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O USO DA CAFEÍNA NO TRATAMENTO PARA REDUÇÃO DA GORDURA LOCALIZADA.

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Academic year: 2021

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O USO DA CAFEÍNA NO TRATAMENTO PARA REDUÇÃO DA GORDURA LOCALIZADA.

Thais Golinski1, Neiva Lubi2

1 Acadêmico do curso de Tecnologia em Estética e Imagem Pessoal da Universidade Tuiuti do Paraná (Curitiba, PR);

2 Farmacêutico, Prof. Msc. Universidade Tuiuti do Paraná.

Endereço para correspondência: Thais Golinski , thaisgolinski@hotmail.com

RESUMO: A cafeína é um alcaloide derivado das metilxantinas, que é usado como

potencializador de lipólise nos adipócitos, estimula a degradação dos triglicerídeos, facilitando a redução dos adipócitos. Sendo que as metilxantinas induzem as enzimas ao processo de lipólise aumentando a adenilatociclase, AMPc e inibindo a fosfodiesterase, no caso facilita o processo de permeação. As gorduras representam a maior forma de em energia pela qual são estocadas no corpo humano e esta se dá por duas maneiras, gordura essencial e estocada. O metabolismo do tecido adiposo envolve algumas fases distintas, a lipogênese que é a fase de formação dos lipídeos e a lipólise e a eliminação dos lipideos. Este artigo tem como objetivo, pesquisar e analisar as informações disponíveis para verificar a atuação da cafeína para o tratamento na gordura localizada.

Palavras-chave: Tecido adiposo, permeação cutânea, cafeína.

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ABSTRACT: Caffeine is a methylxanthine alkaloid-derived, which is used as a potentiator of

lipolysis in adipocytes stimulates the breakdown of triglyceride facilitate reduction of adipocytes. Since methylxanthines enzymes to induce lipolysis process adenilatociclase increasing, and inhibiting cAMP phosphodiesterase, in the case facilitates the permeation process. Fats represent the highest form of energy in which they are stored in the human body and this is done in two ways, essential fat and stored. The metabolism of adipose tissue involves some distinct phases, lipogenesis that is the training phase of lipids and lipolysis and elimination of lipids. This article aims, research and analyze available information to evaluate the action of caffeine for treating localized fat in.

Keywords: Adipose tissue, cutaneous permeation and caffeine

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1. INTRODUÇÃO

A gordura localizada esta relacionada ao excesso de calorias ingeridas em relação a sua utilização pelo organismo, além da genética, sexo, hormônios e sedentarismo. É mais comum nas nádegas, coxas e região do “culote”. O acúmulo de gordura no organismo é desencadeado pelo armazenamento de grande quantidade de gordura nas células adiposas. O tecido adiposo é um tipo de tecido conjuntivo especial, com função de sustentação mecânica; modelagem corporal; isolante térmico; mecânico e elétrico; secreção de um conjunto de toxinas conhecidas como adipocinas. Composto por células adipócitas, cuja função é armazenar lipídios na forma de triaciglicerol (TAG) 1,2.

O metabolismo do tecido adiposo envolve algumas fases distintas, lipogênese que é a fase da formação dos lipídeos, e a lipólise que é a eliminação dos lipídios. A lipogênese origina-se principalmente a partir do metabolismo da glicose e ácidos graxos, presentes na corrente e sanguínea4, 5.

Os mecanismos da lipólise são vários e envolvem uma série de enzimas, hormônios e receptores da membrana, que mobilizam da mobilização os lipídeos estocados, estes são transformados em ácidos graxos livres, que podem ser encaminhados às mitocôndrias das células ou participarem do processo metabólico 4.

A cafeína é um alcaloide derivado das metilxantinas, que é usado como potencializador de lipólise nos adipócitos, estimula a degradação dos triglicerídeos, facilitando a redução dos adipócitos 6.

O mecanismo de atuação é verificado através do estimulo beta- adrenérgico e pode vir a aumentar a lipólise 7.

Entretanto para que a molécula seja permeada através da pele deve se levar em conta a concentração e as características farmacológicas do ativo, para que possa promover a absorção cutânea 7.

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1.1. Tecido adiposo

O tecido adiposo é o principal reservatório de energia do organismo, os adipócitos são células especializadas em armazenar lipídios na forma de triaciglicerol (TAG), em seu citoplasma, sem que seja nocivo para sua integridade funcional 8.

É dito como tecido especial conjuntivo, onde há predominância de células adiposas. As mesmas podem ser encontradas isoladas ou em pequenos grupos no tecido conjuntivo frouxo, porém em formas diferentes, sendo que a maioria delas forma grande agregados 9.

As células adipócitas, ocorrem isoladamente ou em grupos nas malhas de muitos tecidos conjuntivos, e são distribuídas diferentemente nos sexos masculino e feminino, pois a contornos diferentes entre o corpo de um homem e de uma mulher2.

A manutenção da energia é manter o equilíbrio homeotérmico, são funções adicionais verificadas no tecido adiposo bem como secreção de um conjunto de toxinas conhecidas como adipocinas. O metabolismo do tecido adiposo é complexo, nele interfere o hormônio de crescimento, os glicocorticoides, a insulina e o hormônio tiroidiano 1,3.

Em mamíferos existem dois tipos de tecido adiposo: o branco (TAB), marrom (TAM). O tecido adiposo marrom participa ativamente na regulação da temperatura corporal (termogênese), porém estão praticamente ausentes em humanos adultos, são mais encontrados em fetos e recém-nascidos 8.

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A noradrenalina estimula o AMP cíclico que ativa a lipase hormônio sensível, e por sua vez a hidrolise dos triglicerídeos, promovendo a liberação dos ácidos graxos e glicerol 4.

A gordura que está presente no interior das células do tecido adiposo existe devido ao excesso de calorias ingeridas em relação a sua utilização pelo organismo 10.

1.1.1 Lipólise

A lipólise acontece através da mobilização dos lipídeos estocados, os mesmos são transferidos para a mitocôndria da célula adiposa e convertida em energia ou utilizados em outros processos metabólicos4.

Para que ocorra a lipólise dos triglicerídeos é necessário que haja um estimulo de receptores celulares especifico. Estes, em condições fisiológica, são estimulados por hormônios lipolíticos que ativam a enzima adenilciclase no interior da mitocôndria da célula e transforma em adenosina trifosfato (ATP) 5.

Ácidos graxos são catabolizados por células hepáticas, musculares e adiposas para a produção de ATP (adenosina trifosfato) 4.

O ATP é importante no transporte através de membranas, ocorrendo a síntese de compostos químicos nas células, o uso principal é por células especializadas, tendo em vista realizar o trabalho mecânico 4.

Destaca que a degradação e oxidação dos ácidos graxos ocorrem no interior das mitocôndrias, ocorre por beta- oxidação os ácidos graxos constituem a acetil coezima A ( acetil- CoA). As mesmas são oxidadas desenvolvendo grande quantidade de ATP, ou seja, energia 4.

1.1.2 Lipogênese

Adipócitos são células especializadas em armazenar triglicerídeos em seu citoplasma, constituindo a principal reserva do organismo 4.

Os processos sintéticos dos ácidos graxos e dos triglicerídeos ocorrem no fígado e no tecido adiposo, a lipogênese é regulada por vários fatores, entre os quais estão os elementos nutricionais, hormonal e genético 11.

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Os triglicerídeos ingeridos em dietas são absorvidos nas células da mucosa intestinal em partículas de lipoproteínas denominadas quilomícrons 9.

Diversos fatores influenciam a lipólise ou lipogênese, como a insulina que estimula a lipogênese. Sua afinidade é aumentada pelo estrógeno e prolactina, sendo diminuída pela progesterona, testosterona, hormônio luteotrófico e glicocorticoides. Uma dieta rica em carboidratos e hipercalórica estimula a lipogênese por aumentar a ação da enzima lipoproteína-lipase (LPL), assim como a progesterona. O exercício físico diminui a concentração plasmática de insulina 5.

1.2 Permeabilidade cutânea

A pele humana exerce uma barreira entre o organismo e o ambiente, no caso ela protege o corpo contra a perda e a entrada de certas substâncias. A principal barreira verificada é encontrada na epiderme em sua camada mais superficial “o estrato córneo” 1

.

Sua função esta relacionada a integridade do estrato córneo, sendo que é metabolicamente inativo, implicando que o mecanismo de absorção se dá por difusão passiva. A penetração através dos apêndices cutâneos tem pequeno papel na absorção cutânea. Sendo que a penetração dependerá da integridade do estrato córneo e sua espessura 13.

A barreira cutânea é constituída por três tipos de estruturas, o manto lipídico superficial de pequena espessura, localizado sobre o estrato córneo; a camada córnea importante por seu acondicionamento estratificado; a camada espinhosa, pois possui permeabilidade seletiva 1.

Para uso de um produto de aplicação tópica, considera-se a concentração e as características farmacológicas dos princípios ativos, bem como o tipo de veiculo aplicado, o perfil farmacológico do ativo, a influencia deste com o veiculo e a pele, a maneira como aplicado, além de alterações biológicas e do meio ambiente 1.

1.3 Cafeína

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pouco solúvel em água, solúvel em agua fervente e clorofórmio e ligeiramente solúvel em álcool desidratado e pouco solúvel em éter 7,21.

Pertence a família química dos alcaloides e entre os vários alcalóides existentes na natureza, encontram-se as metilxantinas. Existem três metilxantinas particularmente importantes: a cafeína, teofilina, teobromina19.

Como principio ativo dermatológico exerce ação no tecido adiposo subcutâneo através da inibição da fosfodiesterase tendo um efeito lipolítico7. Também exerce um papel importante no sistema de neurotransmissor do sistema nervoso central, inibindo a ação da adenosina, portanto a cafeína com sua ação bloqueadora de receptores pode aumentar a excitabilidade neural 17.

A cafeína é um alcaloide derivado das metilxantinas, que é usado como potencializador de lipólise nos adipócitos, estimula a degradação dos triglicerídeos, reduzindo o volume dos adipócitos 6.

Sendo que a metilxantinas induzem as enzimas ao processo de lipólise aumentando a adenilatociclase, AMPc e inibindo a fosfodiesterase, no caso facilita o processo de permeação, inibe o receptor da adenosina favorecendo a ação dos ativos lipolíticos 4.

As metilxantinas são caracterizadas como β- agonistas, entre as metilxantinas estudadas para a lipólise tópica encontram-se a cafeína e os fito extratos que a contém são considerados mais seguros20.

Há alguns produtos no mercado que estimulam a lipólise são compostos a base de silício que tem como função carrear os princípios ativos facilitando a permeação como a Cafeisilase C e a Theofhyleisilane C que combina metilxantina, teofilina com o silanol, que estimula a ação lipolítica 4.

2. METODOLOGIA

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Atualmente muitos trabalhos tem sido realizados no sentido de esclarecer a permeabilidade da cafeína, sendo que o US tem sido sugerido em alguns estudos.

Segundo RAMALHO a cafeína usada em formulações cosméticas tópicas em concentrações de 1-2% pode estimular a lipólise e a redução do tamanho dos adipócitos, através do aumento da AMPc, porém as características físico-químicas da cafeína dificulta a transposição da barreira cutânea, sendo assim é necessário formulações cosméticas constituídas por substâncias que promovam a permeação, podendo se utilizar a incorporação da cafeína em lipossomas, ou a utilização de sonoforese15.

A penetração de drogas através da pele é limitada, uma das formas de aumentar a permeabilidade das mesmas é o uso do ultrassom terapêutico, após ter sido realizado uma pesquisa experimental em mulheres de 18 a 52 anos com queixas de gordura localizada, no total 54 mulheres, divididas em 3 grupos, sendo que o 1 grupo utilizou gel de cafeína a 5% + UST desligado, o 2 grupo usou o gel de cafeína a 5% + o UST ligado e por fim o 3 grupo apenas utilizou p gel a base de agua + o UST desligado, foram realizadas um total de 10 sessões sendo realizado o tratamento 5 vezes na semana, porém após serem analisados os 3 grupos não foram encontradas diferenças estatisticamente importantes entre as voluntárias, sendo assim não se pode afirmar se houve penetração ou aumento da penetração do gel da cafeína 16.

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4. CONCLUSÃO

Os estudos realizados na tentativa de avaliar a permeação e a atuação da cafeína na gordura localizada são insuficientes para a comprovação da efetividade do uso da cafeína na gordura localizada. Pois o tratamento associado ao UST não obteve resultados significativos, devido a poucas sessões aplicadas e a dificuldade de permeação do ativo. Porem acredita se que para que ocorra a transposição da barreira da pele é necessário que a cafeína esteja associada a outros ativos que venham a facilitar a permeação do ativo, associada a massagens.

5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. GUIRRO, e Elaine Caldeira de O; GUIRRO, Rinaldo Roberto de J. Dermato- funcional Modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas. São Paulo, p13, 22, 23, 426, 427,2004

2. HALB, Hans Wolfgang; CUNHA, Donaldo Cerci. O excesso do órgão adiposo. Diagnóstico e tratamento ed. 4, vol. 13,2008.

3. BEGROW, Rafaela; VIEIRA, Sonia; PAULA, Vandressa; Lipólise nos recursos terapêuticos em estética corporal. UNIVALI; Santa Catarina, Florianópolis. Disponível em: http://siaibib01.univali.br/pdf/Rafaela%20Begrow%20e%20Sonia%20 Oelke%20Vieira.pdf. Aceso em 08/04/13.

4. BORGES, Fabio dos Santos. Dermato- Funcional, Modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas. São Paulo, p 228-229, 2010

5. FÁBRIS, Franciele, Amorim, Priscilla, WATANABE, Elaine; Eficácia de um creme redutor de gordura e medidas na redução da perimetria abdominal: Um estudo de caso. UNIVALI, Balneário

Camboriú, SC. Disponível em:

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6. SANT’ANA, Estela Maria Correia; Fundamentação teórica para terapia combinada heccus- Ultrassom e corrente aussie no tratamento da lipodistrofia ginoide e da gordura localizada. Revista Brasileira de ciência e estética, vol. 1, nº 1,2010,

7. ALANIZ, Mirian; TAKADA, Julie; VALE Maria Isabel; LIMA, Fábio; O tecido adiposo como centro regulador do metabolismo. Universidade de São Paulo. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/abem/v50n2/29305.pdf. Acesso em 16/04/13. 8. JUNQUEIRA, Luiz C.; CARNEIRO, José. Histologia Básica. 11 ed.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S A, 2008. CAP 6, P. 124-128. 9. GUIRRO, Elaine Caldeira de O; GUIRRO, Rinaldo Roberto de J.

Fisioterapia dermato funcional: Fundamentos,recursos e patologias. 3 ed. São Paulo: MANOLE,2002.

10. MARZZOCO, Anita. Torres, Bioquímica Básica. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2007.

11. GUYTON, Arthur C; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. 10. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan AS,2002.

12. MAIO, Mauricio,Tratado de medicina estética. 2 ed. São Paulo: ROCCA, 2011.

13. HERNANDEZ, Michele, Fresnel, Marie; Manual de cosmetologia, 3 ed. Editora revinter Ltda, pg 246, Rio de Janeiro 1999.

14. RAMALHO, Ana Teresa, CURVELO, Susana; Substâncias cosmetologicamente activas Caracterização, indicação, eficácia e segurança: Cafeína. Revista Lusófica de Ciências e Técnologia da Saúde, 2006

15. JORGE, Silvia Maria Prestes, SETTI, João Antônio Palma, MOSER, Auristela Duarte Lima, REDA, Seme Youssef, JUNIOR, Valci José Dapieve; Influência da fonoforese associada ao gel da cafeína sobre imagens medicas da gordura subcutânea das mulheres. Revista terapia manual, Fisioterapia manipulativa, vol. 9 nº 45, pág. 520-525, 7 de agosto de 2011.

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em adipócitos isolados de suínos; Universidade Estadual de Campinas Instituto da Biologia, 2004, Dissertação Mestrado.

17. COSTA, Priscila Harckbart; Alterações ocorridas no tecido adiposo após a utilização do ultrassom terapêutico com e sem cafeínas em suínos; Universidade do Vale da Paraíba Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento, São José dos Campos, SP, 2010. 18. SOARES, Ana Souza Montenegro, FONSECA, Bruno Miguel Reis;

Cafeína; Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto, 2004;

Disponível em:

http://www.ff.up.pt/toxicologia/monografias/ano0405/Cafeina/cafeina.p df. Acesso em 29/05/13

19. BELONI, Claudia Regina Rodrigues; Análise do perfil lipídico sérico em mulheres após terapia por Ultrassom de 3MHz, e gel condutor acrescido de cafeína a 5%%; Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa pós Graduação em Ciências da Saúde, Brasília, 2010; Dissertação de Mestrado.

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