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INTRODUÇÃO. Realizado de 25 a 31 de julho de Porto Alegre - RS, ISBN

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Academic year: 2021

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A RESISTÊNCIA DA AGRICULTURA CAMPONESA E A CIÊNCIA GEOGRÁFICA: ESTUDO DE CASO NO BAIRRO DAS PALMEIRAS –

DRACENA/SP

Maria Rosangela Bedun Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Geografia da UFMS rosebedun@yahoo.com.br Eduardo Margarit Mestrando do Programa de Pos-Graduação em Geografia da UFMS eduardo-max@bol.com.br Francisco José Avelino Júnior Professor Adjunto do DCH/CPTL/ UFMS china@cptl.ufms.br RESUMO

O viés de discussão deste projeto abordará às questões da luta pela terra e as estratégias de permanência e resistência da agricultura camponesa, na vigência do modelo capitalista de produção no campo, a partir das produções teóricas e metodológicas geradas pela Geografia Agrária, pois cabe a ciência geográfica analisar o espaço em sua totalidade. Neste contexto, será colocada em discussão a atual conjuntura dos agricultores camponeses, residentes no Bairro das Palmeiras, Município de Dracena/SP, que conseguiram resistir de forma peculiar ao processo capitalista de producão, a qual baseia-se na exclusão do campones.

Palavras-chave: resistência, camponês, movimentos sociais, capitalismo.

ABSTRACT

The bias in the discussion of this project will address the issues of land struggle and the strategies of permanence and strength of peasant agriculture, in the presence of the capitalist model of production in the field, from theoretical and methodological productions generated by the Agrarian Geography, because it is science analyze the geographic area in its entirety. In this context, will be placed on discussing the current situation of peasant farmers, living in the neighborhood of Palms, County Dracena/SP, who managed to resist so peculiar to the capitalist process of production, which is based on the exclusion of the peasantry.

Key – Words: resistance, peasant, social movements, capitalism.

INTRODUÇÃO

A Geografia como ciência, sempre esteve preocupada em entender o espaço, neste âmbito buscaremos dar ênfase aos camponeses no espaço agrário brasileiro, abordando os principais movimentos e conflitos sociais envolvidos diretamente com a questão da luta pela terra, pois “a nós geógrafos cabe uma tarefa talvez pequena na luta teórica: estudar, entender, compreender a luta pela terra, a luta armada pela terra” (OLIVEIRA, 1996, p. 14).

A partir dessa reflexão, a necessidade de trazer para o debate acadêmico a resistência camponesa e a questão da terra impulsionou esta pesquisa apresentada junto ao

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Departamento Ciências Humanas/ Programa de Pós-Graduação Mestrado em Geografia, da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, desenvolvida desde o ano de 2009, tendo em vista, que de acordo com Oliveira (1996), historicamente a estrutura fundiária brasileira está alicerçado na grande propriedade fundiária.

Assim, com a proposta de investigar a resistência da agricultura camponesa e a questão da terra no Bairro das Palmeiras, Município de Dracena/SP, o desenvolvimento do trabalho proporcionou a identificação da capacidade de resistência e de recriação do camponês como parte contraditória do processo de produção do capital, caracterizando conseqüentemente a dinâmica de produção, e as formas de organização no espaço geográfico dos camponeses no âmbito capitalista. Contribuindo assim com a discussão sobre a questão agrária, e garantindo a territorialização camponesa a partir da criação e recriação das formas de produção, na perspectiva de uma geografia que se preocupa com as questões sociais e econômicas.

OBJETIVOS Objetivo Geral

Investigar a resistência da agricultura camponesa e a questão da terra no Bairro das Palmeiras, Município de Dracena/SP a partir das produções teóricas e metodológicas geradas pela Geografia Agrária.

Objetivo Específico

Com intuito de atingirmos o objetivo geral, propõem-se os seguintes objetivos específicos:

a) identificar a capacidade de resistência e de recriação do camponês como parte contraditória do processo de produção do capital;

b) analisar a dinâmica de produção, e as formas de organização no espaço geográfico dos camponeses no âmbito capitalista;

c) contribuir com a discussão sobre a questão agrária, garantindo a territorialização camponesa, a partir da criação e recriação das formas de produção, na perspectiva de uma geografia que se preocupa com as questões socioeconômicas.

METODOLOGIA

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Para a caracterização da agricultura camponesa predominante no Bairro das Palmeiras, Município de Dracena/SP, será utilizado o método dedutivo, ou seja, partindo do geral para o particular, uma vez “que o método é a forma como o pesquisador encaminhará a discussão e a investigação de seu objeto/ sujeito de estudo” (BEM, 2007, p.9).

Neste contexto, será necessário e fundamental na investigação científica a seleção e a análise da bibliografia pertinente a questão agrária e a resistência da agricultura camponesa.

Conseqüentemente serão necessários levantamentos de dados secundários e informações empíricas junto aos órgãos públicos de planejamento, como INCRA (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária), IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), FAO (Fundo das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação), MDA (Ministério do Desenvolvimento Agrário), Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (CATI), Casa da Agricultura e Prefeitura Municipal de Dracena. Por conseguinte, outras informações de fontes primárias serão obtidas a partir de fontes orais e questionários aplicados aos agricultores camponeses.

Neste âmbito, a metodologia preocupa-se em levantar as questões sociais, referente à luta pela terra e a resistência da agricultura camponesa no âmbito do processo capitalista de produção. É importante ressaltar que a Geografia como ciência contribui com pressupostos teóricos e metodológicos indispensáveis para a compreensão do espaço em sua totalidade.

Em face disso, Santos (1985) analisa o espaço sob quatro categorias, denominadas forma, função, estrutura e processo, onde podemos compreender com base no autor que:

Forma, função, estrutura e processo são quatro termos disjuntivos associados, a empregar segundo um contexto de todo dia. Tomados individualmente representam apenas realidades parciais, limitadas, do mundo. Considerados em conjunto, porém, e relacionados entre si, eles constroem uma base teórica e metodológica a partir da qual podemos discutir os fenômenos espaciais em totalidade. (SANTOS, 1985, p.52).

Após as considerações obtidas a partir das discussões metodológicas, buscaremos discorrer sobre a luta pela terra e a resistência da classe camponesa residentes no Bairro das Palmeiras, Município de Dracena/SP, fundamentados na ciência geográfica que utiliza por via o método dialético.

Portanto, para a efetivação desta pesquisa, levando em consideração o material reunido e pesquisado, enfatizamos discussões a fim de levar ao conhecimento acadêmico o

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tema em questão, cujo enfoque está centrado na luta pela terra e a capacidade de resistência e de recriação do camponês como parte contraditória do processo capitalista de produção.

A RESISTÊNCIA DA AGRICULTURA CAMPONESA E A CIÊNCIA GEOGRÁFICA

O desenvolvimento desta pesquisa é de fundamental importância para o estudo geográfico das lutas sociais no campo, uma vez que a discussão sobre a questão agrária e a resistência do camponês vem ocupando o principal espaço da Geografia Agrária. Logo, a Geografia em busca de avançar o conhecimento sobre o espaço é considerada uma ciência interdisciplinar, pois reúnem em sua essência vários ramos do conhecimento. Neste contexto, Santos (1990, p. 97) destaca:

Desde que a geografia começou a busca de sua individualização como ciência, os geógrafos tiveram a pretensão de que ela fosse, antes de tudo, uma ciência de síntese, isto é capaz de interpretar os fenômenos que ocorrem sobre a face da terra, com a ajuda de um instrumental proveniente de uma multiplicidade de ramos do saber científico tanto no âmbito das disciplinas naturais e exatas, quanto no das disciplinas sociais e humanas.

Nesta perspectiva, a partir das produções teóricas e metodológicas geradas pela ciência geográfica, será enfatizado às estratégias de resistências da agricultura camponesa, e os conflitos agrários na vigência do modelo capitalista de produção no campo. Para Avelino Junior (2004, p. 31) “recorre-se a uma geografia preocupada com as questões sociais e econômicas da relação homem x homem x natureza e, conseqüentemente, com o acirramento dos conflitos sociais”.

Neste contexto, podemos destacar que a resistência e recriação da agricultura camponesa nos dias atuais, estão baseadas nas contradições do sistema capitalista de produção, uma vez que suas necessidades não são reguladas pelo lucro do capital.

A propriedade familiar não é propriedade de quem explora o trabalho de outrem, é propriedade direta de instrumentos de trabalho por parte de quem trabalha. Não é propriedade capitalista, é propriedade do trabalhador. Seus resultados sociais são completamente distintos, porque nesse caso a produção e reprodução das condições de vida dos trabalhadores não é regulada pela necessidade de lucro do capital, porque não se trata de capital no sentido capitalista da palavra. O trabalhador e lavrador não recebem muito. Os seus ganhos são ganhos do seu trabalho e do trabalho de sua família e não ganhos de capital,

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exatamente porque esses ganhos não provem da exploração de um capitalista sobre um trabalhador expropriado dos instrumentos de trabalho (MARTINS, 1980, p. 59-60).

Em função disso, torna-se claro que a agricultura camponesa não se baseia na relação capitalista de produção, contudo apresenta em sua essência, eficácia para o desenvolvimento sustentável, pois é responsável por grande parte da produção de alimentos no país.

Nesse processo, o agricultor familiar vem demonstrando ser um ator ativo e de intensa participação. Mas os problemas estruturais na distribuição da terra levam a pensar em profundas reformas que possibilitem o seu desenvolvimento econômico e social, de modo a combater a pobreza no campo e a estender a população do meio rural os direitos de cidadania (ROMERO, 1998, p.11).

Deste modo, a questão agrária no Brasil é um fator que merece destaque na organização do espaço, uma vez que esta se torna cada vez mais complexa, pois ao longo da história de ocupação, a estrutura de posse da terra, deu-se a partir dos latifúndios, baseado no sistema capitalista de produção. O que conseqüentemente caracterizou uma enorme concentração de terras nas mãos de uma minoria, resultando, portanto na desigualdade social.

Para tanto é necessário compreendermos a lógica acerca deste processo de ocupação, neste aspecto Oliveira (1996, p.28), destaca:

Quando estudamos historicamente a estrutura fundiária no Brasil, ou seja, a forma de distribuição e acesso à terra, verificamos que desde os primórdios da colonização essa distribuição foi desigual. Primeiro foram as capitanias hereditárias e seus donatários, depois foram as sesmarias. Estas estão na origem da grande maioria dos latifúndios do país, fruto da herança colonial.

Assim sendo, salientamos que embora o sistema agrário brasileiro esteja baseado no sistema capitalista de produção, este vem produzindo condições contraditórias e desiguais, em relação ao desenvolvimento e a estrutura produtiva.

O desenvolvimento capitalista se faz movido pelas suas contradições.

Ele é portanto, em si contraditório e desigual. Isto significa que para seu desenvolvimento ser possível, ele tem que desenvolver aqueles aspectos aparentemente contraditórios a si mesmo. Vamos encontrar no campo brasileiro, junto com o processo geral de desenvolvimento capitalista que se caracteriza pela implantação das relações de trabalho assalariado (os bóias-frias, por exemplo), a presença das relações de trabalho não capitalistas como, por exemplo, a parceria, o trabalho familiar camponês, etc. (OLIVEIRA, 1996, p. 18).

Em função disso, o campesinato tem um papel fundamental no desenvolvimento do processo capitalista de produção na agricultura. Neste âmbito, Almeida (2003, p.89), destaca:

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Assim, o campesinato tem representado um papel preponderante no processo de desenvolvimento do capitalismo no Brasil, especificamente na reprodução ampliada do capital através da recriação de formas não-capitalistas. Portanto, tal afirmação implica pensar o campesinato como uma classe ou, nas palavras de Shanin, como a generalização da especificidade.

De acordo com esta concepção, pretende-se entender as contradições encontradas no campo, em relação aos modos de produção, onde as evidências históricas relatam processo camponês versus processo capitalista. Portanto, a agricultura camponesa, “por sua vez, sua (re) criação não pode ser entendida pela unilateralidade do capital; é na luta cotidiana pela terra e na terra que o camponês tem garantido sua permanência no mundo capitalista”

(ALMEIDA, 2003, p.8).

Sendo assim, a partir do arcabouço teórico da Geografia Agrária, o desafio será a implicaçáo de novas abordagens e estratégias de produçáo da agricultura camponesa, contibuindo particularmente para o desenvolvimento econômico, social e espacial do país, e para o surgimento de uma nova organização social do trabalho, da produção e da apropriação da terra, diminuindo as desigualdades sócio-espaciais e as tensões no campo.

Deste modo, destaca-se que a tentativa de promover o desenvolvimento das propriedades camponesas e manter suas raízes, tornando consequentemente o camponês um revolucionário, lutando pelos seus valores e tradições no âmbito socioeconômico e histórico.

Salientamos que, “as diferentes formas de lutas e os diferentes movimentos expressavam uma só coisa:a luta dos camponeses contra a renda da terra” (MARTINS, 1981, p.80, grifo do autor).

A ATUAL CONJUNTURA DOS AGRICULTORES CAMPONESES RESIDENTES NO BAIRRO DAS PALMEIRAS

Na perspectiva de estudar a evolução agrária no Brasil e a luta da classe camponesa, a pesquisa proporcionou a apreensão de situações desfavoráveis ao camponês a partir dos fatores históricos que contribuíram para o desenvolvimento territorial e econômico do país baseados no sistema capitalista. No entanto, podemos ressaltar que as unidades camponesas existentes no Bairro das Palmeiras, resistem de forma peculiar enfrentando o capital e suas formas de dominação do território.

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A partir dessa reflexão chegamos a alguns resultados importantes que configuram a resistência da classe camponesa no bairro estudado, e acredita-se que ela seja definida com clareza por fatores geográficos, históricos, econômicos e políticos que norteiam a vida desse povo revolucionário, entre tais características podemos destacar:

 A maioria dos camponeses herdaram suas propriedades a partir de heranças, o que faz com que estes mantenham suas práticas produtivas e culturas antes estabelecidas;

 Ligado ao modo de produção estes estabeleceram algumas unidades produtivas artesanais, como produção de queijo, doces, e cultivam diferentes tipos de produção;

 Instituíram neste bairro, a produção baseada praticamente na forma manual, conservando deste modo o trabalho familiar;

 A produção é basicamente voltada para subsistência familiar e para o mercado local;

 Estrutura fundiária centrada em minifúndios e pequenas propriedades;

 Parceria entre os produtores, uma relação de trabalho onde são divididos os custos e ganhos entre o camponês e o parceiro;

 A jornada diária de trabalho, uma vez que os camponeses não são rígidos ao tempo de trabalho quanto à produção capitalista;

 A terra é vista como instrumento de trabalho, e não um instrumento de exploração do capital.

Deste modo, devemos enfatizar que a luta cotidiana pela terra é uma batalha desenvolvida pelos camponeses com um único objetivo, garantir sua permanência na terra e resistir à expropriação produzida continuamente pelo sistema capitalista.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

O texto em tela procurou mostrar o camponês no seu processo de resocialização, impulsionando sua capacidade de resistência e de recriação como parte contraditória do processo capitalista.

Nesta perspectiva, as informações aqui apresentadas configuram o cenário de lutas no campo brasileiro pelos movimentos camponeses contra o latifúndio e o agronegócio, que seguem promovendo suas novas formas de controle territorial. A partir dessa reflexão, podemos destacar que essa realidade altera as formas de organização do espaço e do trabalho, uma vez que os camponeses asseguram seu meio de existência e suas identidades.

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Assim, é importante ressaltarmos o papel da ciência geográfica acerca da territorialidade camponesa na questão agrária, de modo que possamos aprendê-los em suas singularidades e generalidades na atual conjuntura econômica e política do Brasil.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ALMEIDA, Rosemeire Aparecida de. Identidade, Distinção e Territorialização: O Processo de (Re)criação Camponesa no Mato Grosso do Sul. Presidente Prudente, Tese (Doutorado em Geografia) Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho, 2003.

AVELINO JUNIOR, Francisco José. A Questão da Terra em Mato Grosso do Sul:

Posse/uso e conflitos. (Doutorado em Geografia) Tese apresentada ao Programa de Pós Graduação de Geografia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, 2004.

BEM, Anderson. Resistência Camponesa ao Capital: O Caso dos Camponeses produtores Informais de Leite da Microrregião de Toledo – PR. (Mestrado em Geografia) Dissertação apresentada ao programa de Pós Graduação de Mestrado em Geografia da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, 2007.

FERNANDES, Bernardo Mançano. Questões Teórico-Metodológica da Pesquisa Geográfica em Assentamentos de Reforma Agrária. In: Boletim Paulista de Geografia, nº. 75, 1998: 83-129.

MARTINS, José de Souza. Expropriação e Violência. São Paulo: Hucitec, 1980.

MARTINS, José de Souza. Os camponeses e a política no Brasil. 4ª ed. Petrópolis:

Vozes, 1981.

OLIVEIRA, Ariovaldo U. A Agricultura Camponesa no Brasil. 2ª ed. São Paulo:

Contexto, 1996.

OLIVEIRA, Ariovaldo U. Modo Capitalista de Produção, Agricultura e Reforma Agrária. São Paulo: Labur edições, 2008.

ROMERO, Juan Ignácio. Questão agrária:latifundio ou agricultura familiar. 1ª ed. São Paulo:Moderna, 1998.

SANTOS, Milton. Espaço e método. São Paulo, Nobel, 1985.

SANTOS, Milton. Por uma geografia nova. 3ª ed. São Paulo: Hucitec, 1990.

VALVERDE, Orlando. Geografia Agrária do Brasil. INEP-MEC-CBPE – Rio de Janeiro, 1964.

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