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aumento de quase mil ingressos no ensino superior, o valor mais alto desde Das candidaturas apresentadas, apenas 7.

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(1)

MEDICINA NO PORTO COM A MÉDIA MAIS ALTA

45.277 já entraram

na faculdade

¦

TEXTO

¦

HUGOSOARES

¦

hugo.f.soares@24horas.com.pt

As

boas notícias para 86 por cento dos candidatos ao ensino superior chegaram às zero horas de hoje:

45.277 entraram

na

universidade, 24.446

deles na primeira

op-

ção. Segundo dados do Minis- tério da Educação, houve um

aumento de quase mil ingres- sos no ensino superior, o valor mais alto desde 1996.

Das

52.539 candidaturas

apresentadas, apenas

7.262

jovens não conseguiram entrar na universidade. Estes pode- rão agora concorrer na segun- da fase, entre 14 e 18 de Se- tembro. No entanto, as vagas disponíveis não vão

chegar

para todos

-

há apenas mais 6.102 lugares para preencher.

O curso de Medicina na Uni- versidade do Porto foi o que apresentou uma média mais alta, com 183,7 como nota mí- nima, logo seguido deArquitec- tura (182,5) na mesma escola.

As médias mais baixas fo- ram de 95 nos cursos de Filo- sofia (Universidade de Coim- bra), Marketing nos Politécni- cos de Viseu e Bragança, Tu-

rismo

no

Politécnico

de Bragança, e Informática para a Saúde no Politécnico do Cáva- do e do Ave.

r

II

Quase 25 mil alunos conseguiram entrar na sua primeira escolha

(2)

ENSINO SUPERIOR ¦ TENDÊNCIA DE CRESCIMENTO MANTEM-SE DESDE 2006

729 cursos ficaram

sem vagas

¦ Entraram 45277 alunos no Ensino

Superior. Sobram 6102

lugares

(3)

BERNARDO ESTEVES*

O

númerolocados deno Ensino Supe-estudantes co- rior público na primeira fasedo concurso nacional voltou a subir, de acordo com osda - dos do Ministério da Ciência, Tec- nologia eEnsino Superior. Este ano foram admitidos 45 277novos alu- nos nas universidades epolitécni- cos do Estado, mais 941 do que em 2008, mantendo-se, assim, uma tendência de crescimento contínua desde 2006

-

nesse ano entraram 34860alunos.

Na primeira fase foram já colo- cados 86 porcento dos 52539can- didatos, ficando sem colocação 7262.Estes poderão agora concor- rer à 2?fase do concurso de acesso, entre segunda esexta-feira. Estão disponíveis 6102vagas.

Os institutos politécnicos ab- sorveram 43 por cento dascoloca

-

ções. Erelevante étambém ofacto de 54 por cento dos candidatos ter entrado no curso escolhido como primeira opção, enquanto 19 por cento acedeu àsegunda opção e 12 por cento à terceira. Ou seja, 85 por cento dos candidatos ficaram

colocados numa das três

primei-

rasescolhas.

Dos 1099 cursos disponíveis, 729 preencheram todas asvagas na primeira fase. É o caso dos nove cursos deMedicina, cujos 1490

lu-

gares (mais umdo que oano passa- do) foram todos ocupados. Tam- bém em Direito foram preenchidas as 1230 vagas àdisposição em seis cursos. EmArquitectura sobraram apenas dezdos 615lugares postos a concurso.

A média de entrada mais alta foi registada, tal como em 2008, no curso de Medicina da

Universidade doPor- to, onde oúltimo co- locado teve 18,37 va- lores, um pouco

me-

nos doque os 18,52 do ano passado. Aliás, as médias em Medicina desceram todas ligei- ramente, talvez devi- do aodecréscimo das

médias nos exames nacionais de Matemática. Ainda assim, oúltimo colocado precisou de ter17,82para entrar no ciclo básico deMedicina da Universidade dosAçores.

Houve seis cursos em que bas-

Politécnicos já absorvem 43 por cento das entradas no Superior

tou anota mínima de entrada de 9,5 para conseguir colocação, sendo cinco deles em institutos politécnicos.

A Universidade do Porto desta- ca-se por ter os três cursos com médias mais altas etambém pelo facto deter preenchido atotalidade das suas vagas naprimeira fase, tal como sucedera no ano passado.

Noextremo oposto, houve nove cursos em que não houve qualquer colocação de novos alunos, seis dos quais nas áreas dasengenharias em regime pós-laboral ou nocturno. E há 244 cursos com menos de 20coloca- dos, podendo perder o financiamento do Estado caso não os preencham na

f

ase.O curso deDirei - to na Universidade de Lisboa continua a ser o que regista maior número de entradas, indiferente aos apelos do bastonã- rio da Ordem dos Advogados,

Ma-

rinho Pinto, que tem defendido uma redução. Este ano são 450 os novos alunos no curso de Direito em Lisboa.

¦

*COMC.S./E.N.

(4)

Cursos em Lisboa com zero alunos

*

Doiscursos daFaculdade de

Ciências daUniversidade deLisboa não têm qualquer estudante colo

-

cado na

l

fase:

3

Engenharia Geo- gráfica (pós-laboral) eMatemática (pós-laborai) .Apesar de havervá- rios cursos que esgotaram asvagas,

na2^ fase de acesso aindaestão dis

-

poníveis 474vagas naUL, amaioria em Letras eCiências. Para Línguas, Literaturas eCulturas, por exem- plo, aindahá 63vagas, comnota mínima de ioB,opontos.«LN.

Univ. de Lisboa tem 474lugares

Ainda há 84 vagas para Enfermagem

sASaúde éumadas áreascom mais procura pelos candidatos ao Ensino Superior. Medicina, Far- mácia, Medicina

Dentária,

Ciên-

ciasda Saúde edaNutrição esgo-

taram oslugares. Mas, emEnfer- magem, aindahá 84vagas, 54das quais deentradano 22 semestre: I.

P.Bragança(iB),l.P. Guarda

(36)

Universidade dosAçores (30).

¦

Engenharia Civil sem candidatos

9

Sobram 395VagasemEnge- nharia Civil paraa 2?fase de acesso, sendo que háumcurso que não teve qualquer colocado:

odepós-laboralno Instituto Po

litécnico de Tomar. NoPolitécni ¦ code Viseu, oúltimo colocado entrou com apenas o.6,opontos.

Nototal de todas asEngenharias há10204novos alunos.

¦

(5)

Entradas. Pelo terceiro ano consecutivo, confir- mando uma tendência de crescimento, bate- ram-se recordes na

1.

a

fase de acesso ao supe- rior público, com 45 277 alunos (86% dos candi- datos a ficarem coloca- dos, mais de metade na primeira opção). Pela negativa, destacou-se a quebra das médias dos últimos colocados em muitos cursos. Em 14 li- cenciaturas, foi possível entrar com menos de

1

0. E até para o curso de Filosofia de Coimbra bastaram 9,5 valores de média de candidatura

ensino superior

MÉDIAS CAEM NUM ANO

DE COLOCAÇÕES RECORDES

(6)

PEDRO SOUSATAVARES

Aprimeira fase de acesso ao ensi- nosuperior público fica marcada pelo crescimento do número de colocados

-45

277 este ano

-

,mas também pelos evidentes sinais de quebra nas médias de acesso. Um facto directamente relacionado com os desempenhos mais fracos nos exames do secundário.

As colocações de 2009 repre- sentam um acréscimo de 941 em relação a2008. Com a particulari- dade deseterem registado menos meia centena de candidaturas, num total de 52 539, do que há um ano. Significam também um recor- deemtermos de sector público.

Mas uma marca que está a tornar- -senum hábito.

Naúltima década, onúmero de entradas na primeira

fase sófoi superior a 40mil emquatro oca- siões. Uma delas em 2000.As restantes em 2007,2008 e2009.Um sinal de que ocresci- mento do superior, de-

pois de anos de estagnação, ésus- tentado e dá sinais de poder conti- nuar (verentrevista, à direita).

Em termos globais, 86% dos candidatos conseguiram coloca- çãonesta primeira fase. Ea maio- ria (54%)ficou no curso quetinha colocado como

pri-

meira opção.

Aos restantes, resta encontrar alternativas entre as 6102 vagas que sobram

para

a 2.a fase de acesso, às quais se vão

juntar

as

que resultarem de colocações não ocupadas e de lugares que so- bram dos concursos especiais.

9,5 deu para Coimbra

Nem todos os indicadores deste concurso foram positivos. Sefizer- mos a média às notas dos últimos colocados detodos os 110 cursos disponíveis, ovalor obtido

-

12,91 valores

-

é idêntico ao do ano passado. Mas analisando osextre- mos

-

os cursos

habitualmente

mais emenos cotados

-

torna-se

notória

a

quebra, relacionada

com um ano

decepcionante

em termos de exames nacionais do ensino secundário.

A nota de ingresso mais altaére- gistada no curso de Medicina da Universidade do Porto (18,37 valo- res), ainda assim duas décimas abaixo do valor queomesmo curso tinha exigido háum ano. No global dos vários cursos de Medicina

-

contabilizando ounão osciclos bá- sicos das universidades da Madei- rae dosAçores

-

a média éde18 va- lores,amais baixa dos últimos anos.

Mas a verdadeira surpresa vem dos nada menos do que 14cursos em que foi possível

entrar

com

uma média abaixo dos 10 valores.

Entre os cinco que deram entrada com a nota mínima admitida (9,5) conta-se a Filosofia da Universida- de deCoimbra.

Pela negativa, destacam-se ain- da 19cursos que não obtiveram candidaturas, outiveram-nas em número insuficiente, aos quais res- ta esperar pelos alunos provenien- tes deoutras vias, como as vagas para maiores de 23anos. Muitos deles em regime pós-laboral,uma aposta para este ano.

Dereferir ainda aaparente es- tagnação docrescimento no sec- tor politécnico, que este ano re- presentou 43% das colocações.

Valor igual a2008.

Aeleger um protagonista dos concursos, aescolha sópode re- cair na Universidade do Porto, que não só teve astrês licenciaturas com médias mais altas como preencheu todas as suas 4050 va- gas. Um feito inédito.

A 2.afase decandidaturas ar- ranca já na próxima segunda-f ei- ra,omesmo dia em que serão afi- xadas as pautas eos colocados poderão começar asmatrículas.»

Universidade

do Porto teve

médias mais

altas e ocupou

todas as vagas

(7)

Concurso de Acesso Mais de 45 mil alunos foram colocados na l. a fase

Vagas abrem

o superior

a 86 por cento

dos candidatos

Mais de metade foram admitidos na l. a opção. Sobraram 6102 vagas para 7262 alunos. Universidade do Porto preenche todos os lugares

Bárbara

Wong

0

número de candidatos admitidos na

l.

afase de colocações do ensino superior voltou acrescer compara- tivamente ao ano anterior. Univer- sidades e

politécnicos

do ensino superior público

disponibilizaram

51.352 lugares, mais 941 que oano passado, e,para já, foram colocados 45.277 candidatos, mais demetade na

primeira

opção. OMinistério da Ci- ência, Tecnologia eEnsino Superior divulga apartir de hoje osresultados das colocações.

Separa 54por cento as notas dos exames nacionais e do secundário foram suficientes para entrar na pri-

meira

escolha, cerca de

um

quinto foram admitidos nasegunda opção e 12por cento conseguiram colocação no curso de terceira escolha. Ainda assim 7262 candidatos ficaram defo- raepodem candidatar-se na 2.afase, para aqual ainda estão disponíveis 6102 vagas.

Aárea da saúde continua adomi- nar otopo databela das ofertas dos cursos, com

Medicina

da Universi- dade do Porto àcabeça, com 183,7 (numa escala de0a

200)

denota de entrada do último candidato coloca- do

(ver

gráfico).

Segue-se Arquitectura, na mesma

universidade. Aliás, aUniversidade do Porto éa que mais alunos acolhe no país e, no que diz respeito às va- gas todas as

4050

ficaram preenchi- das. Naverdade, foi necessário criar mais duas adicionais, uma aMedici- naeoutra aMedicina Dentária, para candidatos que estavam empatados na nota decandidatura.

AMedicina, este ano, a nota do úl- timo candidato admitido baixou ligei- ramente em todos os sete cursos de li- cenciatura. Seno ano passado 179,2foi a classificação mais baixa, na Univer- sidade daBeira Interior, este ano, na mesma instituição anota foi de178,5.

Oslugares disponíveis continuam a ser osmesmos 1490, incluindo as76 vagas dos cursos preparatórios, os chama- dos Ciclos Básicos de Medicina, leccio- nados nas universidades dos Açores e daMadeira. Durante dois anos, 38 alunos, em cada umadas instituições, fazem asua formação econcluem o curso deMedicina nas universidades de Coimbra ede Lisboa, respectiva- mente. Nestes cursos, as notas dos últimos classificados foram: 178,3 na Madeira e178,2 nos Açores.

Natabela dos cursos com as notas mais altas de

entrada

encontra-se em 25.aposição Línguas eRelações

Internacionais, da Universidade do Porto (172,6 valores) eem 32.° lugar surge Ciências da Comunicação da Universidade Nova de Lisboa (168).

Também aArquitectura continua a fazer parte do grupo de cursos com notas de admissão mais altas.

Menos de 20 alunos

No ano passado

84 por

cento dos estudantes ficaram colocados eeste ano mais dois por cento foram admi- tidos nas universidades epolitécnicos públicos. Dois em cada três cursos ficaram com todos oslugares preen- chidos eapenas nove cursos não re- gistaram qualquer colocação.

São 290em 1099oscursos quetêm 20ou menos alunos. Destes, amaio- ria ainda tem lugares por preencher na2.afase. Se não o fizer, a situação pode por em causa ofinanciamento por parte do Estado. Por outro lado, 729 (66 por cento)

não disponibili- zam vagas para apróxima fase.

Ocurso de Direito da Universidade de Lisboa continua amanter alide- rança noque diz respeito aonúmero de alunos admitidos: 450, menos 60 que no ano passado. Segue-se Direito de Coimbra (330) eEnfermagem na Escola Superior de Enfermagem de Coimbra (320). No fundo da tabela estão nove cursos que não conquis- taram nenhum aluno, sete deles em horário pós-laboral ou nocturno.

Depois do Porto, são as universi- dades Nova de Lisboa, Técnica de Lisboa, Minho eCoimbra que conse- guem ter percentagens de colocação mais altas. Do lado dos politécnicos, estão os de Lisboa e do Porto bem

(8)

destacados, com 98

por

cento dos lugares preenchidos. Mais uma vez, éna área da saúde que as escolas superiores de Enfermagem deCoim-

bra,

Porto eLisboa,

preencheram

todos os lugares.

(9)

Dados da l. a fase do concurso de colocação

São 1099 cursos adaptados a Bolonha, dos quais 726 não oferecem vagas para a 2. a fase

52.539

Alunos concorreram àl.afase do concurso nacional

45.277

foram colocados, ou seja, 86por cento.; 54por cento na l.aopção

7262

vãotentar a sua sorte na2.afase, aapresentação dacandidatura é de 14a18

6102

são asvagas para a2.afase. Os resultados só são conhecidos a12

de Outubro

27

lugares foram criados para efeito de desempate.

95

é amédia deentrada mais baixa, registada em cinco cursos, quatro politécnicos

eum universitário

9

foram os cursos que ficaram sem qualquer aluno colocado, sete em horário pós-laboral

290

formações têm 20 ou menos alunos inscritos

450

estudantes entraram emDireito na Universidade de Lisboa, oano passado foram 510. É ocurso com mais vagas preenchidas

89

vagas em 100sobraram a Tecnologia eGestão Industrial (regime nocturno) noInstituto Politécnico deSetúbal

(10)

63

lugares ficaram por preencher a Línguas, Literaturas e Culturas, na Universidade de Lisboa. Estavam 195aconcurso

ENSINO UNIVERSITÁRIO

UNIVERSIDADE DOS AÇORES-ANGRADOHEROÍSMO

Ciências Farmacêuticas (Preparatórios) PM IS 15 155,5 0

Ciências da Nutrição (Preparatórios) PL 20 20 128,8 0

Medicina Veterinária (Preparatórios) PM 12 12 154,8 0

Ciências Agrárias LI 10 1 132,7 9

Engenharia e Gestão doAmbiente LI 20 12 105,7 8

Guias daNatureza LI 20 14 ICEU 6

Energias Renováveis LI 20 20 125,6 0

Escola Superior de Enfermagem deAngra do Heroísmo

Enfermagem LI 55 25 116,5 30

UNIVERSIDADE DOS AÇORES-PONTA DELGADA

Arquitectura (Preparatórios) PM 25 15 124,6 10

Ciclo Básico deMedicina PM 38 38 178,2 0

Biologia LI 20 10 122,3 10

Economia LI 20 20 120,7 0

Gestão LI 50 50 128,9 0

(11)

História LI 20 10 1102 10

Psicologia LI 25 25 13L5 0

Serviço Social LI 25 25 13JL0 0

Sociologia LI 20 20 1171 0

Turismo LI 25 25 1163 0

Informática -RedeseMultimedia LI 30 25 11L2 5

Ciências Biológicas e da Saúde LI 20 11 115£) 9

Ciências da Engenharia Civil LI 20 9 115,2 11

Comunicação Social eCultura LI 23 23 122,2 0

Estudos Europeus ePolítica Internacional LI 20 11 113,8 9

Relações Públicas eComunicação LI 30 3(3 117,9 0

Educação Básica LI 20 20 132,9 0

Ciênc de Eng.-Eng Civil; Eng Mecânica; Eng Electrot edeComput (Pre)

PM 20 17 12EU 3

Escola Superior de Enfermagem de Ponta Delgada

Enfermagem LI 40 40 12L0 0

UNIVERSIDADE DOALGARVE

Artes Visuais LI 35 35 128^ 0

Faculdade deCiências Humanas eSociais

Patrim. Cult.(Artíst, Histe Arqueológico) LI 20 16 105,7 4

Arqueologia LI 20 11 11L3 9

Línguas, Literaturas eCulturas LI 25 12 105,0 13

Psicologia LI 60 60 137(5 0

Ciências da Educação edaFormação LI 3(3 30 117,8 0

Línguas eComunicação LI 30 30 116,2 0

Faculdade de Ciências doMare doAmbiente

Biologia LI 40 33 111,9 7

Biologia Marinha LI 40 40 124,8 0

Ciências doMar LI 20 10 1106 10

Engenharia doAmbiente MI 25 10 116,5 15

Faculdade deCiências eTecnologia

Bioquímica LI 25 12 97,0 13

Engenharia Informática LI 40 40 121,9 0

Ciências Biomédicas LI 35 35 145,3 0

Engenharia Electrónica eTelecomunic. MI 30 21 112,2 9

Ciências Farmacêuticas MI 35 35 163,6 0

Faculdade de Economia

Economia LI 60 60 120,0 0

Gestão deEmpresas LI 80 80 122,4 0

Sociologia LI 30 30 117,9 0

Faculdade de Engenharia deRecursos Naturais

Arquitectura Paisagista LI 25 25 1273 0

Agronomia LI 20 8 1178 12

Biotecnologia LI 25 25 12L8 0

Engenharia Biológica MI 25 13 11&6 12

Escola Superior de Saúde de Faro

Dietética eNutrição LI 25 25 149

J

0

Ortoprotesia LI 25 25 1274 0

Análises Clínicas ede Saúde Pública LI 25 25 139,4 0

Enfermagem LI 35 35 142,6 0

Radiologia LI 25 25 138

J

0

Farmácia LI 25 25 150,3 0

Terapia daFala LI 25 25 1376 0

UNIVERSIDADE DE AVEIRO

Administração Pública LI 60 60 130,5 0

Biologia LI 66 66 139fl 0

Biologia eGeologia LI 25 25 13JJ3 0

Bioquímica LI 45 45 160,0 0

Biotecnologia LI 30 30 167,0 0

Ciências doMar LI 23 23 1275 0

Design LI 45 45 1600 0

Economia LI 55 55 1403 0

Engenharia deMateriais LI 22 22 129,0 0

Engenharia doAmbiente LI 45 45 126,8 0

Engenharia e GestãoIndustrial LI 50 50 144,8 0

Engenharia Geológica LI 20 19 107,0 1

Física LI 22 18 110,0 4

Gestão LI 40 40 146,5 0

Línguas eEstudos Editoriais LI 25 25 121,5 0

Línguas eRelações Empresariais LI 45 45 139,0 0

Línguas, Literaturas eCulturas LI 22 22 129,5 0

Matemática LI 25 25 118,0 0

Meteorologia, Oceanografia e Geofísica LI 23 13 110,8 4

Música LI 35 35 12L7 0

Novas Tecnologias da Comunicação LI 58 58 141,5 0

Psicologia LI 30 30 152,5 0

Química LI 25 25 1140 0

Tecnologias eSistemas deInformação LI 30 30 132,5 0

Tradução LI 35 35 132Í) 0

Turismo LI 25 25 1500 0

Ciências Biomédicas LI 40 40 164,0 0

Engenharia deComput. eTelemática MI 65 65 144,5 0

Engenharia Electrónica eTelecomunic. MI 105 105 133,5 0

Engenharia Física MI 30 30 137,0 0

Engenharia Mecânica MI 75 75 143,3 0

Engenharia Química MI 40 40 126,3 0

Ciências daEngenharia Civil LI 55 52 110,3 3

Técnico Superior deJustiça LI 35 35 134,0 0

Educação Básica LI 75 75 137,0 0

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR

Filosofia (regime pós-laboral) LI 20 2 113

S

18

Bioquímica LI 35 35 13X0 0

Biotecnologia LI 30 30 129,3 0

Ciência Política eRelações Internacionais LI 35 35 1276 0

Ciências daComunicação LI 50 50 133,6 0

Cinema LI 40 40 13L7 0

Design deModa LI 40 40 13JL7 0

Design Industrial LI 30 30 130,4 0

Design Multimedia LI 40 40 130,9 0

Economia LI 50 50 119,4 0

Engenharia Civil LI 60 43 109,5 17

Engenharia Electromecânica LI 40 40 117,8 0

Engenharia Informática LI 55 55 119,7 0

Gestão LI 60 60 126,0 0

Marketing LI 35 35 1133 0

Matemática LI 20 2 113

J

18

Optometria -Ciências daVisão LI 45 45 135,9 0

Psicologia LI 40 40 141,9 0

Química Industrial LI 30 6 IHS 24

Sociologia LI 40 40 1143 0

Tecnologias eSistemas deInformação LI 30 27 108,1 3

Arquitectura MI 65 65 150,4 0

Ciências Biomédicas LI 50 50 155,9 0

Ciências Farmacêuticas MI 50 50 167,0 0

Bioengenharia LI 30 30 129,4 0

Ciências doDesporto LI 60 60 125,9 0

Engenharia Aeronáutica LI 40 40 143,6 0

Medicina MI 115 115 178,5 0

Estudos Portugueses eEspanhóis LI 35 28 113^2 7

UNIVERSIDADE DE COIMBRA

Faculdade deCiências do Desporto eEducação Física

Ciências doDesporto (regime pós-laboral) LI 20 6 111,4 14

Ciências doDesporto LI 80 80 135,5 0

Faculdade deCiências eTecnologia

Biologia LI 90 90 132,5 0

Bioquímica LI 55 55 157,8 0

Engenharia e GestãoIndustrial LI 42 42 133,0 0

Engenharia Física LI 20 20 146,3 0

Engenharia Informática LI 95 95 140,0 0

Física LI 20 20 122J5 0

Geologia LI 35 25 10JU) 10

Matemática LI 35 30 109J5 5

Química LI 30 16 1173 14

Química Industrial LI 25 12 113,3 13

Arquitectura MI 60 60 163,3 0

Engenharia Biomédica MI 45 45 170,8 0

Engenharia Civil MI 125 125 135,0 0

Eng.Electrotécnica ede Computadores MI 120 120 1375 0

(12)

Metade dos candidatos ao superior foram colocados na primeira opção

A maioria dos candidatos, deste ano, ao ensino superior público podem dizer que vão seguir asua vocação, já que foram colocados no cursos que era asua primeira escolha. A percentagem dos alunos nesta situação é de

54%.-

política -P26a27

(13)

Mais de metade

dos candidatos

ao Superior ficou na primeira opção

Na primeira fase de candidaturas, entraram 86%. 0 equivalente

a 45.277 alunos. Para a segunda fase existem 6.100 vagas.

Carla Castro

carla.castro@economico.pt

A maioria dos candidatos deste ano ao ensino superior público podem dizer que vão seguir a sua vocação, já que foram colo- cados no curso que era a sua primeira escolha. A percenta- gem dos alunos nesta situação é de

54%,

que sobe

para

85%

quando falamos na colocação numa das primeiras três opções.

Nesta primeira fase, ficaram já descansados e com lugar ga-

rantido 86% (45.277 alunos) dos candidatos, contra os 84% de 2008. Uma larga fatia deste total

-

43%

-

foi colocada no ensino politécnico, enquanto arestante parcela foi parar às universida- desespalhadas pelo país.

Este número de colocações no ensino superior

-

que tem

vindo

a crescer

consecutiva-

mente desde 2005

-

foi omaior de sempre em Portugal. O ano passado,

tinham

sido coloca- dos, na

primeira

fase,

44.336

alunos de um

total

de

53.062

candidatos.

No total, foram abertas, este ano, 51.252 vagas no ensino su- perior, mais 2% do que em 2008.

Paraasegunda fase dascandida- turas, restam 6.102 vagas.

As tabelas de colocações

di-

vulgadas ontem pelo Ministério

As candidaturas às 6.102 vagas que restam no ensino

superior terão de ser apresentadas entre a próxima segunda

e sexta-feira.

da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior

mostram,

por outro lado, que medicina continua a ser o curso onde é mais difícil entrar, continuando a liderar o ranking das médias mais eleva- das do país. No pódio mantém-

se a Faculdade de Medicina da

Universidade

do

Porto,

com 18,3 valores demédia de acesso.

Aliás, das dezmédias mais altas, seis sãode cursos de medicina.

No lado oposto da tabela, as dez médias mais baixas

conti-

nuam a ser dominadas pelos cursos de ciências sociais e

hu-

manas, precisamente as áreas identificadas como as que têm mais licenciados sem emprego.

A média mais baixa éde 9,5

va-

lores e verifica-se em seis

cur-

sos, com predomínio dos

poli-

técnicos, apesar de estes regis- tarem uma elevada taxa de em- pregabilidade dos seus alunos.

Registaram esta média um

cur-

sode filosofia, umde

informáti-

ca para asaúde, um de turismo, um de contabilidade efiscalida- de edois de marketing (ver

ta-

bela ao lado).

Segunda fase

As candidaturas às 6.102 vagas que restam terão de ser

apre-

sentadas entre segunda esexta- feira, e os resultados serão

de-

pois conhecidos a 12 de

Outu-

bro. Os concorrentes às vagas que sobram podem ser alunos não colocados na primeira fase ou os colocados que queiram concorrer de novo.

Onúmero total de novas

ad-

missões ao superior público será conhecido após a conclu- são das inscrições e incluirá os alunos que virão aser colocados na segunda eterceira fases des- te concurso, além dos

admiti-

dos através dos concursos com vagas próprias, para maiores de 23 anos, licenciados e titulares de cursos de

especialização

tecnológica.

¦

MÉDIAS MAIS BAIXAS

As ciências sociais e humanas dominam.

Universidade Média

Filosofia, UC 9,5

Informática p/saúde, IPCA 9,5

Marketing, IPB 9,5

Turismo, IPB 9,5

Contabilidade efiscalidade, IPVC 9,5

Marketing, IPV 9,5

Agronomia, UV 9,6

Sociologia, UTL 9,6

Fonte:MCTES

MÉDIAS MAIS ALTAS

(14)

A medicina continua aliderar este ranking.

Universidade Média

Medicina, UP 18,3

Arquitectura, UP 18,2 Medicina, ICBAS 18,2

Medicina, UM 18,1

Medicina, UC 18,0

Bioengenharia, UP 17,9

Medicina, UL 17,9

Medicina, UNL 17,8

Fonte: MCTES

OS NÚMEROS EAS CONCLUSÕES DA PRIMEIRA FASE DE CANDI

o

Politécnico ganha cada vez mais peso no ensino superior público

Os politécnicos têm vindo a ganhar terreno no ensino superior público, em Portugal. Afatia de candidatos colocados nestas instituições, este ano, chega aos 43%, contra os 57%

nas universidades. Nos institutos politécnicos, espalhados por todo o país, o custo por aluno émais baixo e ataxa de empregabilidade, quando se candidatam ao mercado detrabalho, é mais elevada.

CANDIDATOS COLOCADOS

43%

A percentagem de candidatos ao ensino superior colocados, opr todo o país, no ensino politécnico.

DATURAS AO ENSINO SUPERIOR

o

Medicina mantém-se no pódio

com as médias mais altas de acesso

Sem novidade, os cursos de medicina são os detentores das médias mais elevadas de acesso ao ensino superior. Neste Jtop ten', sete cursos são de medicina: dois no Porto, dois em Lisboa, um no Minho, um em Coimbra e um na Beira Interior. Esta é também das áreas com mais elevada empregabilidade. Encontrar um médico desempregado écomo encontrar uma agulha num palheiro.

MÉDIA

18,3

A média mais alta deentrada no ensino superior pertence ao curso de medicina na

Faculdade de Medicina da Universidade do Porto.

o

Ciências sociais e humanas com as médias mais baixas

Os cursos de ciências sociais e humanas continuam adominar as média mais baixas, embora haja trocas de lugares em relação aos dez menos do ano passado. Mas, em 2008, este ranking das dez médias mais baixas contava com três engenharias e este ano tem apenas uma engenharia civil. São também as áreas onde, depois, se verificam mais licenciados no desemprego.

MÉDIA

9,5%

A média mais baixa de acesso ao ensino superior verifica-se em seis licenciaturas.

(15)

TRÊS PERGUNTAS

A...

RAMÔA RIBEIRO

Reitor da Universidade Técnica de Lisboa

"Prova de Matemática mais fácil explica elevadas colocações"

Para o reitor da UTL, aelevada taxa de colocação dos alunos pode ser explicada pelo facto dos exames de Matemática terem sido mais fáceis. Para Ramôa Ribeiro

aelevada taxa de alunos

colocados na primeira opção pode traduzir menos desistências das licenciaturas.

Este ano ataxa de colocação de alunos, na Ia opção, éde

85%.

Uma das mais altas dos últimos anos. Como se pode explicar esta elevada colocação?

Esta questão éum pouco difícil de analisar. Os alunos sentem mais dificuldades nos exames de matemáticas efísicas, provas de de acesso aos cursos de engenharias. Talvez esta taxa de colocação esteja relacionada com afacilidade dos exames de matemática do 12° ano. Este ano os exames foram mais fáceis eos alunos tiveram notas mais altas.

Outro aspecto que pode estar relacionado é oencerramento dos cursos com menos de 20 alunos.

Mais de metade dos estudantes foram colocados

na Ia opção. Acha que os alunos se estão a aproximar da sua vocação?

Isso éum facto muito positivo.

Pode vir ajudar a diminuir a taxa de desistências dos alunos, que frequenta o ensino superior. Esta taxa ainda é muito elevada, mesmo nas grandes escolas. Os alunos frequentam, muitas vezes, os cursos que não foram asua primeira opção eacabam por desisitir. Outro motivo de desistência, dos alunos, passa pela desilusão das licenciaturas.

Continuam aentrar muitos alunos nos cursos com mais desemprego. Como se pode resolver este problema?

Não éfácil. Temos que ser realistas e não abrir cursos que encaminhem os alunos para o desemprego. É necessário um diálogo, na nossa sociedade, entre o ministério, os pais e estudantes, e os reitores.B

(16)
(17)

BREVES

CURSO DEMEDICINA DO ALGARVE RECEBE 12 MILHÕES DE EUROS Oministro da Ciência, Tecnologia eEnsino Su- perior, Mariano Gago, assinou, na passada 6a feira, protocolos econ- tratos -programa que dão apoio financeiro no valor de12milhões de euros, para ofunciona- mento do curso deMe- dicina.

Referências

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