• Nenhum resultado encontrado

A EXPULSÃO DE SATANÁS DOS CÉUS E A CRIAÇÃO DOS CÉUS E DA TERRA

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "A EXPULSÃO DE SATANÁS DOS CÉUS E A CRIAÇÃO DOS CÉUS E DA TERRA"

Copied!
7
0
0

Texto

(1)

A EXPULSÃO DE SATANÁS DOS CÉUS E A CRIAÇÃO DOS CÉUS E DA TERRA

Escrito por Hilton Bastos

Licenciado em Química e graduando em Direito.

INTRODUÇÃO

O primeiro capítulo de Gênesis desperta muitas especulações com respeito ao momento em que foram criados os Céus e a Terra. Há diversas teorias que tentam explicar a criação e concilia-la com a início do conflito cósmico e a consequente expulsão de Satanás dos Céus. Então, surgem as perguntas: Satanás foi expulso quando, antes da criação da vida na Terra ou depois? O capítulo 1 de Gênesis relata a sequência da criação de todas as coisas ou há uma distinção entre Gênesis 1:1 e o restante do capítulo? Podemos conciliar o Big Bang com a sequência de Gênesis 1? Este breve artigo não espera esgotar o assunto, mas apresentar uma proposta viável, utilizando dados científicos, teológicos e declarações de Ellen White.

Antes de adentrarmos no assunto, é importante deixar claro que esse tema não é consenso entre teólogos e cientistas cristãos. “Alguns acreditam que tudo foi criado na semana da criação... outros acreditam que Deus criou [a vida na Terra] de matéria inorgânica preexistente.”1 Todavia, há especulações nos argumentos dos dois lados – cientistas especulam termos teológicos e teólogos especulam possibilidades científicas que muitas vezes são apenas hipóteses e, algumas delas, até inviáveis por falharem em testes experimentais ou pela impossibilidade de realização desses testes. Neste artigo, vamos permitir que os teólogos falem e faremos nossa parte no que diz respeito à ciência.

SATANÁS FOI EXPULSO ANTES DA CRIAÇÃO DA VIDA NA TERRA OU DEPOIS?

Essa pergunta parece ser a mais fácil para encontrarmos uma resposta satisfatória. Comecemos por Gn. 2:15 – “Tomou,pois, o SENHORDeusao homeme o colocouno jardimdo Édenpara o cultivare o guardar.” O termo guardar (shamar em hebraico) sugere que foi dado ao homem a tarefa de proteger, guardar o que foi lhe entregue. Ninguém contrata um segurança se não está correndo perigo. Em um mundo onde não há possibilidade de violência ou crimes não tem necessidade de polícia. Dessa forma, implicitamente, parece que o homem foi advertido de que alguém poderia roubar este mundo de suas mãos. Por conseguinte, Satanás já havia sido expulso dos céus quando o homem foi criado e sua história foi revelada para Adão, que recebeu conselhos para não dar ouvidos às suas insinuações.

Ellen White corrobora essa visão:

“Nossos primeiros pais não foram deixados sem avisos do perigo que os ameaçava. Mensageiros celestiais expuseram-lhes a história da queda de

(2)

Satanás, e suas tramas para sua destruição, explicando mais completamente a natureza do governo divino, que o príncipe do mal estava procurando transtornar. Foi pela desobediência às justas ordens de Deus que Satanás e seu exército caíram. Quão importante, pois, que Adão e Eva honrassem aquela lei pela qual somente é possível manter-se a ordem e a eqüidade!”2

Para ficar mais claro, leiamos o que Ellen White fala sobre o assunto em outro livro, agora, História da Redenção (compilação de Spirit of Profecy):

“Então houve guerra no Céu. O Filho de Deus, o Príncipe do Céu, e Seus anjos leais empenharam-se num conflito com o grande rebelde e com aqueles que se uniram a ele. O Filho de Deus e os anjos verdadeiros e leais prevaleceram; e Satanás e seus simpatizantes foram expulsos do Céu. [...] O Pai consultou Seu Filho com respeito à imediata execução de Seu propósito de fazer o homem para habitar a Terra.”3

Acredito que esses textos são claros. Após a expulsão de Satanás foi dado início a execução do projeto de fazer o homem para habitar a Terra. Portanto, a expulsão de Satanás antecedeu a criação do homem.

O CAPÍTULO 1 DE GÊNESIS RELATA A SEQUÊNCIA DA CRIAÇÃO DE TODAS AS COISAS OU HÁ UM INTERVALO ENTRE GÊNESIS 1:1 E O RESTANTE DO CAPÍTULO?

“No princípio, criou Deus os céus e a terra”. Com essas palavras, Moisés inicia sua narração de Gênesis. Em síntese, há três hipóteses com respeito à Criação do Universo e da vida na Terra com base no primeiro capítulo de Gênesis.

Na primeira hipótese, seria o verso 1 uma introdução do capítulo e, a partir do verso 2, a descrição de como Deus criou o Universo. Aqueles que defendem essa hipótese entendem o termo fez (hebraico iasah) em Gn. 1:16 como sendo de fato fazer, produzir, ter criado. Sendo assim, as estrelas que representam o Universo teriam sido criadas na semana da criação. Há outros argumentos utilizados pelos adeptos dessa tese, entretanto acredito ser esse o mais forte.

A hipótese seguinte sustenta a possibilidade de Gênesis 1 está se referindo apenas à criação do nosso sistema solar e nada tem a ver com o Universo. O principal argumento dos advogados dessa tese é que o termo céus (hebraico shameh) em Gn. 1:1 é o mesmo em Gn. 1:8, onde ali é descrito que os céus seria a atmosfera terrestre. Então, acreditam que Gn 1:1 deve ser entendido assim: “No princípio [da criação no nosso sistema solar], criou Deus os céus [atmosfera] e a terra [nosso planeta].” Os adeptos dessa teoria afirmam também que Gn. 1:1 seria uma introdução do capítulo.

A diferença entre a duas estaria na compreensão de que a primeira defende que seria todo o Universo e, a segunda, apenas o sistema solar.

(3)

Uma terceira hipótese sustenta a possibilidade de ter existido um intervalo entre Gn. 1:1 e o restante do capítulo. Com respeito ao intervalo, há duas interpretações: intervalo passivo e intervalo ativo. Uma vez que o intervalo ativo é descartado pela maioria dos estudiosos, não trataremos dele neste artigo. Acredita-se que o intervalo passivo de fato tenha ocorrido e, para sustentar tal afirmação, devemos considerar vários aspectos do hebraico.

O Dr. Ruben Aguilar, professor de Antigo Testamento do Centro Universitário Adventista de São Paulo – UNASP-EC, utilizando os estudos de hebraico do Dr. William Rainey Harper, da University of Chicago, diz o seguinte:

“A ideia do intervalo se fortalece ao analisar o verso 2 no texto hebraico, onde aparecem as palavras tohu e vaboru, ‘sem forma e vazia’, sobre as quais está inserido o acento gramatical rebi’a. Os acentos na língua hebraica têm a função de relacionar uma palavra com as outras. Essa relação pode ser de união ou de separação. O acento rebi’a, que aparece nas palavras mencionadas é disjuntivo, da segunda classe superior, ou seja, a sua função é fazer separação ou indicar pausa. Observando através dessa lente, pode-se ver que a frase “estava sem forma e vazia” faz separação entre as frases “no princípio, criou Deus os céus e a terra” do verso 1, com as que descrevem a semana da criação.”4

Se a terceira for verdadeira, como contrapor os argumentos das duas hipóteses anteriores?

Em relação à primeira, o termo fez (hebraico iasah) em Gn. 1:16 pode ter, dentre outros significados, o de revelar, usar e por em ordem. Considerando o contexto imediato do verso 16, o que Deus fez no quarto dia foi regular as estações do ano, e sabe-se que é o movimento de translação da Terra que determina essas estações, portanto Deus pode ter apenas regulado o movimento da Terra em volta do sol, posto em ordem. Outro ponto a ser observado é o fato de a luz ter sido “criada” no primeiro dia e o sol só foi “criado” no quarto dia, pode ser que o sol já existisse e Deus apenas tenha colocado em ordem, no primeiro dia, o movimento de rotação (24 horas), pois é a separação entre parte clara (dia) e parte escura (noite) o objetivo da criação no primeiro dia.

Não podemos esquecer da inclinação do eixo da Terra, sendo ela a principal responsável, em parceria com a translação, pelas estações anuais. Tudo isso precisaria ser ajustado perfeitamente para que a vida fosse bem agradável. Deus preparou tudo perfeitamente, como disse Isaac Newton: “Deus criou tudo por número, peso e medida."

Sabemos da relavância desses movimentos para a manutenção da vida. Se a Terra girasse mais devagar, teríamos dias e noites mais longas e isso seria desastroso para vida no planeta, uma vez que a noite seria muita fria e, o dia, muito quente. A vida na linha do Equador provavelmente não seria possível devido às altas temperaturas. Se girasse mais rápido, os furacões seriam muito mais fortes e destrutivos e a água dos oceanos seria deslocada para a linha do Equador, como consequência, o nível do mar aumentaria nessa região e as tempestades aumentariam assustadoramente. Isso provocaria uma divisão entres os polos Sul e Norte, uma vez que a viagem entre eles seria quase

(4)

impossível devido essa barreira natural. Em qualquer uma das duas situações, a gravidade na Terra seria alterada e, provavelmente, não estaríamos aqui discutindo essa possibilidade.

A segunda hipótese sustenta sua argumentação no fato do termo céus em Gn. 1:1 e Gn. 1:8 (hebraico shameh) ser o mesmo. Isso posto, acreditam os defensores que Moisés estava se referindo nos dois versos ao céu atmosférico, sendo Gn. 1:1 a introdução. O problema para essa interpretação é que Gênesis 1:1 relata a criação dos “céus e da terra” e o restante do capítulo relata a criação da “terra, dos céus e do mar” (Êx. 20:11 e Gn. 1:10). Há um terceiro elemento (o mar) a partir do verso 2 e ele não é mencionado no verso 1. Então, se Gn. 1:1 fosse a introdução do que viria posteriormente, Moisés teria o escrito assim: “No princípio, criou Deus os céus, a terra [e o mar]” [colchetes acrescentados]. Devemos considerar que o hebraico é uma língua muito pobre em termos, e o termo shamed é usado tanto para céu atmosférico como para o céu no sentido do Universo. Logo, é razoável supor que Moisés tenha usado o mesmo termo para descrever coisas diferentes devido à pobreza da língua hebraica.

ARGUMENTOS CIENTÍFICOS QUE SUSTENTAM A TERCEIRA HIPÓTESE

Devido à grande extensão do Universo, a unidade de medida para medir a distância entre as estrelas é ano/luz, que é a distância que a luz percorre durante 1 (um) ano. Considerando que a velocidade da luz é de ≅ 300.000 km/s, 1 ano/luz seria 9,5 trilhões de quilômetros. Uma outra unidade de medida muito utilizada é o parsec (pc). Um parsec equivale a ≅ 3,26 anos/luz. Anos/luz é a preferida em publicações de jornais e revistas, enquanto parsec é mais utilizada em publicações de artigos científicos profissionais. De toda forma, as duas podem ser utilizadas sem comprometer o resultado. Para fins práticos e por ser mais conhecida pelo público, utilizaremos a unidade ano/luz.

Ao observamos as estrelas, estamos observando o passado delas. Por exemplo, quando você observar a constelação de Órion, atente para a estrela do ombro direito, ela é um pouco alaranjada e se chama Betelgeuse. Essa estrela está a ≅ 642 anos-luz da Terra. Isso significa que você olhando a luz dessa estrela como ela era há 642 anos e não como ela é hoje. Com isso em mente, atende para o fato de que o objeto mais distante já observado pelo homem está a ≅ 13,4 bilhões de anos/luz. Desse modo, se a luz desse objeto chega até nós hoje, o Universo está aqui a, aproximadamente, 13,4 bilhões de anos. Levando em consideração a cronologia bíblica, isso é inadmissível. É consenso que de Adão até nossos dias, sendo bastante generoso, passou-se cerca de, no máximo, 10.000 anos. Isso é totalmente incompatível com a ciência, a menos que consideremos que Gn. 1:1 diz respeito à criação do Universo e, a partir do verso 2, à criação da Terra e, talvez, do sistema solar.

Um outro argumento é baseado em datação radiométrica. Devido à complexidade desse argumento, tentarei ser o mais didático possível.

(5)

A datação radiométrica tem seus desafios e incertezas, mas é um método confiável se suas prerrogativas forem atendidas. Por exemplo, para que uma datação por radiometria seja satisfatória, três pré-requisitos devem ser satisfeitos: 1. Um ponto de partida confiável; 2. Uma taxa de variação constante; 3. Um ponto de chegada discernível. Para isso, precisa-se descartar contaminação e interferência externas e confirmação de que a taxa de variação permaneceu constante ao longo dos anos. Todo material radioativo possui uma taxa de decaimento que é conhecido como meia-vida. Exemplificando: suponhamos que você pudesse viver durante muito tempo, cerca de 10 mil. Então, aos 1.000 de idade, você encontra 1mg de C14 dentro de uma caixa de chumbo, quando a meia-vida do C14 completar (5.730 anos), você estaria com 6.730 anos e teria 0,5mg de C14 (metade da quantidade inicial, por isso é chamado de meia-vida). Esse é o conceito de meia-vida e essa variação deve ser constante para ter um cálculo preciso no final. Se, por acaso, sem que você soubesse, alguém colocasse mais C14 dentro da caixa de chumbo, sua idade estaria errada. O mesmo aconteceria se alguém tirasse C14.

Diferentemente da datação realizada por C14 que é usado para datar material orgânico até, no máximo, 30.000 anos, podendo ocorrer variações e incertezas a partir de 6 mil anos, o método radiométrico usando Urânio/Chumbo ou Potássio/Argônio é mais preciso para datar materiais inorgânicos (mas há incertezas e desafios). Todavia, quando é usado Urânio/Chumbo ou Potássio/Argônio para datar rochas encontradas na Terra, o resultado, muitas vezes, ultrapassa a casa dos bilhões de anos. A despeito do debate sobre a verdadeira idade da Terra, foi apresentado em 1926 um relatório à Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos com abundantes dados que apresentavam claras evidências para uma crosta terrestre antiga5. Acredita-se que o problema para alguns criacionistas aceitarem essa conclusão repousa no fato de eles acreditarem que a Terra tenha sido criada na semana da criação e que é a Teoria da Evolução que precisa de tempo suficiente para que seja “viável”. Não obstante, se considerarmos os argumentos teológicos a seguir iremos perceber que não há contradição entre a suposta idade da Terra (4,5 bilhões de anos) e Gênesis 1. Ademais, a Teoria da Evolução não encontra obstáculos somente no espaço de tempo necessário para que ela ocorra, ela é inviável em nível bioquímico e a própria matemática demonstra que é impossível que ela aconteça mesmo em uma Terra antiga. Podemos acrescentar ainda, que além dos desafios da bioquímica e da matemática à Evolução, dentre vários outros, podemos citar a explosão cambriana que apresenta fortes argumentos contra sua ela.

ARGUMENTO LÉXICOLÓGICO

“No princípio”. Em hebraico, bereshith. Esse termo pode ser a chave para entender Gênesis 1. O termo re’shiyth (princípio) tem sua raiz no vocábulo r’osh, “cabeça”, “tempo primordial”, “estado primordial”, “tempo remoto”, “primeiro da classe”. Logo, esse termo parece sugerir que Gn. 1:1 está se referindo ao início de tudo, mas não diz como foi realizado e nem quando. Isso sugere que a Terra estava nos planos de Deus

(6)

desde o princípio (Rm. 16:25) e foi colocada em estágio de inércia até que chegasse o momento oportuno. Talvez Ellen White tivesse isso em mente quando escreveu: “O Pai consultou Seu Filho com respeito à imediata execução de Seu propósito de fazer o homem para habitar a Terra.”6 A indicação parece ser de criar o homem e colocá-lo em uma Terra que deveria ser preparada para isso, mas já existia “sem forma e vazia”.

Dr. Rubem Aguilar parece concorda com essa interpretação de Gn. 1:1, vejamos:

“Auxiliado pelas alternativas de tradução que o léxico apresenta o primeiro verso de Gênesis pode ser assim traduzido: ‘no tempo primordial, Deus criou’, ou também ‘no tempo remoto, Deus criou’; que concede ao verso um sentido de antiguidade de maior profundidade em termos de expressão temporal. O texto de Gênesis 1:1 encontra seu contexto no Salmo 102:25, onde algumas traduções dão esse sentido de profundidade temporal: ‘Em tempos remotos lançastes os fundamentos da terra; e os céus são obras das tuas mãos’.”7

CONCLUSÃO

Considerando a exposição aqui apresentada, conclui-se que Satanás foi expulso do céu antes da criação do homem e, provavelmente, Gênesis 1 se trata da criação da vida na Terra e, talvez, do sistema solar, tendo um intervalo de tempo desconhecido entre Gn 1:1 e Gn. 1:2-31.

Diante do exposto, a resposta para a pergunta Podemos conciliar o Big Bang com a sequência de Gênesis 1? é não. Qualquer tentativa de usar Gn. 1 para justificar o Big Bang encontrará grandes e insuperáveis desafios teológicos e científicos, todavia não creio ser o Big Bang incompatível a com a fé cristã. Mas isso é assunto para outro artigo. Embora este artigo seja relativamente simples, espero ter respondido às perguntas satisfatoriamente. Todavia, não acredito ter esgotado o tema, seria muita arrogância de minha parte crer assim. No entanto, devemos ser humildes para encarar evidências que possam contradizer esses argumentos de forma concreta e, se for caso, mudar de opinião. Porém, até o momento, essa parece ser, a meu ver, a linha mais viável para o criacionista.

Referências

1. Coffin, Harold. Earth Story. Review and Herald, Publishing Association, Washington, DC: 1977, p. 155. [Colchetes acrescentados]

2. White, Ellen. Patriarcas e Profetas. Casa Publicadora Brasileira, Tatuí-SP: 1994, p. 52.

3. White, Ellen. A História da Redenção. Casa Publicadora Brasileira, Tatuí-SP: 1998, p. 18.

(7)

4. Aguilar, Ruben. Os Céus, o Intervalo e a Semana da Criação. Revista Parousia, Centro Universitário Adventista de São Paulo, Engenheiro Coelho-SP: 2010, p. 13.

5. Badash, Lawrence. Scientific American, nº 262, agosto de 1989, p. 90.

6. White, Ellen. A História da Redenção. Casa Publicadora Brasileira, Tatuí-SP: 1998, p. 18.

7. Aguilar, Ruben. Os Céus, o Intervalo e a Semana da Criação. Revista Parousia, Centro Universitário Adventista de São Paulo, Engenheiro Coelho-SP: 2010, p. 15.

Referências

Documentos relacionados

A democratização do acesso às tecnologias digitais permitiu uma significativa expansão na educação no Brasil, acontecimento decisivo no percurso de uma nação em

São eles, Alexandrino Garcia (futuro empreendedor do Grupo Algar – nome dado em sua homenagem) com sete anos, Palmira com cinco anos, Georgina com três e José Maria com três meses.

4 Este processo foi discutido de maneira mais detalhada no subtópico 4.2.2... o desvio estequiométrico de lítio provoca mudanças na intensidade, assim como, um pequeno deslocamento

Após extração do óleo da polpa, foram avaliados alguns dos principais parâmetros de qualidade utilizados para o azeite de oliva: índice de acidez e de peróxidos, além

Crisóstomo (2001) apresenta elementos que devem ser considerados em relação a esta decisão. Ao adquirir soluções externas, usualmente, a equipe da empresa ainda tem um árduo

b) Execução dos serviços em período a ser combinado com equipe técnica. c) Orientação para alocação do equipamento no local de instalação. d) Serviço de ligação das

Estudos sobre privação de sono sugerem que neurônios da área pré-óptica lateral e do núcleo pré-óptico lateral se- jam também responsáveis pelos mecanismos que regulam o

Como parte de uma composição musi- cal integral, o recorte pode ser feito de modo a ser reconheci- do como parte da composição (por exemplo, quando a trilha apresenta um intérprete