• Nenhum resultado encontrado

O de recursos humanos no contexto educacional brasileiro

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2018

Share "O de recursos humanos no contexto educacional brasileiro"

Copied!
5
0
0

Texto

(1)

o

DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS HUMANOS NO

CONTEXTO EDUCACIONAL BRASILEIRO

qponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Antônio Gennano M agalhães Júnior'

RESUMO

fedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

N e s s e f i n a l d e s é c u l o a p r e o c u p a ç ã o c o m o

d e s e n v o l v i m e n t o d o s r e c u r s o s h u m a n o s v e m g e r a n d o

g r a n d e s d i s c u s s õ e s .

RQPONMLKJIHGFEDCBA

O o b j e t i v o d o n o s s o t r a b a l h o é

i n d a g a r s e a f o r m a ç ã o q u e o s e d u c a n d o s e s t ã o

a d q u i r i n d o n a r e d e d e e n s i n o b r a s i l e i r o e s t á c o n t r i

-b u i n d o p a r a o i n g r e s s o d e s s e c o n t i n g e n t e n o " n o v o

m e r c a d o d e t r a b a l h o .

ABSTRACT

T o w a r d s t h e e n d o f t h a t c e n t u r y c o n c e r n w i t h

t h e d e v e l o p m e n t o f h u m a n r e s o u r c e s w a s a s o u r c e

o f e n o r m o u s d i s c u s s i o n . T h e o b j e c t i v e o f t h i s w o r k s

i s t o e x a m i n e t h e f o r m a t i o n t h a t s t u d e n t s a r e

r e c e i v i n g i n t h e B r a z i l i a n e d u c a t i o n a l s y s t e m , a n d

t h e w a n n e r i n w h i c h i t c o n t r i b u i t e s t o t h e i r e n t r a n c e i n t o t h e " n e w " l a b o u r f o r c e .

INTRODUÇÃO

Educadores, intelectuais e em presários estão preocupados com o futuro dos recursos hum anos. A aceleração que vêm tom ando as novas tecnologias, a rapidez com que se processam as m udanças de bens e a corrida pela com petitividade de um m ercado que se

torna m ais "global" a cada instante vêm caracterizando a necessidade de um a nova form ação para o trabalhador do próxim o m ilênio. Profissões desaparecem a cada instante devido ao processo de inforrnatização e

IProf. Substituto - UECE - Departam ento de História. M estrando em Avaliação Educacional (UFC).

24"1

E d u c a ç ã o e m D e b a t e - F o r t a le z a A N O 1 9 - N ° 3 4 - J9 9 7 -p.2 4 - 2 8

robotização das em presas. Quando a necessidade vem

daqueles que com andam as em presas, a coisa tom a dim ensões visíveis. Existe a necessidade de um

trabalhador que se adapte facilm ente às novas tecnologias e às form as organizacionais das em presas, que a cada '

m om ento desenvolvem estratégia de crescim ento, procurando com petir em um m ercado em que qualquer erro pode ser fatal.

AS EXIGÊNCIAS DO MERCADO

DE TRABALHO

Quando falam os em profissionais vem logo à nossa im aginação a qualificação. Em entrevista ao jornal O P o v o , Sam uel Brasileiro Filho, diretor da Escola Técnica Federal do Ceará, afirm a que "avalia-se que 70% das profissões hoje existentes terão desaparecido nos próxim os cinco anos, substituídas por novas atividades produtivas'". Estas transform ações que estão

se processando geram um conjunto de novas situações que exigem m udanças tanto na qualificação daqueles

que irão ingressar no m ercado de trabalho com o nas leis trabalhistas, porque esse novo tipo de trabalhador possui um conjunto de características que requer trans-form ações no sistem a.

A s n o v a s f o r m a s t r a b a l h i s t a s e s t ã o

m u d a n d o t a m b é m a s r e l a ç õ e s t r a b a l h i s t a s

e a t r o p e l a n d o a s l e i s d o t r a b a l h o , q u e n ã o

v ê m a c o m p a n h a n d o a s m u d a n ç a s . I n ú

-m e r a s -m o d a l i d a d e s d e r e l a ç ã o e n t r e o

c a p i t a l e o t r a b a l h o e s t ã o s u r g i n d o , c o m o

a t e r c e i r i z a ç ã o , o c o o p e r a t i v i s m o e o

t r a b a l h a d o r a u t ô n o m o v i n c u l a d o à e m

(2)

em

RQPONMLKJIHGFEDCBA

ID a

1m

Ias Id a .

to,

le r

~

à

aI Ia

le

10

lS

[ o

~s

:s is

1 1

;-

fedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

o

'S

o

I

-o

o

o

p r e s a , a o t r a b a l h o p a r c i a l , a o s

c o n t r a t o s t e m p o r á r i o s e a o s b a n c o s

d e h o r a s . M a s s a b e m o s q u e h i s t o

-r i c a m e n t e , a c a d a r e v o l u ç ã o t e c n o

-l ó g i c a , d e s d e a m á q u i n a a v a p o r , o s

i m p a c t o s s o b r e e m p r e g o s f o r a m

i n e v i t á v e i s . A l e g i s l a ç ã o t r a b a l h i s t a

b r a s i l e i r a , c o m m a i s d e 5 0 a n o s ,

a i n d a m a n t é m c o m o c o l u n a m e s t r a a

d u a l i d a d e - s e r o u n ã o e m p r e g a d o '.

P a r a O f f e a s u b s t i t u i ç ã o d o t r a b a l h o

p e l a [ ... ] o c u p a ç ã o n a a b o r d a g e m

s o c i o l ó g i c a é o c o m e ç o d a d e s a r

-t i c u l a ç ã o d e s s a c a t e g o r i a a n a l í t i c a

d a s u a p o s i ç ã o c e n t r a l n a s s o c i e

-d a -d e s c a p i t a l i s t a s . J á H a b e r m a s

a p o n t a a t r a n s i ç ã o d e u m p a r a d i g m a

d o t r a b a l h o e d a p r o d u ç ã o p a r a o

p a r a d i g m a d a c o m u n i c a ç ã o , i n d i c a n

-d o q u e n ã o s e r i a m a i s p o s s í v e l p e n s a r

a s o c i e d a d e c a p i t a l i s t a a t r a v é s d o

t r a b a l h o e o r g a n i z a ç ã o p o l í t i c a d o s

t r a b a l h a d o r e s e s i m a t r a v é s d e p e r

-s u a -s ã o e c o m u n i c a ç ã o " .

no am biente escolar. O quadro abaixo traz algum as

des-sas novas form as de trabalho.

Podem os m elhor entender, analisando o quadro,

que as relações trabalhistas estão m udando. Sobre a problem ática referida existem algum as considerações a serem feitas. "A construção da interpretação da crise do m undo do trabalho nos países desenvolvidos deixa claro para nós alguns pontos:

I. O Brasil é um país que não conseguiu construir um a sociedade de salário;

l I . Não conseguiu então construir um sistem a

am plo de produção e beneficies sociais;

III. O trabalho não se constituiu com o elem ento central da cidadania social e econôm ica;

IV. A auto-ocupação, o trabalho autônom o, o inform al e o trabalho eventual sem pre tiveram um peso significativo na sociedade;

V. Assim , ao longo da consolidação do desen-volvim ento industrial, conviveram form as seguras de trabalho com possibilidade de prom oção, lado a lado com as m ais diferentes e inseguras form as de trabalho, onde o com portam ento do desem prego aberto nunca foi capaz de revelar a m agnitude do m ercado de trabalho;

VI. Ao longo de seu desenvolvim ento,

portanto, conviveu sem pre com a form a de

organização de sociedade que hoje surpreende o m undo desenvolvido, qual seja, de proliferação de atividades e ocupações v i s - à - v i s à participação do trabalho assalariado;

AS NOVAS FORMAS DE TRABALHO

E PRODUÇÃO

Terceirização - de em presa para em presa.

Trabalhador causal - aquele que presta serviços, esporadicam ente, a um a em presa sem vínculo em pregatício.

Não é nosso objetivo aprofundar um questio-nam ento sobre os problem as trabalhistas pelos quais passa o nosso País, m as devem os tecer alguns com en-tários sobre as form as de trabalho e produção as quais estão exigindo transform ações na form ação prom ovida

Cooperativism o vinculado - artesãos organizados em cooperativas, por em presa que fornece tecnologia, equipam entos e com pra, com exclusividade, toda a produção.

Trabalho autônom o vinculado - outra form a de trabalho, tam bém sem vínculo em pregatício, em que os trabalhadores dom ésticos produzem m ateriais sem i-elaborados que são adquiridos com exclusividade por em presas.

Trabalho parcial - aquele que é prestado durante algum as horas sem anais, de acordo com a disponibilidade do trabalhador e a necessidade da em presa.

Contrato tem porário de trabalho - condição em que o trabalhador tem vínculo em pregatício com a em presa, assegurados os direitos trabalhistas e sociais, m as por um período pré-fixado.

Fonte: Jornal OP o v o . 20 de abril de 1997.

3 Jornal OP o v o . 20 de abril de 1997.

4 R e v i s t a P r o p o s t a . N.? 72, m arço/m aio de 1997.

(3)

VII. A esse quadro geral de profunda diferen-ciação do m ercado de trabalho e sociedade civil frágil, associam -se agora os ajustes destinados a preparar a isenção com petitiva do País num a econom ia globalizada, com destaque para a reestruturação produtiva das em presas e abertura da econom ia."

o

PAPEL DA ESCOLA NO

DESENVOLVIMENTO DOS

RECURSOS HUMANOS

Resta-nos indagar se a form ação dos nossos educandos está facilitando o ingresso dos m esm os nesse novo m ercado de trabalho. Prim eiro devem os analisar quais são as exigências do m ercado para estes novos tipos de relações trabalhistas. Do ponto de vista da qualificação, as em presas passam a buscar um perfil educacional para os trabalhadores que contem ple um a boa form ação básica. "As necessidades de envolvim ento, participação, interferência nos processos de trabalho vão exigir que esse trabalhador vá além da com preensão das norm as de produção inerentes ao fordism o?". A "flexibilidade" então se constitui na possibilidade concreta de se lidar com a incerteza. O quadro abaixo vem trazendo um a com paração desse novo perfil de trabalhador com aquele que era exigido há algum as décadas.

O m undo do capital e trabalho está m udando e de form a rápida. O Brasil com o seu sistem a de ensino com um a baixa qualidade, e não é preciso ser um grande especialista para com provar esta afirm ação, necessita redefinir suas estratégias de atuação, principalm ente quando passando por um a transição em relação à legislação pertinente à educação, saindo da lei 5692/71 para a 9394/96. A nova leijá inicia seu m andato sofrendo

acusações por todos os lados, com o a do professor Pedro

Dem o relatando que:

fedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

[ ... ] j á a L D B é u m a l e i p e s a d a , q u e

e n v o l v e m u i t o s i n t e r e s s e s o r ç a m e n t á r i o s

e i n t e r f e r e e m i n s t i t u i ç õ e s p ú b l i c a s e

p r i v a d a s d e g r a n d e r e l e v â n c i a n a c i o n a l

c o m o a s e s c o l a s e u n i v e r s i d a d e s . N ã o

t e r i a q u a l q u e r c o n d i ç ã o d e p a s s a r c o m

u m t e x t o a v a n ç a d o , n o s e n t i d o d e s e r a

l e i d o s s o n h o s d o e d u c a d o r b r a s i l e i r o .

C o m o o C o n g r e s s o N a c i o n a l é s o b r e t u d o

p e s a d e l o , a s l e i s i m p o r t a n t e s n ã o p o d e m

d e i x a r d e s a i r c o m a s u a c a r a , e s ã o , p e l o

m e n o s e m p a r t e , t a m b é m u m p e s a d e l o . L e i

r e a l m e n t e b o a s ó p o d e p r o v i r d e u m

C o n g r e s s o b o m . N ã o é , o b v i a m e n t e , o

n o s s o c a s o , p e l o m e n o s p o r e n q u a n t o " ,

Críticas

RQPONMLKJIHGFEDCBA

àparte, devem os m elhor analisar o que está .

contido na atual legislação, em relação ao preparo para o

ixa com o equipam ento.

Fonte: R e v i s t a P r o p o s t a . N.O72, m arço/m aio de 1997.

I R e v i s t a P r o p o s t a . N.O72, m arço/m aio de 1997.

2 6

I

E d u c a ç ã o e m D e b a t e - F o r t a le z a A N O , 9 - W 3 4 - , 9 9 7 -p.2 4 - 2 8

um ano.

(4)

ido e isino ~de ssita lente

ão à

RQPONMLKJIHGFEDCBA

t2 /7 1

endo

edro

fedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

q u e f r i o s

z s e

v n a l

'ão

c o m t r a i r o .

'lid o

r ie m

~ e l o L e i u m

~ J o

06

está '

-ao

exercício do trabalho, para poder confrontar com as exigências do processo econôm ico que estam os vivendo. A educação não deve estar sujeita apenas ao m ercado de trabalho, agindo som ente com o "form adora" de m ão-de-obra; entretanto deve servir, tam bém , para preparar o ser hum ano no intuito de prom over-lhe condições de satisfazer suas necessidades profissionais.

O contexto m undial que se apresenta nesse fim de século traz a bandeira das novas tecnologias. Quem não acom panha esse carro tende fatalm ente a ser ultrapassado pelos que a cada dia investem nessa área de qualificação. M as qualificar pessoal e produzir novas tecnologias não é coisa barata, principalm ente em um País com o o nosso que não tem tradição nesse cam po. Então nos vem a pergunta: com o qualificar os nossos profissionais em um m ercado tão exigente e dinâm ico? As possíveis soluções nos são apresentadas conduzindo a diversos cam inhos. Se tentarm os produzir tecnologia e qualificar pessoal, levarem os tem po, coisa que o m ercado

concorrente não perm ite, e gastaríam os m uitos recursos, coisa que hoje está m uito escassa em nosso País. Um a

saída, apresentada por um país do outro lado do m undo, que hoje é sinal de qualidade produtiva e sinônim o de tecnologia de prim eira linha, vem do Japão.

los. Na atual realidade brasileira tem os que desenvolver m ecanism os que facilitem a vinda de novas e m odernas tecnologias com um custo operacional baixo e a saída poderia estar em trazê-Ias através de estudantes que, entrando em contato com novas realidades, arm azenem inform ações e as desenvolvam , realizando as devidas adaptações em nosso País. Parece film e de espionagem daqueles do auge da guerra fria, m as é a tática utilizada pelos grandes. Se não a seguirm os ficarem os para trás. "Na verdade, dentre as m aneiras de se transportar tecnologia, a 'm ais portátil' é transportar na m em ória das pessoas. Portanto, ir estudar no exterior é um a das form as m ais convincentes de.se transferir tecnologia'" .

Existem outras form as de desenvolver qualidade. Sabem os que não adianta investir na qualificação de um professor, financiando sua ida para o exterior, se, quando o m esm o voltar, ficar ganhando um m ísero salário. Qualidade requer toda um a política de incentivos, porque passar de dois a quatro anos estudando em um país estrangeiro, tendo que superar todos os inconvenientes que esta situação im põe, partindo do princípio que não se faz isso por puro turism o, requer determ inação e incentivo. Um dos cursos que tirou AAA no "provão", ou seja, nota 10, foi o ITA, que form ou grande parte de seu grupo de trabalho no exterior.

ALGUMAS CONCLUSÕES

S O B R E O T E M A

O professor Claudio de M oura Castro nos m enciona alguns pontos sobre os assuntos tratados acim a que m erecem ser relatados? .

*

Há am pla evidência de que o envio de estudantes ao exterior tem revelado um dos m elhores investim entos em transferência de tecnologia. Tendo em vista os resultados observados, os custos são m odestíssim os.

*

São m ais do que justificados gastos m uito m aiores do que os que até hoje fizem os.

*

Nossos program as de envio de pessoal ao exterior funcionaram bastante bem , razão pela qual está na hora de passar para outras etapas.

I Castro, Claudio de M oura, E d u c a ç ã o b r a s i l e i r a : consertos e

rem endos, 1994, p.l07,

9 Castro, Claudio de M oura. E d u c a ç ã o b r a s i l e i r a : consertos e

rem endos. 1994, p. 119.

E d u c a ç ã o e m D e b a t e - F o r t a le z a- ,A N O 1 9 - N " 3 4 - 1 9 9 7 - p.2 4 - 2 8

f2 7

L o g o e m s e g u i d a à r e s t a u r a ç ã o d a d i n a s t i a

Meiji,

e m m e a d o s d o s é c u l o p a s s a d o , o J a p ã o i m p l e m e n t a a d e c i s ã o d e a b r i r s u a e c o n o m i a p a r a o e x t e r i o r , e n t r e o u t r a s m e d i d a s , a t r a v é s d o e n v i o e m g r a n d e e s c a l a d e j a p o n e s e s p a r a e s t u d a r f o r a . O e n v i o d e m i l h a r e s d e j a p o n e s e s p a r a a E u r o p a e E s t a d o s U n i d o s f o i u m

d o s e l e m e n t o s - c h a v e n a g r a n d e r e v o l u ç ã o e c o n ô m i c a q u e s e s e g u i u .

S e g u n d o o g o v e r n o j a p o n ê s , n o a n o d e

1 9 8 7 , 5 4 . 4 8 4 j a p o n e s e s f o r a m e s t u d a r n o e x t e r i o r . N o t e - s e t a m b é m q u e o s o e r g u i -m e n t o d a c i ê n c i a a l e m ã t e v e c o m o u m d o s s e u s m a i s p o d e r o s o s i n s t r u m e n t o s o e n v i o d e e s t u d a n t e s p a r a f a z e r p ó s - g r a d u a ç ã o n o s E s t a d o s U n i d o s i .

A idéia de incorporar m odelos estrangeiros na esperança que eles vão trazer os m esm os resultados que tiveram em seus países de origem já dem onstrou que não surte os efeitos esperados, m as podem os aprender com os erros e os acertos dos outros sem ter que

repeti-7 Castro, Claudio de M oura. E d u c a ç ã o b r a s i l e i r a : consertos e

(5)

*

É

qponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

preciso am pliar os perfis dos bolsistas, reduzindo a concentração nos doutorados e aum entando

em outros níveis, incluindo a graduação e estágios em

em presas.

*

A fim de privilegiar a transferência de tecnologia

industrial, deverá ser expandido o envio de técnicos que

estão trabalhando nas indústrias.

Podem os assim concluir que existe um a dem

an-da, por parte do m ercado de trabalho, de trabalhadores

com um a qualificação bastante eclética, e que o sistem a

escolar deve ajudar a prepará-los, Form ar para exercer

um a cidadania representa tam bém educar para o

trabalho.

'2 8 1

E d u c a ç ã o e m D e b a t e - F o r t a le z a A N O 1 9 - N ° 3 4 - 1 9 9 7 -p .2 4 - 2 8

BIBLIOGRAFIA

CARLEIAL, Liana M aria de Frota.

fedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

R e v i s t a P r o p o s t a .

N.o 72, m arço/m aio de 1997.

CASTRO, Cláudio de M oura - E d u c a ç ã o b r a s i l e i r a :

consertos e rem endos. Rio de Janeiro: Rocco, 1994. DEM O, Pedro. D e s a f i o s m o d e r n o s d a e d u c a ç ã o . 3 .

ed. São Paulo: Vozes, 1995.

__ oA n o v a L D B : ranços e avanços. 2. ed. Cam pinas:

Papirus, 1997.

GIBSON ANTUNES. O trabalhador do século XXI.

O P o v o / F o r t a l e z a - C E : Editoria de Econom ia, dom ingo, p.6. E- 02.04.1997.

M ACHADO, Nilson José. E p i s t e m o l o g i a e d i d á t i c a :

Referências

Documentos relacionados

One of the main strengths in this library is that the system designer has a great flexibility to specify the controller architecture that best fits the design goals, ranging from

O Assentamento Americana (assim como o Assentamento Tapera e outros do Norte de Minas)é composto, em sua maior parte, por famílias da própria região, que conhecem o ambiente sobre

A implementação desse novo desenho da avaliação externa encontrará sugestões no Plano de Ação Educacional (PAE), visto que fragilidades foram apontadas e

Com o objetivo de avaliar a contribuição dos estuários do Tejo, Sado, Minho e Lima, assim como da zona de afloramento costeiro adjacente ao estuário Sado para a emissão global de N

Por intermédio de autores como Bauman (2001, 2004) e Lipovetsky (2004) é possível compreender que mudanças na sociedade acarretam em perdas de referências estáveis, interferindo

Mulher myke tyson - aquela que te bate achando que ocê comeu outra.. Mulher clube itaporã - só dá procê se ocê estiver com o condomínio

Se você tem um trabalho chato e que paga pouco, deveria tomar vergonha na cara e arrumar algo

20) Sabe como uma mulher se livra de 75 kgs de gordura inútil? Pedindo o divorcio. 21) O que acontece com um homem, quando engole uma mosca viva? Fica com mais neurônios ativos