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Luiz Felipe Ferreira dos Santos
LIMITES DA
COISA JULGADA NA REPARAÇÃO DE DANOS
A DIREITOS INDIVIDUAIS HOMOGÊNEOS
EDITORA LUMEN ]URIS RIO DE JANEIRO
2019
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PRODUÇÃO EDITORIAL
Livraria e Editora Lumen Juris Ltda.
Diagramação: Bianca Callado
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Todos os direitos desta edição reservados à Livraria e Editora Lumen Juris Ltda.
Impresso no Brasil Printed in Brazil
CIP-BRASIL. CATALOGAÇÃO-NA-FONTE SA2371
Santos, Luiz Felipe Ferreira dos.
Limites da coisa julgada na reparação de danos a direitos individuais homogêneos / Luiz Felipe Ferreira dos Santos. - Rio de Janeiro : Lumen Juris, 2019.
244 p. ; 21 cm.
Bibliografia : p. 207-228.
ISBN 978-85-519-1232-4
/
-t - '1. Acesso à justiça. 2. Coisa julgada. 3. Ação civil pública. 4. Ação coletiva. 5. Direito individual homogêneo.
I. Título.
CDD 347 Ficha catalográfica elaborada por Ellen Tuzi CRB-7: 6927
~ a felicidade de com ele conviver junto ao duação da ITE Bauru não foi surpresa algu- 1da de posição, onde muitos preferem o em- ias reconfortante, da ausência de tomada de :ii inquieto, aguerrido e questionador, enfim, il
e quantas vezes Luiz abriu mão da proteção ação intensa em desfiar e desafiar movedi- s, saindo da zona de conforto para fazer que
· processual mais puro e consentâneo com quilômetros de distância, de ausência, re- rrizades que o acompanharam e pela segura :raduzida em livro.
a felicidade a disposição do sistema nor- eiro, esmiuçando suas peculiares, inclusive , inovações trazidas pelo novel Código de 1ecial a tormentosa questão dos precedentes aplicabilidade.
,obre a coisa julgada não o faz em caráter do apenas desdobramentos de estabilidade , mas, principalmente, de que pode ser ela ,tribuição de ... , sim ela de novo, Justiça: esse ua pesquisa, distribuir Justiça!
> amigo leitor não se deixe levar pelos ca-
e, ao mesmo tempo, benfazejos do sistema ntias pátrio, cuja face lapidada por Luiz faz iamente, a luz que deve iluminar, nortear os
se propõe a interpretar o Direito!
t minuto, boa leitura!
udio José Amaral Bahia
Sumário
Prefácio ... VII
Apresentação ... IX
1 Introdução... 1
2 Estado Democrático de Direito e o Acesso à Justiça... 7
2.1 Direito fundamental do acesso à justiça e sua evolução... 11
2.2 Dimensões dos Direitos fundamentais ... ... ... 22
2.3 Processo como instrumento de acesso à justiça... 28
2.4 Direito à duração razoável do processo. Do individual ao coletivo e a ação coletiva como instrumento de acesso à justiça e garantia de direitos ... ... ... .... ... ... 35
3 Ações Coletivas ... ... .. ... ... ... .. ... ... .... ... ... .... .... .. .. 43
3.1 Tutela de Direitos Coletivos e Tutela Coletiva de Direitos... 43
3.2 Painel Histórico da Ação Coletiva . .. .... .... ... ... . ... .... ... 49
3.3 Princípios Fundamentais das Ações Coletivas .... ... . ... .. 55
3.4 Da representação à substituição processual... 64
3.5 Legitimidade ativa nas ações coletivas ... . ... ... ... .... .. .. 67
3.6 Os sindicatos e as associações como instrumentos de acesso aos direitos... 71
3.7 Ações Coletivas e o sistema de precedentes. Por segurança jurídica, igualdade e integridade... 75
4 Coisa Julgada na Tutela dos Direitos Individuais Homogêneos... 83
XI
4.1 Da coisa julgada no processo individual para a coisa julgada no processo coletivo . . . .. . . .. . . .. . 88 4.2 Formação da coisa julgada ... 90 4.3 Limites subjetivos da coisa julgada nas ações que
tratam de direitos individuais homogêneos... 94 4.3.1 Limites subjetivos da coisa julgada na ação que
trata de direitos individuais homogêneos e a Lei 9.494/97 .. . 96 4.4 Limites territoriais ... 103 4.5 As cortes extremas e a coisa julgada nos direitos
individuais homogêneos ... 106 4.5.1 O Supremo Tribunal Federal e os Recursos
Extraordinários 573.232 e 612.043 ... 107 4.5.1.1 O Supremo Tribunal Federal e o Recurso
Extraordinário 573.232 ... 107 4.5.1.2 O Supremo Tribunal Federal e o Recurso
Extraordinário 612.043 ... 118 4.5.2 O Superior Tribunal de Justiça e os Recursos
Especiais números 1.243.386 e 1.243.887, 1.123.833
e 1.380.337 ... 140 4.5.2.1 O Superior Tribunal de Justiça e o Recurso
Especial número 1.243.887 ... .141 4.5.2.2 O Superior Tribunal de Justiça e o Recurso
Especial número 1.243.386 ... 146 4.5.2.3 O Superior Tribunal de Justiça e os Recursos Especiais números 1.123.833 e 1.380.337 ... 151
5 Vetores para Formação da Conclusão ... 159 5.1 Diferenciação Realizada. Ação Coletiva de Rito
Ordinário, Ação Civil Pública e Mandado de
Segurança Coletivo ... 161 5.2 Princípios do não retrocesso e do processo civil
de resultados ... 173 XII
no processo individual para a coisa coletivo... 88 lsa julgada... 90
>s da coisa julgada nas ações que
1dividuais homogêneos . . . 94 tivos da coisa julgada na ação que
dividuais homogêneos e a Lei 9.494/97... 96
IÍS ... 103 ias e a coisa julgada nos direitos
1eos ... 106
r
ribunal Federal e os Recursos13.232 e 612.043 ... 107 rio Tribunal Federal e o Recurso
i73.232 ... 107 rio Tribunal Federal e o Recurso
il2.043 ... 118 ribunal de Justiça e os Recursos
1.243.386 e 1.243.887, 1.123.833
··· 140 or Tribunal de Justiça e o Recurso
, 1.243.887 ···141 or Tribunal de Justiça e o Recurso
, l.243.386 ... 146 or Tribunal de Justiça e os Recursos
)S 1.123.833 e 1.380.337 ... 151 lÇáo da Conclusão ... 159 :alizada. Ação Coletiva de Rito
·il Pública e Mandado de
··· 161
> retrocesso e do processo civil
··· 173
5.3 Direito fundamental ao acesso efetivo à justiça,
igualdade e a dignidade da pessoa humana ... 177 5.4 Respeito ao Devido Processo Legal e a necessária
ampliação do contraditório na liquidação e execução
do título ... 183 5.5 O posicionamento atual e a criação de
super-legitimados ... 188 5.6 O Ordenamento Jurídico tratado como um sistema
e com integridade ... 189
6 Conclusão ... 197 Referências ... 207
XIII