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O silêncio das águas: memória dos pescadores e a educação ribeirinha

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Academic year: 2018

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JIHGFEDCBA

SILÊNCIO DAS ÁGUAS:

MEMÓRIA DOS PESCADORES E A EDUCAÇÃO RIBEIRINHA

THE SILENCE DF WATER:

MEMDRY AND EDUCATlDN RIVERINE FISHERMEN

Resumo

MLKJIHGFEDCBA

M a r t a C o u t i n h o C a e t a n o

yxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Professora do IFPA-PA. Mestranda em Educação UFC coutinhomarta23@gmail.com

J o s é C e r a r d o V a s c o n c e l o s

Professor Associado 111,do Departamento de Fundamentos da Educação, da Universidade Federal do Ceará. Licenciado em Filosofia, Bacharel em Filo-sofia Política, Especialista em FiloFilo-sofia Política, Mestre e Doutor em Socio-logia e Pós-Doutor em Artes Cênicas. Tutor do PET Pedagogia UFC Coorde-na a linha de pesquisa de História e Memória da Educação- NHIME e, ao mesmo tempo, é vice-coordenador do Programa de Pós-Graduação em

Edu-78

cação Brasileira, da Universidade Federal do Ceará. Edita a Coleção

Diálo-gos Intempestivos e a Revista Educação em Debate da FACED/UFC E-mail: gerardo.vasconcelos@bol.com.br

MSN: jgerardovasconcelos@hotmail.com

A história da educação ribeirinha é recontada através da memória de pes-cadores que, em meio aos rios, fauna e flora, no silêncio das águas, sob influências climáticas de grandes ou baixas marés, falam de educação, e através dessas narrativas, reconstroem e ressignificam saberes necessários para ensinar e aprender.

Palavras-Chaves: História, Educação, Memória, Pescadores

Abstroct

The history of education riverside is retold through the memory of fishermen among the rivers, fauna and flora, in quiet waters, under climatic influences of large or low tides, they talk about education, and through these narratives reconstruct and reframe knowledge necessary to teaching and learning. Key-Words: History, Education, Memory, Fishermen

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D s i l ê n c i o d o s á g u o s : m e m ó r i o d o s p e s c a d o r e s e o e d u c o ç õ o r i b e i r i n h o

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Sendo Abaetetuba uma importante região histórica e cultural para o Estado do Pará, além de possuir uma área de forte influência pesqueira e com o número expressivo de moradores ribeirinhos, a educação nas ilhas faz-se presente, porém não se conhece como esta é observada, com-preendida e apreendida na ótica dos pescadores.

A construção da memória local poderá transmitir a configuração em elemento essencial dentro do que chamamos de identidade, ou iden-tidades, sejam elas individuais ou coletivas cuja busca é uma das ativida-des fundamentais do indivíduo nas sociedades de hoje, para registrar seus conhecimentos sócios históricos sobre a região, e seus saberes, em forma de documentos escritos.

Qualquer trabalho que venha a ter como tema o universo dos se-res humanos quevivem da pesca se alimenta de expectativas lite-rárias, dada a proximidade com o caráter mítico e fantástico que o ambiente, até mesmo por tradição literária, suscita em expectadores distantes. No campo da oral idade, mas fecundo ainda se imagina ser o mundo das águas, principalmente para aqueles que, de fato, encontram-se ligados a ele (Fo.NSECA, artigos núcleo de Pesca e

Aquicultura /MEC-SETEC). 7 ~

Na citação acima, percebe-se a relevância em estudar as narrativas de pescadores, uma vez que estes se encontram em convívio diário, com o ambiente natureza, e apresentam a labuta diária e constante, de quem retira das águas o sustento necessário a sua sobrevivência.

O presente artigo se propõe a apresentar projeto de pesquisas sobre o processo educativo em uma das ilhas de Abaetetuba e, ao mesmo tem-po, revisitar a genealogia que funda esse movimento. Para essa análise utilizaremos a memória de pescadores. Memórias de pescadores? Elas poderão traduzir o conceito humanista de educação, transfigurar, tradu-zir saberes, e ensinamentos, e ao analisar as narrativas de pescadores. Pretendemos entender como a história educacional foi implantada nas ilhas e se foi significativa pra quem ali reside, e quais saberes estão pre-sentes no contexto amazônico ribeirinho. Ressaltando, nesse caso, a fun-ção social do pescador também como educador.

o modo de lembrar é individual tanto quanto social: o grupo trans-mite, retém e reforça as lembranças, mas o recordador, ao trabalhá-Ias,vai paulatinamente individualizando a memória comunitária

e, no que lembra e no como lembra, faz com que fique o que signifique ( 8 0 5 1 , 1994, p.13).

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M a r t a C o u t i n h o C a e t a n o IJ o s é G e r a r d o V a s c o n c e l o s

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No ato de rememorar, o pescador seleciona suas experiências e passa a narrar não apenas suas vivências, mas os saberes resultantes de sempre novos processos educativos adquiridos ao longo da vida. O que de significativo aprendeu. Como aprendeu, como transmitiu conheci-mentos e, ao mesmo tempo, que de fato de fato a educação para ele.

Baseados nesses pressupostos, formulam-se as questões que ori-entarão a pesquisa, quando e por que surgiu o ensino nas comunidades ribeirinhas, e se o ensino teve modificações ao longo do tempo, verifi-cando como o conhecimento. local e empírico esteve presente na edu-cação, como o pescador interpreta o conceito de educação, a escola proporcionou algum tipo de conhecimento ao pescador, diferente do que ele apreendeu com a vivência na localidade, que saberes ele utiliza para ensinar a pesca para seus descententes. Nesse sentido, o objetivo geral, torna-se-a a construção de um acervo sobre a história da educa-ção ribeirinha, reconstruído na memória do pescador. E ao delimitar os mais específicos temos: verificar e registrar quais os tipos de pesca são utilizadas pelos pescadores, assim como a produção das artes de pesca, se são produzidas com elementos regionais ou adquiridas por outras fontes. Demonstrar a com através do registro da memória a riqueza cul-tural de elementos amazônicos, relacionando a educação ribeirinha no passado e presente. Observar e registrar como o pescador fala das vivencias de seu tempo, e se ele utiliza algum tipo de lenda para expli-car fenômenos, ou justificar acontecimentos locais, relacionados ou não com a atividade de pesca. Transformar em acervo as memórias analisa-das e transcritas, e na tese.

Percebe-se a relevância das informações organizada, para subsídio pedagógico interdisciplinar, para os cursos do IFPA Abaetetuba, além de favorecer que estes registros sejam catalogados em forma de documentos escritos, arquivados para consulta pública em biblioteca na instituição. Contudo, além de favorecer aos educandos maior conhecimento sobre as atividades pesqueiras nativas e maior conhecimento sobre a realidade local.

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Desenvolvi mento

A pesquisa será fundamentada em autores que retratam a memória como construção social, assim como fonte de história da realidade, o conceito de cultura e folclore estará descrito e analisado, desde que

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s i l ê n c i o d a s á g u a s : m e m ó r i a d o s p e s c a d o r e s e a e d u c a ç ã o r i b e i r i n h a

s e n t e n a s m e m ó r i a s , o u a c o n t e c i m e n t o s l o c a i s q u e r e p r e s e n t e a s l e n d a s

n o c o n t e x t o r e g i o n a l a m a z ô n i c o . A l é m d i s s o , a o b s e r v a ç ã o d a n a t u r e z a

c o m o i n s t r u m e n t o d e e d u c a ç ã o d e v e r á s e r a n a l i s a d a , d e s d e q u e e s t e j a

p r e s e n t e n a s m e m ó r i a s , a h i s t ó r i a d e e d u c a ç ã o , s e r á a n a l i s a d a a t r a v é s d o

c o n t e x t o d e a p r e n d i z a g e m , f a z e n d o r e f e r e n c i a i s c o m a h i s t ó r i a d a e d u c a

-ç ã o n a A m a z ô n i a .

O c o n c e i t o d e e d u c a ç ã o s e r á a n a l i s a d o a p a r t i r d o s s u j e i t o s e f e t i v o s

q u e u t i l i z a m a e d u c a ç ã o n o s e n t i d o r e a l , u m a e d u c a ç ã o a n c o r a d a n a s

e x p e r i ê n c i a s d e v i d a d e c a d a i n d i v í d u o , e m q u e ' o s m o d o s d e v i d a i n s p i

-r a m m a n e i r a s d e p e n s a r e o s m o d o s d e p e n s a r c r i a m m a n e i r a s d e v i v e r e

e s t a s s ã o s i g n i f i c a t i v a p a r a s u a s o b r e v i v ê n c i a , a s s i m c o m o o s c o n h e c i

-m e n t o s e s c o l a r e s p a s s a a f a z e r p a r t e d e s s a s e x p e r i ê n c i a s e s e e s t e s s a b e

-r e s f o -r m a i s s i g n i f i c a m d e f a t o a l g o p a r a s o b r e v i v ê n c i a d o s p e s c a d o r e s .

O s p r e s s u p o s t o s s e r v i r ã o p a r a d e s c r e v e r a f o r m a d e a n á l i s e d a s f o n

-t e s o r a i s t r a n s u b s t a n c i a d a s e m m e m ó r i a s , u m a v e z q u e o d i s c u r s o d e c o

-m u n i d a d e s r i b e i r i n h a s , d e v e l e v a r e m c o n t a a o p ç ã o d e s s e s m o r a d o r e s

e m r e s i d i r e m n a s i l h a s , m e s m o c o m t o d a s a s t r a n s f o r m a ç õ e s s o c i a i s o c o r

-r i d a s n o m u n i c í p i o n o d e c o r r e r d o s t e m p o s , e o s m o t i v o s q u e o s f a z e m

v i v e r n a l o c a l i d a d e e s e t e m i n t e r e s s e d e s a í r e m d e s e u e s p a ç o .

O m o d o d e v i d a d o s p e s c a d o r e s p o d e r á t r a z e r a p e s q u i s a r i q u e z a

n o c o n t e x t o e d u c a c i o n a l , u m a v e z q u e s e r á a n a l i s a d o c o m o a u t i l i z a m

p a r a a p r e n d e r , c o n h e c e r e e n s i n a r , n e s s e s e n t i d o o m é t o d o d e a n a l i s e d e

e d u c a ç ã o , q u e , s e r á o d e P a u l o F r e i r e , a p e n a s c o m o c o n c e p ç ã o d e r e a l i

-d a -d e p a r a a p r e n d e r , urna v e z q u e s e u t i l i z a m d a e d u c a ç ã o p a r a s i , t o d a

-v i a v a l e l e m b r a r q u e a f o r m a d e e n s i n a r , n ã o é a p e n a s p a r a l i b e r t a r , m a s

p a r a d e m o n s t r a r c o m o s e e n s i n a o u e n s i n o u , n o c o n t e x t o r i b e i r i n h o , r e s

-p e i t a n d o a s i n d i v i d u a l i d a d e s e c u l t u r a l o c a l , e s e a l g u n s d a q u e l e s p e s c a

-d o r e s o p t a r a m p o r v i v e r n a l o c a l i d a d e c o m o s e u s a n t e p a s s a d o s . P o r é m ,

e s t e s q u e s t i o n a m e n t o s e / o u p o s s í v e i s a f i r m a t i v a s s ó p o d e r ã o s e r c o n f i r

-m a d o s , q u a n d o a p e s q u i s a f o r c o n c r e t i z a d a .

E a o f a l a r e m a p r e n d e r , s e r ã o c o n s i d e r a d o s o s d i v e r s o s s a b e r e s , p o i s

e s t e s s u j e i t o s e s t ã o i n s e r i d o s n u m c o n t e x t o l e t r a d o , s e c o n s i d e r a r m o s q u e

a l g u n s p o d e m o u n ã o s a b e r l e r e e s c r e v e r , p o r é m p o d e m d e t e r h a b i l i d a

-d e s e m s u a s a t i v i d a d e s p e s q u e i r a s q u e t r a n s c e n d e m o c o n h e c i m e n t o a c a

-dêrnico. E m u i t o s p o d e r ã o t r a d u z i - I a s c o m s a p i ê n c i a a t r a v é s d e s u a s n a r

-r a t i v a s . N e s s e s e n t i d o , a c o n c e p ç ã o d e e d u c a ç ã o t a m b é m s e r á a n a l i s a

-d a , d e n t r o d o c o n t e x t o d e l e t r a m e n t o .

. A s s i m c o m o a l i n g u a g e m d a p e s c a , q u e m u i t o d e s e u s t e r m o s s e r ã o

e x p l i c a d o s p o r u m g l o s s á r i o q u e s i t u a r á o l e i t o r , n o i m a g i n á r i o a m a z ô n i

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M o r t o C o u t i n h o C a e t a n o IJ o s é G e r a r d o V a s c o n c e l o s

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co, e maior conhecimento sobre as artes de pescas locais, e de que forma elas são trabalhadas.

Ressalta-se que o objeto de estudo é registrar a concepção de edu-cação que o pescador tem e como a história desta se faz presente, a partir do que ele vive, não de analisar apenas sobre uma visão de estado, mas sim de vários segmentos sociais, a história transcrita pela memória, pois ao falar de comunidades ribeirinhas, lidamos com sujeitos históricos e participantes de cultura.

Logo, a pesquisa será trabalhada num enfoque histórico, regional e cultural, transcritos pela análise da oralidade e de fontes históricas locais. A partir da observação da realidade local, e seu registro, alguns profissio-nais poderão propor atividades que valorizem o conhecimento local, atra-vés da práxis, como fonte de cultura e dinamização do saber, a partir do conhecimento local, como nos mostra a concepção de Freire : " ... Apre-senta como tarefa do educador a busca da unidade na diversidade, arti-culando saber, vivência, escola e comunidade, tendo a cotidianeidade um papel fundamental e o local ou regional como ponto de partida ... ) (OLIVEIRA, 2003, p. 136).

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Ao falar na educação na concepção de pescadores, é importante lembrar do conhecimento e de suas práticas, este apresenta-se como edu-cador, uma vez que transcender a condição de formador de conhecimen-to e passa a utilizar da experiência para ensinar,neste sentido destaca-se Gadotti (1993, p.18), que fala da ligação da teoria e prática como funda-mentais para pensar filosofia, história e sociologia da educação, como pensamento vivo, tendo o gosto pela teoria pura. Mostrando, que todo educador, ao interroga-se estar filosofando.

O foco da pesquisa é sobre a memória da educação que foi construída ao longo da história e como esta é ressignificada pelos pesca-dores, e se ela auxiliou no conhecimento da atividade pesqueira, ou vice-versa. E como o registro poderá servir de base histórica para pesquisa e ensino.

É necessário fazer uma consideração sobre educação, quando se propõe a reestruração a experiência extra-curricular, há valorização do contexto dos indivíduos e a realidade existente, seja através da história ou da cultura.

Os dados referentes às fontes históricas e sócio-culturais e regio-nais, serão analisados através de entrevistas gravadas, transcritas, e anali-sadas, sendo inseridos no conceito de educação brasileira, e sua

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s i l ê n c i o d a s á g u a s : m e m ó r i a d o s p e s c a d o r e s e a e d u c a ç õ o r i b e i r i n h a

dade, assim como menciona ARANHA (2006, p. 28) Uma das funções principais do historiador da educação é compreender esta lógica, de múltiplas identidades, por meio da qual se definem memórias e tradi-ções.

Após levantamento bibliográfico inicial sobre o histórico da educa-ção no Pará, Abaetetuba, analisar o contexto em que surgiu a educação ribeirinha fazendo a relação com o estado o País, Estado e região das ilhas, no município. Baseado nessas informações fazer o levantamento do histórico da cidade, e de seu ensino.

Além disso, observa in loco, o conhecimento dos ribeirinhos sobre a pesca e se seus conhecimentos foram utilizados por esta. Os dados históricos servirão para situa a gênese da educação ribeirinha, e quanto a pesca as narrativas serão analisadas sobre o conhecimento empírico e cultural da atividade.

Far-se-á obtenção de dados de instituições governamentais e não governamentais (organizações ribeirinhas), como: IBGE; MEC ( SEDUC-secretaria do estado de educação); AMIA (Associação dos Moradores das Ilhas de Abaetetuba), MORIVA (Movimento dos Ribeirinhos (as) das Ilhas

e Várzeas de Abaetetuba), Colônia dos Pescadores Z14 de Abaetetuba,

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EMATER (empresas de extensão rural). Analisando seus respectivos

histó-ricos e sua relação com a história e memória educacional.

Haverá entrevista com membros e funcionário de associações e colônias, para coleta de dados, para observação e registro da atividade pesqueira nas ilhas. Estas entrevistas poderão ser gravadas, para prática educacional e/ou fotografadas.

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Conclusão

Observando que a pesca é uma atividade extrativa e que varia ao decorrer do ano, é necessário analisá-Ia com caráter humanístico, de-monstrando que o conhecimento pode ser construído com a troca de experiências, uma vez que esta atividade já faz parte da história cultural de Abaetetuba.

Ao analisarmos a história da educação, através das memórias dos pescadores, ela será demonstrada como elemento significativo, para for-mação ou não de sujeitos, e como esta se faz presente nas ilhas, e de que forma ela toma importância na comunidade pesqueira.

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Referências Bibliográficas

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M o r t o C o u t i n h o C a e t o n o / J o s é G e r a r d o V a s c o n c e l o s

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ARANHA, Maria Lúcia de Arruda.

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Sites Consultados:

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Referências

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