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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

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LESTUDOS SOBRE AS FLUTUAÇÕES DOS CLIMAS DO QUATERNÁRIO TARDIO COMO.SUBS1D10 PARA 0

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL.

Kertitiro Suguio, Instituto de Geoeiências da USI' Bruno Tureq. Programa de Geoyuímica, UFF/ORSTOM Louis Marti~t, Instituto de Geociêneias - UFBA/ORSTOM Jorge João Abrão, Prvgrarna de Geoquímiea, UFF Jean Marie Flexor, IAG/USP- CNPq As pesquisas paleo-ambientais são de alta

relevância para melhor compreensão de parte dos múltiplos aspectos relacionados às causas e aos efeitos das mudanças globais da Terra. Há pelo menos 40 anos, o tema vem despertando a curio- sidade de pesquisadores brasileiros (Ab'Saber, 1957; Bigarella &Ab'Saber, 1964;Vanzolini,1986) e estrangeiros (Tricart, 1958; Hafl"er, 1969; Van der Hammen, 1972, 1974). Muitos desses traba- lhos apontavam para as discrepâncias entre as feiçóes geomorfológicas, além das distribuições faunísticas e florísticas, e os climas atualmente reinan- tes em diversas áreas do Brasil, porém a grande maioria não envolvia quaisquer análises quantita- tivas sistemáticas de laboratório ou de campo.

Desta maneira, até o fim da década de 70, pouco se conhecia, efetivamente, sobre as alterações climá-

ticas do Quaternário tardio no Brasil. Alguns dos trabalhos sistemáticos pioneiros sobre o tema foram os de Absy & Van der Hammen (1976) e Absy (1979), embora ainda limitados aos últimos milha- res de anos.

As reconstruções das flutuações do clima do Quaternário superior, no período que precede a introdução dos registros instrumentais, devem ser obtidas através dos estudos dos arquivos naturais (naturul~irC{eives) ou registros representativos (proxy recoids). Segundo Bradley & Eddy (1989), estudos de arquivos como: registros históricos, anéis de crecimento de árvores, sedimentos lacustres, testemunhos de gelo, pólen, loess , testemunhos submarinos, corais, paleossolos, feições geomor- fológicas Brochas sedimentares permitem obter informações sobre as temperaturas do ar e dos

oceanos, padrões de paleoventos e precipitações, extensâo e espessura de antigas geleiras, variações na atividade solar e composição atmosférica, além de erupçôes vulcânicas, mudanças do nível do mar e do campo geomagnético. Em qualquer caso, a capacidade de dotação (determinação de idade) desses registros é de fundamental importância. Sem este dado, é impossível determinar quais eventos foram síncrônicos ou quais ocorreram mais precoce ou tardiamente, não permitindo determinar as taxas de alterações climáticas através dos tempos.

Além disso, as fl utuações dos climas estão intimamente relacionadas ao ciclo hidrológico global, fornecendo subsídio imprescindível ao entendimento dos climas atuais, permitindo até mesmo aventurar-se no prognóstico dos climas futuros. Para tentar atingir esta finalidade acredita- se que, em termos de escala temporal, seja necessário abarcar no mínimo o último ciclo de variações climáticas mais acentuadas, isto é, aproximadamente os últimos ] 20.000 anos. Isco se explica também porque, algumas das causas mais evidentes das variações climáticas são as forçantes astronômicas como, por exemplo, a excentricidade da órbita terrestre que varia com uma periodi- cidade de cerca de 96.000 anos. Nos trópicos, o paleoclima poderia sofrer maior influéncia de outros parâmetros astronômicos como a obliqüi- dade, que determina a largura da faixa tropical (esta é também muito influente nas altas latitudes por determinar a duração dos dias e das noites), e a precessão dos equinócios que, dependendo da distância entre o Sol e a Terra em determinada estação, reforça ou ameniza a diferença de insolaçáo entre o inverno e o verão.

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Desde meados da década de 80, os autores deste trabalho vêm realizando pesquisas sobre os climas do Quaternário tardio, relacionadas aos seguintes projetos:

- Paleoclimas intertropicais (Geodinâmica do Clima Intertropical na África e na América do Sul durante os últimos 20.000 anos)-1984 a 1989;

- Estudo da evolução dos ambientes costeiros e continentais durante o último ciclo climático (últimos 120.000 anos) - 1990 a 1992;

- ECOFIT (Mudanças Globais, Ecossistemas, Paleoecossistemas de Florestas Intertropicais) - 1992 a 1996, e

- AIMPACT (Análise Integrada de Marcadores dos Paleoambientes Continentais e Costeiros Tropicais) - 1997 a 1999.

Esses projetos vêm sendo desenvolvidos através de convênios bilaterais de cooperaçâo entre o CNPq (Brasil) e o Orstom (França).

Em termos de atividades de ensino, extensão e pesquisa desenvolvidas sobre o tema nos últimos cinco anos, destacam-se as seguintes:

ENSINO

O primeiro autor ministrou anualmente no Instítuto de Geociências da USP e em anos alternados no Instituto de Geociências e Ciências Exatas da UNESP a disciplina de Geologia do Quaternário, para pós-graduação, onde um dos capítulos mais importantes versa sobre as Flutuaçôes do Clima no Quaternário.

O Prof. J.J. Abrão desde o início dos anos 80 buscou desenvolver, no quadro do ensino das ciências ambientais da UFF, o tema das mudanças paleoclimáticas e Paleoambientais. Esta meta foi hoje atinginda com a inclusão de aulas sobre mudanças Paleoambientais, ministradas por B.

Turcq, nos cursos de Geoqufmica Ambiental (graduação) e Métodos Analíticos Avançados em Geoquímica (pós-graduação) soba responsabili- dade do Prof. J.J. Abrão e no curso de Metodologia da Pesquisa Ambiental sob a responsabilidade do Prof I.F. Brown. O Dr. B. Turcq também é

responsável e ministra a disciplina "Mudanças Paleoambientais eseus Registros Sedimentares" no curso de pós-Graduação em Geociências, opção Geoquímica Ambiental, da UFF.

O Dr. Louis Martin vem ministrando, desde 1996, o curso: ": Paleoclimatologia da América do Sul Tropical durante o Quaternário Recente"

na Pós-Graduação em Geologia do Instituto de Geociências da UFBA.

No âmbito desta pesquisa Foram orientadas e defendidas varias tesas de Mestrado e Doutorado nos cursos de Pós-Graduação participantes. No momento, cinco dissertações de mestrado (duas na UFF, duas na UFBA e duas na UnB) e oito teses de doutorado (três na UFF, duas na UFBA, duas na USP e uma na UnB), em andamento, estão diretamente relacionadas ao citado tema de pesquisa.

EXTENSÃO

Os autores têm proferido palestras em escolas de segundo e terceiro graus, bem como ministrado minicursos durante eventos científicos e em outras universidades brasileiras.

PESQUISA

As pesquisas realizadas permitiram a re- construçâo da evolução dos ecossistemas tropicais e do clima em diversos locais das regiões Sudeste, Centro-Oeste e Norte (Suguio 1993; Suguio et al., 1993a, ] 9936, 1996a, 19966; Turcq et al., 1993a, 19936). Os perfis mais completos foram obtidos em três sítios: Carajás, PA (Absy et al., 1991; Sifeddine et a1.,1994a,19946),Salitre, MG (Ledru 1993; Bertaux et al., 1996; Ledru et al.

1996) e Crominia, GO (Salgado Labouriau et al., 1997). Estes dados mostram o mesmo padrão geral de evolução com máximo de clima seco entre 20.000 e 12.000 anos A.P. (Antes do Presente).

Esta fase é caracterizada por mínimo de pólen de árvores (Servant et al., 1993). A transição para o sistema climático atual, por volta de 13-12.000 anos A.P. é marcada por forte erosâo das vertentes

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e por alta sedimentaçâo detrítica nos lagos e brejos escudados (Suguio et a1., 1993a, 19936; Bertaux et al., 1996; Turcq et al., 1997).

- Após esta data ocorrem divergências significativas entre as diferentes regiões brasileiras:

- Na faixa Atlântica, de São Paulo ao Espírito Santo, até 8-7.000 anos A.P., continuou ocorrendo forte erosáo das vertentes e a Mata Atlântica ainda era muito pouco desenvolvida (Servant el al., 1989; Suguio et a1.,1993a, 19936).

No interior (Sâo Simão, SP e Salitre, MG), nâo há registros de erosão das vertentes neste período e, localmente, desenvolveram-se florestas de Araucária, indicando maior intensidade das frentes frias nestas regiões (Ledru, 1993; Bertaux et al., 1996; Turcq et al., 1997).

Na Amazônia Oriental (Carajás), a floresta mostra máximo desenvolvimento entre 10-9.000 anos A.P. (Absy et al.> 1991). Em seguida apresenta regressão acompanhada por aumento na quantidade de fragmentos de carvâo vegetal nos testemunhos lacustres. Estes fragmentos culminam em 7.000 anos A.P. e indicam uma freqüente ocorrência de incêndios neste período (Sifeddine et al., 19946, Suguio et al., 19966).

O período de 7.000 a 4.000 anos A.P. é marcado por Forte variação do clima com eventos de algumas dezenas de anos de duração reproduzindo anomalias climáticas idênticas aos fortes eventos "El Nino" atuais, com inversão, da deriva litorânea nas planícies costeiras do Rio de Janeiro e Espírito Santo, suas na Amazônia e enchentes no Peru (Martin er al., 1993; Suguio et al., 1996a).

- Somente a partir de 4000 anos A.P., nos sítios estudados, aparece a transiçâo para o clima úmido atual que se completou durante o último milênio (Servant et al., 1993;Turcq et al., 1993a,19936;

Ledru et al., 1994)

Uma das forçantes desta transiçâo climática foi provavelmente astronômica, pois há 9.000 anos a insolação de verâo era mínima no trópico sul e o seu aumento de 9.000 anos até hoje contribuiu 28

para maior aquecimento da massa continental, particularmente dos Andes, deslocando progressi- vamente mais para o sul a massa de ar tropical enquanto que a zona de maior influência das fren- tes leias deslocava-se também rumo ao sul (Martin et al., 1997). Em conseqüência o clima da parte oriental da região sudeste torna-se progressi- vamente mais úmido enquanto, na região central, torna-se mais seco a partir de 8.000-6.000 anos A.P. em função da diminuição da influência das frentes frias e somente retorna às condições mais úmidas a partir de 1.500 anos A.P.

Esta tendência é ritmada pelas interações oceano-atmosfera oriundas do Oceano Pacífico, no caso das situações de tipo "EI Nino" e, prova- velmente, influenciadas também pelo Oceano Atlântico. Neste quadro, as variações nas trajetórias e nas intensidades das frente frias são seguramente as que mais influenciaram o clima da regiâo sudeste do Brasil no Holoceno e, até hoje, controlam a variabilidade climática atual.

As causas e conseqüências da variabilidade climática são de difícil avaliação e os estudos de ambientes pretéritos oferecem exemplos de situações climáticas extremas e de seus impactos sobre os ambientes continentais e costeiros.

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