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DESDOBRAMENTO LÍRIO BRANCO ” GRUPO DE ESTUDOS ESPIRITAS “

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Academic year: 2021

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(1)

GRUPO DE ESTUDOS ESPIRITAS

“LÍRIO BRANCO”

DESDOBRAMENTO

FENOMENOS CORRELATOS

(2)

DES DO BRA ME NTO

PENSAMENTO:

AGENTE MODELADOR

Os espíritos atuam sobre os fluidos espirituais, não manipulando-os como os homens manipulam os gases, mas empregando o pensamento e a vontade. Para os Espíritos, o pensamento e a vontade são o que é a mão para o homem.

Pelo pensamento, eles imprimem aquele fluidos tal ou qual direção, os aglomeram, combinam ou dispersam, organizam com eles conjuntos que apresentam uma aparência, uma forma, uma coloração determinadas; mudam-lhes as propriedades, como um químico muda a dos gazes, ou de outros corpos, combinando-os segundo certas leis.

A Gênese – Allan Kardec (cap. XIV – item 14)

.

(3)

DES DO BRA ME NTO

Desdobramento é o processo de exteriorização do perispirito e dele decorrem vários outros fenômenos, de nomes bizarros, que os investigadores do psiquismo indevidamente entronizam em separado e de forma independente.

No desdobramento, o Espírito, no veiculo menos denso do perispirito, abandona o corpo carnal, ao qual permanece ligado pelo cordão umbilical fluídico.

.

(4)

DES DO BRA ME NTO

Neste caso de relativa liberdade, análogo ao sono, passa a agir de certa forma e pode afastar-se a consideráveis distancias.

Por se tratar de um desligamento de

corpos o desdobramento é incluído na

categoria dos efeitos físicos, na qual poderiam

também ser incluídos os estados de sono e de

morte, que são também de efeitos físicos; se o

sono, esta na condição de lucidez, é porque,

representa um período de transição para o

sonho, que é fenômeno de lucidez.

(5)

DES DO BRA ME NTO

No desdobramento, com fins de pesquisa

no outro plano, esse problema se agrava, pois

o deslocamento do espírito para um campo de

ação que não é o seu, durante a encarnação, o

coloca no plano espiritual como um

estrangeiro que precisaria de tempo para

ajustar-se a ele. Por isso Kardec preferiu o

estudo e a investigação através das

manifestações mediúnicas, onde é possível

controlar-se a legitimidade das informações

dadas pelos próprios habitantes do plano

espiritual.

(6)

DES DO BRA ME NTO

Entre o corpo físico e o perispirito, funcionando como intermediário para a ação perispiritica sobre o físico e deste para aquele, encontra-se o DUPLO ETERICO. Esse conjunto submete-se à ação do Espírito, que a ele se íntegra e sobre o qual age, permutando energias e comunicando-se com o mundo onde vive.

Para darmos prosseguimento ao estudo do

“Desdobramento”, faz-se necessário o

entendimento da ação do Duplo Etérico na

ligação dos corpos “Perispirito” e “Matéria”.

(7)

DES DO BRA ME NTO

O Duplo Etérico forme-se com a

encarnação do Espírito e não possui existência

própria como o perispirito, desintegrando-se

após a morte física. É uma espécie de corpo

vaporoso, qual cartucho fluídico, que guarda

certa semelhança com o corpo físico e a ele se

ajusta, ultrapassando-lhe as dimensões em

cerca de um centímetro, com peso

aproximado de 60 gramas. Tal corpo fornece

informações valiosas quando ao estado de

saúde física e evolução espiritual, quando

observado sob os aspectos das emanações

energéticas e colorido peculiar que traz.

(8)

DES DO BRA ME NTO

Por ter função de absorver energias vitais do ambiente distribuindo-as equitativamente, é considerado como cerne da eletricidade biológica humana, envolvendo órgãos e sistemas em eflúvios próprios, permitindo, inclusive, o diagnostico precoce de males que futuramente venham a acometer o individuo.

Nos suicidas, o Duplo Etérico, ainda pleno de

energias vitais, permanece ligado ao

perispirito e ao cadáver, fazendo com que o

Espírito sinta uma espécie de repercussão

daquilo que esta a ocorrer na matéria, ou seja,

a decomposição provocada pelos vermes .

(9)

DES DO BRA ME NTO

Ao afastar-se do corpo carnal, o Duplo Etérico provoca neste certa redução nas funções vitais, com conseqüente queda na temperatura, qual se o combustível lhe diminuísse.

No livro “Nos Domínios da Mediunidade”

de André Luiz, capitulo 11, o autor vê

admirado o desdobramento de Castro, que, ao

deixar o corpo, o faz acompanhado do Duplo

Etérico. Nesta ocasião, ele se apresenta na

configuração exterior, e com cores, azulada e

alaranjada a direita e a esquerda,

respectivamente.

(10)

DES DO BRA ME NTO

Na ocasião Clementino, através de Passes, o

faz retornar ao estado físico para uma nova

saída, sem o Duplo, explicando a André o

ocorrido. “A principio, seu perispirito estava

revestido com os eflúvios vitais que asseguram

o equilíbrio entre a alma e o corpo carne,

conhecidos aqueles, em seu conjunto, como

sendo o Duplo Etérico formado por emanações

neuropsíquicas que pertencem ao campo

fisiológico e que, por isso mesmo, não

conseguem maior afastamento da

organização terrestre, destinando-se à

desintegração, tanto quanto ocorre ao

instrumento carnal por ocasião da morte

renovadora.”

(11)

DES DO BRA ME NTO

Sabe-se hoje que o Magnetismo, o Passe, a Hipnose, a Anestesia, os Acidentes e o Transe Mediúnico podem afastar parcialmente o Duplo Etérico quando este, apesar da ação retentora da matéria, pode seguir o perispirito, com o qual se assemelha pela natureza Etérica.

No desdobramento, visando uma diminuição

na sua densidade com conseqüente aumento na

velocidade e na mobilidade o perispirito devolve

ao físico, largas cotas de energia com as quais se

encontra impregnado quanto a ele justaposto, tal

qual um balão que para alcançar maior altitude,

livra-se do lastro que o torna lento.

(12)

DES DO BRA ME NTO

Se, pois, considerarmos o perispirito como intermediário entre o Espírito e o físico, o Duplo Etérico se enquadra nesse contexto como intermediário entre o perispirito e o físico, funcionando esse conjunto como amortecedor ou redutor da energia sutilíssima que é o Espírito.

Para atuar na matéria, o Espírito ordena ao

perispirito, que mobiliza o Duplo Etérico, que

transmite ao físico as ordens do seu senhor.

(13)

DES DO BRA ME NTO

A energia sutilíssima do Espírito é rebaixada em vibração pelo perispirito, repetindo-se a operação no Duplo Etérico, para atingir o corpo material com a densidade com que ele pode sintonizar e obedecer.

Insistimos, ainda uma vez, que a harmonia, o

desempenho, a saúde, a beleza e o grau de relativa

perfeição deste conjunto, corpo fisico-duplo eterico-

perispirito, dependem exclusivamente do estado

moral-intelectual em que se encontra o Espírito,

sendo inteiramente impossível a toda medicina

espiritual ou terrestre aperfeiçoá-lo sem tais

ornamento, pois a lei de Deus é claríssima quando

especifica que, para ter saúde, é necessário evitar a

doença, e esta nada mais é que toda e qualquer

imperfeição da alma.

(14)

DES DO BR AM ENT

O 01- Imagem acima, mostra o corpo astral (psicossoma) projetado, neste

estágio note que o corpo astral está cataléptico, pois mantém-se na

horizontal. Navega nesta posição dentro da faixa de proteção do cordão

astral, entre 2 a 10 metros aproximadamente.

(15)

DES DO BRA ME NTO

* Bicorporeidade: desdobramento (N.E.).

1 - Santo Antônio de Pádua: baseados nos

biógrafos de Antônio, que é o santo mais

popular da Igreja Romana, devemos assinalar

que há aqui uma troca de lugares. De fato

Antônio estava pregando em Pádua (Itália) e

em desdobramento foi a Lisboa (Portugal)

para livrar seu pai de uma sentença de morte

por uma acusação falsa. Esse é considerado

um de seus milagres (N.E.).

(16)

DES DO BR AM ENT

O 02 - PROJEÇÃO ASTRAL COMUM, é exatamente ficar pairando acima do corpo.

Poderá ficar de pé, porém o comum é ficar assim entre 5 a 15 minutos sem

movimento algum. Poderá retornar ao corpo físico, como flutuar, boiar e até se

movimentar como mostra figura abaixo. Enquanto estiver na horizontal, o corpo

astral geralmente fica cataléptico.

(17)

DES DO BRA ME NTO

O LIVRO DOS MÉDIUNS PARTE SEGUNDA

CAPÍTULO 7

BICORPOREIDADE E TRANSFIGURAÇÃO

Aparição de Espírito de pessoas vivas – Homens duplos – Santo Alfonso de Liguori e Santo Antônio de Pádua –

Vespasiano – Transfiguração – Invisibilidade

(18)

DES DO BRA ME NTO

114 A bicorporeidade e a transfiguração são

variações das manifestações visuais e, por mais

maravilhosos que possam parecer numa

primeira análise, podemos entendê-las e

explicá-las facilmente, porque são fenômenos

naturais. Ambos se apóiam no princípio do que

foi dito sobre as propriedades do Perispírito

após a morte, que se aplicam igualmente ao

Perispírito dos vivos. Sabemos que durante o

sono o Espírito recupera em parte sua

liberdade, ou seja, sai do corpo, e é nesse

estado que temos a ocasião de observá-lo.

(19)

DES DO BRA ME NTO

Mas o Espírito, esteja o homem morto ou vivo,

sempre tem seu corpo semimaterial, o

Perispírito, que, pelas mesmas causas que já

descrevemos, pode adquirir a visibilidade e a

tangibilidade. Fatos bem positivos não deixam

nenhuma dúvida a respeito; citaremos assim

apenas alguns exemplos, que são de nosso

conhecimento pessoal e de que podemos

garantir a exatidão, mas qualquer um pode

compará-los com outros semelhantes,

consultando suas próprias lembranças.

(20)

DES DO BR AM ENT

O 03 - Na imagem acima o Corpo Astral se projeta e fica próximo ao corpo

físico, boiando perto da cama, grande parte das projeções astrais é

realizada desta forma, pois a imaturidade extrafísica ainda mantém o

corpo astral inativo, esta situação só é alterado por ação de amparadores.

(21)

DES DO BR AM ENT

O 04- Na imagem acima, o corpo astral já faz o arco ficando de pé, nesta

situação já apresenta movimentos, independentes do corpo físico

dormindo. Começa o despertamento extrafísico.

(22)

DES DO BR AM ENT

O 05 - Projeção do Corpo Astral dentro da faixa de atividade, na figura acima, típica projeção dos sonhos lúcidos, no qual o corpo projetado após projetado reconhece terreno, sempre com muito onirismo em sua volta.

Nesta situação qualquer emoção barulho, trás o corpo de volta.

(23)

DES DO BR AM ENT

O 06 - Saída pelos pés ou pela cabeça, também é comum. Pode ocorrer do

corpo astral ganhar movimentos após se afastar alguns metros, como

pode

(24)

DES DO BR AM ENT

O 07 - Decolagem em Alta Velocidade: É um dos casos interessantes, no

qual o corpo Astral é arrancado em grande velocidade, fora do normal. As

vezes é levado a uma grande altura, outras vezes vai para os lados nesta

velocidade espantosa.

(25)

DES DO BR AM ENT

O 08 - Acoplamento do Corpo em Alta velocidade, neste caso funciona inverso da figura 07, no qual o corpo é puxado numa velocidade espantosa, Nestes casos a ocorrência é mais comum. Sobressaltos, coração acelerado em muitos casos é oriundo dessas entradas bruscas.

Noutros casos o corpo astral é puxado pelo cordão de prata mas vai

amortecendo a medida que se aproxima do corpo físico.

(26)

DES DO BR AM ENT

O 09 - Trendelemburg: Na imagem acima temos uma projeção astral de

Trendelemburg, neste caso é causado por bloqueios energéticos,

densidade nos chakras superiores.

(27)

DES DO BR AM ENT

O 10 - Sentar na Cama: Uma das mais comuns experiências são as

projeções parciais, como sentar na cama, geralmente nestas projeções

não existe catalepsia, é mais comum o Slow Motion, que é a dificuldade

dos movimentos

(28)

DES DO BR AM ENT

O 11 - Miniprojeções, são as mais comuns pois acontecem todas as noites.

Nesta fase acontece a hipnagogia (visões, sons, onirismo), catalepsia

projetiva (paralisia), clarividência viajora.

(29)

DES DO BR AM ENT

O 12a - Projeções do Braço: É natural esse tipo de projeção parcial de braço,

dedos, pernas, pequenos desencaixes.

(30)

DES DO BR AM ENT

O 12b - Projeção da Perna: Os apêndices energéticos visto na figura, mostra

que o cordão astral apesar de sempre sair da nuca nas projeções integrais

ele está presente nas projeções parciais, o que prova a afirmação que ele

é feito molécula por molécula, e nas projeções astrais integrais ele se une

num feixe de minúsculos cordões na nuca do físico com o corpo astral.

(31)

DES DO BR AM ENT

O 13 - Decolagem girando, pode ser um giro lento, médio ou em rápida

velocidade, as vezes sem desprender-se muito da cabeça, sobe-se pouco

neste giro, geralmente são se vai longe e esse tipo de projeção dura

pouco, sonhos de andar de carro, quedas, corridas e ter movimentos

muitas vezes são provocados por sonhos que o corpo astral gira.

(32)

DES DO BR AM ENT O

14 - Girando pelos Pés: Outro tipo de giro, com os pés para baixo, muitas

vezes gira-se em lenta, média ou rápida velocidade.

(33)

DES DO BR AM ENT O

15 - Rodopiando como se fosse um ventilador, as vezes voltas espiraladas,

pode ser em lenta, média ou muita velocidade, tanto na decolagem como

no acoplamento.

(34)

DES DO BR AM ENT

O 16 - Rolando: Girar várias vezes, parecendo uma tora de lenha na água,

ou como um pneu de carro girando, saindo para o lado, acontece muito

com quem tem ventilador de teto. Esse tipo de decolagem é muito

comum.

(35)

DES DO BR AM ENT

O 17 - Auto-Obsevação: Apesar de ser difícil se aproximar do corpo físico

para os principiantes, é comum nas projeções semi-conscientes observar-

se, olhar o próprio rosto, corpo, membros.

(36)

DES DO BR AM ENT

O 18 - Hibernação: É comum o corpo sair e ficar na posição "estado fetal",

inativo, adormecido, nas pessoas com pouco grau evolutivo, ainda

imaturas extrafisicamente. Também pode ocorrer momentaneamente

com qualquer pessoa independente de seu grau evolutivo.

(37)

DES DO BR AM ENT

O 19 - Caindo da Cama: É um tipo de projeção comum, sensação de flutuar,

voar, pode também ser oriundo deste tipo de saída, quando o corpo

Astral cai ao lado do corpo. Existem relatos de pessoas que acordam nesta

fase e pensam que realmente caíram da cama.

(38)

DES DO BR AM ENT

O 20 - Sonambulismo Astral: Neste caso o corpo astral se comporta como

se estivesse na vigília, senta-se na cama e sai caminhando, abrindo portas,

acendendo luzes, e faz serviços rotineiros, sem perceber que está

projetado.

(39)

DES DO BR AM ENT

O 21 - Densidade Etérica e Astral: É mais comum do que se pensa as

projeções astrais semilúcidas, quando o corpo astral sente-se pesado

arrastado, sem visão, ou com Miopia, visão embaçada, pouca lucidez,

pesado anda em câmara lenta, mal consegue se mover, é porque carrega

excrescências etéricas e astrais, oriundas de ambientes carregados, de

cargas negativas, tensões que não conseguem ser expelidas pelos

chakras.

(40)

DES

DO

BR

AM

ENT

O

(41)

DES DO BR AM ENT O

22 - FAIXA DE ATIVIDADE DO CORDÃO ASTRAL:

- Zona da Faixa de Atividade do Cordão Astral, é uma circunferência imaginária que o corpo astral caminha anda, circula, nesta faixa o corpo astral é controlado e manipulado pelo cordão astral, como se fosse um marionete de uma mente controladora chamada por Sylvan Muldoon de Mente Criptoconsciente. O corpo astral nunca passa essa faixa, que varia entre 2 a 30 metros em alguns casos. Essa faixa é como uma bolha protetiva, qualquer ser estranho que entrar dentro dessa faixa, o cordão astral recolhe o corpo astral. No caso de enfrentar e tiver que lutar corporalmente com um ser astral, a força do corpo astral dentro da faixa de atividade é muitas vezes multiplicada, devido ao acumulo de energia nesta região.

Girar como se fosse uma hélice, em velocidade variáveis, é uma maneira normal durante uma projeção astral.

O SENTIDO do giro pelas observações parece seguir o mesmo sentido do chakra responsável pela saída do corpo astral.

- Zona de Densidade Etérica, nesta zona o corpo astral fica denso,

podendo ter dificuldades de ver, mover, ouvir. Alto grau onírico, produzido

pela proximidade do corpo físico. Por isso recomenda-se aos

principiantes, afastarem desta Zona Densa.

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DES DO BR AM ENT O

FIM

Bibliografia

A Gênese – Allan Kardec

Nos Domínios da Mediunidade – Francisco Candido Xavier pelo espírito André Luiz

Perispirito e Suas Modelações – Luiz Gonzaga Pinheiro Mediunidade – Edgard Armond

Desenhados por Beraldo Figueiredo

link: http://www.espiritualismo.hostmach.com.br/index.htm

Grupo de Estudos Espíritas “Lírio Branco”

Alberto Cabelleira Filho

Referências

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