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O EFEITO DA MICROGALVANOPUNTURA NAS ESTRIAS ATRÓFICAS NACARADAS

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O EFEITO DA MICROGALVANOPUNTURA NAS ESTRIAS ATRÓFICAS NACARADAS

Cláudia Terezinha Lopes1, Alison Walvy de Souza2.

1 Acadêmica do curso de Tecnologia em Estética e Imagem Pessoal da Universidade Tuiuti do Paraná (Curitiba, PR);

2 Tecnóloga em Estética e Imagem Pessoal. Professora Orientadora, adjunto a Universidade Tuiuti do Paraná.

Endereço para correspondência: Cláudia Terezinha Lopes, claudiatlopes@yahoo.com.br

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RESUMO: As estrias surgem geralmente devido ao grande estiramento de pele

como em casos de obesidade, gestação, hipertrofia muscular rápida e na puberdade tanto pelas alterações hormonais como pelo rápido crescimento. O aparecimento deve-se também ao uso de medicamentos esteróides, estresse e nas infecções agudas. Fatores estes que causam uma lesão no tecido dérmico, gerando uma dilaceração das malhas e com isso provocando uma lesão. É consenso entre os autores que as estrias não tem cura, mas dentre os inúmeros tratamentos oferecidos pela estética para amenizar a aparência das mesmas está a microgalvanopuntura. A presente pesquisa descreve a utilização da corrente galvânica associada à puntura da agulha, como forma de tratamento na restauração do aspecto da pele estriada, com o objetivo principal de estudar o efeito da microgalvanopuntura no tratamento das estrias atróficas.

Palavras-chave: corrente galvânica, estrias, microgalvanopuntura.

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ABSTRACT: Stretch marks usually appear due to the large stretch of skin as in

cases of obesity, pregnancy, rapid muscle hypertrophy and puberty by hormonal changes and the rapid growth. The appearance is also occasioned by use of steroid medications, stress and acute infections. Factors that cause an injury to the dermal tissue, resulting in a dislaceration of the mesh and then a lesion. There is consensus among the authors that the stretchs has no cure, but among the many treatments offered to soften the aesthetic appearance is the galvanic micropuncture. The present study describes the use of galvanic current associated with the puncture of the needle, as a treatment to restore the appearance of the stretched skin, with the main objective of studying the effect of galvanic micropuncture in the treatment of stretch marks.

Keywords: galvanic current, stretch marks, galvanic micropuncture.

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INTRODUÇÃO

As estrias surgem geralmente devido ao grande estiramento de pele como em casos de obesidade, gestação, hipertrofia muscular rápida e na puberdade tanto pelas alterações hormonais como pelo rápido crescimento. O aparecimento está relacionados ao uso de medicamentos esteróides, estresse e nas infecções agudas. Estes fatores causam uma lesão no tecido dérmico, gerando uma dilaceração das

malhas e com isso provocando uma lesão.1

Inicialmente são chamadas de estrias rubras devido a sua coloração avermelhada, proveniente do estiramento da pele associada a uma vasodilatação. Nesta fase não apresentam depressões significativas, mas durante a maturação tornam-se esbranquiçadas e abrilhantadas (nacaradas), levando a uma atrofia dérmica, consequente da redução e volume das células, afinamento da espessura da pele e separação das fibras colágenas, também denominadas nesta outra fase de estrias albas.1,2,3,4

As estrias são consideradas irreversíveis, mas dentre os inúmeros tratamentos oferecidos pela estética para amenizar a aparência das mesmas está a microgalvanopuntura, caracterizada pela introdução subdérmica de uma agulha fina associada à corrente galvânica, ao longo da estria, afim de causar uma pseudo lesão, gerando uma pequena inflamação local, com o propósito de estimular a produção de colágeno.1,5,6

Este trabalho tem como objetivo descrever a utilização da corrente galvânica associada à puntura da agulha, como forma de tratamento na restauração do aspecto da pele estriada, com o objetivo principal de estudar o efeito da microgalvanopuntura no tratamento das estrias atróficas.

1. ESTRIAS ATRÓFICAS

O dicionário de dermatologia descreve as estrias como atrofias lineares que se organizam paralelamente às linhas de clivagem da pele (também denominadas linhas de tensão ou linhas de Langer) e que apresentam de forma isolada ou

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A estria é classificada como uma atrofia dérmica devido a redução de volume e números das suas células, afinamento na espessura da pele e separação da fibras colágenas. O estiramento da pele leva o tecido dérmico a tensionar provocando uma

lesão do conectivo dérmico, gerando uma dilaceração das malhas.2

No inicio provavelmente devido a uma resposta inflamatória do estiramento da pele associada a uma vasodilatação, as estrias são rosadas, denominadas de estrias rubras, não apresentando depressões significativas , mas com o tempo tornam-se esbranquiçadas e abrilhantadas (nacaradas) com depressões e

enrugadas, sendo denominada nesta fase de estrias albas.3,4

Há incidência de estrias em ambos os sexos, sendo predominante nas mulheres, dando início principalmente na adolescência, observa-se estrias nas regiões das coxas, glúteos, mamas e na região lombar, sendo esta comum no sexo masculino¹, podendo ainda surgir em regiões pouco comuns, como tórax, região ilíaca, fossa poplítea, antebraço e porção anterior do cotovelo.3

As estrias são frequentemente observadas em casos de obesidade, em gestantes, em uso de medicamentos esteroides, em estresse, em casos de hipertrofia muscular rápida, nas infecções agudas e debilitantes e na síndrome de Cushing1.

A etiologia da estria é bastante questionável, são três as teorias que tentam justificá-las:

-Teoria mecânica: acredita-se que o principal aparecimento das estrias seja a excessiva deposição de gordura no tecido adiposo, acarretando dano as fibras elásticas e colágenas da pele.

- Teoria endócrina: a etiologia da estria parece estar particularmente relacionada com as alterações hormonais, especificamente com os hormônios corticóides. Pode se justificar então que o aparecimento das estrias em algumas patologias não tem como efeito causal a doença em si, mas sim as drogas utilizadas no tratamento das mesmas.

- Teoria infecciosa: Wiener sugere que processos infecciosos provocam danos a fibras elásticas, provocando estrias. O autor notou em adolescentes a

presença de estrias púrpuras após, tifo, febre tifóide, febre reumática, hanseníase e

outras infecções. 1,8

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e cosméticos que suavizam a aparência até mesmo das mais antigas e

esbranquiçadas. 3

2. CORRENTE GALVÂNICA

A corrente galvânica ou contínua é uma corrente unidirecional, utilizada em

baixa amperagem e baixa voltagem.9,10,11

Guirro e Guirro (2004) a define como aquela em que os movimentos das cargas de mesmo sinal se deslocam na mesma direção, com uma intensidade fixa. A denominação “contínua” indica que a intensidade da corrente é constante em valor e em sentido, também podendo ser utilizado o termo corrente direta, com fluxo unidirecional contínuo ou ininterrupto de partículas carregadas de baixa intensidade.12

A aplicação terapêutica da corrente contínua divide-se em galvanização e ionização (iontoforese), os efeitos terapêuticos de ambas as aplicações, são devidas em maior parte, aos efeitos polares da corrente contínua sobre as células do organismo. No pólo positivo (+) ocorre reação ácida, liberação de oxigênio, coagulação, queimadura ácida, vasoconstrição e sedação, já no pólo negativo (-), há reação alcalina, queimadura alcalina, liberação de hidrogênio, liquefação, vasodilatação e excitação.1,13

3. O EFEITO DA MICROGALVANOPUNTURA NAS ESTRIAS ATRÓFICAS

O procedimento técnico consiste em um aparelho gerador de corrente contínua filtrada constante, o qual apresenta dois eletrodos, um passivo do tipo placa, e um ativo especial, o qual consiste de uma fina agulha sustentada por uma caneta.1,14

O objetivo do procedimento de puntura da galvanopuntura é provocar uma lesão tecidual, onde, associando-se aos efeitos galvânicos da microcorrente polarizada, produz um processo inflamatório agudo, que será responsável pelo efeito de reparo nas estrias.6,15

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cada estria causando uma lesão. A penetração da agulha gera um pequeno eritema e edema por onde passa, causando uma pequena inflamação, ampliando a vascularização local e o aumento de fibroblastos, que após a regeneração causa um efeito retrátil no tecido.2,5,10

A lesão causada pela puntura é preenchida por um produto soroso resultante desta inflamação, contendo leucócitos, eritrócitos, proteínas plasmáticas e fáscias de fibrina, existindo uma regeneração de fibras de colágeno e elastina, surgindo uma neovascularização e retorno da sensibilidade, suscitando um melhor aspecto da pele. 2, 4,16

A lesão das células do estrato espinhoso obriga o organismo a uma reação de defesa contra o agente agressor, obrigando o organismo a uma reação reparadora em resposta a esta lesão.

Haverá uma dilatação dos pequenos vasos da derme, correspondente a região lesada, resultando num edema discreto. Logo em seguida, a taxa mitótica do estrato basal regional aumentará. As células recém-formadas preencherão o espaço da células lesadas cujos restos serão eliminados por fagocitose e o líquido excedente absorvido pela circulação linfática. Esse processo possui quatro sinais característicos, rubor, calor, tumor e dor, quando se completa o processo reparatório, naturalmente o processo inflamatório e seus sintomas desaparecem.

17,18

Nas primeiras aplicações praticamente não sangra, mas no decorrer das sessões observa-se um sangramento ou rompimento de pequenos vasos, que são completamente reabsorvidos ( pequenas bolsas de sangue que tornam violáceas, amareladas e em seguida a tonalidade da pele normaliza-se). Este processo inflamatório será completado em um período de de tempo variável, em média de 2 a 7 dias, e embora o padrão da inflamação aguda seja único, a intensidade e duração da reação é determinada tanto pela intensidade da corrente como pela capacidade

de regeneração do paciente.1

A intensidade da corrente concentra-se na faixa de 70 a 100 micro ampéres

(uA), podendo variar dependendo da sensibilidade do paciente.14

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O uso da corrente elétrica é contra indicado em cardíacos portadores de marcapasso ou cardiopatias congênitas, patologias circulatórias como flebite, portadores de neoplasia, trombose, pacientes renais crônicos, com dermatites ou dermatoses na região a ser aplicada, gestantes, processos inflamatórios, predisposição para o aparecimento de queloides, portadores de diabetes, hemofilia, vitiligo, síndrome de Cushing, pessoas com epilepsia ou patologias neurológicas que contra indiquem a aplicação de corrente elétrica e em adolescentes , por se tratar

de um período de grandes alterações hormonais.1,3

3.2 TÉCNICAS DE APLICAÇÃO

Antes de iniciar a puntura do tecido, deve-se higienizar a pele e/ou esfoliá-la, com a finalidade de remover as células mortas e o afinamento do estrato córneo (camada queratinizada da pele que tem como função a proteção dos tecidos da pele contra os agentes externos) antes de cada sessão, a fim de diminuir a resistência à corrente e evitar infecções. Podem-se utilizar produtos com a finalidade requerida,

ou somente álcool a 70%. 1,19

O eletrodo passivo, é acoplado próximo ao local de aplicação. O eletrodo ativo, a agulha, deve ser esterilizada ou trocada por uma nova a cada início de tratamento.

Os procedimentos técnicos para execução da galvanopuntura podem ser divididos em 3 grupos:

Deslizamento da agulha dentro do canal da estria; puntura em pontos adjacentes e no interior da estria e escarificação que o método de deslizamento da agulha no canal da estria, diferenciando–se pela agulha ser posicionada a 90 graus ocasionando uma lesão no tecido.

As três técnicas produzem resultados animadores, atenuando sobremaneira as estrias. Entretanto as técnicas que desencadeiam um processo inflamatório maior

(punturação e escarificação) proporcionam resultados mais animadores. 1, 6

O numero médio de sessões gira em torno de 10, podendo este numero ser maior sem contra indicações1.

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Teoricamente, quanto melhor a resposta inflamatória, melhor o resultado, portanto o paciente deve evitar produtos descongestionantes ou antiinflamatórios enquanto perdurar o processo, não podendo efetuar outras aplicações até que este quadro tenha desaparecido por completo. Também evitar expor o local tratado ao sol enquanto durar o tratamento, sob o perigo de hiperpigmentação. É indicado que o tratamento seja unilateral, para que se observe e compare a melhora do aspecto da pele. 3,14

4. EFEITOS DA PUNTURA DA AGULHA SEM A INTERFÊRENCIA DA MICROCORRENTE

Segundo alguns autores, a lesão causada pela agulha por si só já é eficaz na regeneração das estrias. Relatam que a escarificação consiste em um procedimento de lesão da pele, onde a resposta é desencadeada por estímulos físicos. O procedimento pode ser executado com qualquer tipo de instrumento perfurante que seja devidamente esterilizado e manuseado habilmente, para que não se produzam lesões profundas. 1,3

Estudo feito por Lima e Pressi, com dez pacientes voluntárias, do sexo feminino, com idades entre 20 e 40 anos, de diferentes raças, portadoras de pele estriada, localizadas em diferentes regiões do corpo, que tiveram seu início na adolescência ou após gestações, com o objetivo de comparar o tratamento com o trauma mecânico associado a microcorrente e somente com o trauma mecânico, sugeriu que o tratamento somente com o trauma mecânico da agulha, ou seja, com o aparelho desligado, apresentou resultados mais satisfatórios esteticamente do que

quando associado com a microcorrente (aparelho ligado).3

O trauma causado pela agulha causa hiperemia e edema na região tratada, dando origem ao processo inflamatório: aumento da atividade metabólica, formação do exudado inflamatório e epitelização, esta caracterizada pelo acúmulo de fibroblastos jovens e proliferação dos capilares (neovascularização), gerando um processo de recuperação das estrias.19

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As estrias atróficas, em toda literatura disponível, são ditas como sequelas irreversíveis. O fato de muitos autores não aceitarem tratamentos eficazes para as estrias está baseado principalmente no fato de que as fibras elásticas não se regeneram. 1

Em contrapartida a esta idéia, estudos demonstraram que após algumas sessões de estimulação usando a corrente contínua filtrada ocorre um acentuado aumento no número de fibroblastos jovens, uma neovascularização e o retorno da sensibilidade dolorosa, e como consequência uma visível melhora no aspecto da

pele, que fica muito próxima do normal. 1

Borges e Guirro e Guirro concordam que com a estimulação elétrica, as fibras colágenas sofrem algum tipo de reorientação, acreditando que o processo de regeneração das estrias está baseado na junção dos efeitos intrínsecos da corrente contínua e dos processos envolvidos na inflamação aguda causado pelo trauma

mecânico da agulha.1,6

Alguns autores acreditam que o trauma da agulha por si só já é suficiente para a eficácia do tratamento, Lima e Pressi sugeriram que o tratamento somente com o trauma mecânico da agulha, ou seja, com o aparelho desligado, apresentou resultados mais satisfatórios esteticamente do que quando associado com a microcorrente (aparelho ligado).3

Para Christ et al. tanto a microgalvanopuntura quanto somente a puntura da agulha sem a associação da corrente, parecem ser igualmente eficazes para

diminuírem a espessura das estrias.19

Já Consulin comparou os resultados do tratamento usando aparelho com a corrente ligada e desligada, os resultados mostraram respostas significativas somente para o método que fez o uso da corrente elétrica. Permitindo comprovar informação citada por Guirro e Guirro e Borges no terceiro parágrafo, onde citam que o processo de regeneração das estrias está baseado na associação dos efeitos intrínsecos da corrente contínua com inflamação causada pelo trauma da puntura da agulha.1,6,8

Também White et al. , observou uma epiderme mais espessa, maior quantidade de fibroblastos, fibras elásticas e colágenos e maior número de vasos

após a associação da corrente elétrica.4

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regeneração da estria está fundamentado na estimulação da agulha, juntamente com a alcalose através do pólo negativo da corrente contínua, levando o desencadear de uma resposta inflamatória aguda seguida do processo de reparação tecidual onde a finalidade do procedimento é a reparação de forma satisfatória, da integridade da pele.15

Quando no processo de puntura, a inserção da agulha pode ser efetuada sobre a estria, com incisão paralela subcutânea. Pode-se realizar também a técnica em que, depois de introduzida, a agulha é levantada, “esticando” a pele, e permanecendo assim por cerca de três a cinco segundos. È comum também o uso da técnica de Chevron no tratamento das estrias largas, inserindo-se a agulha fazendo um “X” na região central das mesmas, ou fazendo duas ou três punturações paralelas no leito das estrias.6

Quanto ao uso da frequência e da intensidade, ainda não há consenso entre os autores estudados, Borges sugere a dosimetria da corrente elétrica em torno de 100 microamperes, entretanto alerta que não encontrou estudo dando conta de uma dose eficazmente comprovada, e que na prática clínica qualquer dose utilizada

produz bons resultados.6

É de comum acordo que após iniciado o tratamento, a estimulação seguinte somente poderá ocorrer quando o processo inflamatório estiver desaparecido por completo, evitando assim o risco de desenvolver uma inflamação crônica desencadeada pela persistência do estímulo inflamatório agudo, como também evitar fazer uso de qualquer anti-inflamatório enquanto perdurar o processo, para não cortar os efeitos da inflamação.1,6

Guirro e Guirro afirmam que a eficácia do tratamento é grande, desde que as mesmas variáveis descritas acima sejam preservadas, e que jamais deverá prometer ao paciente 100% de resultado, pois cada indivíduo apresenta uma resposta diferente ao tratamento ( ou em relação a qualquer outro tratamento). As

pessoas apresentam características diferentes e, portanto, resultados diferentes. 2

METODOLOGIA

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bibliográfica feita através de livros, artigos e sites.

Esta revisão bibliográfica descreveu a utilização da microgalvanopuntura como forma de tratamento através de livros e artigos científicos dos últimos 10 anos com a finalidade de pesquisar seu efeito na restauração do aspecto da pele estriada.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Com esta revisão bibliográfica, pode-se observar que a utilização da microgalvanopuntura no tratamento das estrias atróficas apresenta resultados eficazes, pois a alcalose através do pólo negativo da corrente contínua somatiza os efeitos quando em associação à puntura da agulha.

Conclui-se também através deste trabalho, que a falta de estudos metodologicamente adequados vem limitando o tratamento definitivo . Estas limitações estão no fato de não existirem ainda protocolos definidos em relação ao tipo de estímulo, intensidade e frequência ideal e o tempo de permanência desse estímulo, e também pelo desconforto do tratamento por se tratar de uma lesão inestésica. Mais publicações deveriam ser desenvolvidas para maiores esclarecimentos.

Mesmos sem protocolos definidos é certo afirmar que a microgalvanopuntura é um método eficaz com aplicabilidade estética.

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19. CHRIST, Camila et al. Análise comparativa do trauma mecânico e da

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Acesso em 02 fev. 2012.

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