• Nenhum resultado encontrado

ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DA PRESSÃO PLANTAR EM CRIANÇAS COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2022

Share "ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DA PRESSÃO PLANTAR EM CRIANÇAS COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM"

Copied!
8
0
0

Texto

(1)

607 ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DA PRESSÃO PLANTAR EM CRIANÇAS COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM

Andréia Naomi SANKAKO¹ – Unesp de Marília Mariana Pereira da Silva GEORGETTI² – Unesp de Marília Lígia Maria Presumido BRACCIALLI³ – Unesp de Marília

Introdução

Dificuldade de aprendizagem constitui-se um grande problema do sistema educacional brasileiro, tem sido amplamente estudada por pesquisadores de diversas áreas do conhecimento como medicina, psicologia, sociologia e pedagogia. Isto porque diversos fatores podem estar relacionados à dificuldade de aprendizagem como alterações neurológicas e de motricidade, desnutrição, motivação e imaturidade (SANCHES et al, 2004).

O déficit motor é um dos sinais visíveis da dificuldade de aprendizagem. Assim, as crianças com dificuldade de aprendizagem tem sido frequentemente descritas na literatura como desajeitadas, mas clínicos dizem que esse termo é pejorativo, então as descrevem como com atraso no desenvolvimento motor, dispráxico ou como tendo disfunção de integração sensorial (BREATH; SZKLUT, 2004).

As possíveis origens dos déficits de coordenação motora envolvem processamento unissensorial e multissensorial. O sistema visual, o sistema cinestésico e o sistema vestibular são explorados individualmente e em conjunto. O sistema vestibular é constituído por uma estrutura óssea, o labirinto que tem interiormente estruturas membranosas que formam o labirinto membranoso (TAVARES; FURTADO; SANTOS, 1984). O labirinto media o movimento no espaço e o controle postural, e estabiliza os olhos durante o movimento da cabeça (FRIEDMAN, 1986). O sistema visual fornece informações muito importantes para o controle postural (POULAIN; GIRAUDET, 2008), segundo Vander et al. (1981) pessoas que tiveram as estruturas vestibulares destruídas, e mantiveram em funcionamento o sistema visual, receptores articulares e cutâneos, demonstraram uma pequena inabilidade em suas atividades de vida diária, tais como, dificuldades para caminhar no escuro, em terrenos acidentados e escadas.

Ayres (1972) desenvolveu a teoria da integração sensorial, a qual sugere que a integração entre os sistemas sensoriais é imperativa para o desempenho motor em crianças. Esta mesma autora sugere que desenvolvimento normal depende do sistema somatossensorial e vestibular.

Ao se examinar o funcionamento vestibular das crianças com dificuldade de aprendizagem detecta-se uma dificuldade com a integração dos estímulos vestibular, visual e somatossensorial, o que provoca um impacto na estabilidade postural (BREATH; SZKLUT, 2004).

________________________________________________________________________________________________________________

1 Mestre em Educação, doutoranda do Programa de Pós-graduação em Educação da Unesp – Marília e bolsista Capes – asankako@yahoo.com.br

2 Graduada em fisioterapia na Unesp – Marília – marigeorgetti@hotmail.com

(2)

608

3 Livre docente, docente do Departamento de Educação Especial e do Programa de Pós-graduação em Educação da Unesp – Marília - bracci@marilia.unesp.br – Av. Hygino Muzzi Filho, 737, Caixa Postal: 181, C.E.P.: 17.525-900 – Marília-SP

Essas crianças podem também apresentar tônus muscular baixo e instabilidade articular. O tônus baixo pode desencadear padrões de compensação chamados de padrões fixados que incluem os ombros elevados e girados para dentro, quadris girados para dentro e pés em pronação. A criança compensa o tônus baixo usando as posições estáveis da articulação e se segura firmemente para aumentar a estabilidade (BREATH; SZKLUT, 2004). Ainda para estas autoras, essas crianças ao serem observadas, podem ter uma postura em “boca aberta”, coluna com aumento da lordose lombar, barriga caída e joelhos posicionados muito juntos. A musculatura pode estar pouco definida, além de ser “mole” à palpação.

A qualidade da postura é afetada pela diminuição da força e da resistência da musculatura do tronco e pelas reações posturais automáticas necessárias para manter uma posição ereta dinâmica. É importante considerar a relação tônus muscular e postura. Uma criança tem estabilidade do tronco quando o controle do tronco é suficiente para manter a postura ereta, transferir peso em todas as direções e utilizar a rotação dentro do eixo corporal (FISHER;

BUNDY, 1989).

Marsico, Moretti e Patella (2002) afirmam que a distribuição de carga no pé reflete na postura e no equilíbrio postural. O arco externo do pé tem a constituição mais fraca, está relacionado com a estabilidade, equilíbrio e apoio, enquanto a parte interna, mais resistente, está relacionada com a sustentação do peso do corpo e a propulsão (ASHER, 1976).

Atualmente, a baropodometria é uma ferramenta muito aceita na análise clínica das funções do pé (BOSH; GERES; ROSENBAUN, 2006). Ela é muito utilizada para determinar as características da sola do pé. Além disso, a coleta de dados via sistema de baropodometria é um método simples e de fácil análise.

Este estudo, portanto, teve como objetivo verificar a distribuição de pressão plantar e o estado nutricional de crianças com dificuldade de aprendizagem.

Método Participantes

Participaram desse estudo 30 indivíduos do gênero masculino (N=20) e feminino (N=10), com idade entre seis e quinze anos, matriculados no ensino fundamental, com diagnóstico de dificuldade de aprendizagem e em atendimento no Centro de Estudos da Educação e da Saúde (CEES) – Unesp – Marília.

Considerações éticas

O projeto relativo ao presente estudo foi enviado ao Comitê de Ética e Pesquisa da Faculdade de Filosofia e Ciências – Professor Júlio de Mesquita Filho - UNESP de Marília, para análise e teve parecer favorável Nº3265/2006.

Todos os pais ou responsáveis pelas crianças assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido.

Local

(3)

609 A coleta de dados foi realizada no laboratório de análise de movimento (LABAM) localizado no Centro de Estudos da Educação e da Saúde (CEES).

Equipamentos

Para a realização deste estudo foi utilizado: um sistema de baropodometria eletrônica (MATSCAN) (Figura 1), computador e impressora, balança, trena antopométrica.

Figura 1 – Foto do baropodômetro. Procedimentos para coleta de dados

Inicialmente foram realizadas as medidas antropométrica dos participantes, estatura (m) e massa corporal (Kg).

Posteriormente, cada participante foi orientado a ficar sobre a plataforma descalço, em posição ortostática, por 9 segundos, para que fosse possível a calibragem do equipamento.

Após a calibração do equipamento foi iniciado o registro com o baropodômetro. Foram realizados dois tipos de registros: 1) fotografia; 2) filme com duração de 200 frames.

Procedimentos para análise de dados

A distribuição da pressão plantar foi analisada por meio software específico do equipamento MATSCAN. Foram analisados os dados de pico de pressão em milímetros de mercúrio (mmHg) de cada um dos pés (Figura 2) e sua relação com o índice de massa corpórea (IMC).

(4)

610 Figura 2 – Análise do pico de pressão

O IMC dos participantes foi obtido por meio da fórmula IMC= peso/altura2 para saber o estado nutricional de cada um e classificá-los, segundo a tabela de Cole (COLE et al. 2000) como: estado nutricional normal, sobrepeso e obeso.

Resultados

Estado nutricional

Em relação ao estado nutricional 67% participantes foram classificados como peso normal, 10% obesos e 23% com sobrepeso, segundo a tabela do IMC (Figura 3).

10%

23%

67%

obeso sobrepeso normal

Figura 3 - Estado nutricional dos participantes do estudo Relação do pico de pressão do pé direito com o IMC

Na tabela 1 foram apresentados os dados referentes à relação do pico de pressão do pé direito com o IMC da amostra estudada. Os participantes do estudo que foram classificados como peso normal tiveram maior frequência de pico de pressão no pé direito na faixa que variou entre 314–364mmHg. Aqueles que foram classificados como sobrepeso tiveram maior

(5)

611 frequência de pico de pressão no pé direito no valor acima de 365 mmHg. Enquanto os classificados como obesos, tiveram maior frequência de pico de pressão do pé direito na faixa entre 314 – 364 mmHg. A tabela indicou, também, que a maior parte da amostra apresentou pico de pressão no pé direito acima de 314mmHg.

Tabela 1 – Relação do pico de pressão com o IMC do pé direito

Normal f [1] Sobrepeso f Obeso f

110-160 mmHg 1 0 0

161-211 mmHg 1 0 0

212-262 mmHg 1 0 1

263-313 mmHg 1 0 0

314-364 mmHg 9 2 2

Acima de 365 mmHg 7 5 0

Total 20 7 3

[1] freqüência absoluta

Relação do pico de pressão do pé esquerdo com IMC

Na tabela 2 foram apresentados os dados referentes ao pico de pressão do pé esquerdo em relação ao IMC da amostra estudada. Os participantes do estudo que foram classificados como peso normal tiveram maior frequência de pico de pressão no pé direito na faixa que variou entre 311-361mmHg. Aqueles que foram classificados como sobrepeso tiveram maior frequência de pico de pressão no pé esquerdo no valor acima de 362mmHg. Enquanto os classificados como obesos, tiveram maior frequência de pico de pressão do pé esquerdo na faixa entre 311-361mmHg. A tabela indicou, também, que a maior parte da amostra apresentou pico de pressão no pé esquerdo acima de 311mmHg.

Tabela 2 – Relação entre o pico de pressão e o IMC do pé esquerdo

Normal f Sobrepeso f Obeso f

107-157 mmHg 1 0 0

158-208 mmHg 2 0 0

209-259 mmHg 1 0 0

260-310 mmHg 1 0 1

311-361 mmHg 8 2 2

Acima de 362 mmHg 7 5 0

Total 20 7 3

Discussão

O estudo teve como objetivo verificar o estado nutricional e a distribuição da pressão plantar.

Contrariamente ao reportado por Featherstone (1996), de que crianças com dificuldade de aprendizagem são menores e mais leves do que a população em geral, a maioria das crianças deste estudo foi classificada como normal em relação aos valores de IMC.

Diferentemente do estudo de Fillipin et al (2007) que, ao comparar o pico de pressão plantar entre grupos de crianças obesas e eutróficas sem dificuldade de aprendizagem, encontraram maiores valores para o grupo de crianças obesas, esta pesquisa encontrou maiores picos de

(6)

612 pressão tanto no pé esquerdo como no direito para o grupo de crianças com dificuldades de aprendizagem consideradas normais em relação aos valores de IMC.

Menz e Morris (2006) afirmaram que o peso corporal pode influenciar em até 16% as variáveis da pressão plantar. Entretanto, eles afirmaram que a contribuição do peso corporal não deve ser o único instrumento avaliado para verificar as variações da pressão plantar, são necessários outros critérios clínicos para justificar essas variações. Estas afirmações corroboram com os achados do presente estudo, uma vez que, não necessariamente, as crianças com maiores pesos corporais tiveram os maiores valores de pressão plantar.

Alguns estudos encontraram uma ausência ou baixa correlação entre massa corpórea e pico de pressão tanto na postura ereta quanto na marcha, e atribuem para tanto um aumento da área de contato, o que poderia contribuir para uma redistribuição da sobrecarga plantar (CANAVAGH, RODGERS; IIBOSHIl, 1987; HENNIG; ROSENBAUM, 1991).

Neste trabalho não foi analisada a área de contato, mas existem outros fatores que também podem ter influenciado nesta baixa relação entre massa corpórea e pico de pressão, como a estrutura esquelética, a variação da anatomia óssea, o padrão de movimento de apoio e a composição e a localização do enchimento plantar que tende a distribuir a pressão (CANAVAGH; RODGERS; IIBOSHI, 1987).

Todas as crianças participantes deste estudo apresentavam dificuldade de aprendizagem, e de acordo com os resultados obtidos por Moreira, Fonseca e Diniz (2000), ao avaliar a proficiência motora de crianças com dificuldade de aprendizagem e com desenvolvimento típico, essas crianças com dificuldade de aprendizagem parecem demonstrar que possuem problemas de integração vestibular, tônico-postural e proprioceptiva.

Neste estudo, os problemas de integração tônico-postural e proprioceptiva em relação ao tátil- cinestésico podem ter sido os responsáveis por essa baixa relação entre IMC e pico de pressão.

Os picos de pressões elevados apresentados pela maioria das crianças participantes deste estudo são preocupantes, pois podem causar dores, desconfortos e lesões no pé, principalmente devido à imaturidade do pé (DOWLING, STEELE; LA BAUR, 2004;

FILLIPIN et al, 2007).

Além disso, os problemas de integração tônico-postural e proprioceptiva, que poderiam explicar os altos picos de pressão apresentados por essas crianças, repercutem no aprendizado dos processos simbólicos da leitura, escrita e cálculos (MOREIRA; FONSECA; DINIZ, 2000;

MEDINA, ROSA, MARQUES, 2006; NETO et al, 2007).

Conclusão

O estudo teve como objetivos verificar a distribuição plantar e o estado nutricional de crianças com dificuldades de aprendizagem.

Os resultados demonstraram que a maioria das crianças desta pesquisa, ao contrário do reportado pela literatura, foi considerada normal em relação aos valores de IMC.

Os elevados picos de pressão apresentados pela maioria das crianças podem indicar problemas em relação à integração tônico-postural e proprioceptiva, e estas, por sua vez, podem prejudicar o aprendizado dessas crianças.

Assim, torna-se muito importante a intervenção fisioterapêutica em crianças com dificuldades de aprendizagem com o intuito de promover um melhor controle tônico-postural e proprioceptivo para proporcionar a essas crianças condições mais favoráveis ao seu aprendizado escolar.

(7)

613 Referências Bibliográficas

ASHER, C. Variações de postura na criança. São Paulo: Ed Manole, 1976.

AYRES, A.J. Characteristics of types of sensory integrative dysfunction. American Journal of Occupational Therapy, 25: 329, 1972

BOSH, K.; GERES, J.; ROSENBAUN, D. Preliminary normative values for foot loading parameters of developing child. Gait and Posture, v. 2325, pag 10, 2006.

BREATH, D. M.; SZKLUT, S.E. Incapacidades de Aprendizado. In: UMPHRED, D.A.

Reabilitação Neurológica. 4ª edição. São Paulo: Manole, 2004. p. 325-364.

CANAVAGH, P.R.; RODGERS, M.M.; IIBOSHI, A. Pressure distribution under symptom- free feet during barefoot standing. Foot Ankle Int, v. 7, n. 5, p. 262-276, 1987.

COLE T.J. et al. Establishing a standard definition for child overweight and obesity worldwide: international survey. British Medical Journal 2000; 320:1-6.

DOWLING, A.M.; STEELE, J.R.; BAUR, L.A. What are the effects of obesity in children on plantar pressure distributions? International Journal of Obesity, v. 28, p. 1514-1519, 2004.

FEATHERSTONE, W.B. O aluno de Aprendizagem lenta Rio de Janeiro, 1996.

FILLIPIN, N.T. et al.Efeitos da obesidade na distribuição de pressão plantar em crianças.

Revista Brasileira de Fisioterapia, v. 11, n. 6, p. 495-501, 2007.

FISHER, A.C; BUNDY, A.C. Vestibular stimulation in the treatment of postural and related disorders. In Payton O.D, et al.: Manual of Physical Therapy Techniques. New York, Churchil Livingsotne, 1989.

FRIEDMAN, J.J. O ouvido: aparelho vestibular. In: SELKURT, E.E. Fisiologia. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1986.

HENNIG, E.M.; ROSENBAUM, D. Pressure distribution patterns under the feet of children in comparison with adults. Foot Ankle Int, v. 11, n. 5, p. 306-311, 1991.

MARSICO, V.; MORETTI, B.; PATELLA, V. et al. Analisi baropodometrica del passo in soggetti sani anziani ed in pazienti gonartrosici prima e dopo intervento di artroprotesi di ginocchio. G Ital Med Lav Erg., v. 24, n. 1, p. 72-83, 2002.

MEDINA, J.; ROSA, G.K.B; MARQUES, I. Desenvolvimento da organização temporal de crianças com dificuldades de aprendizagem. Revista da Educação Física/ UEM, v. 17, n. 1, p. 107-116, 2006.

(8)

614 MENZ, H.B.; MORRIS, M.E. Clinical determinants of plantar forces and pressure during walking in older people. Gait and Posture, v. 24, p. 229-236, 2006.

MOREIRA, N.R.; FONSECA, V.; DINIZ, A. Proficiência motora em crianças normais e com dificuldade de aprendizagem: estudo comparativo e correlacional com base no teste de proficiência motora de BRUININKS-OSERETSKY. Revista da Educação Física/UEM, v.

11, n. 1, p. 11-26, 2000.

NETO, F.R. et al. Desenvolvimento motor de crianças com indicadores de dificuldades na aprendizagem escolar. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, v. 15, n. 1, p. 45-51, 2007.

POULAIN, I; GIRAUDET, G. Age-related changes of visual contribution in posture control.

Gait and Posture, v. 27, n. 1, p. 1-7, 2008.

SANCHES, S.O. et al. Perfil psicomotor associado a aprendizagem escolar. Revista Digital Bueno Aires, v.10, n. 79, 2004. Disponível em: www.efdesportes.com. Acesso em: 25 junho 2009.

TAVARES, P.; FURTADO, M.; SANTOS, F. Fisiologia humana. Rio de Janeiro: Atheneu, 1984.

VANDER A. J.; SHERMAN J. H.; LUCIANO D. S. Fisiologia humana. 3 ed., São Paulo:

Mcgraw-Hill, 1981.

Referências

Documentos relacionados

Correlacionar o Ângulo Máximo de Eversão do Calcanhar com as variáveis biomecânicas da distribuição de pressão plantar (Pressão Plantar Média, Pico de

O presente estudo delimita-se a investigar os padrões biomecânicos relativos à distribuição de pressão plantar (pico de pressão, área de contato e tempo de contato)

Keywords: Burkholderia cepacia complex (Bcc), Cystic fibrosis (CF), OmpA‑like proteins, Bcc positive CF serum samples, Neutrophil activation.. © 2016

classe 2s, isto é, aráveis com aptidão moderada para a agricultura irrigada por apresentarem fertilidade natural e capacidade de retenção de água média; os solos Brunos não

Esta realidade exige uma abordagem baseada mais numa engenharia de segu- rança do que na regulamentação prescritiva existente para estes CUA [7], pelo que as medidas de segurança

F REQUÊNCIAS PRÓPRIAS E MODOS DE VIBRAÇÃO ( MÉTODO ANALÍTICO ) ... O RIENTAÇÃO PELAS EQUAÇÕES DE PROPAGAÇÃO DE VIBRAÇÕES ... P REVISÃO DOS VALORES MÁXIMOS DE PPV ...

In this article, we opted for a slightly diverse approach, since, before deepening the problem of implementation, we approached themes such as strategic management

Carroceria: conversível, estrutura monobloco, cons- trução leve em aço estampado e galvanizado a quen- te em ambos os lados, airbags frontais e laterais para motorista e