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COMISSÃO EUROPEIA

Bruxelas, 12.3.2021 C(2021) 1570 final

DIRETIVA DELEGADA (UE) …/... DA COMISSÃO

de 12.3.2021

que altera o anexo da Decisão-Quadro 2004/757/JAI do Conselho no respeitante à inclusão das novas substâncias psicoativas 3,3-dimetil-2-{[1-(pent-4-en-1-il)-1H-indazole-

3-carbonil]amino}butanoato de metilo (MDMB-4en-PINACA) e 2-{[1-(4-fluorobutil)- 1H-indole-3-carbonil]amino}-3,3-dimetilbutanoato de metilo (4F-MDMB-BICA) na

definição de «droga»

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EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS 1. CONTEXTODOATODELEGADO

A Decisão-Quadro 2004/757/JAI do Conselho que adota regras mínimas quanto aos elementos constitutivos das infrações penais e às sanções aplicáveis no domínio do tráfico ilícito de droga1 e o Regulamento (CE) n.º 1920/2006 relativo ao Observatório Europeu da Droga e da Toxicodependência2 estabelecem um procedimento em três fases para a eventual inclusão de novas substâncias psicoativas na definição de «droga», passando estas assim a ficar abrangidas pelas disposições de direito penal da União no domínio do tráfico ilícito de drogas.

A 14 de outubro de 2020, o Observatório Europeu da Droga e da Toxicodependência (OEDT) publicou dois relatórios iniciais elaborados em conformidade com o artigo 5.º-B do Regulamento (CE) n.º 1920/2006. A 28 de outubro de 2020, a Comissão Europeia solicitou, em conformidade com o artigo 5.º-C, n.º 1, do Regulamento (CE) n.º 1920/2006, a avaliação dos riscos associados às novas substâncias psicoativas 3,3-dimetil-2-{[1-(pent-4-en-1-il)-1H- indazole-3-carbonil]amino}butanoato de metilo (MDMB-4en-PINACA) e 2-{[1-(4-fluorobutil)-1H-indole-3-carbonil]amino}-3,3-dimetilbutanoato de metilo (4F-MDMB-BICA).

Em conformidade com o disposto no artigo 5.º-C do Regulamento (CE) n.º 1920/2006, o Comité Científico alargado do OEDT avaliou os riscos associados ao MDMB-4en-PINACA e ao 4F-MDMB-BICA. Os relatórios de avaliação de riscos foram apresentados à Comissão e aos Estados-Membros a 9 de dezembro de 2020, em observância do prazo estabelecido no artigo 5.º-C, n.º 6, do Regulamento (CE) n.º 1920/2006.

Os principais resultados das avaliações de riscos foram os seguintes:

 O MDMB-4en-PINACA e o 4F-MDMB-BICA são agonistas sintéticos dos recetores de canabinóides («canabinóides sintéticos»). Estes agonistas apresentam efeitos semelhantes aos do tetra-hidrocanabinol (THC), o principal responsável pelos efeitos psicoativos da canábis, mas com toxicidade adicional potencialmente fatal. A elevada potência destas duas substâncias gera um risco elevado de envenenamento.

 O MDMB-4en-PINACA está acessível na União Europeia pelo menos desde 2017, tendo a sua presença sido detetada em 20 Estados-Membros. Foram comunicados doze óbitos associados ao MDMB-4en-PINACA, em dois Estados-Membros.

 O 4F-MDMB-BICA está acessível na União Europeia pelo menos desde março de 2020, tendo a sua presença sido detetada em onze Estados-Membros. Foram comunicados 21 óbitos associados ao 4F-MDMB-BICA num Estado-Membro, ocorridos entre maio e agosto de 2020.

Nos termos do artigo 1.º-A da Decisão-Quadro 2004/757/JAI do Conselho, a Comissão deve adotar, sem demora injustificada e em conformidade com os critérios estabelecidos no n.º 2 do mesmo artigo, um ato delegado, nos termos do artigo 8.º-A, de alteração do anexo da decisão-quadro a fim de lhe aditar as novas substâncias psicoativas e de as incluir assim na definição de «droga». Se, no prazo de seis semanas a contar da apresentação do relatório de avaliação de riscos, considerar que não é necessário adotar um ato delegado para incluir determinada substância psicoativa nova na definição de «droga», a Comissão deve informar o Parlamento Europeu e o Conselho dos motivos que a levaram a não o fazer.

1 JO L 335 de 11.11.2004, p. 8.

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As conclusões dos relatórios de avaliação de riscos levam a Comissão a considerar que existem motivos para incluir o MDMB-4en-PINACA e o 4F-MDMB-BICA na definição de

«droga». De acordo com os relatórios de avaliação de riscos, pode concluir-se que o MDMB-4en-PINACA e o 4F-MDMB-BICA apresentam graves riscos para a saúde pública a nível da União.

O presente ato delegado visa, portanto, adotar uma diretiva delegada que inclua o MDMB-4en-PINACA e o 4F-MDMB-BICA no anexo da Decisão-Quadro 2004/757/JAI do Conselho, passando assim estas substâncias a ficar abrangidas pelas disposições relativas a infrações e sanções penais estabelecidas nessa decisão.

2. CONSULTASANTERIORESÀADOÇÃODOATO

Em conformidade com o ponto 4 do Entendimento Comum entre o Parlamento Europeu, o Conselho e a Comissão Europeia sobre Atos Delegados, anexo ao Acordo Interinstitucional sobre legislar melhor, de 19 de abril de 20163, foram realizadas consultas adequadas e transparentes, incluindo a nível de peritos, no âmbito da elaboração do presente ato delegado.

O Grupo de Peritos sobre Novas Substâncias Psicoativas foi consultado por escrito entre 10 de dezembro de 2020 e 8 de janeiro de 2021.

Uma vez que a decisão de incluir o MDMB-4en-PINACA e o 4F-MDMB-BICA na definição de «droga» se baseia nos relatórios de avaliação de riscos do Comité Científico do OEDT, a inclusão destas substâncias no anexo da diretiva é um ato técnico. A margem de apreciação da Comissão é, portanto, limitada, não tendo o projeto de ato delegado sido publicado para recolha de reações do público.

3. ELEMENTOSJURÍDICOSDOATODELEGADO

O artigo 1.º-A da Decisão-Quadro 2004/757/JAI do Conselho prevê um ato delegado para aditar substâncias ao anexo dessa decisão. O exercício da delegação rege-se pelo artigo 8.º-A dessa mesma decisão.

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DIRETIVA DELEGADA (UE) …/... DA COMISSÃO de 12.3.2021

que altera o anexo da Decisão-Quadro 2004/757/JAI do Conselho no respeitante à inclusão das novas substâncias psicoativas 3,3-dimetil-2-{[1-(pent-4-en-1-il)-1H-indazole-

3-carbonil]amino}butanoato de metilo (MDMB-4en-PINACA) e 2-{[1-(4-fluorobutil)- 1H-indole-3-carbonil]amino}-3,3-dimetilbutanoato de metilo (4F-MDMB-BICA) na

definição de «droga»

A COMISSÃO EUROPEIA,

Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia,

Tendo em conta a Decisão-Quadro 2004/757/JAI do Conselho, de 25 de outubro de 2004, que adota regras mínimas quanto aos elementos constitutivos das infrações penais e às sanções aplicáveis no domínio do tráfico ilícito de droga4, nomeadamente o artigo 1.º-A, n.º 1,

Considerando o seguinte:

(1) Em conformidade com o artigo 5.º-C do Regulamento (CE) n.º 1920/2006 do Parlamento Europeu e do Conselho5, o Comité Científico do Observatório Europeu da Droga e da Toxicodependência (OEDT), alargado nos termos estabelecidos no artigo 5.º-C, n.º 4, do mesmo regulamento, elaborou relatórios de avaliação dos riscos associados às novas substâncias psicoativas 3,3-dimetil-2-{[1-(pent-4-en-1-il)-1H- indazole-3-carbonil]amino}butanoato de metilo (MDMB-4en-PINACA) e 2-{[1-(4-fluorobutil)-1H-indole-3-carbonil]amino}-3,3-dimetilbutanoato de metilo (4F-MDMB-BICA). A 9 de dezembro de 2020, o OEDT apresentou esses relatórios de avaliação de riscos à Comissão e aos Estados-Membros.

(2) O MDMB-4en-PINACA e o 4F-MDMB-BICA são agonistas sintéticos dos recetores de canabinóides («canabinóides sintéticos»). Apresentam efeitos semelhantes aos do tetra-hidrocanabinol (THC), o principal responsável pelos efeitos psicoativos da canábis, mas com toxicidade adicional potencialmente fatal. A elevada potência destas duas substâncias gera um risco elevado de envenenamento.

(3) O MDMB-4en-PINACA está acessível na União Europeia pelo menos desde 2017, tendo a sua presença sido detetada em 20 Estados-Membros, em muitos dos quais a substância foi identificada pela primeira vez em 2019. Em 2020, registou-se um grande aumento da quantidade de MDMB-4en-PINACA apreendida pelos serviços aduaneiros. Os referidos 20 Estados-Membros comunicaram 389 apreensões6. Seis deles comunicaram ainda a recolha de 15 amostras e um deles de 28 amostras biológicas. É de crer que, em geral, o MDMB-4en-PINACA esteja subdetetado, pois alguns laboratórios não o pesquisam por rotina. Na maior parte dos casos, a substância foi apreendida na forma de pó e em misturas para fumar, mas também foi identificada sob a forma de papel impregnado, designadamente papel absorvente, na forma líquida e ainda noutras formas, não especificadas.

4 JO L 335 de 11.11.2004, p. 8.

5 Regulamento (CE) n.º 1920/2006 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 12 de dezembro de 2006, relativo ao Observatório Europeu da Droga e da Toxicodependência (JO L 376 de 27.12.2006, p. 1).

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(4) Dois Estados-Membros comunicaram doze óbitos associados ao MDMB-4en-PINACA. Dado que estas ocorrências não são sistematicamente rastreadas em alguns laboratórios, é de crer que os casos de intoxicação e de óbito estejam subdetetados e subdeclarados.

(5) O 4F-MDMB-BICA está acessível na União pelo menos desde março de 2020, tendo a sua presença sido detetada em onze Estados-Membros. Esses Estados-Membros comunicaram 94 apreensões7. Um deles comunicou ainda a colheita de uma amostra e outro a colheita de 126 amostras biológicas. É de crer que, em geral, o 4F-MDMB-BICA esteja subdetetado, dado não ser regularmente rastreado, por ser uma substância recente no mercado. Na maior parte dos casos, a substância foi apreendida na forma de pó, em misturas para fumar e impregnado em papel absorvente, mas também foi identificado na forma líquida e ainda noutras formas, não especificadas.

(6) Um Estado-Membro comunicou vinte e um óbitos associados ao 4F-MDMB-BICA, ocorridos entre maio e agosto de 2020, É de crer que os casos de intoxicação e de óbito estejam subdetetados e subdeclarados, dado que essas ocorrências não são sistematicamente rastreadas e porque a substância surgiu muito recentemente no mercado da União.

(7) Afigura-se que o MDMB-4en-PINACA e o 4F-MDMB-BICA são vendidos em linha em pequenas e grandes quantidades, como sucedâneo «legal» da canábis e de canabinoides sintéticos controlados, principalmente como produto acabado de consumo, por exemplo em misturas para fumar, líquidos de enchimento ou impregnados em papel.

(8) Não há provas diretas do envolvimento da criminalidade organizada no fabrico, distribuição (tráfico) e fornecimento de MDMB-4en-PINACA ou de 4F-MDMB-BICA na União.

(9) O MDMB-4en-PINACA e o 4F-MDMB-BICA não têm utilizações médicas ou veterinárias reconhecidas na União nem aparentemente fora dela. Não há indicações de que possam ser utilizados para outros fins, que não o de padrão analítico de referência ou em investigação científica.

(10) Os relatórios de avaliação de riscos revelam que muitas das questões relacionadas com o MDMB-4en-PINACA e o 4F-MDMB-BICA, decorrentes da falta de dados sobre os riscos para a saúde das pessoas e para a saúde pública e sobre os riscos no plano social, podem obter resposta por via de mais investigação. As informações disponíveis sugerem que o consumo de MDMB-4en-PINACA e de 4F-MDMB-BICA provoca danos na saúde devido à toxicidade aguda destas substâncias e à propensão para um consumo excessivo das mesmas, ou ao potencial de dependência que lhes está associado. Estes danos na saúde são considerados potencialmente fatais. Não existem informações específicas sobre os riscos sociais decorrentes do MDMB-4en-PINACA nem do 4F-MDMB-BICA. Por conseguinte, existem motivos suficientes para a inclusão do MDMB-4en-PINACA e do 4F-MDMB-BICA na definição de «droga».

(11) O MDMB-4en-PINACA e o 4F-MDMB-BICA não constam da lista de substâncias a controlar ao abrigo da Convenção Única das Nações Unidas de 1961 sobre os Estupefacientes, com a redação que lhe foi dada pelo Protocolo de 1972, nem da Convenção das Nações Unidas de 1971 sobre as Substâncias Psicotrópicas. O 4F-MDMB-BICA não está a ser avaliado pelo sistema das Nações Unidas, mas o

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mesmo não sucede com o MDMB-4en-PINACA, cuja inclusão no sistema das Nações Unidas foi recomendada. Todavia, existem elementos suficientes que comprovam a urgência da inclusão desta substância na definição de «droga» também ao abrigo do direito da União.

(12) Nove Estados-Membros controlam o MDMB-4en-PINACA ao abrigo da sua legislação nacional de luta contra a droga, quatro fazem-no ao abrigo de legislação no domínio das novas substâncias psicoativas e um Estado-Membro aplica para o efeito outra legislação. Sete Estados-Membros controlam o 4F-MDMB-BICA ao abrigo da sua legislação nacional de luta contra a droga, quatro fazem-no ao abrigo de legislação no domínio das novas substâncias psicoativas e um Estado-Membro aplica para o efeito outra legislação. Atendendo a que já estão em vigor estas medidas de controlo de âmbito nacional, a inclusão do MDMB-4en-PINACA e do 4F-MDMB-BICA na definição de «droga», passando assim estas substâncias a ser abrangidas pelo regime de infrações e sanções penais definido na Decisão-Quadro 2004/757/JAI, contribuiria para evitar o surgimento de obstáculos à cooperação policial e judiciária transfronteiras e ajudaria a proteger dos riscos associados à disponibilidade e utilização das substâncias em causa.

(13) Dado que estão reunidas as condições e foi respeitado o procedimento para o exercício dos poderes de adoção de atos delegados, deve ser adotada uma diretiva delegada destinada a incluir o MDMB-4en-PINACA e o 4F-MDMB-BICA no anexo da Decisão-Quadro 2004/757/JAI, passando assim estas substâncias a ser abrangidas pelas disposições de direito penal da União no domínio do tráfico ilícito de drogas.

(14) A Irlanda está vinculada à Decisão-Quadro 2004/757/JAI, com as alterações nela introduzidas pela Diretiva (UE) 2017/21038, pelo que participa na adoção e aplicação da presente decisão.

(15) A Dinamarca está vinculada à Decisão-Quadro 2004/757/JAI, tal como aplicável até 21 de novembro de 2018, mas não à Diretiva (UE) 2017/2103. Por conseguinte, não participa na adoção nem na aplicação da presente diretiva, não ficando a ela vinculada nem estando sujeita à sua aplicação.

(16) Em conformidade com a Declaração política Conjunta de 28 de setembro de 2011 dos Estados-Membros e da Comissão sobre os documentos explicativos9, os Estados-Membros comprometeram-se a, nos casos em que tal se justifique, fazer acompanhar a notificação das suas medidas de transposição de um ou mais documentos explicativos da relação entre os componentes da diretiva e as partes correspondentes dos instrumentos de transposição nacional.

(17) A Decisão-Quadro 2004/757/JAI deve, portanto, ser alterada em conformidade,

8 Diretiva (UE) 2017/2103 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 15 de novembro de 2017, que altera a Decisão-Quadro 2004/757/JAI do Conselho a fim de incluir novas substâncias psicoativas na definição de droga e revoga a Decisão 2005/387/JAI do Conselho (JO L 305 de 21.11.2017, p. 12).

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ADOTOU A PRESENTE DIRETIVA:

Artigo 1.º

Alteração da Decisão-Quadro 2004/757/JAI

Ao anexo da Decisão-Quadro 2004/757/JAI, são aditados dois pontos, 18 e 19, com a seguinte redação:

«18. 3,3-dimetil-2-{[1-(pent-4-en-1-il)-1H-indazole-3-carbonil]amino}butanoato de metilo (MDMB-4en-PINACA)*.

19. 2-{[1-(4-fluorobutil)-1H-indole-3-carbonil]amino}-3,3-dimethilbutanoato de metilo (4F-MDMB-BICA)*.

* Diretiva Delegada (UE) .../... da Comissão, de XXX, que altera o anexo da Decisão-Quadro 2004/757/JAI do Conselho no respeitante à inclusão das novas substâncias psicoativas 3,3-dimetil-2-{[1-(pent-4-en-1-il)-1H-indazole-3-carbonil]amino}butanoato de metilo (MDMB-4en-PINACA) e 2-{[1-(4-fluorobutil)-1H-indole-3-carbonil]amino}-3,3- dimetilbutanoato de metilo (4F-MDMB-BICA) na definição de «droga» (JO L xxx, de xx.xx.2021, p. xx).»

Artigo 2.º Transposição

1. Os Estados-Membros devem pôr em vigor, até [6 meses após a entrada em vigor], as disposições legislativas, regulamentares e administrativas necessárias para dar cumprimento à presente diretiva. Os Estados-Membros devem comunicar imediatamente à Comissão o texto dessas disposições.

As disposições adotadas pelos Estados-Membros devem fazer referência à presente diretiva ou ser acompanhadas dessa referência aquando da sua publicação oficial. Os Estados-Membros estabelecem o modo como deve ser feita a referência.

2. Os Estados-Membros devem comunicar à Comissão o texto das principais disposições de direito interno que adotarem no domínio abrangido pela presente diretiva.

Artigo 3.º Entrada em vigor

A presente diretiva entra em vigor no vigésimo dia seguinte ao da sua publicação no Jornal Oficial da União Europeia.

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Artigo 4.º

Os destinatários da presente diretiva são os Estados-Membros, em conformidade com os Tratados.

Feito em Bruxelas, em 12.3.2021

Pela Comissão A Presidente

Ursula VON DER LEYEN

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