊNDICE A – CARTAZES CONFECCIONADOS 48

APÊNDICE B – CONSTRUÇÃO DA BANDA 49

APÊNDICE C – PRÉ-PROJETO 51

(39)

BANDINHA DO MATERNAL I

PEREIRA, Shirley Cristina shirleycristina@outlook.com Coautoria: Profa. Dra. Luciana Cristina Porfírio lucianaporfirioufguaecaj@gmail.com

Resumo

O presente trabalho aborda as experiências de estágio supervisionado vivenciadas no com crianças na faixa etária de 2-3 anos de idade, do maternal I. O projeto teve como eixo norteador a música. que busca A socialização e a afetividade entre as crianças foi uma observação feita no estágio I, e a proposta pensada a partir da construção de roda musicada.

Para sua elaboração baseou-se no Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (RCNEI/1998) por ser uma das orientações para o ensino nesta modalidade.

Procurando As ações pautaram-se na proposição de atividades diversificadas, lúdicas e prazerosas, porém respeitando-se a rotina da instituição e a faixa etária dos alunos. O eixo música, com temática homônima organizou-se em torno da construção da identidade individual e coletiva. Nos RCNEI (1998), a linguagem musical possibilita a promoção da autoestima, o autoconhecimento, além de ser um poderoso meio de integração social, sendo, portanto, uma das linguagens a ser desenvolvida no interior das instituições.

O maior desafio no trabalho com essa linguagem durante a regência foi à construção do grupo, isto é, fazê-los perceberem-se enquanto grupo do maternal I e envolver-se uns com os outros de forma harmoniosa, afetiva e cooperativa entre si. Para alcançar tal proposito foi organizada uma rotina composta por: música de recepção, caixinha surpresa, as fotos de cada colega e o momento da roda, o que acabou sendo uma das marcas da intervenção realizada, cuja característica principal foi a retomada e a repetição dos conteúdos selecionados. Ostetto (2000) enfatiza que a constância possibilita apropriação dos conceitos desenvolvidos nas aulas. Enfim, a música começou a fazer parte do maternal I com mais intensidade, cada atividade foi desenvolvida a partir de uma canção, na tentativa de criar um clima agradável e amigável para a formação do grupo e para a criação da banda, cuja finalidade foi desenvolver as habilidades de trabalharem no coletivo.

Palavras-chave: Afetividade, Educação, Estágio, Música, Socialização.

Referências

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental.

Referencial curricular nacional para a educação infantil. Brasília: MEC/SEF, 1998.

OSTETTO, Luciana E. (org.) Encontros e Encantamentos na Educação Infantil:

Partilhando experiências de estágio. Campinas, SP: Papirus, 2000.

(40)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL JATAÍ

CURSO DE PEDAGOGIA

Wendel Paulo Oliveira Daniela de Souza Rodrigues

ANALISAR E PENSAR A EDUCAÇÃO POR MEIO DO ESTÁGIO

Março

2018

(41)

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ... 03

1.1.Elaboração do Projeto De Intervenção ... 03

1.1.2 O Desenvolvimento Do Projeto De Intervenção ... 04

1.1.3 Aula 1 ... 05

1.1.4 Aula 2 ... 06

1.1.5 Aula 3... 08

1.1.6 Aula 4 ... 09

1.1.7 Aula 5 ... 10

1.1.8 Aula 6 ... 11

Considerações ... 12

(42)

Brincando e produzindo música na educação infantil

RODRIGUES, Daniela de Souza 12 OLIVEIRA, Wendel Paulo 13 PORFÍRIO, Luciana Cristina 14 RESUMO

O presente trabalho aborda experiências do Estágio Supervisionado II realizado no Centro Municipal de Educação Infantil (CMEI), com crianças do Maternal II, o qual descreve como se deu a realização do projeto de intervenção elaborado a partir do eixo Música do Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil (RCNEI) utilizamos como tema: “Brincando e produzindo música na educação infantil”. Nosso objetivo geral neste trabalho foi utilizar a música como forma de sensibilizar as crianças pelo gosto musical; criando condições para que as mesmas possam refletir e entender a música como fonte de prazer e conhecimento, estimulando a criatividade, o movimento, a percepção, a coordenação e a construção de objetos e sons além do convívio social da criança de forma prazerosa que a música oferece. Conforme o RCNEI (1998, V.3, p. 49) “A linguagem musical é excelente meio para o desenvolvimento da expressão, do equilíbrio, da autoestima e autoconhecimento, além de poderoso meio de integração social”. A realização da intervenção se deu através de seis aulas ao longo de seis semanas, para uma turma de 20 crianças na faixa etária de três a quatro anos. Para cada aula foi elaborado um plano, previamente entregue a professora regente para que a mesma fizesse os apontamentos que julgo necessários. As atividades propostas pelos estagiários buscaram desenvolver o gosto musical através de atividades lúdicas e algumas dinâmicas, por meio de pesquisas e observações feitas em sala de aula para que pudéssemos melhor planejar nossas aulas. De acordo com o RCNEI (1998, p 52)

“As crianças interagem com a música, as brincadeiras e aos jogos”, Sendo assim a música contribui para os diversos conhecimentos sejam os mais complexos aos mais simples, possibilitando que desenvolvam sua criatividade. Acreditamos ter sido positiva a avaliação da aplicação de nosso projeto, pois os objetivos estabelecidos para as crianças foram alcançados, utilizando observações e registros tivemos a possibilidade de confirmação desta avaliação. E concluímos nossa exeriperiência de intervenção na educação infantil certo de que o trabalho de professor é um trabalho que exige cada vez mais reflexão e sistematização em suas ações pedagógicas, mas confiantes por agregar uma pouco mais de conhecimento em nossa formação.

Palavras-Chave: Estágio Supervisionado, música, produção de músicas.

Referência

BRASIL. Ministério e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF, 1998. V. 3.

12 Discente do Curso de Pedagogia da UFG/REJ

13 Discente do Curso de Pedagogia da UFG/REJ

14 Profa. Adjunta do Curso de Pedagogia da UFG/REJ

Referências

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