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DEMOGRAFIA, GEOPOLÍTICA E O DECLÍNIO DO OCIDENTE 1

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Demografia foi pela primeira vez defi- nida por Achile Guillard, em seu livro Eléments de Statistique Humaine ou Demographie Comparée (1855). Thomas Robert Malthus, en- tretanto, em An Essay on the Principle of Population as it Affects the Future… (1798, 1808, 1816), havia, anteriormente, analisado as pressões populacionais e predito um futuro in- quietante para a humanidade, na corrida entre a produção de alimentos e o crescimento populacional. Malthus foi contestado por Henry George em Progress and Poverty (1879), onde, além de sua teoria de “imposto único”, defendia que a riqueza depende do crescimento da popu- lação –não porque o trabalho barato poderia ser explorado, mas porque este crescimento excita a criatividade – e que a pobreza é geradora de impostos.

De acordo com George, a razão da pobreza na Índia e na China – que tinham densidade populacional equivalente a ¼ da densidade da Inglaterra ou de Massachusetts – era a casta opressora, que oprimia e extorquia, e uma reli- gião degradada. Em relação à Irlanda, George explicava que a pobreza , lá, era uma conseqü- ência da tirania britânica…

George ponderava que o que, realmente, danifica uma nação são os impostos, que, quan- do são aumentados, fazem com que a corrupção pública e a imoralidade pessoal também cres- çam.

As teorias de Malthus, como exemplificadas pelo Clube de Roma, e não as de George, prevalece- riam no Ocidente, exceto no mundo islâmico e na América Latina, no século vinte.

Os anos 30 marcaram o fim de um ciclo de ex- pansão populacional na Europa que durou dois

DEMOGRAFIA, GEOPOLÍTICA E O DECLÍNIO DO OCIDENTE 1

Lewis A. Tambs(*)

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séculos. Até então, o crescimento da população européia era substancialmente maior que o do restante do mundo, contribuindo para que o Ve- lho Mundo dominasse o cenário mundial. O des- tino da maioria dos países na Ásia e África esta- va nas mãos de poucas nações da Europa oci- dental. O fim da dominação européia coincidiu com a reversão das tendências demográficas mundiais, já que o crescimento populacional estagnou na Europa, enquanto que acelerava-se no Terceiro Mundo. Junto com as grandes guer- ras na Europa, na primeira metade deste século, chegaram os dias precursores da descolonização.

A reversão da expansão européia logo seria amplificada pela redução significativa nos nas- cimentos, em muitas nações da Europa. Tal pro- cesso ainda é visível na Rússia e na Alemanha e, de fato, é bastante generalizado na Europa ( e suas extensões ultramarinas e, também, no Ja- pão).

A Rússia e a Alemanha, graças à sua população burguesa e à sua localização central na Eurásia e Europa, também atraíram intenso interesse geopolítico no primeiros anos do sécu- lo vinte.

Sir Halford McKinder publicou seu arti- go The Geopolitical Pivot of History em 1904.

Ele concebeu a Eurásia central, então governa- da pelo tsar, como o Heartland da Ilha Mundial, que, por sua vez, era limitado a leste, ao sul e a oeste pelos Crescentes Interior e Exterior. O Heartland era, geralmente, imune a ataques ma- rítimos. Portanto, o Rimland, ou Crescente Inte- rior, especialmente a Europa Oriental, era crucial para os longínquos Povos Marítmos da Australásia, África, Europa Ocidental e Améri- cas, se quisessem manter os Povos Terrestres da Eurásia interior controlados ou contidos.

McKinder argumentava que, se os abundantes

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recursos naturais e humanos do Heartland fosse desenvolvidos, organizados e industrializados, os Povos Terrestres poderiam lançar frotas ca- pazes de esmagar as armadas combinadas dos dispersos Povos Marítimos – um esforço que os soviéticos, sob o comando do Almirante Sergei Gorshkov, fizeram, de 1955 a 1989.

Estes conceitos geopolíticos continua- ram na era aeroespacial, após a Segunda Guerra Mundial, que abriu caminho aos ataques aéreos e espaciais. Enquanto isso, os Estados Unidos esforçaram-se para conter a expansão russa em torno do Rimland, especialmente após a satelização soviética das Europas Central e Ori- ental. “Quem dominar a Europa Oriental domi- nará o Heartland. Quem dominar o Heartland dominará o mundo”, já alertava McKinder. A Alemanha, de há muito um candidato à supre- macia na Europa Oriental, e, sob os nazistas, um aspirante à hegemonia no Heartland, fora der- rotada e dividida durante a Segunda Guerra Mundial. O colapso da União Soviética entre 1989 e 1991, devido à vulnerabilidade demográfica, ineficácia econômica, à derrota no Afeganistão e à inferioridade tecnológica, abriu oportunidades para o Ocidente recuperar o Rimland na Europa Oriental. Entretanto, no fi- nal de 1993, o Presidente norte-americano, William Clinton, acatou os pedidos da Rússia e recusou-se a aceitar as solicitações das repúbli- cas da Europa Oriental para ingressar na OTAN, desta forma tornando a reconhecer a região como esfera de influência da Rússia e reestabelecendo a Doutrina Brejnev, que fora destroçada pela li- beração de Granada em 1983, pelas subsequentes quedas dos regimes comunistas na Etiópia, Afeganistão e Nicarágua e levantes na Europa Oriental. Posterior fortalecimento da restauração russa ocorreu no início de 1994, com a reintrodução das forças armadas russas nos Balcãs.

Assim, a Rússia parece estar recuperan- do seu papel de potência imperial, sob governo ditatorial – processo acelerado pela hiperinflação, colapso econômico, caos social e degradação ambiental. Dados demográficos, entretanto, in- dicam que, embora a Rússia possa aspirar à re- cuperação da hegemonia na Eurásia Central e dos Rimlands adjacentes, a demografia não está a seu favor.

Em 1978, Leonid Brejnev enfrentou um dilema demográfico. Os russos eslavos, chegan- do à idade para o serviço militar ou para a edu- cação avançada, eram inadequados, em núme- ro, para compor as forças armadas e a indústria, simultaneamente. Quem teria os líderes escolhi- dos da próxima geração, os militares ou a eco- nomia? A resposta foi o exército. Seguiu-se a invasão do Afeganistão. O declínio econômico, industrial e ambiental acelerou-se para os rus- sos, sempre o mesmo quadro, sob o czar ou sob o commissar. Estavam sem recursos – o mesmo não ocorreu com a juventude das repúblicas islâmicas da União Soviética.

O duelo demográfico entre eslavos e muçulmanos continuavam. Em 1985, a taxa de fertilidade da população islâmica era de três a quatro vezes a dos russos, cuja base populacional diminuíra em função das guerras, revoluções e genocídios sob Nikolai Lenin e Joseph Stalin. A russificação falhou, à medida que as populações de povos indígenas ampliavam-se, enquanto que o número de eslavos encolhia.

Pela primeira vez na história moderna, a Rússia – dona do Heartland –enfrenta uma con- tração em seu território e o declínio demográfico.

Dados do Comitê Nacional Russo de Estatísticas indicam que, no primeiro semestre de 1996, o saldo populacional foi de 1,7 milhões a menos de russos (nascimentos menos óbitos), pior do que em 1995, quando este número foi de 1,6 milhões.. Assim, embora refugiados ainda venham das ex repúblicas islâmicas soviéticas, a população russa de 147 milhões – abaixo dos 149 milhões em 1992 – provavelmente encolhe- rá cerca de um milhão por ano, considerada a taxa de fertilidade de 1,4 por mulher russa.

A Alemanha, um eterno aspirante ao po-

der, desde os anos 70 com taxa de fertilidade de

1,2, vem seguindo um ciclo similar. A popula-

ção de etnia germânica parou de crescer. As di-

ferenças culturais, lingüísticas e numéricas, en-

tre os cidadãos natos e os estrangeiros residen-

tes, tornam-se cada vez maiores.

(3)

A fertilidade decrescente domina o conti- nente. Apenas a Irlanda e a Suécia estão isentos.

Na Europa Meridional, especialmente na Espanha e Itália (taxa de fertilidade de 1,3), onde a queda na natalidade foi abrupta, a escassez na força de trabalho foi suprida por imigrantes islâmicos do norte da África – talvez sinalizan- do outra conquista árabe dos Balcãs, Calábria, Sicília e Ibéria. O Irã e o Sudão, intensamente fundamentalistas islâmicos, aspiram incendiar as áreas islâmicas tradicionais para invadir a Euro- pa, Turquia (já islâmica), Egito, Argélia e Mar- rocos.

Desta forma, se as projeções atuais de populações persistirem, será o mundo árabe – do Irã ao Marrocos – cujos números aumenta- ram de 71 milhões em 1950 para uma estimati- va de 500 milhões em 2030 (para não mencio- nar o Paquistão, com 129 milhões; Bangladesh, com 119 milhões; ou Indonésia, com 199 mi-

TABELA 1 Russos Como % da População de Algumas Repúblicas

1959 1979 1989

Uzbequistão 13,5 10,8 8,1

Cazaquistão 42,7 40,8 37,5

Azerbaijão 13,6 7,9 6,5

Quirgízia 30,2 25,9 20,9

Tadjiquistão 13,3 10,4 5,9

Turcmenistão 17,3 12,6 8,6

lhões) que irá dominar o Rimland e, eventual- mente, o Heartland. A Indonésia também pos- sui vastos depósitos de petróleo, assim como as áreas árabes do Oriente Médio e África – Líbia, Argélia e Nigéria (50% muçulmana). Dada a pre- ponderância de pessoas (1.033.500.000 em todo o mundo) e de petróleo (uma estimativa de 75%

das reservas globais), o Islã avança, varrendo do Rimland meridional, do Pacífico, ao longo da faixa que margeia o Oceano Índico, do Golfo Pérsico, ddo Mar Vermelho e do Mediterrâneo e do Atlântico, ameaçando os ocupantes russos da Eurásia central.

As intransigentes milícias islâmicas, fun- dadas pelo Paquistão e Arábia Saudita – o Taliban –capturaram Cabul em 27 de setembro de 1996, em seguida deslocaram-se para o nor- te, na direção das passagens nas montanhas que levam às repúblicas islâmicas da Ásia central, ricas em petróleo, que Moscou considera sua TABELA 2

Estrangeiros na República Federal

Ano Estrangeiros (em milhões)

Percentagem na População Total

1957 0,1 0,2

1964 1 1,7

1975 3 4,8

1980 4,5 7,4

1990

1

5 6,3

1992

2

5,8 7,2

(1) após a reunificação

(2) dados provisórios

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esfera de influência. Em função do sucesso do Taliban no Afeganistão e às vitórias dos muçul- manos insurgentes contra as unidades militares do Ministério do Interior da Rússia, na guerra da Chechênia, pode-se especular se Samarkand, Bukara e a Ásia Central virão a seguir.

Ansiedades adicionais ecoam do orien- te. Em meados de 1996, a República Popular da China concluiu um acordo com o Irã, de armas por petróleo. Concorrentemente, e aparentemente encorajados pelo tratado de 1995, entre a China e a Rússia, no qual Boris Yeltsin permitiu – com a objeção do governador de Vladivostok – o aces- so da China ao Mar do Japão, cerca de 100 mi- lhões de homens solteiros dirigiram-se para a Mandchúria e para a fronteira sino-russa. En- quanto isso, do outro lado do Mar do Japão, um Japão ocidentalizado (outro membro da família dos Povos do Mar, segundo McKinder) reduziu os nascimentos, levando a assustadoras previ- sões de que a população da ilha despencará dos 125 milhões em 1996 para 55 milhões no ano 2100.

Assim, os atuais ocupantes da Eurásia estão sob pressão dos Rimlands Oriental e Me- ridional. Extensões ultramarinas dos Povos do Mar Europeus, como os Estados Unidos, tam- bém estão sob cerco vindo do sul.

Em 1950, após um século de dominância demográfica dos Estados Unidos, a população da América Latina saltou à frente: 166 milhões contra 150 milhões de habitantes dos Estados Unidos. Esta liderança não foi mais perdida. Em 1990, a relação era de 448 para 249; em 2000 está estimada em 538 para 268; e, em 2025, 757 para 277. Além disso, os números norte-ameri- canos consideram imigração contínua, para com- pensar a queda de natalidade entre os residentes (taxa de fertilidade de 1,8). Entretanto, mesmo na América Latina, o poder do berço conta.

O Brasil, por exemplo, mantém uma li- derança sobre as repúblicas de língua espanhola da América do Sul. A população brasileira, de 160 milhões, excede a população agregada de todos os países de língua espanhola da América do Sul, que totaliza 158 milhões (Argentina 34;

Uruguai 3; Paraguai 5; Bolívia 7; Chile 14; Peru 24; Equador 11; Colômbia 38; e Venezuela 22);

Além disso, o número de brasileiros (taxa de fer- tilidade de 3.0) deve dobrar em 2025. A

dominância demográfica brasileira na América do Sul, combinada com seu setor militar-indus- trial em expansão – recentemente ampliado em 1991 pela formação do MERCOSUL, um mer- cado comum composto pela Argentina, Bolívia, Brasil, Paraguai e Uruguai, com o Pacto Andino (Venezuela, Colômbia, Equador e Peru) aguar- dando a entrada, destaca o país como uma po- tência emergente, junto com a Índia e a Indonésia.

Todos aspiram um papel global de maior desta- que.

O crescimento do Brasil, Índia e Indonésia já está desafiando o Ocidente de for- ma internacional. O debate em torno da admis- são do Japão e da Alemanha no Conselho de Segurança da ONU foi paralisado com receio de que uma discussão aberta na ONU pudesse le- var a exigências da inclusão do Brasil, da Índia ou da Indonésia. Evidências adicionais da fra- queza do Ocidente vieram à tona em setembro de 1996, quando o Grupo do Rio rejeitou os es- forços dos Estados Unidos para substituir o se- cretário geral da ONU, Boutros Boutros-Ghali.

O Ocidente está, assim, enfraquecido por seu declínio demográfico e ainda ameaçado econô- mica, industrial e tecnologicamente, embora ain- da não esteja ameaçado no aspecto militar, pe- los povos emergentes do Islã e da América Lati- na, que também controlam a maior parte das re- servas mundiais de petróleo. Mas as táticas e técnicas de conflitos armados mudam com os tempos.

A Guerra do Golfo de 1990-1991 pro-

vou que as forças armadas de uma nação do Ter-

ceiro Mundo – Iraque – não pode enfrentar, com

sucesso, a aliança armada ocidental, em uma

guerra convencional. Entretanto, as

megatendências vislumbradas por futurologistas

mostram uma era pós moderna, na qual o Oci-

dente não será mais a cultura dominante, mas

uma entre várias. O Ocidente vem sendo enfra-

quecido pelo declínio demográfico, pela ruptura

da nação-estado, que emergiu na Europa em tor-

no de 1648, marcando o advento do balanço do

poder político nas relações internacionais, e pelo

colapso do conceito de Christendom, e, ainda,

debilitado por três grandes guerras civis no sé-

culo 20 – Primeira Guerra Mundial (1914-1918),

Segunda Guerra Mundial (1939-1945) e a Guerra

Fria (1946-1989). Estas guerras civis ocidentais

(5)

também aceleraram a transferência de modernidade para outros povos, uma tendência de transferência tecnológica conduzida pelos processos de multinacionalismo, globalismo e integração econômica. Estes povos do Terceiro Mundo, além disso, lutam de formas diferentes, não convencionais. A chamada “guerra de quar- ta geração”, ou conflito pós moderno, é travado através de migração, tribalismo, guerras comer- ciais e tráfico de drogas. Estas táticas, junto com a fragmentação da nação-estado, conforme tipificado pela URSS, Iugoslávia, Checoslováquia, Canadá, Espanha, e Itália; guer- ras tribais ou culturais na Somália, Ruanda, Zaire, África Ocidental, Bósnia, Sudão, Armênia, Curdistão, Moldávia, Líbano, Palestina, Irlanda do Norte e Haiti; junto com guerras comerciais, como as travadas pelo Japão, Taiwan, China e OPEC (Irã, Iraque, Kwait, Arábia Saudita, Venezuela, Qatar, Indonésia, Líbia, Emirados Árabes Unidos, Argélia, Nigéria, Equador e Gabão, com o México como não membro, mas colaborador); terrorismo (Olimpíadas de Munich; Lockerbie, na Escócia; World Trade Center, etc, assim como as iminentes ameaças eletrônicas islâmicas contra as finanças ociden- tais e defesas contra hackers muçulmanos); e ex- portações de narcóticos para o Ocidente (Paquistão e Afeganistão – heroína; Síria e Lí- bano – hashishe; Bolívia, Peru, Colômbia – co- caína), sugerem que o mundo está regredindo

para uma era pré moderna, antes da formação da nação-estado, da qual o Ocidente foi pioneiro.

Desta forma, se a nação-estado se está desinte- grando, o instrumento do Ocidente para a ordem mundial – as Nações Unidas – pode, também, estar correndo risco.

Os dias de dominação pelo Ocidente po- dem ter terminado, sugerem os futurologistas, passando a ser uma entre muitas culturas com- petitivas. O que é praticamente certo, entretan- to, é que os controladores do Heartland eurasiano, seja o tsar, o commissar ou os renas- centes saudosistas russos, estão sendo seriamente ameaçados pelo renascimento do Islã e pela po- derosa migração muçulmana. A Europa Ociden- tal também segue um padrão similar, especial- mente a Alemanha, o eterno aspirante ao poder.

Embora McKinder observasse que “esta geogra- fia é destino”, o futuro poderá pertencer àqueles que têm povo e petróleo, que, à medida que a nação-estado desintegra-se, levam adiante o po- der pela migração, comércio, tribalismo, terro- rismo e exportações de drogas. Assim, pressões populacionais, posse de petróleo e lucros do ne- gócio de drogas empurram a geopolítica e, como Oswald Spengler predisse em 1918, nós teste- munharemos o final da fase financeira da histó- ria européia, à medida que os super urbanizados Povos do Mar buscam riqueza e a própria iden- tidade, conduzindo ao Declínio do Ocidente.

Tradução: Eng. Luis Fernando Hor-Meyll Alvares, MBA

1

Artigo publicado em Policy Counsel, Spring 1997.

2

Lewis A. Tambs – ex embaixador dos EUA

na Costa Rica; ex embaixador dos EUA na

Colômbia; ex consultor do Conselho de Segu-

rança Nacional dos EUA; professor de História

da Arizona State University; ex diretor do

Centro para Estudos Latino-Americanos.

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