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O ATO INFRACIONAL ADOLESCENTE – UM APELO AO PAI

Christiane da Mota Zeitoune Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Teoria Psicanalítica da UFRJ Mestre em Psicologia Clinica – PUC/RJ Psicóloga do Departamento Geral de Ações Sócio-Educativas

Resumo

Vivemos um momento marcado pela crise da autoridade paterna e pelo enfraquecimento do laço com o Outro, que deixam o sujeito diante de um certo desamparo, sem sentido para sua vida e sem projetos para o futuro.

Como efeito, o mal estar retorna simbolicamente, através dos sintomas, e também em atuações. Vemos isto nas toxicomanias, nos atos infracionais, nas violências, no uso abusivo do álcool pelos jovens. Há, nesses casos, a indicação de uma falha na função paterna como representante da Lei. O declínio da função paterna repercute na transmissão da significação fálica, deixando de produzir o efeito desejado em termos de referência simbólica, que organiza a subjetividade. O ato infracional aparece, então, como um modo de resposta aos impasses do sujeito frente à castração. Ele não responde ao impossível através dos sintomas, sonhos, mas pela ação. Isto nos leva a indagar, através de um caso clinico, se o ato infracional não teria valor de palavra, implicando um apelo ao pai para tentar inscrever a autoridade e o amor.

Palavras-chaves: adolescente, ato infracional, função paterna, subjetividade, psicanálise.

A Adolescência e sua relação com a sexualidade e a lei

A descoberta do inconsciente por Freud revelou a importância central da função do pai, suporte das identificações constitutivas do sujeito e do laço social.

Freud (1913) atribui o mecanismo psíquico do recalque à função do pai. O pai é o

agente da castração. A identificação ao pai mantém o sujeito na via do desejo afastando-

o da atração pelo objeto incestuoso. A lei, sustentada pela função paterna existe para

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estruturar o desejo. O desejo é da ordem da falta, regido pela castração e referido a um objeto perdido desde sempre.

Se, para Freud a lei repousa na interdição do incesto, Lacan vai além da proibição e situa a lei no nível das estruturas que determinam o sujeito. Lacan quer, para além da proibição, buscar uma relação de impossibilidade. A castração é considerada por Lacan como um dado de estrutura, estando relacionada à impossibilidade da linguagem tudo representar.

A condição humana do não-todo revela o impossível da completude narcísica, garantindo, assim, que a castração é estrutural, não é proibição, é impossibilidade.

Somos todos marcados por essa falta estruturante, que é o que promove o movimento do desejo, e o que se transmite de pai para filho é a castração.

A função paterna como agente da castração, produz como efeito o significante fálico, operador estrutural do sujeito, que circunscreve o gozo da pulsão no campo do desejo.

A significação fálica aparece como o que vai apontar, para a criança, a lei do pai, na medida em que sua instauração, no fim do processo de metaforizarão do desejo da mãe pelo Nome-do-pai, equivale precisamente à proibição do gozo primordial da mãe

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. A acomodação do sujeito com o gozo fálico advém de uma relação possível entre o desejo da mãe e o lugar ocupado pelo Nome-do-Pai. É nesse sentido que se concebe a metaforizarão, pelo pai, do desejo da mãe como fator determinante do destino da sexualidade.

Assim, seja como interditor do desejo do filho pela mãe e introdutor de uma lei, propiciando a sustentação de um desejo próprio do sujeito, seja como suporte das identificações resultantes das transformações dos investimentos amorosos, ou mesmo como garantia de nomeação e referência de uma orientação sexual, o pai tem um papel de agente central nestas formulações sendo um elemento organizador da subjetividade.

Contudo, o que observamos, hoje, é a grande fragilidade das famílias e sua impotência na condução da educação dos filhos. São inúmeros os casos em que a mãe se responsabiliza sozinha pelos filhos, seja por abandono ou não reconhecimento da paternidade pelo genitor; o pai alcoolista, desempregado, ou mesmo, casos tão comuns hoje em dia, dos jovens que se tornam pais sem conseguirem subjetivamente responder a esta função.

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Lacan, J. (1960) “Subversão do sujeito e a dialética do desejo no inconsciente freudiano”. In: Escritos,

Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, 1998. p 807-842.

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Configurações familiares, marcadas pelo enfraquecimento, ou mesmo pela anulação da função orientadora que se espera de um pai frente ao gozo e ao desejo, repercutem na transmissão da significação fálica e deixa o sujeito diante de um impasse frente à necessidade de se separar do Outro, da sexuação e da escolha de objeto.

Os adolescentes estão particularmente confrontados com essas questões: da identidade, do corpo e da sexuação, e sensíveis aos novos imperativos ordenadores da cultura, imperativos estes, que impulsionam ao consumo, aos excessos e às satisfações excluídas do circuito da fala

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. O ato infracional aparece, então, como um modo de resposta aos impasses do sujeito frente à castração, onde o sujeito não responde ao que lhe retorna como um impossível através dos sintomas, mas pela ação.

A adolescência é a última etapa da vida sexual infantil, o momento onde a pulsão sexual se coloca a serviço da função reprodutiva, notadamente sob a forma da possibilidade de um agir sexual, colocando à disposição do sujeito o ato sexual, contudo, longe de tornar a relação sexual possível, suscita fantasias que o afastam dela, revelando aí um paradoxo, pois ao mesmo tempo em que a maturação torna possível a realização do ato sexual, faz com que o sujeito desperte para o impossível da relação sexual.

O despertar das pulsões produz atração e temor diante do real de um gozo desconhecido que se manifesta à revelia do sujeito, mas também pelas fantasias incestuosas que suscita e gera culpa.

O que o real do sexo vai trazer é essa discordância fundamental entre os sexos, há uma discordância no encontro do homem com a mulher. Esse mal-estar decorrente da impossibilidade da relação entre os sexos é estruturante, e isso aparece de uma maneira dramática para o adolescente.

Drama que expressam através dos atos contestatórios, agressivos ou que o levam a refugiar-se nas drogas como forma de evitar o laço com o Outro, ou como uma solução para a angústia.

O adolescente é um desafiador da Lei, mas ele precisa que a Lei se mantenha, tanto para dar sentido à rebeldia que reintroduz, confusamente, moções de seu desejo na relação com o Outro, quanto para barrar os excessos que ele quer e não quer cometer. Ele precisa da Lei para sustentar o seu desejo que, no limite, é sempre incestuoso. Ao interditar o gozo, o pai permite gozar

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Coelho dos Santos, T. ( Inédito) Sobre os finais de análise: sexuação e invenção.

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Lacan, J. (1959-1960) Seminário VII: A Ética da Psicanálise. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor,

1991, p. 217.

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Lacan situará a possibilidade de um sujeito responsabilizar-se por seu gozo ao

“ultrapassar o pai, servindo-se dele”

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, de modo que, em última instância, a crise da adolescência possa ser denominada “crise do pai”. Como assinala Freud, “tudo que há de admirável, e de indesejável na nova geração é determinado por esse desligamento do pai”

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. A adolescência é o momento em que o sujeito deve desligar-se dos significantes da alienação ao Outro parental, para ligar-se a um Outro fora dos laços parentais, tarefa que Freud considera a mais dolorosa relativa às transformações da puberdade, mas fundamental para poder servir-se da significação fálica e encontrar além do falo, o objeto.

O adolescente comete um ato como uma forma de solucionar os impasses com os quais se vê confrontado nesse momento de sua vida, o real do gozo e da sexualidade, encenando em seus atos uma tentativa de encontrar uma saída, uma forma de se manterem no laço social

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. Daí a importância de elevar o ato à categoria da responsabilidade e da verdade do sujeito.

O caso clínico, que apresento a seguir, nos permite circunscrever o circuito do ato infracional no campo do acting-out, revelando seu valor de inscrição da diferença sexual tanto no que se refere à escolha de objeto quanto à identificação viril.

Caso Clinico

E., 15 anos, foi preso ao tentar furtar um colar de uma mulher na rua. Está cumprindo medida sócio-educativa de liberdade assistida e, por determinação judicial foi encaminhado a tratamento psicológico. Está em atendimento desde novembro de 2007.

Não reclama de ter que se submeter ao tratamento psicológico, “Achou bom, porque o Juiz mandou” (sic).

A mãe comparece para atendimento sempre que solicitado, mostra-se preocupada, sempre telefona para saber se ele compareceu para atendimento. Afirma que não esperava que ele fizesse o que fez. Quando soube que ele foi preso, sentiu raiva e pena.

Conta a sua história. Relata que foi morar com o pai de E. aos 14 anos. Foram morar na

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Lacan, J. (1975-1976), Seminário XXIII: O Sinthoma, Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2007, p.132.

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Freud, S. (1914) Algumas reflexões sobre a psicologia do escolar, ESB, vol. 13. pgs. 287.

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Lacadée, P. (2007) A passagem ao ato nos adolescentes. In:aSEPHallus. Revista eletrônica do Núcleo

Sephora de pesquisa sobre o moderno e contemporâneo. Rio de Janeiro: Ed. Sephora. Ano II, n. 4, mai-

out/2007. Disponível em: www.nucleosephora.com/asephallus/numero_04/traduçao_01.htm

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casa dos pais dele. Engravidou aos 16 anos. Foi uma gravidez com muitos problemas, pois teve pressão alta. E. nasceu com oito meses de gestação.

O relacionamento já não ia bem, quando engravidou de sua segunda filha. Descobriu que ele tinha outra mulher. Tiveram uma “briga feia” (sic), ele bateu muito nela. Depois desse dia resolveu que iria se separar dele, começou a tirar seus documentos, a trabalhar e foi morar com a mãe dela. Afirma que não o perdoa, não pode ouvir falar nele.

O pai não deixou que levasse E. Ela mudou-se apenas com a filha, ainda bebê, para a casa da mãe dela, que é no mesmo bairro. E. ficou sob os cuidados avó paterna. O pai foi morar com a outra mulher e ficava tempos sem dar noticias.

Quando estava com 8/9 anos, E. vê no jornal da tarde, na televisão, a reportagem sobre a prisão do pai, envolvido em uma tentativa de assalto à banco. A avó desligou a televisão e o mandou sair da sala. Não falou mais no assunto. O pai está cumprindo pena de 14 anos de prisão. Tem contato com ele pelo telefone.

Segundo relato da mãe, após a prisão do pai, E. começou a apresentar problemas na escola. Foi encaminhado para tratamento psicológico. Com o tratamento, melhorou, mas depois voltou a “aprontar”. A avó não agüentou “tantos problemas” e pediu que ele fosse morar com a mãe.

Aos 14 anos, E. foi morar com a mãe, e a avó, então, resolveu lhe contar o que realmente acontecera com o pai. O pai era “bandido” (sic) e matou uma pessoa nessa tentativa de assalto. Logo depois, aos 15 anos, E. pratica o ato infracional.

E. fala pouco nas sessões, às vezes desenha e, através de seus desenhos fala da namorada, do cumprimento da medida sócio-educativa, etc.

Desenha um jogador de futebol, com roupas da Nike e um grande colar com a inicial do seu nome. Fala do ato praticado. Não sabe por que fez isso, foi uma “besteira”. Não estava pensando em fazer o que fez, mas quando desceu do ônibus e viu a moça com o colar, resolveu pegá-lo. Afirma: “ - Eu já estava querendo um colar há um tempão...

acho bonito... meus amigos falavam que ela tranqüilo, mole, fui tentar e deu nisso....

mas não vou fazer mais....”

Diz que depois que foi preso leva a vida mais a sério. Antes quando jogava futebol não obedecia. O professor mandava correr, ele andava. Não sabe por que fazia isso. Levava tudo na “zoação”. Acha que agora tudo mudou, sabe que tem que “cumprir as regras, obedecer”.

Totalmente tomado pela sua vida amorosa, E. fala da briga que teve com a namorada,

pois ela foi ao baile sozinha e diz – “Mulher minha não faz isso”. Agora não quer saber

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dela. Gosta dela, ela o procura, mas ele não responde. Vai namorar a prima dela que sempre “deu mole” para ele.

Tempos depois começou a namorar a prima. A ex-namorada o chamou para conversar, disse que estava grávida e que ia “tirar”. Ele não acredita, acha que era “armação” para ele não terminar com ela. Não quer saber se ela está realmente grávida, se vai tirar, não quer saber...

Sobre a nova namorada, diz que ela é muito ciumenta. Ela está sempre achando que ele

“dá mole” para outras garotas e ele acha tudo muito engraçado, deixa que ela pense isso, pois não tem nada demais, homem pode ter outras garotas.

Considerações finais

E., 15 anos, vive intensamente as questões com os quais um adolescente se vê confrontado: separação do Outro, busca da identidade sexual, encontro com o real do sexo.

O ato de E. não é um ato de rebeldia contra a lei simbólica, é uma atuação que surge como uma resposta do real diante das exigências pulsionais da sexuação na adolescência, revelando seus impasses no campo das identificações sexuais.

Aos 15 anos, tomado pelas suas questões amorosas, quando tem que realizar algo da identificação sexuada, viril, o significante do Nome-do-Pai falha e aparece o acting out, como uma manifestação do inconsciente, onde ele faz uma identificação com o “pai bandido”, que bate na mãe (ele ataca uma mulher na rua) e tem muitas mulheres.

Quando precisa se identificar a algo do pai na adolescência, para construir uma posição entre outros homens, ele se embaraça. Ele não consegue se servir do pai. Não é tanto porque o pai se ausentou ou foi preso, mas porque sobre isso pesou o recalque. A conseqüência do recalque é que ele recupera isso pela via do inconsciente. Ele constitui uma identificação ao pai a partir daquilo sobre o qual não se fala. Como salienta Lacan

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, aquilo que é subtraído pelo sujeito da possibilidade da fala, vai aparecer no real.

O pai matou alguém e foi preso, mas a mãe também lhe diz que saiu de casa, porque o pai bateu nela e tinha outras mulheres. No legado desse menino, quanto a escolha amorosa, ele tem um pai que bate na mãe e tem muitas mulheres. E. ataca uma mulher na rua na tentativa de pegar um colar de ouro. Como aparece em seus desenhos, o colar é o signo de poder, dinheiro e sucesso com as mulheres. Ele passa ao ato em busca do colar, que garante o sucesso com as mulheres.

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Lacan, Escritos, p. 391.

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O apelo ao pai encontra na intervenção do Juiz uma resposta, que sob a forma de medidas sócio-educativas apazigua a culpabilidade. E. diz que depois que foi preso leva a vida mais a sério.

Frente à necessidade de se separar do Outro, de responder singularmente como sujeito, quando confrontado com o real do sexo, a fantasia falha e aparece o acting out. A sentença do Juiz tem uma função de pacificação, busca de apaziguamento, frente à angústia de castração.

Como vimos, Lacan situará a possibilidade de um sujeito responsabilizar-se por seu gozo ao “ultrapassar o pai, servindo-se dele”

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. Diante de um pai “bandido”, que mata, bate na mãe e tem muitas mulheres, o ato de E. tem um sentido: reinventar a figura do pai, para que possa ultrapassá-lo, servindo-se dele.

A análise vem permitindo que E. traduza em palavras o que vive, possibilitando que dê um destino para a identificação e para a escolha de objeto diferente da pura transgressão, construindo algo em torno desse real, que aponta para a impossibilidade de se representar a relação sexual, a complementaridade entre os sexos, o gozo absoluto.

VI - Referências Bibliográficas

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Lacan, J. (1975-1976), Seminário XXIII: O Sinthoma, Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2007,

p.132.

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