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Único Especial Pessoa com Deficiência

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Academic year: 2021

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Bilhete

Único Especial Bilhete

Único Especial

Pessoa com Deficiência

Orientações aos

profissionais de saúde

(2)

1. Introdução...05

2. O "Bilhete Único Especial - Pessoa com Deficiência"... 06

3. Definições... 06

a. Deficiência... 06

b. Estabelecimento de Saúde... 07

c. Deficiência Temporária ... 07

d. Deficiência Permanente... 07

e. Auditoria Médica ou AvaliaçãoMédica...07

f. Relatório Médico... 07

g. Relatório Funcional... 07

h. Exame...08

i. Renovação... 08

j. Acompanhante... 08

k. Informações complementares...08

4. Emissão do RELATÓRIO MÉDICO...08

a. Inserindo os dados do Estabelecimento de Saúde...08

b. Imprimindo o Relatório Médico... 10

c. O preenchimento do Relatório Médico...13

I. Dados do Solicitante (item 1)...13

II. Dados do Estabelecimento de Saúde (item 2)...13

III. Diagnóstico (item 3)... 14

IV. Limitações (item 4)... 14

V. Exame físico com a Descrição dos Comprometimentos (item 5)... 14

VI. Carimbo e Assinaturas... 15

d. Cancelando um Relatório Médico... 15

5. Dúvidas Frequentes ... 17

a. Por que descrever os comprometimentos / tratamentos?... 17

b. Como proceder caso o paciente não possua exames recentes?...17

c. Por que existem casos em que o Relatório Médico deve ser emitido por um médico com especialidade específica?... 17

d. Como proceder quando o paciente traz um laudo emitido por outro médico?...17

e. Por que a Visão Monocular não é considerada deficiência para fins de solicitação do “Bilhete Único Especial - Pessoa com Deficiência”?...18

f. Porque o paciente (solicitante/beneficiário) não consegue renovar o benefício se solicita pela mesma CID?...18

g. Onde tenho acesso à Legislação e às Normas Reguladoras vigentes?...18

6. Meios de comunicação...18

ÍNDICE

(3)

1. Introdução

A Lei Municipal 11.250, de 01 de outubro de 1992, prevê a gratuidade nos transportes para deficientes físicos e intelectuais e a Lei 14.988, de 29 de setembro de 2009, determina a definição por Portaria, da relação das patologias e diagnósticos, baseado na existência dos comprometimentos e limitações que caracterizam a existência de deficiência para efeito da obtenção do referido benefício. As Secretarias Municipais de Transportes e Saúde, com base na legislação em vigor e atendendo a critérios médicos, publicaram Portaria Intersecretarial, a qual relaciona as patologias cujos comprometimentos podem resultar na existência de deficiência física, intelectual, visual e/ou auditiva, mesmo que temporária.

Este manual tem por objetivo orientar o médico quanto ao correto preenchimento do Relatório Médico para a solicitação do "Bilhete Único Especial - Pessoa com Deficiência".

Cabe ressaltar que o médico não é o responsável pela concessão do benefício, após a análise da patologia e respectivos comprometimentos e limitações, o benefício será concedido se atendidas as exigências da Legislação e das Normas Reguladoras vigentes.

Lembramos que ao preencher o Relatório Médico, sempre vinculado ao Exame Físico realizado, o profissional se responsabilizará não apenas em cumprir as exigências legais e éticas, mas principalmente em respeitar o solicitante, por meio do preenchimento completo, detalhado e claro dos quesitos constantes no referido formulário, pois essas informações serão utilizadas para sua orientação.

Qualquer divergência e/ou falsidade nas informações fornecidas estará sujeita às penalidades previstas pelo Código Penal nos seguintes artigos:

Artigo 299 - Omitir, em documento público ou particular, declaração que dele devia constar, ou nele inserir ou fazer inserir declaração falsa ou diversa da que devia ser escrita, com o fim de prejudicar direito, criar obrigação ou alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante.

Artigo 301 - Atestar ou certificar falsamente, em razão de função pública, fato ou circunstância que habilite alguém a obter cargo público, isenção de ônus ou de serviço de caráter público, ou qualquer outra vantagem.

§ 1º - Falsificar, no todo ou em parte, atestado ou certidão, ou alterar o teor de certidão ou de atestado verdadeiro, para prova de fato ou circunstância que habilite alguém a obter cargo público, isenção de ônus ou de serviço de caráter público, ou qualquer outra vantagem.

§ 2º - Se o crime é praticado com o fim de lucro, aplica-se, além da pena privativa de liberdade, a de multa.

Artigo 302 - Dar o médico, no exercício da sua profissão, atestado falso.

(4)

2. O "Bilhete Único Especial - Pessoa com Deficiência”

É um benefício instituído pelo município de São Paulo que tem como objetivo oferecer melhores condições para a integração das pessoas com deficiência, incentivando-as a evitar o isolamento e a se locomoverem em busca de atividades que possam enriquecer sua existência de forma a cooperar, para que continuem a produzir e participar das atividades na sociedade.

O "Bilhete Único Especial - Pessoa com Deficiência" é aceito no Sistema Municipal de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros do município de São Paulo, METRÔ - COMPANHIA DO METROPOLITANO DE SÃO PAULO e CPTM - COMPANHIA PAULISTA DE TRENS METROPOLITANOS.

Este benefício destina-se às pessoas com deficiência física, intelectual, visual, auditiva ou múltipla, congênita ou não, residentes no município ou na Região Metropolitana de São Paulo (CPTM - COMPANHIA PAULISTA DE TRENS METROPOLITANOS). Atualmente existem inúmeras patologias (doenças) definidas e identificadas pela CID - 10 (Classificação Internacional de Doenças), mas na sua grande maioria não gera comprometimentos que caracterizam a deficiência. A existência da deficiência se configura pelos comprometimentos e limitações causadas por determinadas patologias, ou seja, apesar do solicitante apresentar uma patologia, é necessário identificar os comprometimentos que caracterizem a existência da deficiência, e esta deve estar relacionada nas Normas Reguladoras vigentes.

Para a concessão do "Bilhete Único Especial - Pessoa com Deficiência" é necessária a caracterização de deficiência, seja ela permanente ou temporária, baseada na existência dos comprometimentos e limitações conforme constante na Legislação e nas Normas Reguladoras vigentes.

A formulação das Normas Reguladoras vigentes (Portaria Intersecretarial SMT/SMS, Relação de Patologias e demais anexos) ocorreu mediante decisão conjunta das Secretarias Municipais de Transportes e da Saúde, na qual foram relacionadas apenas as patologias com os respectivos comprometimentos e/ou limitações que caracterizam deficiência.

A isenção de tarifas é concedida ao titular do benefício de forma nominal e intransferível, não sendo permitido o uso por terceiros, a qualquer título. O uso indevido (uso por terceiros) e /ou o uso excessivo poderão resultar na suspensão do benefício.

3. Definições a. Deficiência

São consideradas as deficiências: física, intelectual, visual, auditiva ou múltipla, congênita ou não, definidas como toda perda ou anormalidade de uma estrutura ou função psicológica, fisiológica e/ou anatômica que gere incapacidade, total ou parcial, impedindo a pessoa de assegurar por si mesma o atendimento às suas necessidades de uma vida individual ou social normal, podendo ser permanente ou temporária. A deficiência se configura pelos comprometimentos e limitações causadas por determinadas patologias. A caracterização de deficiência, permanente ou temporária,

conforme constante na Legislação e Normas Reguladoras vigentes, é quesito obrigatório para a concessão do "Bilhete Único Especial - Pessoa com Deficiência";

baseada na existência dos comprometimentos e limitações,

(5)

b. Estabelecimento de Saúde

Estabelecimento de saúde público, filantrópico ou privado inscrito no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) e Cadastro Nacional de Estabelecimento de Saúde (CNES), de livre escolha do interessado para efeito de emissão de Relatório Médico, Relatório Funcional e/ou informações complementares para solicitação do "Bilhete Único Especial - Pessoa com Deficiência";

c. Deficiência Temporária

Aquela que apresenta comprometimentos e/ou limitações que podem ser revertidos por meio de cirurgias ou tratamentos adjuvantes;

d. Deficiência Permanente

Aquela que ocorreu ou se estabilizou após período de tempo que impeça a sua regressão ou recuperação, apesar de novos tratamentos instituídos. Para identificar a Deficiência Permanente é necessária a realização de Auditoria Médica da SPTrans;

e. Auditoria Médica ou Avaliação Médica

Atuação do profissional médico auditor da SPTrans, habilitado para dirimir conflitos existentes entre o Relatório Médico e os Laudos de Exames, por meio de análise da documentação e exame clínico do solicitante, verificando se a Classificação Internacional de Doenças - CID 10, comprometimentos e limitações declaradas, configurem a existência de deficiência e se enquadram nas Normas Reguladoras vigentes e, agindo de maneira justa na concessão do benefício às Pessoas com Deficiência com vistas a melhor controlar, fiscalizar e evitar concessões indevidas;

f. Relatório Médico

Formulário específico, a ser disponibilizado nos Postos de Atendimento, no qual o médico dos Estabelecimentos de Saúde deverá descrever baseado em dados da consulta, exames (médicos, clínicos ou laboratoriais) e/ou prontuário, o diagnóstico acompanhado da Classificação Internacional de Doenças - CID 10, comprometimentos e/ou limitações, sua evolução e eventual prognóstico;

g. Relatório Funcional

Relatório emitido por psicólogo, fisioterapeuta, fonoaudiólogo ou terapeuta ocupacional, nos casos específicos estabelecido nas Normas Reguladoras vigentes, com detalhamento dos comprometimentos e eventual prognóstico, visando substituir os exames necessários para comprovação da deficiência na primeira solicitação do benefício. Este relatório deverá ser emitido em impresso próprio do Estabelecimento de Saúde com os dados do emitente, estar legível e o carimbo deve conter o nome, a especialidade e o número do conselho regional do profissional emissor.

Observação:

1°. Para renovação o Relatório Funcional deverá obrigatoriamente ser substituído pelo exame referente àquela deficiência conforme especificado na Relação de Patologias presente nas Normas Reguladoras vigentes.

2°. Este relatório não substitui o Relatório Médico especifico.

no site www.sptrans.com.br e

(6)

h. Exame

Laudos de exames específicos que demonstrem a existência da deficiência, conforme estabelecido nas Normas Reguladoras vigentes;

i. Renovação

Solicitação de prorrogação do benefício, mediante atendimento a todos os requisitos previstos pelas normas reguladoras vigentes;

j. Acompanhante

Pessoa previamente cadastrada e autorizada com a finalidade de dar assistência, auxiliar, conter e socorrer o beneficiário do "Bilhete Único Especial - Pessoa com Deficiência".

k. Informações complementares

Informações que complementam o Relatório Médico, as quais poderão ser solicitadas pela SPTrans, a qualquer momento, a fim de colaborar com a análise para fins de concessão ou auditoria do benefício.

Essas informações poderão ser: relatórios mais detalhados, exames específicos, resumo de alta hospitalar, entre outros.

4. Emissão do RELATÓRIO MÉDICO

Para realizar a emissão do Relatório Médico, os dados do Estabelecimento de Saúde devem estar incluídos no sistema da SPTrans. Veja a seguir como efetuar essa inclusão:

a. Inserindo os dados do Estabelecimento de Saúde Acessar o Site da SPTrans (www.sptrans.com.br) Clicar em Bilhete Único (menu esquerdo) Especial

Pessoa com Deficiência

(7)

Na opção

Efetuar cadastro

Estabelecimento de Saúde

Inserir os dados e criar uma senha de acesso

(8)

O Estabelecimento de Saúde tem a opção de imprimir o Relatório Médico ou orientar o paciente a trazer o mesmo já impresso com seus dados cadastrais, mesmo neste caso o Estabelecimento de Saúde deverá incluir seus dados no Sistema da SPTrans.

Caso o Estabelecimento de Saúde opte por imprimir o Relatório Médico, deverá fazer o login no site da SPTrans e localizar o cadastro do solicitante usando o número do documento de identificação do mesmo (conforme estabelecido na Legislação e nas Normas Reguladoras vigentes) e selecionar a opção para imprimir o Relatório Médico.

Caso o solicitante não tenha cadastro, o Estabelecimento de Saúde tem a possibilidade de realizar esse cadastro no momento da consulta, para imprimir o respectivo Relatório Médico.

Os dados do Estabelecimento de Saúde poderão ser auditados a qualquer momento visando assegurar a confiabilidade das informações presentes nos Relatórios Médicos emitidos.

Veja a seguir como imprimir o Relatório Médico:

b. Imprimindo o Relatório Médico

Acessar o Site da SPTrans (www.sptrans.com.br) Clicar em Bilhete Único (menu esquerdo) Conferir os dados; e CADASTRAR.

(9)

Localizar o cadastro Especial

Pessoa com Deficiência

Na opção Estabelecimento de Saúde

Inserir o Usuário e a Senha gerada no ato do cadastro.

Selecionar Emissão de Relatório Médico

(10)

Visualizar o Relatório Conferir os dados e imprimir

(11)

I. Dados do Solicitante (item 1):

Tanto no Relatório Médico impresso pelo solicitante (paciente), como pelo Estabelecimento de Saúde, os dados do paciente já estarão devidamente preenchidos. Em caso de divergência e/ou rasura nas informações acarretará a anulação do Relatório Médico.

Sem o preenchimento de todos os dados assinalados, não será possível imprimir o formulário.

II. Dados do Estabelecimento de Saúde (item 2):

O funcionário responsável deve ficar atento ao efetuar a inclusão dos dados do Estabelecimento de Saúde no sistema da SPTrans, preenchendo todos os dados corretamente e sem abreviaturas. Caso o Estabelecimento de Saúde opte em realizar a impressão do Relatório Médico, são os dados presentes no sistema da SPTrans que serão impressos no respectivo relatório.

No Relatório Médico impresso pelo solicitante, o Estabelecimento de Saúde deverá preencher de forma correta, legível e sem abreviaturas todos os dados solicitados, podendo realizar esse preenchimento de forma manuscrita ou datilografada.

Qualquer divergência e/ou rasuras nas informações presentes no Relatório Médico acarretará a anulação do mesmo e, consequentemente, o não recebimento pela SPTrans.

c. O preenchimento do Relatório Médico

(12)

III. Diagnóstico (item 3):

Cabe ressaltar que o médico não é o responsável pela concessão do benefício. Após a análise de toda a documentação apresentada, podendo ainda o solicitante ser convocado para Auditoria Médica, e só após, se atendidas as exigências da Legislação e das Normas Reguladoras vigentes será concedido o referido benefício.

A Legislação e as Normas Reguladoras vigentes estabelecem as patologias e os diagnósticos que caracterizam a existência de deficiência, sendo ela física, intelectual, visual, auditiva ou múltipla, congênita ou não, podendo ser permanente ou temporária. Para fins de concessão do

"Bilhete Único Especial - Pessoa com Deficiência" a deficiência é caracterizada pelos comprometimentos e limitações causadas por estas patologias.

Ao realizar o preenchimento do diagnóstico, o médico deverá informar a CID e respectivo nome da patologia/deficiência que o paciente apresenta. Havendo mais de uma patologia/deficiência, esta deverá constar no mesmo Relatório Médico.

IV. Limitações (item 4)

De acordo com a patologia/deficiência apresentada pelo paciente, ela poderá acarretar limitações funcionais e limitações para a realização das atividades diárias. Neste caso, o médico deverá assinalar essas limitações no Relatório Médico emitido.

O médico é responsável pelo correto preenchimento deste campo, devendo ser criterioso na análise das limitações e, no caso de não constatá-las inutilizar o campo a fim de evitar fraudes, conforme ilustrado a seguir:

a. O Solicitante apresenta as limitações funcionais: visual, respiratória e mental e não apresenta limitação para atividades:

V. Exame físico com a Descrição dos Comprometimentos (item 5):

Esse campo é de preenchimento obrigatório e deverá conter informações complementares sobre a deficiência, a descrição dos comprometimentos e das limitações funcionais apresentadas e quando houver o uso de meios auxiliares para locomoção. Caso o paciente seja submetido a cirurgias e/ou tratamentos, eles devem ser descritos bem como a regressão ou progressão da patologia/deficiência.

Havendo mais de uma patologia, todas deverão ser descritas no mesmo formulário, bem como seus respectivos comprometimentos e limitações. Podendo ser utilizado para tanto o verso do Relatório Médico, que também deverá ser carimbado e assinado.

Sempre que necessário, o médico deverá solicitar a realização de exames específicos, a fim constatar a situação atual da patologia/deficiência apresentada.

Em casos específicos os comprometimentos poderão ser descritos em Relatório Funcional emitido pelo profissional competente (psicólogo, fisioterapeuta, fonoaudiólogo ou terapeuta ocupacional), conforme estabelecido na Legislação e nas Normas Reguladoras vigentes.

A Legislação e as Normas Reguladoras vigentes relacionam as patologias/deficiências cujo beneficiário terá direito a acompanhante, porém o médico, constatando que o solicitante

LIMITAÇÕES FUNCIONAIS:

LIMITAÇÕES PARA ATIVIDADES:

( ) Auditiva ( ) Visual ( ) Respiratória

( ) Atividades de vida diária ( ) Relações e Interação ( ) Interpessoal

( ) Mental (percepção, atenção, memória, orientação, ...).

( ) Autocuidado ( ) Convívio social ( ) Comunicação

( ) Sensorial ( ) Intelectual/Cognitiva ( ) Motora

( ) Mobilidade

( ) Aprendizagem e ampliação de Conhecimento.

4. LIMITAÇÕES

x x

x

(13)

apresenta autonomia e independência necessárias à sua locomoção sem acompanhante, deverá declarar no Relatório Médico, de forma clara e objetiva, que o solicitante não necessita de acompanhante.

VI. Carimbo e Assinaturas:

Para que o Relatório Médico tenha validade, é imprescindível o carimbo e a assinatura do médico emissor, inclusive no verso se for o caso, bem como a assinatura do paciente, ambos de forma legível.

d. Cancelando um Relatório Médico

Durante o preenchimento do Relatório Médico, qualquer erro ocorrido resultará no cancelamento do mesmo. Para efetuar este cancelamento, é necessário efetuar o login do Estabelecimento de Saúde e realizar o cancelamento do Relatório Médico, conforme passo a passo descrito a seguir:

Acessar o Site da SPTrans (www.sptrans.com.br) Clicar em Bilhete único (menu esquerdo) Especial

Pessoa com Deficiência

Na opção Estabelecimento de Saúde

Inserir o Usuário e a Senha gerada no ato do cadastro.

Clicar no Relatório Médico emitido (Processos em Andamento)

(14)

Escolher Cancelar Relatório

Inserir de forma clara e objetiva o motivo do cancelamento, conferir os dados e cancelar.

Localizar o cadastro do solicitante.

(15)

5. Dúvidas Frequentes

a. Por que descrever os comprometimentos / tratamentos?

Apenas a existência da patologia (doença) não implica na existência da deficiência e no direito à concessão do "Bilhete Único Especial - Pessoa com Deficiência", é necessário atender aos requisitos presentes na Legislação e nas Normas Reguladoras vigentes.

Para efeito da concessão do "Bilhete Único Especial - Pessoa com Deficiência", são consideradas as deficiências: física, intelectual, visual, auditiva ou múltipla, congênita ou não, podendo ser permanente ou temporária. Essa deficiência se configura pelos comprometimentos e limitações causadas por determinadas patologias.

b. Como proceder caso o paciente não possua exames recentes?

O objetivo da apresentação de laudos de exames é comprovar a situação atual da patologia para verificar se a mesma caracteriza a existência da deficiência.

Os laudos de exames que caracterizem essa deficiência como irreversível (permanente) não tem prazo de validade. Para os demais casos, o exame deve ser o mais recente possível.

c. Por que existem casos em que o Relatório Médico deve ser emitido por um médico com especialidade específica?

A formulação das Normas Reguladoras vigentes (Portaria Intersecretarial SMT/SMS, Relação de Patologias e demais anexos) ocorreu mediante decisão conjunta das Secretarias Municipais de Transportes e da Saúde, na qual se instituiu que devido à especificidade de determinadas deficiências, estas deverão ser identificadas por médicos de especialidades nas respectivas áreas.

A SPTrans não discute em nenhum momento a competência de qualquer especialidade médica em identificar patologias, efetuar diagnósticos e definir a existência de deficiência, mas cabe a ela cumprir a Legislação em vigor, que, neste caso, exige que a deficiência deve estar descrita no Relatório Médico emitido por especialista na respectiva área.

d. Como proceder quando o paciente traz um laudo emitido por outro médico?

O responsável pelo preenchimento do Relatório Médico é o profissional que o assina, cabendo a ele a veracidade das informações contidas no referido relatório. Por esse motivo, não será aceito laudo médico anexado ao Relatório Médico.

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Anexo ao Relatório Médico será admitido apenas laudos de exames e, em casos específicos o Relatório Funcional, conforme descrito nas Normas Reguladoras vigentes.

e. Por que a Visão Monocular não é considerada deficiência para fins de solicitação do

“Bilhete Único Especial - Pessoa com Deficiência”?

A Sociedade Brasileira de Visão Subnormal acredita que a inclusão de pessoas com visão monocular na definição de deficiência visual é contrária a toda política de inclusão social da pessoa com deficiência visual que vem sendo desenvolvida no nosso país. O CONADE (Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa Portadora de Deficiência) publicou a resolução n°

17 de 08 de Outubro de 2003, que altera a redação do Artigo 4º do decreto nº 3.298/99, apresentando nova redação para caracterização das deficiências auditiva e visual. Esta redação não inclui visão monocular como deficiência visual. A pessoa com visão monocular não será considerada pessoa com deficiência visual se os valores de acuidade no olho único, com a melhor correção óptica, estiverem acima de 20/70 (0,3).

O que inclui a deficiência visual na isenção tarifária é o prejuízo da capacidade de enxergar o que gera limitações e incapacidades para o exercício das tarefas rotineiras. Pessoas com visão monocular não podem ser definidas como deficientes visuais por estarem aptos a terem desempenho normal de suas atividades e terem suas habilidades desenvolvidas da mesma forma que as pessoas com Visão Binocular.

f. Porque o paciente (solicitante/beneficiário) não consegue renovar o benefício se solicita pela mesma CID?

Quando o paciente solicita o "Bilhete Único Especial - Pessoa com Deficiência" por uma deficiência considerada temporária, é possível que esta deficiência seja revertida nesse período com a realização de cirurgia e/ou tratamento, o paciente deixa de apresentar as limitações e os comprometimentos que caracterizam essa deficiência. Neste caso, o paciente perde o direito ao benefício.

g. Onde tenho acesso à Legislação e as Normas Reguladoras vigentes?

No site da SPTrans www.sptrans.com.br clicando sobre o ícone do “Bilhete Único Especial - Pessoa com Deficência” é possível ter acesso à Legislação e às Normas Reguladoras vigentes referente à isenção tarifária do Sistema de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros no Município de São Paulo.

6. Meios de comunicação

Em caso de dúvidas ou maiores informações, entre em contato:

Telefone:

2796 3299 - Ramal: 521 Email:

passageiro.especial@sptrans.com.br Site:

www.sptrans.com.br ,

(17)

São Paulo Transporte S/A

Rua Boa Vista, 236 - Centro - São Paulo - SP Superintendência de Serviços Especiais

Mais informações acesse o site:

www.sptrans.com.br ou ligue 156.

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